Ideais da RÉLES pública . Seus ideais não são alcançados
NUNCA pelo POVO....
depende do POVO se insurgir.... Esta constituinte foi
feita para o POVO e não partiu do POVO.....
Os ideais da Revolução Francesa e o Direito moderno
No dia 14 de julho, comemora-se o Dia Internacional da Liberdade. A data é uma referência à Queda da Bastilha que, em 1789, marcou o início da Revolução Francesa. "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", esse foi o lema dessa luta que marcou a história e que determinou as diretrizes do que hoje entendemos por justiça e democracia.
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI137338,41046-Os+ideais+da+Revolucao+Francesa+e+o+Direito+moderno
"Será que temos ESSA TAL LIBERDADE?????" OProfeta Profeta.
" Vamos mais longe do que isso, democracia é quando o POVO é soberano de suas RAZÕES, não obedece pelo CABRESTO.... Não se impõe nada contra a gosto ao POVO..... seja pelas leis CADUCAS ou seja pelas imposições destas LEIS que impedem que o POVO exerça seu PAPEL de LEGITIMIDADE....."
"REMETEMOS A leitura do Livro: http://www.scielo.br/pdf/se/v26n3/16.pdf "
Propondo a formulação de categorias conceituais para dar conta da análise da ação social na contemporaneidade, o sociólogo francês Alain Touraine, no livro Pensar outramente, apresenta um desafio para a pesquisa sociológica: tratar a questão do sujeito como o enfoque central das Ciências Sociais. Discutindo os conceitos de modernidade, consciência, subjetivação e individuação, Touraine concebe uma sociologia do sujeito. O livro é subdividido em duas partes. Na primeira, Touraine aborda o discurso interpretativo dominante, perspectiva que prevaleceu como paradigma nas Ci- ências Sociais. Tomando como referência esse paradigma, as pesquisas socioló- gicas enfatizaram, principalmente, temáticas relacionadas ao trabalho e ao lucro capitalista a partir de uma visão macrossocial. A influência de um discurso interpretativo dominante é visível, sobretudo, nas construções teóricas das Ciências Sociais. O discurso interpretativo dominante sustentou a “perda de sentido das realidades históricas” (p. 12). Essa perspectiva aparece, por exemplo, na teoria da dependência na América Latina, que sustenta a inviabilidade da ação e das reformas sociais, bloqueando a renovação do pensamento social.
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