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domingo, 24 de julho de 2016

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Bastille - Good Grief (Don Diablo Remix) | Official Music Video



terça-feira, 12 de julho de 2016

Os Buracos Negros poderão afinal ter uma saída

Os Buracos Negros poderão afinal ter uma saída
2016 junho 06

http://www.iastro.pt/news/news.html?ID=40
Diego Rubiera-Garcia
Um corpo físico será capaz de atravessar um buraco de verme1, apesar das intensas forças de maré, de acordo com um estudo2 deRubiera-Garcia, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA3), e da sua equipa. Este resultado, publicado em 28 de abril na revista científica Classical and Quantum Gravity, fundamenta-se no facto de se conservarem as interações entre as diferentes partes do corpo, as quais o mantêm coeso. A equipa foi convidada pelos editores da revista científica a escrever um artigo4 sobre este tema e que foi publicado online hoje.
No seu trabalho anterior5, os autores chegaram a descrições teóricas de buracos negros que não têm singularidade, esse ponto ínfimo e bizarro onde o espaço e o tempo terminam abruptamente. O que encontraram no centro de um buraco negro, e sem realmente estarem à procura disso, foi uma estrutura em buraco de verme de forma esférica e tamanho finito.
Diego Rubiera-Garcia (IA e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) comenta a forma como a equipa resolveu o problema da singularidade: “O que fizemos foi reconsiderar uma questão fundamental na relação entre gravidade e a estrutura subjacente do espaço-tempo. Em termos práticos, deixámos cair um pressuposto que é válido na relatividade geral, mas não existe razão a priori para ser válido em extensões desta teoria.
Em face da estrutura em buraco de verme de tamanho finito, pelo qual espaço e tempo atravessam o buraco negro e continuam até outra parte do Universo, os autores questionaram-se então sobre o destino de um objeto físico que se aventurasse em direção a ele. Perguntaram-se se uma cadeira, um cientista ou uma nave espacial conseguiriam suportar o campo gravitacional intenso e manter a sua integridade através da viagem, e também qual seria a extensão dos danos.
Neste estudo, um corpo físico a aproximar-se de um buraco negro é analisado como um agregado de pontos interligados por interações físicas ou químicas que o mantêm inteiro.
Cada partícula do observador segue uma linha geodésica6 determinada pelo campo gravitacional. Cada geodésica sente uma força gravitacional ligeiramente diferente, mas as interações entre os constituintes do corpo poderão ainda assim sustentar esse corpo”, disse Rubiera-Garcia.
A teoria da relatividade geral prevê que um corpo ao aproximar-se de um buraco negro seja comprimido ao longo de um dos lados e esticado ao longo de outro. Como o raio do buraco de verme é finito, os autores demonstram que o corpo será comprimido apenas tanto quanto o tamanho do buraco de verme. Em vez de convergirem para uma separação infinitesimal, a chamada singularidade, as linhas geodésicas manter-se-ão afastadas de uma distância maior do que zero.
No seu trabalho, os autores mostram que é sempre finito o tempo que um raio de luz leva numa ida-e-volta entre duas partes do corpo. Daqui resulta que diferentes partes do corpo continuarão a estabelecer interações físicas ou químicas e, consequentemente, causa e efeito continuarão a aplicar-se ao longo de todo o trajeto através da garganta do buraco de verme.
É então possível imaginar forças finitas, não importa a intensidade que deverão ter, que conseguirão compensar o impacto do campo gravitacional, perto e dentro do buraco de verme, sobre um corpo físico a atravessá-lo. De acordo com este estudo, a passagem para outra região do Universo talvez venha a ser possível.
Francisco Lobo (IA e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), coordenador do grupo de Cosmologia no IA, comenta: “A intuição dos autores sobre os conceitos de singularidade no espaço-tempo e divergência de curvatura é representativa da investigação teórica fundamental que é levada a cabo no IA, indo para além da Relatividade Geral de Einstein. Provavelmente, este trabalho será também importante para compreender as implicações destes difíceis conceitos para o destino do Universo numa variedade de modelos cosmológicos.
Notas:
  1. Um buraco de verme, do termo inglês wormhole, também conhecido como ponte Einstein-Rosen e proposto pela primeira vez em 1935, é um hipotético caminho mais curto ligando dois lugares muito afastados no espaço-tempo.
  2. O artigo “Impact of curvature divergences on physical observers in a wormhole space–time with horizons”, por G. J. Olmo, D. Rubiera-Garcia e A. Sanchez-Puente, foi publicado em 28 de abril de 2016 na revista científica Classical and Quantum Gravity, Volume 33, Número 11, disponível emhttp://iopscience.iop.org/article/10.1088/0264-9381/33/11/115007
  3. Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é a maior unidade de investigação na área das Ciências do Espaço em Portugal, englobando a maioria da produção científica nacional na área. Foi avaliado como “Excelente” na últimaavaliação que a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) encomendou à European Science Foundation (ESF).
  4. O artigo “Wormholes can fix black holes” foi publicado hoje no website CQG+ emhttps://cqgplus.com/2016/06/08/insight-wormholes-can-fix-black-holes/
  5. Ver por exemplo “Geodesic completeness in a wormhole spacetime with horizons”, por G. J. Olmo, D. Rubiera-Garcia, e A. Sanchez-Puente, publicado em 26 de agosto de 2015 na revista científica Physical Review D, Volume 92, Número 4, disponível emhttp://journals.aps.org/prd/abstract/10.1103/PhysRevD.92.044047
  6. Uma linha geodésica no espaço-tempo é o percurso no espaço e a história no tempo seguidos por uma partícula em queda livre.
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Sismologia do Sol e das estrelas distantes discutida nos Açores

Sismologia do Sol e das estrelas distantes discutida nos Açores
2016 julho 11
Imagem artística da propagação de ondas no interior de uma estrela. Crédito: G. Perez, IAC/SMMPoster da palestra pública
A partir de hoje, e durante 5 dias, Angra do Heroísmo (Terceira, Açores) recebe os maiores especialistas mundiais na área da asterossismologia1, durante a conferência Seismology of the Sun and the Distant Stars 2016. A conferência será seguida, no dia 17 de julho, pela escola internacional avançada em ciências do espaçoAsteroseismology and Exoplanets: Listening to the Stars and Searching for New Worlds, na cidade da Horta (Faial, Açores), ambas organizadas pelo Instituto de 


Astrofísica e Ciências do Espaço (IA2).











Notas
  1. Asterossismologia é o estudo do interior das estrelas, através da sua atividade sísmica medida à superfície. Em sismologia, os diferentes modos de vibração de um tremor de Terra podem ser usados para estudar o interior da Terra, de forma a obter dados acerca da composição e profundidade das diversas camadas. De uma forma semelhante, as oscilações observadas à superfície de uma estrela também podem ser usadas para inferir dados sobre a estrutura interna e composição da estrela. A Heliossismologia é o caso particular da asterossismologia, aplicada à nossa estrela, o Sol. No caso da nossa estrela, a proximidade permite-nos ir ainda mais longe na análise dos diferentes fenómenos que têm lugar no Sol, mas com impacto em todo o sistema solar.
  2. Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é a maior unidade de investigação na área das Ciências do Espaço em Portugal, englobando a maioria da produção científica nacional na área. Foi avaliado como “Excelente” na última avaliação que a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) encomendou à European Science Foundation (ESF). A atividade do IA é financiada por fundos nacionais e internacionais, incluindo pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (UID/FIS/04434/2013),POPH/FSE e FEDER através do COMPETE 2020.
  3. TASC (TESS Asteroseismic Science Consortium, ou consórcio científico asterossismico do TESS) é a colaboração científica dos principais grupos de investigação na área, formada para explorar os dados científicos provenientes do satélite TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite, ou satélite de pesquisa de trânsitos exoplanetários), a ser lançado no final de 2017.
  4. KASC (Kepler Asteroseismic Science Consortium, ou consórcio científico asterossismico do Kepler), é uma colaboração científica única, formada à volta da análise asterossismica dos dados do Kepler. É composta por mais de 500 investigadores de todo o mundo.
  5. SpaceInn (Exploitation of Space Data for Innovative Helio- and Asteroseismology, ou exploração de dados espaciais para heli- e asterossismologia inovadora) é um projeto europeu iniciado pela rede HELAS, com a missão de aproveitar os recursos existentes no campo da helio- e asterossismologia.
  6. HELAS (European Helio- and Asteroseismology Network, ou rede europeia de helio- e asterossismologia) foi uma rede financiada pela Comissão Europeia durante o sexto programa quadro, que tinha como objetivo estruturar a investigação europeia, juntando os principais grupos de investigação europeus ativos nesta área. A sua atividade continuou para lá do projeto inicial, e atualmente inclui 24 institutos europeus e fora da Europa.

http://www.iastro.pt/news/news.html?ID=41

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: Comece, USE, Faça.............



Foto:









Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: Comece, USE, Faça.............

Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: A Arrogância dos Homens......











Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: A Arrogância dos Homens......

Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: A Arrogância dos Homens......

















Analisando o SISTEMA dentro do QUADRADO: A Arrogância dos Homens......

Trabalhos em Madeira com Motosserra.....Итоги недели: сибирская резьба бензопилой



Este trabalho profissional realizado pelo artista e escultor motosserra americana, por Jordan Andesanom que vive no Alasca.Эта профессиональная работа ,выполнена Американским художником и резчиком по дереву бензопилой, Жорданом Андесаном проживающим на Аляске.



Эта профессиональная работа ,выполнена Американским художником и резчиком по дереву бензопилой, Жорданом Андесаном проживающим на Аляске.

Este trabalho profissional realizado pelo artista e escultor motosserra americana, por Jordan Andesanom que vive no Alasca.