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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Educação em LUTO.....

Foto: O que mais cedo era apenas boato, acaba de ser confirmado fato. A professora de artes Elizabete Fonseca veio a óbito por intoxicação ao inalar gás. A informação foi confirmada pelo acampamento dos professores da alerj, a diretoria do SEPE vai divulgar as informações em breve. Nesse exato momento, a policia civil se encontra no Souza Aguiar impedindo a entrada de pessoas no necrotério, o corpo será levado para o iml.

O que não para de martelar em minha cabeça é, quantas mortes serão necessárias para que as pessoas parem de se recusar a enxergar a verdade? Quantas mortes serão necessárias para que as pessoas parem de ignorar as atrocidades que estão sendo feitas pela policia e pelo Estado, e comecem de fato a fazer algo? Quantas mortes mais serão necessárias para que a mídia pare de mentir na cara de todo mundo? Quanta mortes mais serão necessárias?

Curta Geração Alienada? Não a minha


Eu peço que cada pessoa que é a favor dos Professores e a favor da Educação e da ciência façam o mesmo, coloquem está foto como, a foto do seu perfil em motivo de protesto contra este País corrupto, desde já agradeço.

Aldo Leal.
O que mais cedo era apenas boato, acaba de ser confirmado fato. A professora de artes Elizabete Fonseca veio a óbito por intoxicação ao inalar gás. A informação foi confirmada pelo acampamento dos professores da alerj, a diretoria do SEPE vai divulgar as informações em breve. Nesse exato momento, a policia civil se encontra no Souza Aguiar impedindo a entrada de pessoas no necrotério, o corpo será levado para o iml.

O que não para de martelar em minha cabeça é, quantas mortes serão necessárias para que as pessoas parem de se recusar a enxergar a verdade? Quantas mortes serão necessárias para que as pessoas parem de ignorar as atrocidades que estão sendo feitas pela policia e pelo Estado, e comecem de fato a fazer algo? Quantas mortes mais serão necessárias para que a mídia pare de mentir na cara de todo mundo? Quanta mortes mais serão necessárias?

Curta Geração Alienada? Não a minha



Sindicato nega morte de professora por gás lacrimogêneo
Boato surgiu no Facebook e se espalhou pelas redes sociais
Por Igor Carvalho
Professores estão em greve desde o dia 8 de agosto (Foto: Mídia Ninja)
O boato começou na madrugada desta quarta-feira (2), quando o professor Rodrigo Bezerra, de São Gonçalo, publicou em sua página no Facebook que uma professora havia morrido em consequência do uso de gás lacrimogêneo lançado pela Polícia Militar.
Segundo Bezzera, que citou o nome da professora que estaria morta, a comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e o Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (Sepe) teriam confirmado a morte.
Contudo, o Sepe informou que o relato do professor não é verdadeiro e que o sindicato não encontrou  “junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.”
Leia também:
Confira, na íntegra, a nota do Sepe:
O Sepe informa que, em relação aos fatos ocorridos ontem durante o processo de votação do plano de carreira do magistério municipal, na área em torno da Câmara de Vereadores, – que resultaram em agressões contra diversos profissionais que participavam da manifestação contra a aprovação do projeto do prefeito Eduardo Paes – que a sua direção não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.
No final da noite desta terça-feira circularam informações na internet anunciando a morte de uma profissional (professora) no Hospital Sousa Aguiar, em decorrência de complicações causadas pela inalação de gases provenientes das bombas lançadas pela polícia durante os ataques contra os profissionais de educação e outros manifestantes que se encontravam na região. A direção do Sepe tomou conhecimento do caso e foi até o Hospital Souza Aguiar e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias acima descritas foi encontrado.



 

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