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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Teste de QI e a baixa alta estima

Diversas pessoas se divertem fazendo testes online que prometem medir suas inteligências, os famosos “testes de QI”. Contudo, dificilmente esses questionários possuem alguma relevância quando o assunto é estimar a capacidade cognitiva de alguém. Por mais que pareça algo simples, os números resultantes de um teste de verdade – que podem ser considerados acima da média ou muito abaixo dela – estão relacionados à síndromes e transtornos, inclusive afetando a vida prática da pessoa.
O Quoeficiente de Inteligência é uma interpretação matemática para mostrar o desempenho em testes de inteligência, ou seja, conjuntos de questões que avaliam a capacidade de resolução de problemas. Rodolfo Ambiel, doutor em psicologia com ênfase em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco, explica: “ É uma estimativa da habilidade cognitiva de uma pessoa, expressada por um valor, padronizado a partir da relação com a idade da pessoa avaliada, em geral variando de 50 a 150, com média em 100 e desvio padrão de 15”.
Esse índice foi criado no começo do século XX para relatar os resultados de uma versão do teste de inteligência pioneiro na história da psicologia, o Stanford-Binet. Esse teste se baseia em perguntas acadêmicas que necessitam de lógica e atenção, medindo a capacidade de leitura, escrita e matemática de quem o faz. “A necessidade de se criar um índice padronizado, ou seja, que pudesse expressar igualmente a habilidade cognitiva independente da idade, se deu por conta das diferenças de desenvolvimento cognitivo de crianças ao longo da infância.”, acrescenta Rodolfo.


 Resultado de imagem para teste de QI


Para medir esse desenvolvimento, a idade mental do indivíduo costumava ser dividida pela idade cronológica, e depois multiplicada por 100. A idade mental era aferida por testes de inteligência enquanto a idade cronológica era a idade real da criança. A multiplicação por 100 tinha como finalidade retirar números decimais provenientes da divisão. Nelimar Ribeiro de Castro, Mestre e Doutor em Avaliação Psicológica, também pela Universidade São Francisco, explica: “o QI transforma as pontuações de um teste para uma escala na qual o número 100 é sempre o ponto médio. QIs acima de 100 indicam desempenho acima da média, e abaixo de 100 desempenhos abaixo da média”


Diversas pessoas se divertem fazendo testes online que prometem medir suas inteligências, os famosos “testes de QI”. Contudo isso não mede a inteligência das pessoas, porque depende muito das habilidades cognitivas de cada uma das pessoas avaliadas, estes testes estão expressos por valores e padronizações a partir da relação da IDADE das pessoas em avaliação, em geral esses padrões variam de 50 a 150, com média em 100 e desvio padrão de 15.
Este índice padrão foi criado no começo do século XX para observar resultados pioneiros na avaliação PSICOLÓGICA, o teste se baseia em perguntas acadêmicas que necessitam de lógica e atenção, medindo a capacidade de leitura, escrita e matemática de que o faz. A necessidade do padrão que pudesse expressar igualmente a habilidade cognitiva independe da idade, por isso se deu conta das diferenças de desenvolvimento cognitivo de crianças ao longo da infância.
Para medir o desenvolvimento, a idade mental do indivíduo costumava ser dividida pela idade cronológica, e depois multiplicada por 100. A idade mental era aferida por testes de inteligência enquanto a idade cronológica era a idade real da criança. A multiplicação por 100 tinha como finalidade retirar números decimais provenientes dessa divisão. Os QIs transformam pontuações de um teste em uma escala o número 100 é o ponto médio a ser avaliado. QIs acima dos 100 pontos indicam desempenho acima da média, e abaixo disso são considerados abaixo dessa média.
O termo QI quer dizer quociente de inteligência e no século passado ficou famoso por analisar a capacidade de resolver problemas dominando o raciocínio, hoje conhecido como inteligência lógico matemática. Esse termo foi utilizado para mensurar o nível de inteligência de um grupo de pessoas dividindo a idade cronológica (IC) e idade mental (IM), multiplicando o resultado por 100 eliminando a parte decimal do resultado.
 Aos resultados seriam atribuídos valores melhores aos maiores resultados. Lewis Terman estabeleceu a classificação abaixo:
QI acima de 140: Caracteriza uma superinteligência classificada de Genialidade.

121 - 140: Inteligência muito acima da média.

110 - 120: Inteligência acima da média.

90 - 109: Inteligência normal (ou na média).

80 - 89: Apresenta dificuldade.

70 - 79: Apresenta muitíssima dificuldade.

50 - 69: Raciocínio Lerdo.
Existem outros fatores de avaliação que levam em consideração algumas síndromes que estão relacionadas aos fatores cognitivos que levam o sujeito a ter alguns sintomas que devem ser avaliados, como fatores de má alimentação, má formações genéticas, são alguns fatores que levam a crer em conta esses fatores que não eram abordados no século passado, como o preconceito por algumas anomalias......
Um QI maior ou menor vai influenciar na capacidade de adaptação adequada ao meio em que o indivíduo está inserido e o quão rápido ele é capaz de aprender novas tarefas, se necessário. 
“Além das questões genéticas que podem favorecer o desenvolvimento das habilidades, como por exemplo ter nascido com o aparato biológico cerebral sem malformações, o meio ambiente e o aspecto social tem um peso bastante relevante. Por exemplo, os anos de escolaridade de uma pessoa tendem a influenciar diretamente seu desenvolvimento cognitivo. Também a exposição a ambientes ricos em recursos, como a disponibilidade de livros e presença parental e/ou familiar profícua em estimulação cognitiva, em geral ajudam bastante no desenvolvimento das crianças”,
Rotular uma pessoa com QIs elevados ou BAIXOS levam a fatores negativos, que levam a alta baixo estima, ocasionando o preconceito....
Muito se evoluiu em relação aos testes de QI como método para medir a inteligência no século passado. Hoje se aplicam testes mais específicos, levando-se em conta o histórico de cada um, suas preferências, habilidades e competências. Não se usa a expressão QI e sim Avaliações das diferentes inteligências, habilidades e aptidões. Essas avaliações servem de parâmetros para que se utilize a avaliação diagnóstica e identifiquem-se as inteligências múltiplas. Há novas tabelas que destacam a superdotação e a debilidade. Conforme a classificação de Davis Wechsler:
QI acima de 127: Representa uma Superdotação, habilidade apresentada em pessoas raras. Ex.: Goethe, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Pascal, Ludwig Wittgenstein, Aristóteles, entre outros.

QI entre 121 - 127: Inteligência superior. Podemos citar aqui Napoleão, Cortez, Madonna, Hitler, típico intelectual.

QI entre 111 - 120: Inteligência acima da média. Média dos graduados numa boa universidade, tipo PhD.

QI entre 91 - 110: Inteligência média. Aqueles que se saem bem em seus estudos.

QI entre 81 - 90: Embotamento ligeiro. Simplório, mas convive bem socialmente.

QI entre 66 - 80: Limítrofe. Consegue pouco nos estudos.

QI entre I entre 51 - 65: Debilidade ligeira. Realiza atividades simples e repetitivas.

QI entre 36 - 50: Debilidade moderada. Realiza tarefas simples.

QI entre 20 - 35: Debilidade severa. Realiza tarefas simples, mas requer supervisão.

QI abaixo de 20: Debilidade profunda. Pouco desempenho nas tarefas.
Conhecer alguém com QI elevado não é algo difícil. Ele pode estar em nosso meio social, ser colega de escola, trabalho, vizinho. Quem de nós nunca ouviu falar de Roger Rocha Moreira, integrante do grupo Ultrage a Rigor. Pois é, ele possui um QI de 172. Enquadra-se na lista dos superdotados. Roger aos três anos aprendeu sozinho a ler e escrever. Outros famosos citamos aqui: Jayne Mansfield, símbolo sexual produzido para fazer frente a Marilyn Monroe, tinha QI de 163. James Woods, ator, tem QI avaliado em 180. A atriz Sharon Stone foi precoce nos estudos e entrou na universidade aos 15 anos de idade e tem QI de 154.
Apesar de o Brasil ter um nível de QI mediano, estudos comprovam que o nível de QI da população jovem do nosso século tem aumentado e a relação com o final do século anterior já é grande. Isso se deve a vários fatores deste mundo moderno.
Fatores que contribuem para o desenvolvimento de nossa inteligência estão entre os listados abaixo:
-Desafios diários a que estamos expostos.
-Estímulos visuais.
-Facilidades de acesso a informações.
-As famílias se tornaram menores; pais com menor quantidade de filhos. Isso permite melhor atenção.
-O trabalho exige maior esforço mental, facilitando o exercício da memória frequentemente.
-Lazer orientado e estimulante, com utilização das mídias eletrônicas melhora a concentração.
-As mudanças ocorridas em ambientes escolares; as aulas interativas e com recursos estimulantes são as preferidas dos alunos.

Leituras regulares, conversas informais, uso da tecnologia como uma simples consulta na internet ou responder a um e-mail, viagens, passeios, podem ajudar a manter seu cérebro ativo. Percebemos grande atividade nas crianças contemporâneas; elas manipulam eletrônicos com grande facilidade, operam computadores, celulares, manuseiam controles remotos, falam por Skype, usam MSN, etc. Interagem o real e o mundo virtual. E com toda essa informação a seu dispor exercitam a memória, ficando cada vez mais espertas e consequentemente com um QI cada vez mais alto.

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