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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Microcomputado GEPETO




Trabalhei no JORNAL com uma máquina mais ou menos assim como DIGITALIZADOR.....


Antes de os servidores de arquitetura PC dominarem os CPDs (data centers) e de você ter fácil acesso a um computador que caiba em sua escrivaninha, mochila ou até mesmo em seu bolso, o mundo era um lugar menos prático. E ao falar sobre praticidade não nos referimos apenas a tamanho, mas também à velocidade: é possível que o computador que você está usando para ler este artigo seja mais rápido que um supercomputador dos anos 80.
Mesmo tendo sido criados para uso comercial na década de 60, foi só há cerca de 30 anos que a revolução da computação ganhou corpo, fazendo com que os computadores de grande porte começassem a ser usados massivamente pelas empresas. Foi também nessa época que tornou-se comum o uso dos computadores domésticos.



Se você tem por volta de 20 anos, talvez nem saiba ao certo como eram essas máquinas, o que eram capazes de fazer ou o quanto de espaço era necessário para comportá-las. Por isso, trouxemos alguns exemplos desses incríveis hardwares da velha guarda para matar sua curiosidade e impedir que você se comporte como uma das crianças do vídeo abaixo, caso tenha que lidar com uma delas algum dia.
https://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/58611-computadores-mainframes-decada-1980-falta-imagens.htm

Mainframes

Essas são máquinas de grande porte que necessitam de um ambiente especial com refrigeração para seu funcionamento. Os aparelhos dos quais falamos, por serem dedicados a processamento pesado de informações, sempre foram mais utilizados para fins militares, científicos ou comerciais.
Os mainframes ainda são usados hoje em dia, mas perderam seu “monopólio” para a concorrência dos servidores de arquitetura PC, que são mais baratos e ocupam menos espaço. Nos anos 80, entretanto, essas máquinas megalomaníacas dominavam o mercado corporativo e, apesar de ainda não possuírem interface gráfica, foi nessa década que muitas delas passaram a suportar terminais gráficos e de emulação.




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