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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

2/10/2013 1:38 pm Sindicato nega morte de professora por gás lacrimogêneo

02/10/2013 1:38 pm
Sindicato nega morte de professora por gás lacrimogêneo
Boato surgiu no Facebook e se espalhou pelas redes sociais
Por Igor Carvalho
Professores estão em greve desde o dia 8 de agosto (Foto: Mídia Ninja)
O boato começou na madrugada desta quarta-feira (2), quando o professor Rodrigo Bezerra, de São Gonçalo, publicou em sua página no Facebook que uma professora havia morrido em consequência do uso de gás lacrimogêneo lançado pela Polícia Militar.
Segundo Bezzera, que citou o nome da professora que estaria morta, a comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e o Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (Sepe) teriam confirmado a morte.
Contudo, o Sepe informou que o relato do professor não é verdadeiro e que o sindicato não encontrou  “junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.”
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Confira, na íntegra, a nota do Sepe:
O Sepe informa que, em relação aos fatos ocorridos ontem durante o processo de votação do plano de carreira do magistério municipal, na área em torno da Câmara de Vereadores, – que resultaram em agressões contra diversos profissionais que participavam da manifestação contra a aprovação do projeto do prefeito Eduardo Paes – que a sua direção não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.
No final da noite desta terça-feira circularam informações na internet anunciando a morte de uma profissional (professora) no Hospital Sousa Aguiar, em decorrência de complicações causadas pela inalação de gases provenientes das bombas lançadas pela polícia durante os ataques contra os profissionais de educação e outros manifestantes que se encontravam na região. A direção do Sepe tomou conhecimento do caso e foi até o Hospital Souza Aguiar e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias acima descritas foi encontrado.



 

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