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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Capitalismo e sua Trajédia Emocional....


Um apelo para que alguns ainda acordem! Para quê protestar contra a corrupção, e continuar a amar o sistema corrupto?


Desculpe... Por favor aceitem meus pedidos de desculpas... Mas o que eu vou falar não agradará a maioria...

Alguém está atento e observando como os passos para implementar a Nova Ordem Mundial estão mais rápidos?
Vejam os artigos anteriores, o gado (uma parte) em um quebra-pau, alienado a algumas vozes anônimas (será?) de movimentos ilegítimos poem fogo em carros e se digladiam contra policiais (ou seja, contra nós mesmos) e a elite festejando, bebendo champanhe, fumando charutos e assistindo de camarote o povo se matar nas ruas!
Eles estão pouco se lixando conosco!
Daí você pode me dizer: "Ah... Mas nós devemos fazer a nossa parte, temos que ficar indignados com a corrupção, com a crise financeira...
Não percebem que é isto o que eles querem? É um chamariz! Eles querem que o gado se mate! Querem provocar uma falsa revolução! Quando é que vamos acordar e entender que tudo o que tem acontecido nas ruas só irá contribuir para o fortalecimento da nova ordem? E não fazemos parte desta nova ordem!
Querem nos encher de falsas esperanças!
O que vamos fazer? Queremos corrigir qual sistema? Este que foi criado por eles para se obter o resultado desejado? 
Será que não estamos dando atenção a um foco errado? Porque a mídia se lambuza com os noticiários  destas falsas revoluções? 
Do que adianta nos unirmos a movimentos que foram criados pela própria Tirania? Para quê? Só para batermos as pernas nas ruas? Ou para conhecermos "nova amizades"? Me poupem!
Acham que dar tijoladas em pais de família fardados vai resolver alguma coisa? Que pouca vergonha!
Chega de ingenuidade!!!
Se protestamos mas não nos preocupamos em substituir o sistema atual, ele simplesmente vai se perpetuar com eles ou conosco! Se este sistema atual não for derrubado, a corrupção existirá com eles ou conosco! 
Para quê protestar contra a corrupção, e ainda continuar a amar o sistema corrupto e os produtos oferecidos por ele?


Haja hipocrisia!
Eu ainda defendo a minha posição:
 
Boicotem o sistema! Se desliguem do sistema! Renunciem os prazeres, confortos que este sistema sujo nos oferece!
 
Quem tem coragem? 
 
É tão fácil se unir a movimentos ilegítimos do que promover uma transformação interior nas pessoas!
 
Quem é que são os preguiçosos?
 
Me desculpem pelo desabafo...

fonte .libertar.in




A “MORTE BRANCA” DO CAPITALISMO
Com 8 milhões de desempregados estão iminentes desencadeamentos de avalanches económico-sociais na Alemanha
O desemprego em massa já não é nada de novo. A base tem aumentado de ciclo para ciclo nos últimos 30 anos. No entanto, o anterior recorde de 5 milhões foi apenas um pico momentâneo na transição para Hartz IV; com isso puderam ser empurrados para empregos precários mal pagos mais de 1 milhão de desempregados e, graças ao fogo de palha da conjuntura mundial alimentada pelas bolhas financeiras, algumas centenas de milhares conseguiram até empregos a tempo inteiro com descontos obrigatórios para a segurança social. Hoje enfrentamos uma crise de dimensões até agora inimagináveis. Por enquanto é ainda um acontecimento mediático, mas o novo desmoronamento no mercado de trabalho já começou. Deixou de estar completamente excluído um pico de 8 milhões de desempregados inscritos oficialmente nos próximos anos. Até agora, ninguém quis calcular cabalmente este cenário de pesadelo, mas as consequências são previsíveis.
Acima de uma certa ordem de grandeza, o desemprego engrossa como uma avalanche. A massa crítica é alcançada logo que são atingidos os trabalhadores qualificados permanentes dos grandes conglomerados industriais, a começar pela indústria automóvel. Com efeito, de cada posto de trabalho high techdependem não apenas numerosos postos de trabalho nas indústrias profundamente escalonadas de fornecedores e de matérias-primas, mas muitos mais postos de trabalho no comércio a retalho, nos serviços pessoais ou na indústria do lazer, desde o vendedor de salsichas até à cabeleireira. A muito invocada maioria dos empregos no sector das PME assenta bem menos em bases próprias do que se gostaria de acreditar.
A avalanche de desempregados que se reforça a si mesma transforma-se num movimento igualmente reforçado de avalanche económica com a quebra progressiva da procura. As repercussões de efeitos múltiplos intensificam a dinâmica negativa. Assim, quebram-se as redes sociais dos seguros de reforma, de desemprego e de saúde, já de si extremamente tensas, uma vez que elas são dependentes do emprego. Com o colapso dos rendimentos das transferências sociais desaparece mais procura de massas, enquanto simultaneamente os suportes institucionais e os sectores subordinados, como clínicas ou serviços de enfermagem, terão de fechar por falta de capacidade financeira. Esse seria o segundo impulso do desencadeamento de avalanche no sector dos serviços.
Além disso, perante tal evolução dramática naturalmente que também serão mobilizadas as contas de poupança e as aplicações financeiras de melhores dias. O que não estabiliza propriamente a procura. Pelo contrário, com isso um terceiro impulso do desencadeamento de avalanche atinge novamente o já soterrado mercado financeiro. Uma retirada em massa de todos os pequenos e médios depósitos, especialmente no sector das caixas de poupança que até agora passou ao lado da crise, arrasta para o abismo, como qualquer criança sabe, todo o sistema de crédito, incluindo os seguros dos depósitos. Os consequentes despedimentos em massa neste sector seriam quase irrelevantes, pois perante a "morte branca" do capitalismo nada mais resta. Excepto os cigarros como moeda e uma coelheira no quintal, naturalmente.
Original DER „WEISSE TOD“ DES KAPITALISMUS In www.exit-online.org .Publicado na edição impressa do semanário Freitag (Berlin) em 06.03.2009.

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