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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Convergência de Humor e Crítica de Arte no século XIX - Agelo Agostini.






Apesar da depreciação de grande parte da arte do século XIX, o que inclui sua taxação como acadêmica pela crítica de cunho modernista
(PEREIRA, 2012, p.89), temos a possibilidade de reavaliação crítica da arte da época a partir do resgate de relatos históricos importantes veiculados em periódicos do século XIX. Ângelo Agostini com uma crítica bem humorada, desenhos e quadrinhos apresenta um posicionamento sobre artistas, exposições e sobre a Academia Imperial de Belas Artes na Revista Illustrada. Contudo, seus escritos não possibilitam apenas o resgate e a valorização de todo um modo de se expressar artisticamente desta época, mas sim de uma prática específica que se afastava do enquadramento e do foco no governo, e de certos preceitos da Academia. Trabalhar com o pensamento de Agostini é tentar resgatar a crítica a um sistema político e artístico do Brasil no Segundo Reinado através de uma pesquisa histórica e comparativa, com o auxílio de documentos e periódicos com discursos e imagens caricaturais.
Por intermédio de uma ação que envolvia a caricatura e a crítica através do texto, a Revista Illustrada e as outras revistas de humor do século XIX serviam como ponto de confluência para o foco nas críticas artísticas e políticas. Agostini era o “poeta do lápis” nos jornais de caricatura do século XIX - periódicos a partir da década de 1870 -, pois unia “o lápis gorduroso com o qual o artista desenha sobre a pedra litográfica à pena dos poetas” (BALABAN, 2005, p.2) para abordar temas diversos, permitindo tratar de “variadas relações políticas e estéticas com o meio ambiente, a comunidade e suas vivências, promovendo interferências”
(MALTA et al, 2015, p.iii).


Ipanema (2007, p.37) concorda, indicando que estas realizações na litografia em periódicos jornalísticos assumem o sentido de autonomia de duas formas diferentes. Primeiro, “a imagem é gerada dentro do campo da sátira e da política, tornando-a original e única, e outra que esta é de fundo noticioso, que remete a uma mensagem processada em veículo de comunicação”. Envolve uma “conceituação crítica e renovadora de significados”.
Silva (2008, p.45) mostra como se dá a crítica em Agostini. A política em sua visão seria a responsável pelos problemas do Brasil, incluindo um entrave no desenvolvimento artístico nacional. Na Academia Imperial de Belas Artes, por exemplo, havia um compromisso em realizar propagandas do governo,1 e a realidade e os problemas da sociedade não eram tratados, como queria Agostini.
Na Revista Illustrada, periódico onde trabalhou por mais tempo, até 1888, temos a maior concentração das críticas e desenhos de Agostini relacionados à arte no Brasil. Estes incluíam as mudanças do panorama artístico e a consagração de artistas, em uma prática de convergência de visibilidade, divulgação da arte e humor.


Segundo Werneck Sodré (1966, p. 255), o didatismo das ilustrações seria a razão pela qual a revista teve grande sucesso, porém não deve ser esquecida a ênfase na atualidade do conteúdo e das imagens. “Era fundamental que elas estivessem ligadas à realidade nacional, que o público se revisse nelas, encontrasse aquilo que desejava e que o interessava”.
Tratou prioritariamente de temas a ele contemporâneos, como a condenação ao racismo e a indicação da emergência da República e dos ideais liberais, posicionamentos anti-imperiais e antiescravistas.
A Academia Imperial de Belas Artes estava ligada ao governo e defendia suas ações.2 Por isso, ganhou foco nas críticas de Agostini. “Sua parceria com o governo imperial a vincularia imediatamente ao atraso e à injustiça, características comumente imputadas ao governo” (SILVA,
2008, p.45). Para Agostini, a Academia seria “viciada, corrompida e retrógrada. Seus problemas começavam no corpo docente considerado despreparado e fraco, passando pelas metodologias de ensino empregadas até a estrutura organizacional e física da instituição” (Ibid., p.115).
Quanto aos textos de Agostini, não há certeza sobre sua autoria, pois eram utilizados diversos pseudônimos. Porém, “diante da força das suas caricaturas e da virulência dos textos” marcados pela ironia, espírito de combatividade e ideal de liberdade, “se o crítico não escreveu todos eles, diretamente, sem dúvida compartilhava de suas ideias” (Ibid., p.45). A prática do uso de pseudônimos já tinha sido utilizada mesmo por Daumier com o objetivo de driblar a censura, conforme mostra Ipanema (2007, p.38): um investimento “mais no sentido público da obra, do que no orgulho da autenticidade pessoal”.


Silva (2008, p.45) mostra que Agostini não desenvolveu uma obra aprofundada com origens e desenvolvimento das artes, como fizera Luiz Gonzaga
Duque Estrada. Contudo, não deve ser desconsiderado seu valor, tendo em vista o amplo panorama apresentado por Agostini com registros de comentários e descrições a respeito de obras, práticas artísticas e da Academia.
Segundo Silva (2008, p.46), além dos comentários sobre artistas e exposições individuais, as reflexões críticas tiveram uma maior concentração em torno das Exposições Gerais da Academia de 1879 e 1884 e a do Liceu de Artes e Ofícios, em 1882. Ao assumir a posição condenatória, o tom seria o mesmo contra a escravidão ou contra a Academia.
Agostini também raramente utilizava o argumento de autoridade como forma de atestar suas opiniões. Um exemplo da utilização de nomes de críticos aparece como reforço da ironia. Se tivéssemos críticos de peso, os artistas “se empenhariam para que [eles] não fallassem das duas obras” (AGOSTINI, 1882, p.3).
Também defende o direito de ser crítico e de poder apresentar a critica da crítica:
Para Agostini, conforme mostra Silva (2006, p.115), ou a crítica enobrecia os artistas de forma incondicional ou destruía as possibilidades em torno deles, não sabia reconhecer um grande artista. Ou seja, a crítica não tinha bom senso e equilíbrio.
As discussões de Agostini com os outros críticos envolvem condenações diversas quanto a julgamentos estéticos tidos como inaplicáveis e análises dos críticos como incapazes de realizar tal julgamento, considerando sua formação não artística, como no caso de Duque Estrada e Alfredo Palheta.
Silva (2008, p.47) indica que haveria em Agostini alguma semelhança com Hippolyte Taine, por sua preocupação com a formação do artista.
“Aquele que julga deve possuir algum gênio artístico e o artista que cria deve possuir certo gosto artístico”, porém “gênio sem educação (isto é, sem desenvolvimento) não é um gênio” (TAINE, 1972, p.lxi). Esta preocupação também estava presente na crítica brasileira do século XIX, como em Gonzaga Duque. “Entre as considerações comuns figuram a importância do estudo para o artista se aperfeiçoar e as condições pouco favoráveis encontradas no Brasil” (SILVA. 2006, p.114). Em Agostini, a desilusão com a arte no Brasil se dá em termos semelhantes. Os artistas, segundo ele, deveriam estudar e se aperfeiçoar “para produzirem de forma independente, afastados da Academia” (Ibid.), exemplificando os casos de Henrique Bernardelli e Firmino Monteiro. Aconselha: “Faça o possível para sahir do Rio de Janeiro e ir à Itália estudar. E depois de muito estudar, verá que ainda tem muito que aprender, mas ao menos, pintará cem vezes melhor do que pinta hoje” (AGOSTINI, 1887, pp. 6-7).
Por outro lado, Agostini (1879, p.2) também sugere a necessidade de uma reforma completa na Academia:
Embora discordasse da Academia em certos aspectos, como no que tange ao ensino proposto – acreditava na necessidade de uma reformulação – , Agostini não era contrário à instituição acadêmica,3 o que pode ser percebido inclusive no tipo de arte veiculado na revista. Chiarelli (1995, p.19) mostra que a tendência naturalista seria a única tendência adequada para “um embate direto com a realidade física e humana do país, seria a estratégia ideal para a constituição de uma arte tipicamente brasileira”. Este realismo com compromisso social e denúncia também foi assumido pelo escultor Rodolpho Bernardelli, conforme mostra Silva
(2008, p.48). Esta é uma das razões que determinaram as críticas positivas de Agostini ao escultor.
Eleito por Agostini como o artista genial e uma alternativa à Academia de Belas Artes (SILVA, 2006, p.115), Bernardelli teve seu busto veiculado na Revista Illustrada junto a uma ênfase em sua trajetória, além de textos, imagens e três artigos inteiros.
Fabio Mourilhe Angelo Agostini: convergência de humor e crítica de arte no século XIX
Dizer o que se pensa, o que se sabe, o que se vê; notar esta ou aquella incorrecção, descuido ou defeito: louvar o que é bom e apontar o que não é, são cousas que não se podem fazer entre nós. E porque? Porque infelizmente nunca ou quasi nunca se fazem criticas sensatas e conscienciosas; porque poucos entendem e muitos escrevem sem nada entender (AGOSTINI, 1883, p.6).
uma substituição do pessoal docente; porque em quanto os alumnos tiverem professores de pintura que não sabem desenho, professores de paisagem que não conhecem a natureza, professores de esculptura que não tem noção da arte, professores de architectura pedreiros aposentados, o ensino acadêmico será forçosamente nocivo, corruptor, fatal ás artes.

Firmino Monteiro foi outro artista muito citado positivamente por Agostini. Estudou na Academia com Zeferino da Costa e Victor Meireles, mas também se aperfeiçoou no exterior. Agostini “diz que o artista tem grande mérito por ter conseguido se libertar dos preceitos da Academia” (SILVA, 2006, p.116). Em 1882, também ganhou um busto na Revista Illustrada com paleta, pincéis e vegetação ao fundo. Georg Grimm,4 por sua vez, foi elogiado por Agostini junto a exposições e obras ou em função de seu método de pintura de paisagem ao ar livre. “Assumiu uma postura inovadora no ensino de paisagem no Brasil ao tirar os alunos do ateliê e colocá-los para observar a natureza e fazer a pintura ‘en plein air’” (SILVA, 2006, p.117). Parece apontar para as preocupações recentes de Douglas Crimp (apud MALTA et al, 2015, p.ii) de retornar a obra de arte para a prática da vida, inclusive em seu processo criativo, com uma aproximação entre obra de arte e espectador, e a possibilidade de inclusão deste segundo na tela. Porto-alegre, diretor da Academia, segundo Fernandes (2007), também “defendia a necessidade do exercício da pintura ao ar livre e da captação realística dos espécimes da flora e da fauna”.

Figura 2 - Antônio Firmino Monteiro, 1882, litografia, Angelo Agostini.

Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Angelo_Agostini_-_A._F._Monteiro,_1882_%28litografia%29.jpg

Cavalcanti (2015), ao tratar de Iracema (1884), de José Maria de Medeiros, mostra que a pintura “sinaliza uma mudança no meio artístico carioca em meados da década de 1880: a perda de prestígio da pintura histórica e sua substituição, na preferência do público e da crítica” – onde também está inserido o posicionamento de Agostini – “pela pintura de paisagem, cada vez mais valorizada como signo de modernidade e brasilidade”. Contudo, para Cavalcanti, a paisagem nunca deixou de fazer parte das produções locais, como se pode perceber nos registros dos catálogos das Exposições Gerais da Academia. “Já na primeira exposição de alunos e professores organizada por Debret em 1829, o público viu paisagens”.

Muitos dos aspectos da prática de Agostini aqui abordados em termos de crítica, com elogios ou condenações para o mundo da arte e para as exposições de belas artes, compõem os salões caricaturais, conforme mostra Silva (2006, pp.117-118), gênero artístico amplamente desenvolvido na França, ou melhor, uma particularidade parisiense, cujas origens estão no século XVIII. Naquele momento algumas publicações utilizaram ironia e humor em detrimento da crítica séria, para comentar as expostas nos salões oficiais parisienses...
Esses salões caricaturais foram publicados nas páginas dos periódicos da época ou em álbuns avulsos. A partir da década de 1840 começaram a ganhar força.
Estes salões contribuíam para a popularização das obras. Utilizavam a gravura litográfica como meio técnico para reprodução de obras de arte, prática que se popularizou no século XIX, conforme mostra Tavora (2013, p.123). Diferente da prática francesa, Agostini identificava obra e autor, o que facilitava o diálogo e permitia a crítica.
Nestes salões caricaturais, não temos mais a segurança do museu tal qual indicada por Malta et al (2015, pp.i-ii). Restam apenas outros aspectos que tangem à instituição museu, como a exposição e a divulgação, acrescidos de toda ambiguidade grotesca da caricatura em uma confluência que permite que a arte vá além do público especializado.
Atrai - de forma semelhante ao que Malta et al (Ibid.) denominaram em outro contexto como “Museu das Confluências” - “variados personagens do mundo, diferentes tribos e níveis intelectuais diversos”. “Esse ambiente acolhedor” dos salões caricaturais e dos periódicos de humor serve “a um público amplo” e constitui “uma estrutura mais porosa que simula outro lugar, diferente dos prédios apalacetados”.
Ao considerarmos estes últimos aspectos dos salões caricaturais e a relação artística e criativa com o mundo, percebemos que, na verdade, estamos diante de uma prática muito próxima do realismo grotesco, tal qual apresentado por Bakhtin, proveniente de uma cultura popular e absorvido em uma cultura erudita, no que tange a abertura para o mundo e a libertação dos fluxos; o desbanque do sublime, ao colocar para baixo tudo o que está por cima; e a prática ambígua do humor de fazer graça e criticar. A própria caricatura de Agostini assume toda esta ambiguidade do grotesco como parte de sua prática caricatural por vezes irônica, com intenções de rebaixamento e positivação.
Fabio Mourilhe
Figura 4 - Iracema (1884) de José Maria de Medeiros.
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Iracema_hi.jpg




Figura 5 - A Luiz Borgomainerio: homenagem da Revista Illustrada v.I, n. 10, 1876.


No grotesco via Schneegans, conforme mostra Mourilhe Silva (2014,
p.47), haveria uma dupla satisfação: de reconhecer a imagem exagerada
na realidade e de se satisfazer moralmente com a ridicularização permitida através da caricatura. Aponta, assim, segundo Bakhtin (1987, p.267), para o que Schneegans (1894, p.39) considera como o mais específico do grotesco: o exagero caricatural de um fenômeno negativo, um exagero fantástico levado ao extremo, beirando a monstruosidade, o grotesco como caricatura acentuada até o impossível.

1) Agostini (1887, p.2) aponta a situação lamentável dos artistas no Brasil, principalmente aqueles ligados à Academia, que ao invés de cuidarem de obras de arte se ocupavam com obras de encomenda. Conforme mostra Fernandes (2007), este compromisso com uma estética voltada para as encomendas oficiais marcou as atividades da Academia por muitos anos.
2) Pereira (2012, pp.87-106) indica a relação entre a produção artística proveniente da Academia Imperial de Belas Artes e o projeto cultural do Império de construção de uma identidade nacional, que envolvia teorias sociais da época.
3) Para Agostini, “a formação do artista passava por ela” (SILVA, 2008, p.48).
4) G. Grimm, segundo Fernandes (2007), veio da região da Bavária e se formou na Academia de Berlim. Chegara ao Brasil em 1860, quando começou a pintar paisagens ao ar livre em Minas Gerais e Rio de Janeiro em diversas horas do dia. Apresentou seus trabalhos na Primeira Exposição da Sociedade Propagadora das Belas Artes, no Rio, e como resultado foi convidado a assumir o ensino de pintura de paisagens na Academia. Introduziu “seus métodos de trabalho frente à natureza, recomendação que, embora constasse dos Estatutos desde a Reforma de 1831, não vinha sendo cumprida”
Fonte:


Jacinta Passos - Coração Militante

http://books.scielo.org/id/79827/pdf/amado-9788523212070.pdf



Obra de Arte de Ovos Gigantes

https://www.alamy.pt/foto-imagem-santiago-do-chile-8-nov-2016-pessoas-observam-a-instalacao-de-obras-de-arte-de-ovo-gigante-chuva-pelo-artista-holandes-henk-hofstra-na-praca-italia-em-santiago-capital-do-chile-em-8-de-novembro-de-2016-credito-jorge-villegasxinhuaalamy-noticias-ao-vivo-125304868.html



O problema é lembrar como se anda de bicicleta.

Malu Soares Mesquita de Medeiros



@MaluSoa41873986
 10 h
10 horas atrás

O problema não é ficar sem combustível. O problema é lembrar como se anda de bicicleta... pic.twitter.com/l8sdRfru73

Vômitos da CRIAÇÃO..... - Eli Heil

http://eliheil.org.br/por/artista/mundo-ovo-de-eli-heil/



Mundo Ovo de Eli Heil

Eli Heil
Eli Heil
Eli Heil começou a pintar e a desenhar em 1962, após uma longa enfermidade que a obrigou a guardar à cama durante mais de cinco anos. Seu inseparável irmão, Rubens Diniz, lhe havia presenteado com um quadro pintado por um artista amigo. Eli, que jamais havia visto uma pintura em sua vida, responde num impulso incontrolável: “Mas isto eu também faço!”.
Daí seus primeiros “vômitos de criações”, como ela mesma caracteriza seu trabalho de artista, que a faz escrever: “(...) O processo criativo e a técnica despejam-se de dentro de mim, como fios coloridos, prontos para serem executados. Não me interessa se estava certo ou errado, simplesmente vomitava (criações). Não parava mais, a ponto de ter visões...”.

Escultura de OVO

Christian crianças no vegreville ovo, uma escultura gigante de uma pysanka, um ovo de Páscoa estilo Ucraniano. Pysanka é o maior do mundo. Vegrev Foto de Stock


https://www.alamy.pt/foto-imagem-vegreville-ovos-e-uma-escultura-gigante-de-um-pysanka-vegreville-alberta-canada-52359575.html

Mais informações

Local: Vegreville, Alberta, Canada Data em que foi tirada: 9 agosto 2012
Colaborador: Michael Wheatley / Alamy Foto de Stock
ID da imagem: D1554R
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30,3 MB 

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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Temer está convicto que a GREVE termina na terça porque na QUARTA perde os OVOS.....

Temer está convicto que a GREVE termina na terça porque na QUARTA perde os OVOS.....Resultado de imagem para perdendo os ovos

domingo, 27 de maio de 2018

Uau! Dá uma olhada no vídeo de @二哈husky! #musical.ly > https://www.musical.ly/v/6555292383972430863.html?utm_source=more&utm_campaign=client_share&utm_medium=android&share_app_name=musically&iid=6560370831309063941×tamp=1527455543

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Sobre os Pratos de Trigo para Tigres Famintos






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Sobre os Pratos de Trigo para Tigres Famintos o Borck para encurtar as minhas PALAVRAS publicou na sua REVISTA a apologia da CULTURA dos TIGRES que com Sete pratos para 13 se repartiram e Alguns permanecem nas mesmas POSIÇÕES mudando solamente as COLEIRAS........




http://2012easylusoesde1profecia.blogspot.com.br/2018/02/beldades-em-sao-luiz-gonzaga-rs.html

sábado, 19 de maio de 2018

Como Construir um Lago no Jardim

Como Construir um Lago no Jardim

FONTE: http://dicasarquitetura.com.br/como-construir-um-lago-no-jardim/
  postado em: ArquiteturaConstruçãoDecoraçãoPaisagismo |  3




Um Laguinho de Jardim dá uma dimensão única à casa e ao jardim onde se encontra. Valoriza o ambiente e traz uma enorme sensação de paz, tranquilidade e a beleza da natureza ao seu lar. Por isso muitas pessoas fazem deste sonho uma realidade.
Construir um Lago no Jardim

Como Construir Um Lago no Jardim?

Materiais Necessários para Construir Um Lago no Jardim:
  • Revestimento com Plástico Especial ou Lago pré-fabricado
Caso opte por um revestimento com plástico, compre com proteção UV e comprimento bem maior que o lago, pois as bordas do lago serão cobertas por ele. São mais adequados para laguinhos de jardim maiores. Esse tipo de plástico é resistente a rachaduras e desgaste causados pelo sol.

Aquários e PEIXES

http://dicasarquitetura.com.br/como-fazer-um-aquario-em-casa/



Como Fazer Um Aquário em Casa?
Não há nada mais belo que um aquário bem feito, colorido e bem localizado na casa. Todo mundo vai adorar e sua casa vai ficar um espetáculo!
Vamos as dicas:
Antes de tudo, a primeira coisa a se pensar é onde ficará o aquário. Planeje tudo ao responder as seguintes perguntas:
  1. Onde será colocado?
  2. Qual é o espaço que se tem disponível?
  3. Há algum suporte resistente para apoiá-lo?
Após respondidas e solucionadas essas questões, mãos à obra!
Como Fazer Um Aquário em Casa – Materiais Necessários
  • Peças de Vidro já cortadas e com a espessura correta (mais abaixo estão os valores da espessura). As peças são:
  1. Laterais – mesmo tamanho
  2. Frente e Fundo – mesmo tamanho
  3. Base
  4. Tampa
  5. Tiras de Vidro para reforçar

aquário no escritório


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Como Fazer Um Aquário em Casa – Montagem
Em uma mesa grande ou um local aberto, coloque a base na superfície, cercada pelas partes dianteira, traseira e laterais.
Antes da aplicação do silicone, devemos lixar levemente as bordas dos vidros para eliminar as arestas cortantes.
Tire todas as impurezas dos vidros usando álcool. As peças devem estar bem limpas para começar a montagem.
Erga as peças laterais de vidro e as fixe com fita adesiva, para que as elas fiquem na forma desejada e não caiam. Use de 3 a 4 pedaços de fita adesiva em cada lateral, até que essas peças formem um retângulo e estejam firmes.


Pancrácio

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Município de Castilho-SP

Município de Castilho-SP

Castilho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados de Castilho, ver Castilho (desambiguação).




Município de Castilho
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"Paraíso do Pescador"

Brasão Bandeira desconhecida

Hino
Aniversário 10 de agosto
Fundação Não disponível
Gentílico castilhense
Lema
Prefeito(a) Joni Marcos Buzachero (PSDB)
Localização

20° 52' 19" S 51° 29' 16" O20° 52' 19" S 51° 29' 16" O
Unidade federativa São Paulo
Mesorregião Araçatuba IBGE/2008 [1]
Microrregião Andradina IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Andradina (L), Itapura (N), Nova Independência (S), Paulicéia (S), São João do Pau d'Alho (S), Três Lagoas-MS (O)
Distância até a capital 650 quilômetros
Características geográficas
Área 1.062,653 km²
População 16.064 hab. est. IBGE/2008 [2]
Densidade 14,3 hab./km²
Altitude 365 metros
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,76 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 914.334 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 60.308,00 IBGE/2005 [4]
Castilho é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20º52'20" sul e a uma longitude 51º29'15" oeste, estando a uma altitude de 365 metros. Sua população estimada em 2004 era de 15.122 habitantes.

Possui uma área de 1062,6 km².

Índice [esconder]
1 História
2 Demografia
2.1 Hidrografia
2.2 Rodovias
3 Administração
4 Referências
5 Ligações externas



[editar] História
Em 1934, Armel de Miranda veio para esta região, conseguindo, através da família Ferreira Brito, a doação de um terreno para formar o patrimônio. Outros povoadores aí se fixaram abrindo pequenas lavouras.

Nessa época, chegou à povoação, então conhecida por Vila Cauê, o engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, Alfredo Castilho, chefe dos trabalhadores que implantavam a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil na região, ligando os Estados de São Paulo e Mato Grosso (hoje Mato Grosso do Sul), cruzando o rio Paraná na Ponte Francisco de Sá.

Em 1937, os trilhos já tinham sido implantados, assim como a estação denominada Alfredo Castilho, ao lado da qual se formou a povoação que teve importante função comercial na integração da ferrovia com a navegação do rio Paraná. Novos contigentes de povoadores vieram se fixar, aumentando o patrimônio e lavouras da região, dedicadas às culturas de algodão, milho, arroz, feijão e amendoim.

Em 1944, a povoação passou a denominar-se Castilho.

A grande fase de desenvolvimento da comunidade iniciou-se somente por volta de 1965 com os serviços de terraplanagem e construção da Usina de Jupiá, atual Usina hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, integrante do complexo de Urubupungá, inaugurado em 1969. O represamento das águas do Rio Paraná evitou as constantes inundações das terras cultivadas, aliando ainda, a irrigação destas, propiciando altas produções agrícolas.


[editar] Demografia
Dados do Censo - 2000

População Total: 14.948

Urbana: 11.959
Rural: 2.989
Homens: 7.470
Mulheres: 7.478
Densidade demográfica (hab./km²): 14,07

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 13,92

Expectativa de vida (anos): 72,29

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,89

Taxa de Alfabetização: 85,09%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,760

IDH-M Renda: 0,648
IDH-M Longevidade: 0,788
IDH-M Educação: 0,844
(Fonte: IPEADATA)


[editar] Hidrografia
Rio Tietê
Rio Paraná
Rio Aguapeí

[editar] Rodovias
SP-300

[editar] Administração
Prefeito: Joni Marcos Buzachero (2005/2008)
Vice-prefeito: Dr Antonio
Presidente da câmara: (2007/2008)

Referências
↑ 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.
↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.

[editar] Ligações externas
Página da prefeitura
Castilho no WikiMapia
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Castilho"
Categoria: Municípios

Origem dos Castilho

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009


Origem dos Castilho

Júlio de Castilho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Júlio de Castilho.
Busto de Júlio de Castilho, em Lisboa.Nota: Se procura o advogado, jornalista e político brasileiro, consulte Júlio Prates de Castilhos.

Júlio de Castilho, segundo visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olisipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Obras publicadas
2 Referências
3 Ligações externas 



[editar] Biografia
Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter historio e bio-bibliográfico.

Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia.

Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo.

As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar.

O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873.

Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar.

Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris.

Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.


[editar] Obras publicadas
Júlio de Castilho é autor de um vasto conjunto de obras, além de centenas de artigos dispersos pela imprensa da época. Eis alguns dos títulos mais representativos:

Estudo genealógico, biographico e litterario da familia Castilho, publicado no tomo III, da 2.ª edição das obras completas de seu pai.
Estudos sobre Camões, em 1863;
O senhor António Feliciano de Castilho e o senhor Anthero do Quental, Lisboa, 1865, 2.ª edição, 1866 (a propósito da questão do Bom senso e bom gosto);
Memórias dos vinte anos, fragmento, Lisboa, 1866 (a obra mereceu crítica favorável de Júlio César Machado e Jacinto Augusto de Freitas Oliveira, na Revolução de Setembro, de Novembro de 1867, e de Pinheiro Chagas, no Annuario do Archivo Pittoresco, do mesmo mês e ano;
Primeiros versos, Paris, 1867;
Antonio Ferreira, poeta quinhentista, estudos biographico litterarios, seguidos de excerptos do mesmo autor, Lisboa, 1875, 3 volumes;
D. Ignez de Castro, drama em 5 actos e em verso, Lisboa, 1875; seguido de notas históricas e de uma monografia acerca de Inês de Castro;
O ermiterio, collecção de versos, Lisboa, 1876;
Requerimento a sua magestade el-rei pedindo a abolição das touradas em Portugal, Lisboa, 1876 (apresentado em nome da Sociedade Protectora dos Animais);
Relatorio apresentado à Junta Geral do districto administrativo de Horta, pelo governador civil, visconde de Castilho, publicado em 1877;
Lisboa antiga (O Bairro Alto), Lisboa, 1879 (reeditado em 1903);
Lisboa antiga (Bairros orientaes), tomo I e II na Imprensa da Universidade de Coimbra, em 1884; tomos III e IV em 1885; tomo V, 1887; tomo VI, 1889; tomo VII, 1890;
Memorias de Castilho, tomo I (de 1800 a 1822); tomo II (de 1822 a 1831); 1881 (depois continuada no jornal O Instituto de Coimbra);
Os ultimos trinta annos, por César de Cantu, tradução, Lisboa, 1880;
Jesu Christo, por Luiz Veuillot, tradução, Paris, 1881;
O archipelago dos Açôres, Lisboa, 1886;
Ilhas Occidentaes do Archipelago Açoriano, Lisboa, 1886;
Manuelinas (cancioneiro), Lisboa, 1889;
Apontamentos para o elogio historico do Ill.mo e Ex.mo Sr. Iqnacio de Vilhena Barbosa, lidos na sessão solemne da Real Associação dos Architectos e Archeologos portuguezes em 10 de maio de 1891, Lisboa, 1891;
A ribeira de Lisboa, descrição histórica da margem do Tejo desde a Madre de Deus até Santos-o-Velho, Lisboa, 1893;
D. António da Costa, quadro biographico litterario, Lisboa, 1895;
O christianismo e o operariado, conferência na Associação Protectora dos Operários em 27 de Abril de 1897, Lisboa, 1897;
Elogio historico do arquitecto Joaquim Possidonio Narciso da Silva, proferido em sessão solemne da Real Associação dos Architectos e Archeologos portuguezes em 28 de Março de 1897, Lisboa, 1897;
A mocidade de Gil Vicente, o poeta, quadros da vida portugueza nos séculos XV e XVI, Lisboa, 1897;
Amores de Vieira Lusitano, Lisboa, 1901;
Os dois Plinios (Estudos da vida romana), Lisboa, 1906.

[editar] Referências
Rebelo, Ernesto; O Visconde de Castilho (1877) in Arquivo dos Açores, volume IX, Ponta Delgada, 1980 (reedição facsimilada pela Universidade dos Açores), pp. 91-93.

[editar] Ligações externas
Júlio de Castilho no Portugal - Dicionário Histórico.
Leituras da Antiguidade: Os dois Plínios de Júlio de Castilho.
Busto de Júlio de Castilho.
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