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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

o GRAFENO E A CAMISINHA DO FUTURO

http://curiosidades-insanas.com/camisinha-do-futuro-grafeno/

o CANSAÇO do SOL...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Göbekli Tepe l CNN Türk Güne Merhaba



Tecnologías que cambiarán nuestro mundo este mismo siglo – RT

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Actualidad RT....Ciências

http://actualidad.rt.com/ciencias

Cientistas poderiam reescrever as memórias do cérebro...

http://mparalelos.com/2013/11/

Racionais Mc's Eu Sou 157



O Paraquedista e a Dançarina - de Franco G. Rovedo...

Sempre de tirar o fôlego, mas com uma sutileza danada!!!!!!!!!!
Mais um que adorei Franco G. Rovedo !
O Paraquedista e a Dançarina

Entrou no quarto com uma estranha sensação de que aquilo que estava prestes a acontecer, jamais aconteceria de forma semelhante. O jovem paraquedista era experiente, mas a ansiedade não era pelo fato e sim pela emoção inédita que lhe tomava conta a cada passo. Ele ouvia o próprio coração batendo mais alto, mais forte, nervoso como em seu primeiro salto. A adrenalina era muito semelhante àquela da queda livre, porém parecia ser mais perigosa, por não haver se preparado para ela. Aliás, nada preparou aquele homem livre para o peso das correntes da sua primeira paixão.
Palavras verdadeiras e sem nenhuma espécie de jogo de sedução, mas que o enfeitiçou como jamais imaginou acontecer. Os pensamentos eram rápidos tentando compreender o que estava se passando. A novidade dos sentimentos criava uma situação desconfortável, mas ao mesmo tempo desejando se entregar ao que gritava em seu peito.
A dançarina se movimentava com cuidado, insegura, com seus passos lentos e alguns gestos sem sentido.
- Bom... Este é o meu quarto. Ou melhor, é o quarto que me deram.
- Muito bacana. Certamente uma artista como você merece este conforto.
- Por causa das minhas apresentações, já estive em muitos hotéis pelo mundo, mas esta é a primeira vez que trago alguém para o meu quarto.
- Desculpe... Mas não tenho alternativa. Não se preocupe, não vou incomodar. Assim que amanhecer vou embora. – Completou rapidamente, lembrando que estar ali havia sido obra do acaso.
- Não! – Replicou aflita – Você não entendeu... Só estou comentando isso por que sempre sonhei que seria assim. Parece que já vi esta cena acontecendo antes.
- Um déjà vu? – Comentou.
- Quase. Exceto que eu já até escrevi sobre isto. Sempre que ficava sozinha imaginando quando e como me apaixonaria, escrevia sobre o meu primeiro encontro em forma de cartas para mim mesma. Já previa o amor que viria do céu.
- E como você imaginava esse seu amor? – Perguntou enquanto se aproximava dela devagar.
De costas e cabeça baixa ela pensava antes de responder. Cada lembrança era descrita com cuidado. Lembrava de todas as vezes que precisou deste amor do futuro e jamais duvidou que um dia o encontraria. Agora, ali estava ele, no lugar e do modo que ela sempre desejou. Virando-se, encarou-o com os olhos molhados e um sorriso de felicidade e disse:
- Eu não te imaginava. Eu via você. Eu sentia você. Eu já te amava. O que vai acontecer agora, já aconteceu antes. Para mim será um novo encontro pela primeira vez. Vou matar a saudade que tenho de você há muitos anos.
Ela narrou cada momento desde que o conheceu até aquele momento no quarto do hotel.
Sem saber o que dizer e totalmente surpreso, ficou em silêncio enquanto ela se aproximou e o abraçou ternamente. Ele correspondeu o abraço segurando a mulher que estava lhe ensinando a amar e alterando a sensação de cada pequeno gesto e toque. Todo contato criava um momento para jamais ser esquecido.
Ele segurou seu rosto entre as mãos e olhou fixamente em seus olhos negros. A umidade deles tornava aquele rosto ainda mais cheio de vida e paixão. Beijou-lhe os olhos e por fim a boca. Beijos suaves, daqueles de quem possui toda uma vida para experimentar outras formas de amar. Os problemas se dissolviam enquanto aqueles jovens descobriam a primeira verdadeira paixão. Horas que pareceram anos, carinhos que nunca haviam sido recebidos com aquela intensidade.
Delicadamente, ela levou as mãos para trás da cabeça e soltou o penteado preparado para a festa daquela noite. Com um leve movimento de cabeça, seus cabelos emolduraram seu rosto novamente. Os cachos, muito claros mesclados com os mais escuros, desciam até um palmo acima da cintura. Virou-se de costas e levantou o cabelo sem precisar dizer que queria soltar a parte de cima de seu vestido vermelho. A pele branca e macia que havia explorado horas antes durante a dança, agora estava agora inteiramente aos seus cuidados e olhares.
Ela desabotoou o paletó do seu uniforme lentamente. De cima para baixo. Afrouxou a gravata, e desabotoou a camisa. Ele terminou de se desvestir e se abraçaram novamente sentindo a pele se atrair naturalmente. Entre suspiros e gemidos elegantes, passavam as mãos em cada parte nua.
No ímpeto de tocar seu corpo com os lábios, ajoelhou-se, abraçou seu quadril e encostou o rosto em seu ventre. As mãos encontraram o tecido delicado da roupa de baixo e a puxou para baixo lentamente. Com dois movimentos ela havia se livrado de toda roupa. Logo seus pelos macios agradaram o rosto do paraquedista cuja boca se atrevia em outros beijos.
O contraste de cores das peles nuas em meio aquela grande cama de casal, formava um quadro de grande beleza. As pernas brancas e bronzeadas se entrelaçando continuavam os carinhos sensuais. A mão escura explorando os seios brancos e rosados foram descendo entre as coxas para encontrá-la molhada já a sua espera.
A dançarina tomou a iniciativa de puxar o quadril dele sobre si. Ao se apoiar em volta dela ficou evidente que seus corpos combinavam em forma e tamanho. A dança das línguas parecia haver sido ensaiada e brincavam juntas como se nunca houvessem se separado. Havia entre eles uma rara combinação de formatos e posições que não precisavam de tempo para se descobrir.
Sem nenhum movimento forçado, ele a invadiu apenas com movimentos suaves do corpo encaixado entre as fortes coxas da dançarina. A resposta veio em forma de um sorriso de alegria e satisfação de um momento há muito desejado.
Os amantes se olhavam e se admiravam com a beleza um do outro. Sabiam que pela primeira vez faziam amor verdadeiro e como este jamais haveria outro igual. Moviam-se com a naturalidade de quem estava junto há muito tempo e que não havia necessidade de palavras para explicar seus desejos e preferências.
Ela queria o homem que amou, durante tanto tempo, dentro de si. Ele desejava satisfazer a mulher que estava lhe mostrando um amor que jamais pensou que seria capaz de sentir. Para isso, não seria necessário movimentar-se mais rápido, a onda de prazer transbordaria em instantes. Nenhum dos dois desejava reter sensação alguma e concordaram em trocar a explosão de prazer pelo sentimento de paz.
O momento chegou para ambos, enquanto se abraçavam se beijavam apaixonadamente, na forma de um longo espasmo dos corpos e das almas.
De mãos dadas e sem forças para mais nada, dormiram juntos e sonharam dançar em queda livre.
Foto: O Paraquedista e a Dançarina

Entrou no quarto com uma estranha sensação de que aquilo que estava prestes a acontecer,  jamais aconteceria de forma semelhante. O jovem paraquedista era experiente, mas a ansiedade não era pelo fato e sim pela emoção inédita que lhe tomava conta a cada passo. Ele ouvia o próprio coração batendo mais alto, mais forte, nervoso como em seu primeiro salto. A adrenalina era muito semelhante àquela da queda livre, porém parecia ser mais perigosa, por não haver se preparado para ela. Aliás, nada preparou aquele homem livre para o peso das correntes da sua primeira paixão. 
Palavras verdadeiras e sem nenhuma espécie de jogo de sedução, mas que o enfeitiçou como jamais imaginou acontecer. Os pensamentos eram rápidos tentando compreender o que estava se passando. A novidade dos sentimentos criava uma situação desconfortável, mas ao mesmo tempo desejando se entregar ao que gritava em seu peito. 
A dançarina se movimentava com cuidado, insegura, com seus passos lentos e alguns gestos sem sentido.
- Bom... Este é o meu quarto. Ou melhor, é o quarto que me deram.
- Muito bacana. Certamente uma artista como você merece este conforto.
- Por causa das minhas apresentações, já estive em muitos hotéis pelo mundo, mas esta é a primeira vez que trago alguém para o meu quarto.
- Desculpe... Mas não tenho alternativa. Não se preocupe, não vou incomodar. Assim que amanhecer vou embora. – Completou rapidamente, lembrando que estar ali havia sido obra do acaso.
- Não! – Replicou aflita – Você não entendeu... Só estou comentando isso por que sempre sonhei que seria assim. Parece que já vi esta cena acontecendo antes. 
- Um déjà vu? – Comentou.
- Quase. Exceto que eu já até escrevi sobre isto. Sempre que ficava sozinha imaginando quando e como me apaixonaria, escrevia sobre o meu primeiro encontro em forma de cartas para mim mesma. Já previa o amor que viria do céu.  
- E como você imaginava esse seu amor? – Perguntou enquanto se aproximava dela devagar.
De costas e cabeça baixa ela pensava antes de responder. Cada lembrança era descrita com cuidado. Lembrava de todas as vezes que precisou deste amor do futuro e jamais duvidou que um dia o encontraria. Agora, ali estava ele, no lugar e do modo que ela sempre desejou. Virando-se, encarou-o com os olhos molhados e um sorriso de felicidade e disse: 
- Eu não te imaginava. Eu via você. Eu sentia você. Eu já te amava. O que vai acontecer agora, já aconteceu antes. Para mim será um novo encontro pela primeira vez. Vou matar a saudade que tenho de você há muitos anos. 
Ela narrou cada momento desde que o conheceu até aquele momento no quarto do hotel. 
Sem saber o que dizer e totalmente surpreso, ficou em silêncio enquanto ela se aproximou e o abraçou ternamente. Ele correspondeu o abraço segurando a mulher que estava lhe ensinando a amar e alterando a sensação de cada pequeno gesto e toque. Todo contato criava um momento para jamais ser esquecido. 
Ele segurou seu rosto entre as mãos e olhou fixamente em seus olhos negros. A umidade deles tornava aquele rosto ainda mais cheio de vida e paixão. Beijou-lhe os olhos e por fim a boca. Beijos suaves, daqueles de quem possui toda uma vida para experimentar outras formas de amar. Os problemas se dissolviam enquanto aqueles jovens descobriam a primeira verdadeira paixão. Horas que pareceram anos, carinhos que nunca haviam sido recebidos com aquela intensidade.
Delicadamente, ela levou as mãos para trás da cabeça e soltou o penteado preparado para a festa daquela noite. Com um leve movimento de cabeça, seus cabelos emolduraram seu rosto novamente. Os cachos, muito claros mesclados com os mais escuros, desciam até um palmo acima da cintura. Virou-se de costas e levantou o cabelo sem precisar dizer que queria soltar a parte de cima de seu vestido vermelho. A pele branca e macia que havia explorado horas antes durante a dança, agora estava agora inteiramente aos seus cuidados e olhares. 
Ela desabotoou o paletó do seu uniforme lentamente. De cima para baixo. Afrouxou a gravata, e desabotoou a camisa. Ele terminou de se desvestir e se abraçaram novamente sentindo a pele se atrair naturalmente. Entre suspiros e gemidos elegantes, passavam as mãos em cada parte nua. 
No ímpeto de tocar seu corpo com os lábios, ajoelhou-se, abraçou seu quadril e encostou o rosto em seu ventre. As mãos encontraram o tecido delicado da roupa de baixo e a puxou para baixo lentamente. Com dois movimentos ela havia se livrado de toda roupa. Logo seus pelos macios agradaram o rosto do paraquedista cuja boca se atrevia em outros beijos.  
O contraste de cores das peles nuas em meio aquela grande cama de casal, formava um quadro de grande beleza. As pernas brancas e bronzeadas se entrelaçando continuavam os carinhos sensuais. A mão escura explorando os seios brancos e rosados foram descendo entre as coxas para encontrá-la molhada já a sua espera.
A dançarina tomou a iniciativa de puxar o quadril dele sobre si. Ao se apoiar em volta dela ficou evidente que seus corpos combinavam em forma e tamanho. A dança das línguas parecia haver sido ensaiada e brincavam juntas como se nunca houvessem se separado. Havia entre eles uma rara combinação de formatos e posições que não precisavam de tempo para se descobrir.
Sem nenhum movimento forçado, ele a invadiu apenas com movimentos suaves do corpo encaixado entre as fortes coxas da dançarina. A resposta veio em forma de um sorriso de alegria e satisfação de um momento há muito desejado. 
Os amantes se olhavam e se admiravam com a beleza um do outro. Sabiam que pela primeira vez faziam amor verdadeiro e como este jamais haveria outro igual. Moviam-se com a naturalidade de quem estava junto há muito tempo e que não havia necessidade de palavras para explicar seus desejos e preferências. 
Ela queria o homem que amou, durante tanto tempo, dentro de si. Ele desejava satisfazer a mulher que estava lhe mostrando um amor que jamais pensou que seria capaz de sentir. Para isso, não seria necessário movimentar-se mais rápido, a onda de prazer transbordaria em instantes. Nenhum dos dois desejava reter sensação alguma e concordaram em trocar a explosão de prazer pelo sentimento de paz.
O momento chegou para ambos, enquanto se abraçavam se beijavam apaixonadamente, na forma de um longo espasmo dos corpos e das almas. 
De mãos dadas e sem forças para mais nada, dormiram juntos e sonharam dançar em queda livre.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Síndrome de Asperger....

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Asperger

O Tremendo 171 ......Um Sete Um no 157..........










Outra Raridade de Trem.....

Documentário Valdemiro.......Revista Veja

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/tag/valdemiro-santiago/

É Pau no cu......

Peterson Firmo compartilhou a foto de Santos e Devassos.
ahahahaahhahahahahahahahaaaaaaaaaaaaa é fodaaa rssrsssrr RAchei ..rsrsrr

Em terras Bolivarianas e Cubanas tudo se sujeita.....

Peterson Firmo compartilhou a foto de Dilma Rousseff, NÃO.



Nova Era Glacial.....