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sábado, 31 de agosto de 2019

Venda de Esposas na Inglaterra do século XVII

Venda de esposas na Inglaterra


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Vendendo uma esposa (1812-1814), de Thomas Rowlandson. Esta ilustração dá ao espectador a impressão de que a venda era uma prática divertida, mas na realidade ela era inerentemente humilhante para os envolvidos[1]
Na Inglaterra, a venda de esposas era uma maneira de acabar com um casamento insatisfatório, normalmente de maneira consensual. Esse costume provavelmente se originou no final do século XVII, época em que o divórcio era uma impossibilidade prática para todos, exceto os mais ricos. Na visão de um casal que desejava separar-se de maneira moralmente aceitável, a venda apresentava-se como um processo vexatório mas que permitia tornar legítimo, e portanto socialmente satisfatório, o rearranjo da sua relação conjugal.
Em sua forma típica esse costume assumiu uma forma ritualizada, que buscava assegurar a pretensa legalidade das transações. A venda era anunciada publicamente, e em seguida o marido levava sua esposa por um cabresto até o local onde ela ocorreria, normalmente um mercado. Ali, a esposa era leiloada diante de espectadores, e, como sinal de realização do negócio, dinheiro era trocado e a esposa era entregue pelo cabresto ao comprador. As vendas também podiam incluir os filhos, e por vezes os valores em dinheiro eram completados com outros bens, notadamente bebidas alcoólicas e animais. O valor da venda não parece ter sido a principal consideração durante as vendas, mas existem registros de maridos e outros interessados comprando e revendendo esposas em busca de lucro.
Embora relatos da época buscassem salientar aspectos cômicos das vendas, a situação era inerentemente humilhante e podia ser degradante para os envolvidos, sobretudo a esposa. Contudo, muitos relatos contemporâneos sugerem a independência e a vitalidade sexual das mulheres, e afirmam que o consentimento da esposa era essencial para o sucesso de cada transação. Embora esposas tenham se negado a serem vendidas durante o século XIX, não existem registros de resistência à venda no século XVIII. Com efeito, são conhecidos casos de esposas que insistiram em serem vendidas, que foram vendidas para seus familiares, e que arranjaram suas próprias vendas a agentes contratados. A venda de esposas parece ter sido difundida por toda a Inglaterra, e cerca de 400 ocorrências foram documentadas, um número pequeno em comparação com os casos de abandono conjugal do mesmo período.
Embora o costume não tivesse fundamento legal e, notadamente a partir de meados do século XIX, frequentemente resultasse em processos judiciais, em geral a atitude das autoridades públicas e religiosas era ambígua em relação a ele. Pelo menos um magistrado declarou não acreditar que tivesse o direito de impedir a vendas de esposas, e houve casos de clérigos e comissários das Poor Laws forçando maridos a venderem suas esposas como forma de evitar seu envio para workhouses. A crescente exposição de vendas de esposas nos jornais gradualmente aumentou a oposição a esse costume, e como consequência o número de vendas documentadas diminuiu a partir da segunda metade do século XIX. A prática persistiu até as primeiras décadas do século XX, quando vendas menos públicas ainda ocorriam ocasionalmente, e o último caso de que se tem notícia foi reportado em Leeds, em 1926. https://pt.wikipedia.org/wiki/Venda_de_esposas_na_Inglaterra

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Brasão da Família Castilho e a Àrvore.





Origem Judaica da Familia CASTILHO

https://www.facebook.com/2071374693142239/photos/a.2071437386469303/2455909664688738/?type=3&eid=ARAvGrxD28XVG7hWs20V9EOZo2yYm5iD269tBW0yLVxqCznUm6HFMpDZ3qx-VRSAixRGhVk1JObmklMK&__xts__%5B0%5D=68.ARBNEN258e3FQiuPLchjBuICzwTbv7l7QLJAW-T84MwIG7JTKPaZ0rAknL-prK70fpkjGfaiP3c9uBhxZwNd64dWwBxSSsCTy4zy9Go3o-IepejcKQDAD6DbZ1UneLbXSbHhJOC8SelNiq4EsX2XV6cBU7R9xGZ747rLLwR_GoueqAkDEgOd-lgc48ghfwOMqNKdKbUNEK3Sy4qXm_dTFM_FQUCpMI84yHQzADuOLVaymDRmF7EOojgyIJv78qNZUZHhK--h7BrFZpvta6naWbZC6RP4A7dBL8towFWnzmVJEKxf84liVZauBPyzC8Jzg3JvVkXnvGWvMBaSMlGVzptkZAUJ&__tn__=EHH-R


Nenhuma descrição de foto disponível.

domingo, 25 de agosto de 2019

Uma Criação Aleatória

Canto Para Calopsita - Aulas de Canto Para Calopsita - Canto Para Calops...





sábado, 24 de agosto de 2019

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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

GM, Volkswagen to Pull the Plug on Hybrids......Montadoras se concentram em veículos elétricos

https://www.newser.com/story/279042/gm-volkswagen-to-pull-the-plug-on-hybrids.html

GM, Volkswagen to Pull the Plug on Hybrids

Automakers to focus on electric vehicles
By Bob Cronin,  Newser Staff
Posted Aug 12, 2019 5:48 PM CDT
This undated photo provided by General Motors shows the 2018 Chevrolet Malibu Hybrid.   (Courtesy of General Motors via AP)
(NEWSER) – General Motors and Volkswagen have decided to go all in on electric vehicles, at the expense of the hybrids in their US lineups. That's a major change for the automakers. Both have invested in hybrids, which have a gasoline engine and an electric motor. It's also a recognition that it's most important to get to fully electric vehicles soon. "If I had a dollar more to invest, would I spend it on a hybrid?" GM President Mark Reuss told the Wall Street Journal. "Or would I spend it on the answer that we all know is going to happen, and get there faster and better than anybody else?" The high price got some of the blame when GM dropped the Chevrolet Volt last year, though it came with a $7,500 federal tax credit, per Fox Business.

Montadoras se concentram em veículos elétricos

Por Bob Cronin, funcionário do jornal
Publicado em 12 de agosto de 2019 5:48 PM CDT
188 comentários Comentários

Esta foto sem data fornecida pela General Motors mostra o Chevrolet Malibu Hybrid 2018. (Cortesia da General Motors via AP)
(NEWSER) - A General Motors e a Volkswagen decidiram investir em veículos elétricos, às custas dos híbridos em suas linhas americanas. Essa é uma grande mudança para as montadoras. Ambos investiram em híbridos, que possuem motor a gasolina e motor elétrico. É também um reconhecimento de que é mais importante chegar a veículos totalmente elétricos em breve. "Se eu tivesse mais um dólar para investir, gastaria em um híbrido?" O presidente da GM, Mark Reuss, disse ao Wall Street Journal. "Ou eu gastaria na resposta que todos nós sabemos que vai acontecer, e chegar lá mais rápido e melhor do que qualquer outra pessoa?" O preço alto tem culpa quando a GM largou o Chevrolet Volt no ano passado, apesar de ter recebido um crédito fiscal de US $ 7.500 por Fox Business.