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quinta-feira, 4 de julho de 2013

O 5º CAVALEIRO DO APOCALIPSE/via e-mail/


O 5º CAVALEIRO DO APOCALIPSE

Em 06/06/2013, estou na maior cidade do norte catarinense para um compromisso no Fórum Federal. Próximo ao centro, com a lentidão do trânsito, deparo-me com uma grande estátua de uma antiga divindade feminina pagã, a prostituta de babilônia, adornada com uma coroa de 7 chifres, tendo na mão direita uma tocha simbólica. Comento com os companheiros no carro quanto ao histórico daquele monumento.
No destino, ainda no pátio da instituição, antes da audiência, olhando a oeste contemplo um grandioso complexo de eventos, um prédio belo e majestoso, mas, para mim, sinistro, pois dali partiram vários ataques espirituais ameaçando ceifar-me a vida. Em tom provocativo, encaro a fachada do prédio e, quase em murmúrio, entoo um salmo em hebraico, que por experiência anterior, sabia que a entidade suprema (espiritual) daquele centro de eventos, odiava.
Após a reunião no Fórum, retorno à minha cidade; naquela noite, durante a meditação em meu leito, tenha como resposta às minhas provações do dia, uma visão interessante... Estou de pé, em determinada rua, olhando para o leste e vejo um amplo terreno, ladeado à minha esquerda por um muro alto. Vejo ali muitas pessoas, homens, mulheres, a maioria jovens, alguns de meia idade, andando em todas as direções, alguns exaltados, outros aparentemente perdidos, dispersos, sem objetivos. As cenas como relâmpagos, mudavam de cidade, mas o movimento das pessoas permaneciam idênticos. As pessoas olhavam para mim e não me viam, e, sem entender o que se passava, comecei a orar e enquanto orava, uma voz estrondosa e incompreensível ecoou por detrás do muro; o ser estava oculto eu não podia vê-lo e as pessoas concentradas ali muito menos, sequer ouviam aquela tenebrosa voz. Decidi repreender aquela voz indecifrável orando alto, em nome de EL CHADDAI, o todo poderoso. Então a voz se aproximou de mim avançando paralelo ao muro até que visualizei a cabeça de um grande CAVALO MARROM, o qual fitando os terríveis olhos em mim, falou em português: - NÓS VAMOS SACRIFICAR.

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE

Em Apocalipse cap. 6, na abertura do 1º selo, João vê um cavalo branco e seu cavaleiro saiu para vencer e ser vencedor ( e manter a paz na terra) Notem que há sequência na visão de João, pois o 2º cavalo, o vermelho, com seu cavaleiro empunhando grande espada, retira a paz da terra permitindo que os homens se matem uns aos outros. No 3º selo, aparece o cavalo preto e seu cavaleiro tem uma balança na mão e fala de trigo, cevada, azeite e vinho. É a grande fome que virá sobre a terra em consequência da guerra. No 4º selo, o cavalo amarelo, seu cavaleiro chamava-se morte e o inferno o seguia. E pereceram a 4ª parte dos povos da terra, pela espada, fome, pestes e feras da terra. Notem a sequência dos fatos; ao período de paz representado pelo cavalo branco, segue-se a guerra, a fome, as pestes e até feras selvagens, dizimando ¼ da população da terra.
Mas e o cavalo marrom que ordena sacrifícios, o que poderia significar? Em certos ritos religiosos é denominado cavalo o médium que incorpora entidades espirituais para conseguir ou satisfazer seus propósitos, geralmente exigindo sacrifícios. Nas antigas escolas de mistérios, a serpente devora tudo à sua frente até devorar a si própria, simbolizando os ciclos que se repetem sobre os frágeis humanos na antiquíssima terra. Nesses ciclos civilizações florescem e morrem, até o dia em que as leis divinas voltem a ser respeitadas e os homens atinjam a perfeição e o planeta seja elevado a uma dimensão superior. O cavalo, apesar da força física, é incapaz de efetuar quaisquer ações sem o comando do cavaleiro. Simbolicamente, um coletivo de homens no plano terrestre prestam-se a servir como cavalos aos demônios, pois os seres espirituais não podem agir diretamente na matéria; em troca esses homens a serviço das trevas, recebem riquezas, fama e poder.
Se juntarmos as cores dos cavalos do apocalipse teremos a cor MARROM, que pode significar os cavalos iluminatis encabeçado por seu líder, o percursor dos acontecimentos descritos em revelações, cap. 6, o filho da perdição, já encarnado entre nós, agilizando seus planos de domínio global.
Passamos por período de turbulências em toda a terra. A chamada primavera árabe surpreendeu o mundo, aniquilando a economia de vários países e matando dezenas de milhares de filhos de Ismael. Segue em curso na Síria após 2 anos de guerra civil, 100 mil mortos e milhões de refugiados, explodem as manifestações na Turquia e o Egito está a um passo da guerra civil. Olhos ocultos espreitam o Irã. Dizem ser movimentos horizontais sem liderança específica, puro engano, há líderes sim, ocultos, físicos e espirituais preparando o caminho para o tenebroso reinado do Anticristo.

No Brasil, um país emergente, em situação econômica melhor que muitos países da Europa, eclodem os protestos a partir do MPL, Movimento Passe Livre, com os objetivos de melhoria no transporte público e redução no preço das passagens. As manifestações ganharam força e nos dias seguintes milhares de pessoas saíram às ruas reivindicando de forma dispersa tudo o que consideram errado no Brasil. 
É claro que como cidadão consciente, repúdio a corrupção, um câncer que corrói a nação. A precariedade do transporte público nos grandes centros urbanos, o problema gritante na área de saúde e a falta de milhares de médicos, principalmente nas regiões mais pobres, a violência generalizada, centrada principalmente no tráfico e consumo de drogas, a deficiência na educação, em todos os níveis, os altos salários e mordomias aos políticos, juízes e funcionários públicos graduados, em contrapartida aos minguados vencimentos da massa trabalhadora. Tudo isso é preciso ser revisto e melhorado, mas para tal é preciso uma agenda clara, definida, por parte da sociedade, para então pressionar os acomodados políticos em todos os níveis, federal, estadual e municipal.
O que vemos nas ruas são milhares de almas indignadas em várias cidades brasileiras, a grande maioria ordeira e pacificamente, valendo-se da salutar democracia, mas sem agenda definida, muitos diziam "querer tudo", sem explicar o "tudo". E como é difícil separar o joio do trigo, grupo de baderneiros aproveitando- da desordem para saquear, depredar patrimônio público e privado, jovens dançando eufóricos ao redor de fogueiras, como nos antigos cultos a Moloch, outros provocando policiais atirando-lhes pedras, rojões e coquetéis molotov, verdadeiro caos nas ruas das grandes cidades. Notório a ampla cobertura do grande Leviatã, a mídia iluminati, insuflando e direcionando as massas, sutilmente, de acordo com a agenda global dos senhores do mundo.
As manifestações arrefeceram, mas continuam, o CAVALO MARROM já conseguiu seu sacrifício, em torno de 10 mortos nos movimentos de rua em todo o Brasil.
Embora eu não tenha saído às ruas, protesto à minha maneira, na privacidade do meu quarto, dobro meus joelhos e suplico ao Todo Poderoso para que o trigo predomine sobre o joio, que o ardil do cavalo marrom seja contido e que impere a paz, a união a ordem e o progresso na grande e soberana nação Brasil.

Hevennu Schalom Aleschem
Albasgodel

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