A Descoberta da Tumba de Pacal Votan
Em novembro de 1952, uma notícia percorreu o mundo, surpreendendo a todos que se interessavam por questões históricas. Nas selvas do Estado de Chiapas, no México, havia sido descoberta uma cripta funerária, no interior de uma pirâmide, denominada "Templo das Inscrições", dentro da qual estavam os restos de um corpo, identificado como sendo o corpo do soberano de Palenque, Pacal Votan, o guerreiro sagrado. Tal fato rompia com a divisão existente até então para classificar as pirâmides, segundo a qual as pirâmides egípcias eram tumbas e as americanas eram templos. Foi assim que rapidamente se tornou famosa a "Tumba de Palenque" e jornalistas, historiadores, arqueólogos e simples curiosos vieram de todas as partes, pois entrar na pirâmide e conhecer a cripta mortuária escondida em seu interior, era e continua sendo uma experiência extraordinária.
Ela está localizada a 26 metros de profundidade em relação ao santuário superior, em um espaço subterrâneo de sete metros de altura por nove de comprimento e quatro de largura. O arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, responsável por tal descobrimento, encontrou uma sala que estava ocupada quase por completo por um enorme sarcófago, coberto por uma pedra esculpida de 3,8 por 2,2 metros e com 20 cms. de espessura, que pesava mais de 5,5 toneladas. O monolítico sarcófago pesa quase 15 toneladas e de nenhuma maneira poderia ter passado pelas estreitas escadas da cripta, o que indica que foi introduzido na pirâmide enquanto a mesma estava em obras. Em seu interior estavam não apenas os restos mortais de Pacal Votan, como também seus tesouros, seus amuletos, retratos dele esculpidos em relevo e também uma extraordinária máscara de jade cobrindo-lhe o rosto. A tampa do sarcófago é uma enorme pedra de 8 metros quadrados na qual pode ser vista uma ornamentação de caráter cosmológico, que comprova uma grande elevação espiritual. O baixo relevo apresenta em seu centro o soberano Pacal descansando sobre o monstro da Terra. Sua expressão facial em êxtase está voltada para o céu. Abaixo da figura de Pacal, uma enorme boca do mundo subterrâneo, representada pelas mandíbulas de um jaguar, se dispõem a engolir o defunto. Em cima do soberano, se eleva a árvore cósmica, em forma de cruz, cujos braços terminam com imagens do dragão, que simboliza o sangue. Em cima desta árvore está o pássaro celeste, uma espécie de Quetzal ou de Fênix. Suspensa nesta árvore da vida, como uma grinalda, aparece uma serpente bicéfala. Suas bocas estão abertas de par em par, e de seu interior emergem as cabeças de duas divindades. Nos muros, montavam guarda figuras estilizadas dos senhores da noite. Essa fantástica lápide esculpida, com abundância plena de simbolismos, constitui uma das melhores realizações artísticas de todos os tempos. Na verdade, todo o panteão maia, com seu sistema cosmológico, está resumido no magnífico baixo relevo que adorna o sarcófago destinado ao soberano de Palenque. Esta obra, executada com delicadeza e segurança extraordinárias, informa sobre a organização do universo; os dias e as noites, os astros como o Sol e a Lua, a Via Láctea, constituem o marco (em sentido estrito) desta imagem do Mundo que se desenvolve ao redor do rei. Pacal Votan, no centro, desempenha o papel do grande organizador do mundo dos vivos e dos mortos, atuando como o intermediário entre o abismo de Xibalba (inferno) e a claridade celeste. Ele está suspenso entre dois infinitos, como Senhor de um universo mítico e divino.
Por intermédio de tal obra, os maias lograram expressar boa parte de sua cosmovisão.
O descobrimento da câmara sepulcral foi o resultado de paciente trabalho de quatro anos, realizado nas mais adversas condições, por um grupo de arqueólogos que trabalharam sob a coordenação do arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, nascido na França e naturalizado mexicano, que foi quem descobriu, no alto da pirâmide, uma parede que dava passagem a uma escada que conduzia até a cripta. O ducto que ia da câmara mortuária ao exterior da pirâmide, na parte superior, no templo edificado acima, representava a técnica aperfeiçoada pelos antigos maias para manterem-se em contato direto com os seus mortos, especialmente aqueles seres que haviam alcançado em vida uma elevada espiritualidade, como foi o caso do personagem cujos restos jaziam no interior da pirâmide de Palenque, o grande sacerdote Pacal Votan, que além de governante daquele local, tinha sido um guerreiro sagrado. Através daquele ducto, ele havia continuado a proporcionar a seu povo orientação e ajuda.
A MÁSCARA FUNERÁRIA DE JADE QUE COBRIA O ROSTO DE PACAL VOTAN
Inteiramente feita em mosaico de jade, esta máscara funerária de 24 cms. de altura, que representa o soberano de Palenque, Pacal Votan, (em maia Palenque significa Nah Chan Can, ou Casa da Serpente), estava colocada sobre seu rosto. De intenso colorido, seus olhos são bolas de nácar e a íris é de obsidiana; eles contém cerca de 200 elementos, pacientemente reconstruídos pela equipe do Arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier. As pupilas pintadas conferem à máscara uma expressão fascinante. Na boca, brilhava o amuleto da imortalidade, em forma de "T", feito de pirita. É um amuleto protetor, que, no calendário de 13 luas, representa o selo Vento. A letra "T" também quer dizer TAO = verdade ou caminho. Outro símbolo encontrado foi um palito vertical, representando o "yang", positivo, masculino, branco, e um palito horizontal, representando o "yin", negativo, feminino, preto, que representam o I Ching e, na Cabala, é a Árvore da Vida.
Também foram encontrados vários colares de contas de jade e de madrepérola e aneis da mesma pedra em seus dedos. Um jade grande estava colocado em cada uma de suas mãos e outro em sua boca, o que era uma prática própria dos chineses. As contas de jade dos colares eram de diferentes formas e tamanhos: semiesféricas, achatadas, cilíndricas, ou semelhantes a botões florais; flores abertas, cabaças, melões, etc, sendo que uma das contas, um pouco maior do que as outras, estava talhada em forma de animal.
A máscara de jade, os colares e demais adornos, sem dúvida são um quebra-cabeças no qual foram deixadas muitas mensagens para serem descobertas e para que nos descubramos a nós próprios.
Estas informações foram extraídas dos livros "Los Mayas", de Henri Stierlin, e "Dos Guerreros Olmecas", de Antonio Velasco Piña, e de escritos deixados pelo arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, sendo adaptadas para este texto.
Blog que começou com denuncia sobre o calendário MAYA, que seguiu em frente com particularidades ATUAIS de nossos DRAMAS do cotidiano e sobre o PORTAL DO QUADRADO que hoje tratamos da 4D para 5D...Ficando a critério de cada QUAL o que significa na realidade esses símbolos (ARCHÉS) que com o tempo são acrescentados ou diminuídos conforme a vontade de QUEM MANDA ou de quem é MANDADO......
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Geometria de palenque
Palenque é situada no México e foi uma das metrópoles da civilização Maia. A cidade era formada por cerca de 700 edificações. Pacal Votan, durante seu reinado, iniciou um programa de construção em Palenque que originou uma das mais finas artes e arquiteturas da civilização Maia.
Os estudiosos das construções maias por um século buscaram uma unidade de medida maia, mas nunca encontraram, pois não há uma unidade de medida especifica para essas edificações. É surpreendente ver que a cidade foi construída sem uma medida padrão, como metros, pés, ou polegadas. Ao contrário disto, eles utilizavam termos de proporção.
Acredita-se que os engenheiros de Pacal utilizaram corda para fazerem quatro círculos engrenados, e estes formariam os cantos de um quadrado. As cordas também eram utilizadas para traçar uma diagonal, e também formar um arco. Repetindo esse processo, os engenheiros de Pacal puderam projetar as mais bonitas edificações do mundo maia.
Descobriram-se as verdadeiras razões que estão por trás desse método ímpar. Existe um determinado posicionamento de formas geométricas que é chamado de Geometria Sagrada, que é baseado nas formas da natureza, e os maias usaram esta técnica para criar o layout das suas edificações e cidades.
“A geometria sagrada obedece às leis cósmicas e expressa graficamente as relações e proporções entre os mais diversos polígonos regulares e especiais. Expressa a própria harmonia musical e, como a música, diz coisas que nosso intelecto sozinho, sem a colaboração do centro emocional, não pode compreender. Usamos a geometria sagrada e o eneagrama, com suas relações e analogias gráficas, para acessar os centros superiores, cuja linguagem é simbólica e direta, levando-nos a subconscientemente reconhecer a ordem em meio ao caos”.
Todo design maia, desde o quadrado básico, foi derivado do padrão das flores, e formas da natureza. Eles estavam emulando a natureza utilizando proporções com fundamentos na natureza. Foi assim que Pacal desenvolveu Palenque a uma metrópole. Desde a mais alta piramide, até a menor casa, foram engenhadas usando formas simples de quadrados e círculos.
A cidade seria, mais tarde, abandonada pelo povo, mas o rei Pacal assegurou-se que o segredo de Palenque e seu design ímpar fosse mantido a salvo. Quando seu longo reinado acabou, Pacal fez questão que os símbolos sagrados fossem enterrados com ele. Dentro de seu tumulo foi encontrado em uma mão uma esfera de jade, e na outra um cubo de jade, que são as formas geométricas chaves que inspirou e possibilitou a construção de toda esta cidade. A imagem abaixo é a lápide do túmulo de Pacal Votan. A mesma imagem ilustra a capa do livro ‘Eram os Deuses Astronautas’, de Erich von Daniken.
Fonte: Vídeo ‘Lost Worlds – Palenque’, transmitido pelo History Channel.
Definição de Geometria Sagrada:
http://www.4c.com.br/eneagrama_geometria_sagrada.htm
Imagens: Algumas são printscreen do vídeo, outras não.
Os estudiosos das construções maias por um século buscaram uma unidade de medida maia, mas nunca encontraram, pois não há uma unidade de medida especifica para essas edificações. É surpreendente ver que a cidade foi construída sem uma medida padrão, como metros, pés, ou polegadas. Ao contrário disto, eles utilizavam termos de proporção.
Acredita-se que os engenheiros de Pacal utilizaram corda para fazerem quatro círculos engrenados, e estes formariam os cantos de um quadrado. As cordas também eram utilizadas para traçar uma diagonal, e também formar um arco. Repetindo esse processo, os engenheiros de Pacal puderam projetar as mais bonitas edificações do mundo maia.
Descobriram-se as verdadeiras razões que estão por trás desse método ímpar. Existe um determinado posicionamento de formas geométricas que é chamado de Geometria Sagrada, que é baseado nas formas da natureza, e os maias usaram esta técnica para criar o layout das suas edificações e cidades.
“A geometria sagrada obedece às leis cósmicas e expressa graficamente as relações e proporções entre os mais diversos polígonos regulares e especiais. Expressa a própria harmonia musical e, como a música, diz coisas que nosso intelecto sozinho, sem a colaboração do centro emocional, não pode compreender. Usamos a geometria sagrada e o eneagrama, com suas relações e analogias gráficas, para acessar os centros superiores, cuja linguagem é simbólica e direta, levando-nos a subconscientemente reconhecer a ordem em meio ao caos”.
Todo design maia, desde o quadrado básico, foi derivado do padrão das flores, e formas da natureza. Eles estavam emulando a natureza utilizando proporções com fundamentos na natureza. Foi assim que Pacal desenvolveu Palenque a uma metrópole. Desde a mais alta piramide, até a menor casa, foram engenhadas usando formas simples de quadrados e círculos.
A cidade seria, mais tarde, abandonada pelo povo, mas o rei Pacal assegurou-se que o segredo de Palenque e seu design ímpar fosse mantido a salvo. Quando seu longo reinado acabou, Pacal fez questão que os símbolos sagrados fossem enterrados com ele. Dentro de seu tumulo foi encontrado em uma mão uma esfera de jade, e na outra um cubo de jade, que são as formas geométricas chaves que inspirou e possibilitou a construção de toda esta cidade. A imagem abaixo é a lápide do túmulo de Pacal Votan. A mesma imagem ilustra a capa do livro ‘Eram os Deuses Astronautas’, de Erich von Daniken.
Fonte: Vídeo ‘Lost Worlds – Palenque’, transmitido pelo History Channel.
Definição de Geometria Sagrada:
http://www.4c.com.br/eneagrama_geometria_sagrada.htm
Imagens: Algumas são printscreen do vídeo, outras não.
Pacal de palenque 1
Palenque
Palenque is set against the backdrop of a lush jungle and is perhaps one of the most mystical of Maya archeological sites. Palenque é definido como pano de fundo uma floresta exuberante e é talvez uma das mais místicas de sítios arqueológicos maias.
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You will need the FULL Version of QuickTime, which is a free download, to see the above slide show. Você precisará da versão completa do QuickTime, que é um download gratuito, para ver o slide show acima. If you don't have QuickTime (it's Windows & Mac friendly), go here for the free download. Se você não tiver o QuickTime (é Windows e Mac friendly), vão aqui para o download gratuito. If you have QuickTime and are seeing a white box and no image, click here for detailed help. Se você tiver QuickTime e estamos vendo uma caixa branca e nenhuma imagem, clique aqui para obter ajuda detalhada.
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This page includes a slide show with images of many of Palenque's principal attractions. Esta página inclui uma apresentação de slides com imagens de muitas das principais atrações de Palenque. You will also find QuickTime movies of King Pacal's tomb, the Waterfalls at Palenque and the Agua Azul waterfalls . Palenque is located in the state of Chiapas, Mexico. Você também vai encontrar filmes QuickTime do túmulo do rei Pacal, as cachoeiras em Palenque e as cachoeiras Água Azul. Palenque está localizado no estado de Chiapas, México. As you can see from the images, Palenque is surrounded by much natural beauty, including almost magical waterfalls. Click on the waterfall image to the right to see a Quicktime movie of this beautiful waterfall. Como você pode ver a partir das imagens, Palenque é cercado por muitas belezas naturais, cachoeiras, incluindo quase mágico. Clique na imagem cachoeira à direita para ver um filme Quicktime desta linda cachoeira.
King Pacal: Palenque is probably most well known for the tomb of its famous King Pacal inside of the Temple of the Inscriptions which, like the tombs of Egypt's pharoahs, is buried deep within a specially built pyramid. Rei Pacal: Palenque é provavelmente mais conhecido para o túmulo de seu famoso rei Pacal dentro do Templo das Inscrições, que, como as tumbas dos faraós do Egito, é enterrado dentro de uma pirâmide construída especialmente. King Pacal was born in the year 603 AD and is said to have reigned for 67 years until his death at the age of 80. Rei Pacal nasceu no ano 603 dC e é dito que reinou por 67 anos até sua morte na idade de 80. Perhaps the lid of Pacal's tomb, referred to by some as The Lid Talvez a tampa da tumba de Pacal, referido por alguns como a tampa of Paleneque , is the most photographed, reproduced and written about stone work of its kind. de Paleneque, é a mais fotografada, reproduzida e escrito sobre a obra de pedra de seu tipo. Before I went to Palenque, I saw Eric Von Däniken in a TV documentary referring to the lid as protraying an Aztec Astronaut (due to the apparent flames underneath where Pacal sat and the appearance that he was steering a vessel). Antes de eu ir para Palenque, vi Eric Von Däniken, em um documentário de TV referindo-se a tampa como protraying an Astronaut asteca (devido às chamas que Pacal aparente embaixo e sentou a aparência de que ele era volante de um navio). Apparently, this theory is also part of his book, Chariots of the Gods . In reality, Pacal was neither Aztec nor an astronaut. Aparentemente, esta teoria é também parte de seu livro "Eram os Deuses Astronautas. Na realidade, Pacal asteca foi nem uma nem astronauta. Reputable archeologists have long ago concluded that the lid represents Pacal at the moment of his death descending into the underworld of Xibalba via the Tree Of Life . Click on the image of the Lid of Palenque to see a QuickTime movie. Respeitáveis arqueólogos há muito concluíram que a tampa representa Pacal no momento de sua morte, descendo ao submundo de Xibalba através da Árvore da Vida. Clique sobre a imagem da tampa de Palenque de ver um filme do QuickTime. Click here for Hi-bandwidth version (4.5MB/100 Kbps). Clique aqui para versão de alta largura de banda (4.5MB/100 Kbps).
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New Age Movement: The father of the new age movement, Jose Argüelles, has written many interesting books about the Maya, many of which are quite esoteric, mathematical, and frequently difficult to follow. Movimento Nova Era: O pai do movimento new age, José Argüelles, escreveu muitos livros interessantes sobre o Maya, muitos dos quais são bastante esotérico, matemática e, frequentemente, difícil de seguir. These include The Mayan Factor and Surfers of the Zuvuya . Estes incluem o fator maia e surfistas do Zuvuya. (I recommend these for your reading.) He has also developed his own version of the Maya calendar and claims to have received one or more important prophecies from King Pacal or, as he and some others call him, Pacal Votan . (Eu recomendo esses para a sua leitura.) Ele também desenvolveu sua própria versão do calendário maia e afirma ter recebido uma ou mais importantes profecias do rei Pacal ou, como ele e alguns outros chamá-lo, Pacal Votan. This prophecy is refered to as the Telektenon . Essa profecia é referido como o Telektenon. Many others have followed Jose and built a virtual practice and business teaching others about Maya cosmology and leading tours to Palenque, Chichen Itza and other famous Maya ceremonial centers. Muitos outros se seguiram José e construiu uma prática virtual e outros negócios ensino sobre cosmologia Maya e passeios conduzindo a Palenque, Chichen Itza e outros famosos centros cerimoniais maias.
I'm very curious why many North American leaders of various new age type religions or belief systems have gravitated towards the Maya and their ancient beliefs (I guess I shouldn't be too surprised, given my own interest). Estou muito curioso por isso que muitos líderes norte-americanos de várias religiões da nova era tipo ou sistemas de crença deslocaram-se para os maias e suas crenças antigas (acho que não devemos nos surpreender, dado o meu interesse próprio). I am also a bit concerned that perhaps some of them may be opportunists who see the adherents of the various new age spiritual movements as a cash cow and, in the process, may be misrepresenting and contaminating the underlying beliefs of the Maya who today continue to practice many of their ancient traditions. Também estou um pouco preocupado de que talvez alguns deles podem ser oportunistas, que vêem os adeptos dos vários movimentos da nova era espiritual, como uma vaca de dinheiro e, no processo, pode desvirtuar e contaminando as crenças subjacentes da Maya que hoje continuam prática muitas de suas antigas tradições. This is purely my opinion, of course. Esta é apenas a minha opinião, é claro.
The story of Pacal and Palenque is very rich and fascinating and is worth picking up a book or two if you have any interest in the subject. A história de Pacal e Palenque é muito rica e fascinante e vale a pena pegar um livro ou dois, se você tem qualquer interesse no assunto. An excellent treatment of King Pacal and Palenque can be found in A Forest of Kings by Linda Schele and David Freidel. Um excelente tratamento do Rei Pacal Palenque e pode ser encontrado em uma floresta de Kings por Linda Schele e Freidel David.
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Agua Azul: Travel to Palenque is easiest via Villahermosa in the state of Tobasco, Mexico. Agua Azul: Curso de Palenque é o mais fácil através de Villahermosa, no estado de Tabasco, no México. When I visited, the highways and Palenque itself were heavily patrolled by Mexican soldiers given their conflicts with the local Maya and Zapatistas of Chiapas. Quando eu visitei, as rodovias e Palenque se foram fortemente patrulhada por soldados mexicanos deram o seu conflito com a Maya local e zapatistas de Chiapas. Once in Palenque, a trip to Agua Azul is a must do. Uma vez em Palenque, uma viagem para Água Azul é um deve fazer. It takes about 2 hours by car to get there from Palenque. Click on the image of the waterfall to see a QuickTime movie. Demora cerca de 2 horas de carro para chegar lá de Palenque. Clique na imagem da cachoeira para ver um filme QuickTime.
Palenque is set against the backdrop of a lush jungle and is perhaps one of the most mystical of Maya archeological sites. Palenque é definido como pano de fundo uma floresta exuberante e é talvez uma das mais místicas de sítios arqueológicos maias.
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King Pacal: Palenque is probably most well known for the tomb of its famous King Pacal inside of the Temple of the Inscriptions which, like the tombs of Egypt's pharoahs, is buried deep within a specially built pyramid. Rei Pacal: Palenque é provavelmente mais conhecido para o túmulo de seu famoso rei Pacal dentro do Templo das Inscrições, que, como as tumbas dos faraós do Egito, é enterrado dentro de uma pirâmide construída especialmente. King Pacal was born in the year 603 AD and is said to have reigned for 67 years until his death at the age of 80. Rei Pacal nasceu no ano 603 dC e é dito que reinou por 67 anos até sua morte na idade de 80. Perhaps the lid of Pacal's tomb, referred to by some as The Lid Talvez a tampa da tumba de Pacal, referido por alguns como a tampa of Paleneque , is the most photographed, reproduced and written about stone work of its kind. de Paleneque, é a mais fotografada, reproduzida e escrito sobre a obra de pedra de seu tipo. Before I went to Palenque, I saw Eric Von Däniken in a TV documentary referring to the lid as protraying an Aztec Astronaut (due to the apparent flames underneath where Pacal sat and the appearance that he was steering a vessel). Antes de eu ir para Palenque, vi Eric Von Däniken, em um documentário de TV referindo-se a tampa como protraying an Astronaut asteca (devido às chamas que Pacal aparente embaixo e sentou a aparência de que ele era volante de um navio). Apparently, this theory is also part of his book, Chariots of the Gods . In reality, Pacal was neither Aztec nor an astronaut. Aparentemente, esta teoria é também parte de seu livro "Eram os Deuses Astronautas. Na realidade, Pacal asteca foi nem uma nem astronauta. Reputable archeologists have long ago concluded that the lid represents Pacal at the moment of his death descending into the underworld of Xibalba via the Tree Of Life . Click on the image of the Lid of Palenque to see a QuickTime movie. Respeitáveis arqueólogos há muito concluíram que a tampa representa Pacal no momento de sua morte, descendo ao submundo de Xibalba através da Árvore da Vida. Clique sobre a imagem da tampa de Palenque de ver um filme do QuickTime. Click here for Hi-bandwidth version (4.5MB/100 Kbps). Clique aqui para versão de alta largura de banda (4.5MB/100 Kbps).
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I'm very curious why many North American leaders of various new age type religions or belief systems have gravitated towards the Maya and their ancient beliefs (I guess I shouldn't be too surprised, given my own interest). Estou muito curioso por isso que muitos líderes norte-americanos de várias religiões da nova era tipo ou sistemas de crença deslocaram-se para os maias e suas crenças antigas (acho que não devemos nos surpreender, dado o meu interesse próprio). I am also a bit concerned that perhaps some of them may be opportunists who see the adherents of the various new age spiritual movements as a cash cow and, in the process, may be misrepresenting and contaminating the underlying beliefs of the Maya who today continue to practice many of their ancient traditions. Também estou um pouco preocupado de que talvez alguns deles podem ser oportunistas, que vêem os adeptos dos vários movimentos da nova era espiritual, como uma vaca de dinheiro e, no processo, pode desvirtuar e contaminando as crenças subjacentes da Maya que hoje continuam prática muitas de suas antigas tradições. This is purely my opinion, of course. Esta é apenas a minha opinião, é claro.
The story of Pacal and Palenque is very rich and fascinating and is worth picking up a book or two if you have any interest in the subject. A história de Pacal e Palenque é muito rica e fascinante e vale a pena pegar um livro ou dois, se você tem qualquer interesse no assunto. An excellent treatment of King Pacal and Palenque can be found in A Forest of Kings by Linda Schele and David Freidel. Um excelente tratamento do Rei Pacal Palenque e pode ser encontrado em uma floresta de Kings por Linda Schele e Freidel David.
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Agua Azul: Travel to Palenque is easiest via Villahermosa in the state of Tobasco, Mexico. Agua Azul: Curso de Palenque é o mais fácil através de Villahermosa, no estado de Tabasco, no México. When I visited, the highways and Palenque itself were heavily patrolled by Mexican soldiers given their conflicts with the local Maya and Zapatistas of Chiapas. Quando eu visitei, as rodovias e Palenque se foram fortemente patrulhada por soldados mexicanos deram o seu conflito com a Maya local e zapatistas de Chiapas. Once in Palenque, a trip to Agua Azul is a must do. Uma vez em Palenque, uma viagem para Água Azul é um deve fazer. It takes about 2 hours by car to get there from Palenque. Click on the image of the waterfall to see a QuickTime movie. Demora cerca de 2 horas de carro para chegar lá de Palenque. Clique na imagem da cachoeira para ver um filme QuickTime.
Tumulo de Pacal de Palenque
A OMS está enterrado no túmulo PAKAL'S?
The discovery of the sarcophagus of a great Maya ruler deep within the Temple of Inscriptions at Palenque is one of the great stories of archaeology. A descoberta do sarcófago de um governante maia grande profundidade dentro do Templo das Inscrições em Palenque é uma das grandes histórias de arqueologia.
Alberto Ruz, director of research at Palenque for Mexico's Instituto Nacional de Antropología e Historia Alberto Ruz, diretor de pesquisa do Instituto de Palenque no México Nacional de Antropología e Historia , had long wrestled with an enigma involving the pyramid. , Havia muito tempo lutou com um enigma que envolve a pirâmide. No one had been able to explain why a flagstone in the center of the temple's floor had a number of holes drilled in it. Ninguém foi capaz de explicar por que uma laje no centro do chão do templo havia um número de furos na mesma. Finally Ruz noticed that the walls of the temple continued beneath the floor level, and he suddenly realized that the ancient Maya had sealed off a chamber below. Finalmente Ruz notou que as paredes do templo continuou abaixo do nível do chão, e ele de repente percebeu que os antigos maias isolaram uma câmara abaixo. Lowering the final slab into place with ropes through the drill holes, they had sealed the holes with stone plugs. A redução da laje final em local com cordas pelos furos, que tinham fechado os buracos com plugues pedra.
Ruz spent four seasons digging down beneath the floor of the Temple of the Incriptions. Ruz passou quatro temporadas escavando por debaixo do chão do Templo As inscrições. It was stultifyingly hot and dangerous work. Foi stultifyingly trabalho a quente e perigoso. At last, in the summer of 1952, Ruz shined his flashlight through a peephole that his workers had cut through the limestone. Finalmente, no verão de 1952, brilhou Ruz sua lanterna através de um orifício que os seus trabalhadores tinham atravessar o calcário. As he later described the sight: Como ele descreveu mais tarde a visão:
Out of the dim shadows emerged a vision from a fairy tale, a fantastic, ethereal sight from another world. Fora das sombras ofuscante surgiu uma visão de um conto de fadas, uma vista fantástica, etérea de outro mundo. It seemed a huge magic grotto carved out of ice, the walls sparkling and glistening like snow crystals. Parecia uma enorme gruta mágica esculpido em gelo, as paredes cintilantes e brilhantes como cristais de neve. Delicate festoons of stalactites hung like tassels of a curtain, and the stalagmites on the floor looked like drippings from a great candle. Festões delicados de estalactites penduradas como borlas de uma cortina, e as estalagmites no chão, parecia com pingos de uma vela grande. The impression, in fact, was that of an abandoned chapel. A impressão, na verdade, era a de uma capela abandonada. Across the walls marched stucco figures in low relief. Marcharam através das paredes de estuque figuras em baixo relevo. Then my eyes sought the floor. Então, meus olhos procuraram o chão. This was almost entirely filled with a great carved stone slab, in perfect condition. Isto foi quase totalmente preenchida com uma grande laje de pedra esculpida, em perfeito estado.
For the first time in more than a thousand years, human eyes beheld the glorious carved sarcophagus lid of a great ruler of Palenque. Pela primeira vez em mais de mil anos, os olhos humanos contemplaram a tampa esculpida glorioso sarcófago de um grande governante de Palenque. That the tomb belonged to an important ruler was beyond doubt, considering its magnificence. Que o túmulo pertencia a uma régua importante foi sem dúvida, considerando a sua magnificência. The entire pyramid of the Temple of Inscriptions had been built around it. A pirâmide de todo o Templo de inscrições havia sido construída em torno dele. But who that ruler might be was a lingering question. Mas quem poderia ser governante que era uma questão persistente.
Then David Kelley and Floyd Lounsbury analyzed inscriptions from the temple to determine that the occupant of the sarcophagus was named "Shield", or Pakal (originally spelled Pacal, then Hanab-Pakal and now K'inich Janahb' Pakal). Então David Kelley e Floyd Lounsbury analisados inscrições do templo para determinar que o ocupante do sarcófago foi batizada de "protetor", ou Pakal (originalmente escrito Pacal, então Hanab-Pakal e agora Pakal K'inich Janahb ').
Pakal the Great ruled Palenque for most of his 80 years, and it was reasonable to conclude that he had built the Temple of Inscriptions as his own burial monument. Pakal Palenque, o Grande, governou para a maioria dos seus 80 anos, e era razoável concluir que ele tinha construído o Templo das Inscrições como seu monumento próprio enterro. But Ruz was disturbed by the fact that the bones in the sarcophagus appeared to belong to a man some forty years younger than Pakal at the time of his death. Mas Ruz foi perturbada pelo fato de que os ossos do sarcófago parecia pertencer a um homem cerca de quarenta anos mais jovem do que Pakal no momento de sua morte. Preliminary analysis from the bones indicated a middle-aged male, but this analysis was never published for scientists to examine, confirm or reject. A análise preliminar dos ossos indicaram um de meia-idade masculina, mas essa análise nunca foi publicado por cientistas para analisar, confirmar ou rejeitar. A subsequent report in 1971 seemed to confirm the earlier finding based on limited wear on the skeleton's teeth. Um outro relatório, em 1971, parecia confirmar a anterior conclusão baseada nos limita o desgaste nos dentes do esqueleto.
Meanwhile, epigraphers--scholars who study and interpret inscriptions--had determined definitively the dates of Pakal's birth and his death at an advanced age. Enquanto isso, epigraphers - inscrições acadêmicos que estudam e interpretam - havia determinado definitivamente as datas de nascimento Pakal e sua morte em uma idade avançada. "Lord Shield Pacal was by all accounts a most remarkable man," wrote Peter Mathews and Linda Schele in a presentation to the First Palenque Round Table in 1974. "Senhor Escudo Pacal foi por todas as contas de um homem mais notável", escreveu Peter Mathews e Linda Schele em uma apresentação para a Primeira Palenque Round Table em 1974. "Apparently in power, at least in name, by the age of 12 1/2, he ruled for almost 70 years. His was a dominant influence at Palenque and he was surely the man responsible for its sudden blossoming c. 9.10.0.0.0 into a major Classic site." "Aparentemente, no poder, pelo menos no nome, a idade de 12 1 / 2, ele governou por quase 70 anos. Dele era uma influência dominante, em Palenque, e ele certamente foi o homem responsável pela sua súbita c. florescimento 9.10.0.0. 0 em um site grandes clássicos. " Mathews and Schele had no doubt that the body found deep beneath the Temple of the Incriptions was that of Pakal. Mathews e Schele não tinha dúvidas de que o corpo encontrado nas profundezas do Templo As inscrições foi o de Pakal.
Yet a controversy has raged over the epigraphical findings. No entanto, uma polêmica se desencadeou sobre as descobertas epigráficas. It has at times been viewed as a conflict between "scientific" and "non-scientific" research, that is, the methods of anthropologists and forensic scientists versus those of epigraphers. Ele às vezes tem sido visto como um conflito entre o "científico" e "investigação científica", isto é, os métodos de antropólogos e cientistas forenses contra aqueles de epigraphers.
Schele and Mathews respond as follows in The Code of Kings ( 1998 ): Schele e Mathews responder da seguinte maneira no Código dos Reis (1998):
For our part, we have always maintained that the arithmetic involved in analyzing the inscriptional dates of Hanab-Pakal is incontrovertible, whether or not our proposed interpretations of specific events are overturned. Pela nossa parte, temos sempre defendeu que a média envolvidos na análise das datas de inscrições Hanab-Pakal é incontroversa, ou não nossas interpretações propostas de eventos específicos são derrubados. To prevent ambiguity, Palenque's scribes tied Hanab-Pakal's birth, accession, and death to the Long Count and to named k'atun-endings that recur only once every 375,000 years. Para evitar ambigüidade, escribas Palenque amarrado Hanab-Pakal nascimento, a adesão, e da morte para a contagem longa e k'atun named-finais que retornam apenas uma vez a cada 375.000 anos. And...they also tied his birth and accession dates to the end of the first piktun, which will occur in AD 4772. ... E eles também vinculados à adesão do seu nascimento e datas para o fim do piktun primeira, que ocorrerá no ano de 4772. Thus, if his dates are to be changed, they must move at least 375,000 years into the future. Assim, se suas datas devem ser alteradas, devem movimentar pelo menos 375.000 anos no futuro.
Or as Schele put it in 1992 (in Ancient Mesoamerica 3 Ou como Schele colocá-lo em 1992 (na antiga Mesoamérica 3 ): ):
The last argument against the chronology is that in some way the epigraphers do not understand what the Maya intended to say--that, for example, two people are being named as one person, that the history is a fabrication, or that some special way of dealing with time was being used. O último argumento contra é que a cronologia de algum modo a epigraphers não entendem o que os maias destina-se a dizer - que, por exemplo, duas pessoas estão a ser nomeada como uma pessoa, que a história é uma invenção, ou que de alguma forma especial de lidar com o tempo estava sendo utilizado. Concerning these possibilities, I can only say that each of these propositions requires that all of the inscriptional data that use the same calendrics or historical glyphs must be thrown out with the Palenque data, including all knowledge about the Maya and the Mesoamerican calendar in precolumbian, colonial, and modern contexts. Relativamente a estas possibilidades, só posso dizer que cada uma dessas proposições requer que todos os dados de inscrições que usam o mesmo ou glifos calendários históricos devem ser jogados fora com os dados de Palenque, incluindo todos os conhecimentos sobre o Maya eo calendário na Mesoamérica pré-colombianas, colonial, e os contextos modernos. This includes the entirety of Tatiana Proskouriakoff's 'historical hypothesis' and all of the histories that have been published for all Maya sites. Isso inclui a totalidade da hipótese histórica Tatiana Proskouriakoff's 'e todas as histórias que foram publicadas para todos os sites Maya.
Schele and Mathews point to a 1996 personal communication from Allen Christenson , a dentist who has worked extensively with the Smithsonian in forensic analysis, that "wear is not a factor in elite dentition as they likely had a diet with more boiled atole which caused little wear." Schele e ponto Mathews para 1996 uma comunicação pessoal de Allen Christenson, um dentista que tem trabalhado extensivamente com o Smithsonian em análise forense, que "o desgaste não é um fator na dentição elite como eles provavelmente tinham uma dieta com mais fervida atole que causou pouco desgaste ".
And Norman Hammond and T. Molleson (1994, Mexicon 16 E Norman T. Hammond e Molleson (1994, Mexicon 16 ) are cited to the effect that "people who survive to advanced age in any population naturally have 'young bones' compared to their contemporaries. These survivors do not age as rapidly as other members of the same population , so they might look younger to physical anthropologists assessing their age from skeletal remains." ) São citados no sentido de que "as pessoas que sobrevivem até a idade avançada em qualquer população, naturalmente, ter" os ossos dos jovens em relação aos seus contemporâneos. Esses sobreviventes não era tão rápido quanto os outros membros da população mesmo, para que eles possam parecer mais jovem para a saúde física antropólogos avaliar a idade de restos de esqueletos ".
The inescapable conclusion is the fitting one: Pakal the Great is buried in Pakal's tomb. A conclusão inevitável é uma montagem: Pakal o Grande é enterrado no túmulo Pakal's.
The discovery of the sarcophagus of a great Maya ruler deep within the Temple of Inscriptions at Palenque is one of the great stories of archaeology. A descoberta do sarcófago de um governante maia grande profundidade dentro do Templo das Inscrições em Palenque é uma das grandes histórias de arqueologia.
Alberto Ruz, director of research at Palenque for Mexico's Instituto Nacional de Antropología e Historia Alberto Ruz, diretor de pesquisa do Instituto de Palenque no México Nacional de Antropología e Historia , had long wrestled with an enigma involving the pyramid. , Havia muito tempo lutou com um enigma que envolve a pirâmide. No one had been able to explain why a flagstone in the center of the temple's floor had a number of holes drilled in it. Ninguém foi capaz de explicar por que uma laje no centro do chão do templo havia um número de furos na mesma. Finally Ruz noticed that the walls of the temple continued beneath the floor level, and he suddenly realized that the ancient Maya had sealed off a chamber below. Finalmente Ruz notou que as paredes do templo continuou abaixo do nível do chão, e ele de repente percebeu que os antigos maias isolaram uma câmara abaixo. Lowering the final slab into place with ropes through the drill holes, they had sealed the holes with stone plugs. A redução da laje final em local com cordas pelos furos, que tinham fechado os buracos com plugues pedra.
Ruz spent four seasons digging down beneath the floor of the Temple of the Incriptions. Ruz passou quatro temporadas escavando por debaixo do chão do Templo As inscrições. It was stultifyingly hot and dangerous work. Foi stultifyingly trabalho a quente e perigoso. At last, in the summer of 1952, Ruz shined his flashlight through a peephole that his workers had cut through the limestone. Finalmente, no verão de 1952, brilhou Ruz sua lanterna através de um orifício que os seus trabalhadores tinham atravessar o calcário. As he later described the sight: Como ele descreveu mais tarde a visão:
Out of the dim shadows emerged a vision from a fairy tale, a fantastic, ethereal sight from another world. Fora das sombras ofuscante surgiu uma visão de um conto de fadas, uma vista fantástica, etérea de outro mundo. It seemed a huge magic grotto carved out of ice, the walls sparkling and glistening like snow crystals. Parecia uma enorme gruta mágica esculpido em gelo, as paredes cintilantes e brilhantes como cristais de neve. Delicate festoons of stalactites hung like tassels of a curtain, and the stalagmites on the floor looked like drippings from a great candle. Festões delicados de estalactites penduradas como borlas de uma cortina, e as estalagmites no chão, parecia com pingos de uma vela grande. The impression, in fact, was that of an abandoned chapel. A impressão, na verdade, era a de uma capela abandonada. Across the walls marched stucco figures in low relief. Marcharam através das paredes de estuque figuras em baixo relevo. Then my eyes sought the floor. Então, meus olhos procuraram o chão. This was almost entirely filled with a great carved stone slab, in perfect condition. Isto foi quase totalmente preenchida com uma grande laje de pedra esculpida, em perfeito estado.
For the first time in more than a thousand years, human eyes beheld the glorious carved sarcophagus lid of a great ruler of Palenque. Pela primeira vez em mais de mil anos, os olhos humanos contemplaram a tampa esculpida glorioso sarcófago de um grande governante de Palenque. That the tomb belonged to an important ruler was beyond doubt, considering its magnificence. Que o túmulo pertencia a uma régua importante foi sem dúvida, considerando a sua magnificência. The entire pyramid of the Temple of Inscriptions had been built around it. A pirâmide de todo o Templo de inscrições havia sido construída em torno dele. But who that ruler might be was a lingering question. Mas quem poderia ser governante que era uma questão persistente.
Then David Kelley and Floyd Lounsbury analyzed inscriptions from the temple to determine that the occupant of the sarcophagus was named "Shield", or Pakal (originally spelled Pacal, then Hanab-Pakal and now K'inich Janahb' Pakal). Então David Kelley e Floyd Lounsbury analisados inscrições do templo para determinar que o ocupante do sarcófago foi batizada de "protetor", ou Pakal (originalmente escrito Pacal, então Hanab-Pakal e agora Pakal K'inich Janahb ').
Pakal the Great ruled Palenque for most of his 80 years, and it was reasonable to conclude that he had built the Temple of Inscriptions as his own burial monument. Pakal Palenque, o Grande, governou para a maioria dos seus 80 anos, e era razoável concluir que ele tinha construído o Templo das Inscrições como seu monumento próprio enterro. But Ruz was disturbed by the fact that the bones in the sarcophagus appeared to belong to a man some forty years younger than Pakal at the time of his death. Mas Ruz foi perturbada pelo fato de que os ossos do sarcófago parecia pertencer a um homem cerca de quarenta anos mais jovem do que Pakal no momento de sua morte. Preliminary analysis from the bones indicated a middle-aged male, but this analysis was never published for scientists to examine, confirm or reject. A análise preliminar dos ossos indicaram um de meia-idade masculina, mas essa análise nunca foi publicado por cientistas para analisar, confirmar ou rejeitar. A subsequent report in 1971 seemed to confirm the earlier finding based on limited wear on the skeleton's teeth. Um outro relatório, em 1971, parecia confirmar a anterior conclusão baseada nos limita o desgaste nos dentes do esqueleto.
Meanwhile, epigraphers--scholars who study and interpret inscriptions--had determined definitively the dates of Pakal's birth and his death at an advanced age. Enquanto isso, epigraphers - inscrições acadêmicos que estudam e interpretam - havia determinado definitivamente as datas de nascimento Pakal e sua morte em uma idade avançada. "Lord Shield Pacal was by all accounts a most remarkable man," wrote Peter Mathews and Linda Schele in a presentation to the First Palenque Round Table in 1974. "Senhor Escudo Pacal foi por todas as contas de um homem mais notável", escreveu Peter Mathews e Linda Schele em uma apresentação para a Primeira Palenque Round Table em 1974. "Apparently in power, at least in name, by the age of 12 1/2, he ruled for almost 70 years. His was a dominant influence at Palenque and he was surely the man responsible for its sudden blossoming c. 9.10.0.0.0 into a major Classic site." "Aparentemente, no poder, pelo menos no nome, a idade de 12 1 / 2, ele governou por quase 70 anos. Dele era uma influência dominante, em Palenque, e ele certamente foi o homem responsável pela sua súbita c. florescimento 9.10.0.0. 0 em um site grandes clássicos. " Mathews and Schele had no doubt that the body found deep beneath the Temple of the Incriptions was that of Pakal. Mathews e Schele não tinha dúvidas de que o corpo encontrado nas profundezas do Templo As inscrições foi o de Pakal.
Yet a controversy has raged over the epigraphical findings. No entanto, uma polêmica se desencadeou sobre as descobertas epigráficas. It has at times been viewed as a conflict between "scientific" and "non-scientific" research, that is, the methods of anthropologists and forensic scientists versus those of epigraphers. Ele às vezes tem sido visto como um conflito entre o "científico" e "investigação científica", isto é, os métodos de antropólogos e cientistas forenses contra aqueles de epigraphers.
Schele and Mathews respond as follows in The Code of Kings ( 1998 ): Schele e Mathews responder da seguinte maneira no Código dos Reis (1998):
For our part, we have always maintained that the arithmetic involved in analyzing the inscriptional dates of Hanab-Pakal is incontrovertible, whether or not our proposed interpretations of specific events are overturned. Pela nossa parte, temos sempre defendeu que a média envolvidos na análise das datas de inscrições Hanab-Pakal é incontroversa, ou não nossas interpretações propostas de eventos específicos são derrubados. To prevent ambiguity, Palenque's scribes tied Hanab-Pakal's birth, accession, and death to the Long Count and to named k'atun-endings that recur only once every 375,000 years. Para evitar ambigüidade, escribas Palenque amarrado Hanab-Pakal nascimento, a adesão, e da morte para a contagem longa e k'atun named-finais que retornam apenas uma vez a cada 375.000 anos. And...they also tied his birth and accession dates to the end of the first piktun, which will occur in AD 4772. ... E eles também vinculados à adesão do seu nascimento e datas para o fim do piktun primeira, que ocorrerá no ano de 4772. Thus, if his dates are to be changed, they must move at least 375,000 years into the future. Assim, se suas datas devem ser alteradas, devem movimentar pelo menos 375.000 anos no futuro.
Or as Schele put it in 1992 (in Ancient Mesoamerica 3 Ou como Schele colocá-lo em 1992 (na antiga Mesoamérica 3 ): ):
The last argument against the chronology is that in some way the epigraphers do not understand what the Maya intended to say--that, for example, two people are being named as one person, that the history is a fabrication, or that some special way of dealing with time was being used. O último argumento contra é que a cronologia de algum modo a epigraphers não entendem o que os maias destina-se a dizer - que, por exemplo, duas pessoas estão a ser nomeada como uma pessoa, que a história é uma invenção, ou que de alguma forma especial de lidar com o tempo estava sendo utilizado. Concerning these possibilities, I can only say that each of these propositions requires that all of the inscriptional data that use the same calendrics or historical glyphs must be thrown out with the Palenque data, including all knowledge about the Maya and the Mesoamerican calendar in precolumbian, colonial, and modern contexts. Relativamente a estas possibilidades, só posso dizer que cada uma dessas proposições requer que todos os dados de inscrições que usam o mesmo ou glifos calendários históricos devem ser jogados fora com os dados de Palenque, incluindo todos os conhecimentos sobre o Maya eo calendário na Mesoamérica pré-colombianas, colonial, e os contextos modernos. This includes the entirety of Tatiana Proskouriakoff's 'historical hypothesis' and all of the histories that have been published for all Maya sites. Isso inclui a totalidade da hipótese histórica Tatiana Proskouriakoff's 'e todas as histórias que foram publicadas para todos os sites Maya.
Schele and Mathews point to a 1996 personal communication from Allen Christenson , a dentist who has worked extensively with the Smithsonian in forensic analysis, that "wear is not a factor in elite dentition as they likely had a diet with more boiled atole which caused little wear." Schele e ponto Mathews para 1996 uma comunicação pessoal de Allen Christenson, um dentista que tem trabalhado extensivamente com o Smithsonian em análise forense, que "o desgaste não é um fator na dentição elite como eles provavelmente tinham uma dieta com mais fervida atole que causou pouco desgaste ".
And Norman Hammond and T. Molleson (1994, Mexicon 16 E Norman T. Hammond e Molleson (1994, Mexicon 16 ) are cited to the effect that "people who survive to advanced age in any population naturally have 'young bones' compared to their contemporaries. These survivors do not age as rapidly as other members of the same population , so they might look younger to physical anthropologists assessing their age from skeletal remains." ) São citados no sentido de que "as pessoas que sobrevivem até a idade avançada em qualquer população, naturalmente, ter" os ossos dos jovens em relação aos seus contemporâneos. Esses sobreviventes não era tão rápido quanto os outros membros da população mesmo, para que eles possam parecer mais jovem para a saúde física antropólogos avaliar a idade de restos de esqueletos ".
The inescapable conclusion is the fitting one: Pakal the Great is buried in Pakal's tomb. A conclusão inevitável é uma montagem: Pakal o Grande é enterrado no túmulo Pakal's.
livro dos códices 3
História do livro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A história do livro é uma história de inovações técnicas que permitiram a melhora da conservação dos livros e do acesso à informação, da facilidade em manuseá-lo e produzi-lo. Esta história é intimamente ligada às contingências políticas e econômicas e à história de idéias e religiões.
rfaweraw2rwarwafwatrwatwatre4at3waztfew== Antiguidade ==
Papiro egípcioNa Antiguidade surge a escrita, posteriomente ao texto e ao livro. A escrita consiste de código capaz de transmitir e conservar noções abstratas ou valores concretos, em resumo: palavras. É importante destacar aqui que o meio condiciona o signo, ou seja, a escrita foi em certo sentido orientada por esse tipo de suporte; não se esculpe em papel ou se escreve no mármore.
Os primeiros suportes utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. A seguir veio o khartés (volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido), que consistia em um cilindro de papiro, facilmente transportado. O "volumen" era desenrolado conforme ia sendo lido, e o texto era escrito em colunas na maioria das vezes (e não no sentido do eixo cilíndrico, como se acredita). Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de tomo. O comprimento total de um "volumen" era de c. 6 ou 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.
Pergaminho do Códice de LeningradoO papiro consiste em uma parte da planta, que era liberada, livrada (latim libere, livre) do restante da planta - daí surge a palavra liber libri, em latim, e posteriormente livro em português. Os fragmentos de papiros mais "recentes" são datados do século II a.C..
Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais. A vantagem do pergaminho é que ele se conserva mais ao longo do tempo. O nome pergaminho deriva de Pérgamo, cidade da Ásia menor onde teria sido inventado e onde era muito usado. O "volumen" também foi substituído pelo códex, que era uma compilação de páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã. O uso do formato códex (ou códice) e do pergaminho era complementar, pois era muito mais fácil costurar códices de pergaminho do que de papiro.
Uma conseqüência fundamental do códice é que ele faz com que se comece a pensar no livro como objeto, identificando definitivamente a obra com o livro.
A consolidação do códex acontece em Roma, como já citado. Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitatio, como em particular, para os ricos. Além disso, é muito provável que em Roma tenha surgido pela primeira vez a leitura por lazer (voluptas), desvinculada do senso prático que a caracterizara até então. Os livros eram adquiridos em livrarias. Assim aparece também a figura do editor, com Atticus, homem de grande senso mercantil. Algumas obras eram encomendadas pelos governantes, como a Eneida, encomendada a Virgílio por Augusto.
Acredita-se que o sucesso da religião cristã se deve em grande parte ao surgimento do códice, pois a partir de então tornou-se mais fácil distribuir informações em forma escrita.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A história do livro é uma história de inovações técnicas que permitiram a melhora da conservação dos livros e do acesso à informação, da facilidade em manuseá-lo e produzi-lo. Esta história é intimamente ligada às contingências políticas e econômicas e à história de idéias e religiões.
rfaweraw2rwarwafwatrwatwatre4at3waztfew== Antiguidade ==
Papiro egípcioNa Antiguidade surge a escrita, posteriomente ao texto e ao livro. A escrita consiste de código capaz de transmitir e conservar noções abstratas ou valores concretos, em resumo: palavras. É importante destacar aqui que o meio condiciona o signo, ou seja, a escrita foi em certo sentido orientada por esse tipo de suporte; não se esculpe em papel ou se escreve no mármore.
Os primeiros suportes utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. A seguir veio o khartés (volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido), que consistia em um cilindro de papiro, facilmente transportado. O "volumen" era desenrolado conforme ia sendo lido, e o texto era escrito em colunas na maioria das vezes (e não no sentido do eixo cilíndrico, como se acredita). Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de tomo. O comprimento total de um "volumen" era de c. 6 ou 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.
Pergaminho do Códice de LeningradoO papiro consiste em uma parte da planta, que era liberada, livrada (latim libere, livre) do restante da planta - daí surge a palavra liber libri, em latim, e posteriormente livro em português. Os fragmentos de papiros mais "recentes" são datados do século II a.C..
Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais. A vantagem do pergaminho é que ele se conserva mais ao longo do tempo. O nome pergaminho deriva de Pérgamo, cidade da Ásia menor onde teria sido inventado e onde era muito usado. O "volumen" também foi substituído pelo códex, que era uma compilação de páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã. O uso do formato códex (ou códice) e do pergaminho era complementar, pois era muito mais fácil costurar códices de pergaminho do que de papiro.
Uma conseqüência fundamental do códice é que ele faz com que se comece a pensar no livro como objeto, identificando definitivamente a obra com o livro.
A consolidação do códex acontece em Roma, como já citado. Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitatio, como em particular, para os ricos. Além disso, é muito provável que em Roma tenha surgido pela primeira vez a leitura por lazer (voluptas), desvinculada do senso prático que a caracterizara até então. Os livros eram adquiridos em livrarias. Assim aparece também a figura do editor, com Atticus, homem de grande senso mercantil. Algumas obras eram encomendadas pelos governantes, como a Eneida, encomendada a Virgílio por Augusto.
Acredita-se que o sucesso da religião cristã se deve em grande parte ao surgimento do códice, pois a partir de então tornou-se mais fácil distribuir informações em forma escrita.
Os Livros Apócrifos
A palavra Apócrifo vem do grego Apokryphos e significa oculto ou não autêntico. Mas este termo é usado, principalmente para designar os documentos do início da era Cristã, que abordam também a vida e os ensinamentos de Jesus, mas não foram inclusos na Bíblia Sagrada por serem considerados ilegítimos.
A origem dos Livros Apócrifos (também chamados de Livros Gnósticos; do grego Gnosis, que significa Conhecimento) nos remete ao ano 367 d.C. Por ordem do Bispo Atanásio de Alexandria, que seguia a resolução do Concílio de Nicéia ocorrido em 325 d.C, foram destruídos inúmeros manuscritos dos primórdios do Cristianismo. Esses documentos eram supostamente fantasiosos e deturpavam as bases da doutrina Católica que se estabelecia naquele momento. Porém, cientes da importância histórica destes papiros originais, os Monges estabelecidos à margem do rio Nilo, optaram por não destruí-los. Ao contrário, guardaram os códices de papiros dentro de urnas de argila e as enterraram na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif. Ali ficaram esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos.
Em 1945, Mohammed Ali Es-Samman e seus irmãos, residentes na aldeia de El-Kasr, estavam brincando próximos ao penhasco, quando encontraram as urnas escondidas durante séculos. Pensando que se tratava de ouro, acabaram quebrando uma das urnas, mas só encontraram 13 códices com mais de 1000 páginas de papiro. Decepcionados, levaram para casa, e sua mãe chegou a usar alguns papiros para acender o fogo.
Em 1952, o museu Copta do Cairo recebeu os manuscritos para sua guarda. Faltavam algumas páginas e um códice fora vendido pela família de Mohammed para o Instituto Jung, de Zurique. Esses códices passaram a ser chamados Bíblia de Nag Hammadi, localidade onde fora encontrado os manuscritos. Antes desta descoberta, só se conheciam os textos Gnósticos pelas citações de outros autores. Dos 53 textos encontrados, 40 eram totalmente desconhecidos da comunidade científica. Estes Manuscritos foram redigidos em Copta, antiga língua egípcia, que utilizava caracteres gregos.
Em 1947, dois pastores descobriram em uma gruta próxima ao Mar Morto, fragmentos e rolos escritos em hebraico. Logo se percebeu a grandiosidade desta descoberta. Havia textos condizentes com a Bíblia e outros textos apócrifos. A partir de então, outras grutas foram sendo encontradas, contendo muito material em grande parte identificado como sendo do Antigo Testamento. Até este momento, todas as grutas encontradas continham material escrito em hebraico e aramaico. Porém, em 1955 foi descoberta uma gruta que continha papiros e jarros com escrita em grego. Comprovou-se que se tratavam dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos dias de Cristo.
Um dos rolos, o mais conservado, apresenta uma cópia do Livro de Isaías que, ao ser comparado com as cópias modernas, trouxe a certeza de que não houve nesses dois milênios, nenhuma alteração de sua mensagem profética. Encontra-se também O Manuscrito de Lameque, conhecido como O Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis. Há ainda A Regra da Guerra, que narra a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas; sendo os descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamim, retratados como os filhos da luz, e os Edomitas, Moabitas, Amonitas, Filisteus e Gregos, representados como os filhos das trevas.
Dois anos após a primeira descoberta, foram encontradas as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos Essênios. Onde provavelmente teriam sido confeccionadas as cópias das Sagradas Escrituras. Com certeza, pelo mesmo motivo que os monges de Nag Hammadi enterraram os códices dos Evangelhos Apócrifos, os essênios esconderam nas grutas de Qumran, no Mar Morto.
Como vimos, foi através dessas descobertas que atualmente temos acesso a esses livros Apócrifos que deveriam, de acordo com a Igreja Católica, ter sido destruídos há muitos séculos.
Não sabemos exatamente qual o critério usado pela Igreja para designar os livros que eram apócrifos ou canônicos (do grego Kanón - catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica). Mas provavelmente, era apenas uma conveniência daquela época. O mais interessante, é que a própria Igreja Católica reconhece que muitos desses textos foram escritos por autores sagrados. E por que então não reconhecê-los como canônicos? E por que tais textos foram perseguidos e condenados durante séculos?
Atualmente, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus. Mas a maioria dos livros não é reconhecida. Ao todo são 112 livros, 52 referentes ao Antigo Testamento e 60 em relação ao Novo Testamento. Dentre eles estão Evangelhos (como o de Maria Madalena, Tomé e Filipe), Atos (como o de Pedro e Pilatos), Epístolas (como a de Pedro à Filipe e a Terceira Epístola aos Coríntios) e Apocalipses (como de Tiago, João e Pedro) Testamentos (como de Abraão, Isaac e Jacó). Além de A Filha de Pedro, Descida de Cristo aos Infernos, etc.
Diante de tudo isso, é difícil compreender como é possível um livro considerado sagrado, ser além de escrito, formulado pelos homens conforme suas idéias retrógradas e conveniências políticas e sociais. É apenas mais um motivo para se contestar a Antiga Igreja Católica, já tão bem conhecida pela sua "Autoridade Divina".
A origem dos Livros Apócrifos (também chamados de Livros Gnósticos; do grego Gnosis, que significa Conhecimento) nos remete ao ano 367 d.C. Por ordem do Bispo Atanásio de Alexandria, que seguia a resolução do Concílio de Nicéia ocorrido em 325 d.C, foram destruídos inúmeros manuscritos dos primórdios do Cristianismo. Esses documentos eram supostamente fantasiosos e deturpavam as bases da doutrina Católica que se estabelecia naquele momento. Porém, cientes da importância histórica destes papiros originais, os Monges estabelecidos à margem do rio Nilo, optaram por não destruí-los. Ao contrário, guardaram os códices de papiros dentro de urnas de argila e as enterraram na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif. Ali ficaram esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos.
Em 1945, Mohammed Ali Es-Samman e seus irmãos, residentes na aldeia de El-Kasr, estavam brincando próximos ao penhasco, quando encontraram as urnas escondidas durante séculos. Pensando que se tratava de ouro, acabaram quebrando uma das urnas, mas só encontraram 13 códices com mais de 1000 páginas de papiro. Decepcionados, levaram para casa, e sua mãe chegou a usar alguns papiros para acender o fogo.
Em 1952, o museu Copta do Cairo recebeu os manuscritos para sua guarda. Faltavam algumas páginas e um códice fora vendido pela família de Mohammed para o Instituto Jung, de Zurique. Esses códices passaram a ser chamados Bíblia de Nag Hammadi, localidade onde fora encontrado os manuscritos. Antes desta descoberta, só se conheciam os textos Gnósticos pelas citações de outros autores. Dos 53 textos encontrados, 40 eram totalmente desconhecidos da comunidade científica. Estes Manuscritos foram redigidos em Copta, antiga língua egípcia, que utilizava caracteres gregos.
Em 1947, dois pastores descobriram em uma gruta próxima ao Mar Morto, fragmentos e rolos escritos em hebraico. Logo se percebeu a grandiosidade desta descoberta. Havia textos condizentes com a Bíblia e outros textos apócrifos. A partir de então, outras grutas foram sendo encontradas, contendo muito material em grande parte identificado como sendo do Antigo Testamento. Até este momento, todas as grutas encontradas continham material escrito em hebraico e aramaico. Porém, em 1955 foi descoberta uma gruta que continha papiros e jarros com escrita em grego. Comprovou-se que se tratavam dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos dias de Cristo.
Um dos rolos, o mais conservado, apresenta uma cópia do Livro de Isaías que, ao ser comparado com as cópias modernas, trouxe a certeza de que não houve nesses dois milênios, nenhuma alteração de sua mensagem profética. Encontra-se também O Manuscrito de Lameque, conhecido como O Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis. Há ainda A Regra da Guerra, que narra a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas; sendo os descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamim, retratados como os filhos da luz, e os Edomitas, Moabitas, Amonitas, Filisteus e Gregos, representados como os filhos das trevas.
Dois anos após a primeira descoberta, foram encontradas as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos Essênios. Onde provavelmente teriam sido confeccionadas as cópias das Sagradas Escrituras. Com certeza, pelo mesmo motivo que os monges de Nag Hammadi enterraram os códices dos Evangelhos Apócrifos, os essênios esconderam nas grutas de Qumran, no Mar Morto.
Como vimos, foi através dessas descobertas que atualmente temos acesso a esses livros Apócrifos que deveriam, de acordo com a Igreja Católica, ter sido destruídos há muitos séculos.
Não sabemos exatamente qual o critério usado pela Igreja para designar os livros que eram apócrifos ou canônicos (do grego Kanón - catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica). Mas provavelmente, era apenas uma conveniência daquela época. O mais interessante, é que a própria Igreja Católica reconhece que muitos desses textos foram escritos por autores sagrados. E por que então não reconhecê-los como canônicos? E por que tais textos foram perseguidos e condenados durante séculos?
Atualmente, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus. Mas a maioria dos livros não é reconhecida. Ao todo são 112 livros, 52 referentes ao Antigo Testamento e 60 em relação ao Novo Testamento. Dentre eles estão Evangelhos (como o de Maria Madalena, Tomé e Filipe), Atos (como o de Pedro e Pilatos), Epístolas (como a de Pedro à Filipe e a Terceira Epístola aos Coríntios) e Apocalipses (como de Tiago, João e Pedro) Testamentos (como de Abraão, Isaac e Jacó). Além de A Filha de Pedro, Descida de Cristo aos Infernos, etc.
Diante de tudo isso, é difícil compreender como é possível um livro considerado sagrado, ser além de escrito, formulado pelos homens conforme suas idéias retrógradas e conveniências políticas e sociais. É apenas mais um motivo para se contestar a Antiga Igreja Católica, já tão bem conhecida pela sua "Autoridade Divina".
livrodos codices 2
No final do Império Romano e durante toda a Idade Média, a transmissão do saber humano se fez por meio de códices, livros manuscritos, geralmente em pergaminho, que constituem autênticas obras de arte.
Os códices vieram substituir os rolos (papiros enrolados em um cilindro de madeira) comumente utilizados na antiguidade. Tábulas retangulares de madeira, revestidas de cera e unidas por cordões ou anéis, foram utilizadas pelos gregos e romanos para receberem registros contábeis ou textos didáticos; são os antepassados imediatos dos códices. A substituição do papiro pelo pergaminho, a partir do século IV, difundiu o códice como suporte para a escrita.
O codex ou liber quadratus apresentava diversas vantagens sobre o rolo. Este era muito incômodo, pois para encontrar uma determinada passagem no meio de uma obra, era preciso desenrolá-lo até achar o trecho e depois enrolá-lo de novo. Já o livro pode ser facilmente aberto em qualquer página e, como se escreve dos dois lados de cada folha, permite economizar material e incluir mais informação. Num rolo de tamanho normal pode haver espaço apenas para o evangelho de São Mateus, ao passo que a Bíblia inteira cabe num livro. Além disso, os códices mostravam-se mais fáceis de armazenar e proteger.
O códice surgiu no século I da era cristã, contendo textos escolares, relatos de viagens ou registros contábeis. Seu uso se multiplicou nos séculos II e III em conseqüência do incremento da demanda de livros e da adoção do pergaminho, que no século IV substituiu o papiro. Nessa época, o códice substituiu definitivamente o rolo e adquiriu a forma característica de livro. Formados por vários cadernos, ou quaderni, os códices constavam de uma quantidade variável de fólios (folhas escritas dos dois lados). A numeração das páginas se fazia por fólios; o anverso era denominado fólio reto; o reverso, fólio verso ou simplesmente reverso.
No Império Romano desenvolveu-se uma incipiente indústria livreira. Os editores repartiam o papiro entre os librarii e copistas, aos quais o texto era ditado. Depois de corrigidos por revisores, os textos eram encadernados. Tornou-se intenso o comércio de rolos e códices, nas chamadas tabernae librariae.
Cedo os primeiros mosteiros cristãos acolheram em sua estrutura frades encarregados de preparar as tintas e os pergaminhos, enquanto outros, chamados scriptores, copiavam os textos na sala conhecida com scriptorium.
Idade Média - A partir do século VII, passou-se a assinalar o fim do caderno por meio de sinais convencionais, inscritos na parte inferior da última página e repetidos na página seguinte. O termo codex aureus designa um volume com letras douradas gravadas em folhas pigmentadas com um corante púrpura, o murex. Os espécimes existentes datam dos séculos VIII e IX. No século XI, passou-se a marcar a continuidade dos cadernos escrevendo, no fim da última página, a primeira palavra do caderno seguinte. No século XIII, quase todos os códices eram assinalados dessa forma, e no século XVI a prática se generalizou.
A partir do século XII, quando surgiram as universidades e o pensamento ocidental experimentou uma completa renovação, a demanda de códices se multiplicou extraordinariamente e desenvolveu-se uma nova indústria, que pouco devia à da época romana. As cidades universitárias acolhiam todos os que participavam da fabricação dos livros, desde copistas e encadernadores até comerciantes. Embora as técnicas empregadas no século XII não diferissem das antigas, os novos artesãos do livro, agora reunidos em grêmios, rivalizavam entre si na excelência de seus trabalhos e formavam escolas ligadas a alguma universidade ou país. As universidades, por sua vez, não permitiam a circulação de cópias de má qualidade e, em seus esforços para proteger a pureza e a exatidão dos textos, obrigavam os stationarii, ou comerciantes de livros, a terem exemplaria ou cópias mestras autorizadas, das quais não podiam se desfazer.
Nessa época, e antes da invenção da imprensa, os leitores podiam prover-se de livros comprando-os diretamente nos stationarii ou encomendando-os a um scriptor ou copista. Estes costumavam alugar os cadernos aos livreiros, com preços determinados pela universidade. O sistema de cadernos permitia que vários copistas trabalhassem na mesma obra simultaneamente. As universidades também se reservavam o direito de inspecionar as exemplaria em poder dos livreiros.
Além desses livros de texto, que tinham certa difusão, no fim da Idade Média as igrejas e os grandes magnatas costumavam encomendar a confecção de luxuosos códices de grande valor artístico. Esses livros já não eram realizados por copistas, mas sim por calígrafos e ilustradores muito especializados.
Foi também freqüente a redação de códices sobre pergaminhos anteriormente escritos e depois raspados e apagados, os palimpsestos, que proliferaram sobretudo nos séculos VII e VIII, devido à falta de pergaminhos virgens. Entre os palimpsestos mais famosos destaca-se o da Biblioteca Vaticana que contém o De re publica, de Cícero.
A invenção da imprensa e o desenvolvimento do papel como suporte para a escrita multiplicaram as possibilidades da edição de livros e acarretaram a decadência dos códices. Durante o Renascimento, os estudiosos do classicismo puseram em moda os códices escritos com a chamada littera antiqua, muito apreciados pelos colecionadores.
O mais antigo códice grego existente, que se crê datar do século IV, é o Codex sinaiticus, um manuscrito bíblico escrito em grego. É também importante o Codex alexandrinus, texto grego da Bíblia, produzido provavelmente no século V e hoje preservado na Biblioteca Britânica. Existem códices espanhóis de estilo moçárabe, como os Beatos, do século X.
Códices pré-colombianos - Também se denominam códices os textos criados pelas civilizações pré-colombianas da área meso-americana. Esses textos constituem valiosa fonte para o estudo da história, da religião, do pensamento e do conhecimento científico de astecas e maias. Muitos foram destruídos pelos conquistadores espanhóis. Os códices astecas, produzidos depois do ano 1000 da era cristã, são pintados sobre pele de cervo ou papel de fibra de agave, com sinais pictográficos, ideográficos e fonéticos de difícil decifração. Anteriores à conquista espanhola são o Códice bourbônico, o Códice Borgia, o Códice Fejérváry-Mayer e o Códice cospiano. Da época da conquista são o Códice telleriano-remense, o Azcatitlán e o Códice Mendoza. Também se conservam códices escritos em caracteres latinos, em náuatle ou em espanhol, baseados em antigos manuscritos pictográficos, como o Códice Chimalpopoca ou Anais de Cuauhtitlán e o Códice Ramírez ou História dos mexicanos por suas pinturas.
Dos maias, conservam-se três códices escritos antes de 1100, em caracteres hieroglíficos: o Códice de Dresden, o Códice tro-cortesiano ou de Madri e o Códice de Paris. Os três textos reúnem os saberes astronômicos e divinatórios da cultura maia. Depois da conquista, índios instruídos transcreveram para caracteres latinos textos que não se conservaram na forma original, como o Chilam Balam e o Popol Vuh.
Os códices vieram substituir os rolos (papiros enrolados em um cilindro de madeira) comumente utilizados na antiguidade. Tábulas retangulares de madeira, revestidas de cera e unidas por cordões ou anéis, foram utilizadas pelos gregos e romanos para receberem registros contábeis ou textos didáticos; são os antepassados imediatos dos códices. A substituição do papiro pelo pergaminho, a partir do século IV, difundiu o códice como suporte para a escrita.
O codex ou liber quadratus apresentava diversas vantagens sobre o rolo. Este era muito incômodo, pois para encontrar uma determinada passagem no meio de uma obra, era preciso desenrolá-lo até achar o trecho e depois enrolá-lo de novo. Já o livro pode ser facilmente aberto em qualquer página e, como se escreve dos dois lados de cada folha, permite economizar material e incluir mais informação. Num rolo de tamanho normal pode haver espaço apenas para o evangelho de São Mateus, ao passo que a Bíblia inteira cabe num livro. Além disso, os códices mostravam-se mais fáceis de armazenar e proteger.
O códice surgiu no século I da era cristã, contendo textos escolares, relatos de viagens ou registros contábeis. Seu uso se multiplicou nos séculos II e III em conseqüência do incremento da demanda de livros e da adoção do pergaminho, que no século IV substituiu o papiro. Nessa época, o códice substituiu definitivamente o rolo e adquiriu a forma característica de livro. Formados por vários cadernos, ou quaderni, os códices constavam de uma quantidade variável de fólios (folhas escritas dos dois lados). A numeração das páginas se fazia por fólios; o anverso era denominado fólio reto; o reverso, fólio verso ou simplesmente reverso.
No Império Romano desenvolveu-se uma incipiente indústria livreira. Os editores repartiam o papiro entre os librarii e copistas, aos quais o texto era ditado. Depois de corrigidos por revisores, os textos eram encadernados. Tornou-se intenso o comércio de rolos e códices, nas chamadas tabernae librariae.
Cedo os primeiros mosteiros cristãos acolheram em sua estrutura frades encarregados de preparar as tintas e os pergaminhos, enquanto outros, chamados scriptores, copiavam os textos na sala conhecida com scriptorium.
Idade Média - A partir do século VII, passou-se a assinalar o fim do caderno por meio de sinais convencionais, inscritos na parte inferior da última página e repetidos na página seguinte. O termo codex aureus designa um volume com letras douradas gravadas em folhas pigmentadas com um corante púrpura, o murex. Os espécimes existentes datam dos séculos VIII e IX. No século XI, passou-se a marcar a continuidade dos cadernos escrevendo, no fim da última página, a primeira palavra do caderno seguinte. No século XIII, quase todos os códices eram assinalados dessa forma, e no século XVI a prática se generalizou.
A partir do século XII, quando surgiram as universidades e o pensamento ocidental experimentou uma completa renovação, a demanda de códices se multiplicou extraordinariamente e desenvolveu-se uma nova indústria, que pouco devia à da época romana. As cidades universitárias acolhiam todos os que participavam da fabricação dos livros, desde copistas e encadernadores até comerciantes. Embora as técnicas empregadas no século XII não diferissem das antigas, os novos artesãos do livro, agora reunidos em grêmios, rivalizavam entre si na excelência de seus trabalhos e formavam escolas ligadas a alguma universidade ou país. As universidades, por sua vez, não permitiam a circulação de cópias de má qualidade e, em seus esforços para proteger a pureza e a exatidão dos textos, obrigavam os stationarii, ou comerciantes de livros, a terem exemplaria ou cópias mestras autorizadas, das quais não podiam se desfazer.
Nessa época, e antes da invenção da imprensa, os leitores podiam prover-se de livros comprando-os diretamente nos stationarii ou encomendando-os a um scriptor ou copista. Estes costumavam alugar os cadernos aos livreiros, com preços determinados pela universidade. O sistema de cadernos permitia que vários copistas trabalhassem na mesma obra simultaneamente. As universidades também se reservavam o direito de inspecionar as exemplaria em poder dos livreiros.
Além desses livros de texto, que tinham certa difusão, no fim da Idade Média as igrejas e os grandes magnatas costumavam encomendar a confecção de luxuosos códices de grande valor artístico. Esses livros já não eram realizados por copistas, mas sim por calígrafos e ilustradores muito especializados.
Foi também freqüente a redação de códices sobre pergaminhos anteriormente escritos e depois raspados e apagados, os palimpsestos, que proliferaram sobretudo nos séculos VII e VIII, devido à falta de pergaminhos virgens. Entre os palimpsestos mais famosos destaca-se o da Biblioteca Vaticana que contém o De re publica, de Cícero.
A invenção da imprensa e o desenvolvimento do papel como suporte para a escrita multiplicaram as possibilidades da edição de livros e acarretaram a decadência dos códices. Durante o Renascimento, os estudiosos do classicismo puseram em moda os códices escritos com a chamada littera antiqua, muito apreciados pelos colecionadores.
O mais antigo códice grego existente, que se crê datar do século IV, é o Codex sinaiticus, um manuscrito bíblico escrito em grego. É também importante o Codex alexandrinus, texto grego da Bíblia, produzido provavelmente no século V e hoje preservado na Biblioteca Britânica. Existem códices espanhóis de estilo moçárabe, como os Beatos, do século X.
Códices pré-colombianos - Também se denominam códices os textos criados pelas civilizações pré-colombianas da área meso-americana. Esses textos constituem valiosa fonte para o estudo da história, da religião, do pensamento e do conhecimento científico de astecas e maias. Muitos foram destruídos pelos conquistadores espanhóis. Os códices astecas, produzidos depois do ano 1000 da era cristã, são pintados sobre pele de cervo ou papel de fibra de agave, com sinais pictográficos, ideográficos e fonéticos de difícil decifração. Anteriores à conquista espanhola são o Códice bourbônico, o Códice Borgia, o Códice Fejérváry-Mayer e o Códice cospiano. Da época da conquista são o Códice telleriano-remense, o Azcatitlán e o Códice Mendoza. Também se conservam códices escritos em caracteres latinos, em náuatle ou em espanhol, baseados em antigos manuscritos pictográficos, como o Códice Chimalpopoca ou Anais de Cuauhtitlán e o Códice Ramírez ou História dos mexicanos por suas pinturas.
Dos maias, conservam-se três códices escritos antes de 1100, em caracteres hieroglíficos: o Códice de Dresden, o Códice tro-cortesiano ou de Madri e o Códice de Paris. Os três textos reúnem os saberes astronômicos e divinatórios da cultura maia. Depois da conquista, índios instruídos transcreveram para caracteres latinos textos que não se conservaram na forma original, como o Chilam Balam e o Popol Vuh.
livro de codices
Códice
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Folio 292r do Book of Kells, que contém o texto que abre o Evangelho segundo João.Os códices (ou codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira") eram os manuscritos gravados em madeira, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média. Manuscritos do Novo Mundo foram escritos por volta do século XVI.
O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.
[editar] Alguns Códices
Codex Alexandrinus
Codex Bezae
Burana Codex
Códice Calixtino
Códice Claromontano
Codex Gigas
Códice de Las Huelgas
Códice de Leningrado
Codex Regius
Codex Sinaiticus
Codex Vaticanus
Biblioteca de Nag Hammadi, uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo em forma de códice encontrados na cidade de Nag Hammadi.
Book of Kells, uma coleção de evangelhos cristãos dos séculos VIII ou IX.
Códices maias
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Folio 292r do Book of Kells, que contém o texto que abre o Evangelho segundo João.Os códices (ou codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira") eram os manuscritos gravados em madeira, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média. Manuscritos do Novo Mundo foram escritos por volta do século XVI.
O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.
[editar] Alguns Códices
Codex Alexandrinus
Codex Bezae
Burana Codex
Códice Calixtino
Códice Claromontano
Codex Gigas
Códice de Las Huelgas
Códice de Leningrado
Codex Regius
Codex Sinaiticus
Codex Vaticanus
Biblioteca de Nag Hammadi, uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo em forma de códice encontrados na cidade de Nag Hammadi.
Book of Kells, uma coleção de evangelhos cristãos dos séculos VIII ou IX.
Códices maias
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Livro dos códices
Livro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Se procura por O Livro (no sentido de Paul Erdös), consulte O Livro.
Um livroLivro é um volume transportável, composto por páginas encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro.
Em ciência da informação o livro é chamado monografia, para distingui-lo de outros tipos de publicação como revistas, periódicos, teses, tesauros, etc.
O livro é um produto intelectual e, como tal, encerra conhecimento e expressões individuais ou colectivas. Mas também é nos dias de hoje um produto de consumo, um bem e sendo assim a parte final de sua produção é realizada por meios industriais (impressão e distribuição). A tarefa de criar um conteúdo passível de ser transformado em livro é tarefa do autor. Já a produção dos livros, no que concerne a transformar os originais em um produto comercializável, é tarefa do editor, em geral contratado por uma editora. Outra função associada ao livro é a coleta e organização e indexação de coleções de livros, típica do bibliotecário. Finalmente, destaca-se também o livreiro cuja função principal é de disponibilizar os livros editados ao público em geral, vendendo-os nas livrarias generalistas ou de especialidade. Compete também ao livreiro todo o trabalho de pesquisa que vá de encontro à vontade dos leitores.
Índice [esconder]
1 História
1.1 Antiguidade
1.2 Idade Média
1.3 Idade Moderna
2 Portugal
2.1 Idade Contemporânea
3 Livro eletrônico
4 A produção do livro
5 Classificação dos livros
6 Obras de referência
7 Cânones da literatura ocidental
8 Curiosidades
9 Referências
10 Bibliografia
11 Ver também
12 Ligações externas
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Nota: Se procura por O Livro (no sentido de Paul Erdös), consulte O Livro.
Um livroLivro é um volume transportável, composto por páginas encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro.
Em ciência da informação o livro é chamado monografia, para distingui-lo de outros tipos de publicação como revistas, periódicos, teses, tesauros, etc.
O livro é um produto intelectual e, como tal, encerra conhecimento e expressões individuais ou colectivas. Mas também é nos dias de hoje um produto de consumo, um bem e sendo assim a parte final de sua produção é realizada por meios industriais (impressão e distribuição). A tarefa de criar um conteúdo passível de ser transformado em livro é tarefa do autor. Já a produção dos livros, no que concerne a transformar os originais em um produto comercializável, é tarefa do editor, em geral contratado por uma editora. Outra função associada ao livro é a coleta e organização e indexação de coleções de livros, típica do bibliotecário. Finalmente, destaca-se também o livreiro cuja função principal é de disponibilizar os livros editados ao público em geral, vendendo-os nas livrarias generalistas ou de especialidade. Compete também ao livreiro todo o trabalho de pesquisa que vá de encontro à vontade dos leitores.
Índice [esconder]
1 História
1.1 Antiguidade
1.2 Idade Média
1.3 Idade Moderna
2 Portugal
2.1 Idade Contemporânea
3 Livro eletrônico
4 A produção do livro
5 Classificação dos livros
6 Obras de referência
7 Cânones da literatura ocidental
8 Curiosidades
9 Referências
10 Bibliografia
11 Ver também
12 Ligações externas
Estudos Medievais
Grupos de Pesquisas Medievais da Ufes (2000-2009)
Coord: Prof. Dr. Ricardo da Costa (Ufes)
Desde meu ingresso na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em janeiro de 2000, organizo e coordeno anualmente Grupos de Pesquisa para traduzir e analisar textos do filósofo catalão Ramon Llull (1232-1316), além de outros documentos (e temas) do período medieval, conforme o interesse dos graduandos.
Abaixo estão listados esses grupos - seus integrantes e os respectivos documentos que estão sendo (ou já foram) traduzidos e que serviram de base documental para a produção de seus respectivos trabalhos monográficos e subprojetos de pesquisa. Todos os projetos foram registrados no Cnpq, e seus participantes foram ou bolsistas (PIBIC) ou voluntários (PIVIC).
Grupo I
Ricardo da Costa e GPM I (2000)
1. Eliane Ventorim (ao centro)
2. Priscilla Lauret Coutinho
3. Bruno Costa Oliveira
Documento traduzido e analisado: Félix ou O Livro das Maravilhas (1288-1289), de Ramon Llull.
Publicado pela Editora Escala.
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Grupo II
GPM II (2001)
1. Ailton Marcos dos Reis
2. Ana Paula de Souza Libardi
3. Andréia Rezende Peres
4. Aparecida Alves de Barros
5. Izabel Costa Aleixo
6. Rodrigo Leite Caldeira
7. Rosana Pimenta Leonel
8. Simone Rezende da Penha
9. Sunamita Astir Daúde de Souza
Documento traduzido e analisado: O Livro dos Mil Provérbios (1302), de Ramon Llull
Projeto (interdisciplinar e interinstitucional) CNPq: A tradição sapiencial medieval: O Livro dos Mil Provérbios de Ramon Llull
Projeto registrado na UFRJ sob a direção do Prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Júnior e com a participação do Prof. Jordi Pardo Pastor, do Archivivm Lvllianvm da Universitat Autònoma de Barcelona. Este trabalho foi publicado pela Editora Escala.
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Grupo III
Ricardo da Costa e GPM III (2002)
1. Angélica Almeida Virgílio de Souza
2. Cintia Morello
3. Elgiane Scheila Souza
4. Felipe Dias de Souza
5. Ivana Rita de Moraes Argolo
6. Jéssica Fortunata do Amaral
7. Leonardo Gonçalves Prates
8. Michele Cordeiro (Bolsista do CNPq)
9. Paulo César da Silva Passamai
10. Revson Ost
11. Tatyana Nunes Lemos
Documentos de Ramon Llull traduzidos e analisados:
1) O Livro da Intenção (c. 1283). Rev. final: Prof. Dr. Alexander Fidora (Goethe-Universität Frankfurt)
2) Doutrina para crianças (1274-1276). Trad.: Ricardo da Costa (Ufes) e parte do GPM III (Felipe Dias de Souza, Revson Ost e Tatyana Nunes Lemos). Revisão: Tatyana Nunes Lemos. Revisão final: Ricardo da Costa (Ufes)
Projeto interinstitucional (Ufes - Goethe-Universität Frankfurt) CNPq:
A Educação na Idade Média: a Doutrina para Crianças e o Livro da Intenção de Ramon Llull
Supervisão: Prof. Dr. Alexander Fidora (Goethe-Universität Frankfurt)
--------------------------------------------------------------------------------
Grupo IV
Ricardo da Costa e GPM IV (2003-2004)
1. Danielle Werneck Nunes (Bolsista do CNPq)
2. Kassandra Duarte Alvarenga
Documento traduzido: O Livro da Alma Racional (1296)
Tradução: Adriana Zierer e Ricardo da Costa (Ufes). Revisão final: Esteve Jaulent (IBFCRL)
Projeto CNPq: Entre Corpo e Alma. Definições medievais da pessoa humana: O Livro da Alma Racional (1296) de Ramon Llull (1232-1316)
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Grupo V
Ricardo da Costa e GPM V (2004-2005)
1. Luciano Vianna (Bolsista do CNPq)
2. Carolina Bianchi
Projeto CNPq:Para uma história do imaginário: a morte e as representações diabólicas e femininas no Ocidente Medieval – séculos X-XIII
Subprojetos:
1) As manifestações demoníacas femininas na Legenda Áurea (c. 1253-1270) de Jacobo de Varazze (Luciano Vianna)
2) O Diabo e a Pesagem das Almas: as representações diabólicas na arte do ocidente medieval nas obras Frontal dos Arcanjos e Taula de San Miguel (séc. XIII) (Carolina Bianchi).
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Grupo VI
Ricardo da Costa e GPM VI (2006-2007)
1. Luciano Vianna
2. Fabricia dos Santos Giuberti
3. Nayhara Sepulcri (Bolsista do CNPq)
4. Ludmila Portela (Bolsista do CNPq)
5. Vinicius Saebel Lemos (Bolsista da Petrobrás)
Projeto CNPq: Manifestações da cultura laica no mundo antigo e medieval
Subprojetos:
1. “Entre druidas e guerreiros: a cultura pagã expressa na obra De Bello Gallico (51 a. C.), de Júlio César” - Ludmila Portela
2. “Aspectos do paganismo presentes nos discursos evangelizadores dos missionários da Alta Idade Média: São Cesário de Arles (470-543) e São Martinho de Braga (520-580)” - Fabricia dos Santos Giuberti
3. “Entre Fins Amors e Ágape: o amor nas Correspondências de Abelardo e Heloísa (séc. XII)” - Nayhara Sepulcri
4. “A conquista de Maiorca (1229-1235) no Livro dos Feitos (1252-1270) de Jaime I” - Luciano Vianna
5. “A Batalha de Crécy: o triunfo inglês sobre a cavalaria francesa na Crônica de Jean Froissart (1346)” - Vinícius Saebel
Coord: Prof. Dr. Ricardo da Costa (Ufes)
Desde meu ingresso na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em janeiro de 2000, organizo e coordeno anualmente Grupos de Pesquisa para traduzir e analisar textos do filósofo catalão Ramon Llull (1232-1316), além de outros documentos (e temas) do período medieval, conforme o interesse dos graduandos.
Abaixo estão listados esses grupos - seus integrantes e os respectivos documentos que estão sendo (ou já foram) traduzidos e que serviram de base documental para a produção de seus respectivos trabalhos monográficos e subprojetos de pesquisa. Todos os projetos foram registrados no Cnpq, e seus participantes foram ou bolsistas (PIBIC) ou voluntários (PIVIC).
Grupo I
Ricardo da Costa e GPM I (2000)
1. Eliane Ventorim (ao centro)
2. Priscilla Lauret Coutinho
3. Bruno Costa Oliveira
Documento traduzido e analisado: Félix ou O Livro das Maravilhas (1288-1289), de Ramon Llull.
Publicado pela Editora Escala.
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Grupo II
GPM II (2001)
1. Ailton Marcos dos Reis
2. Ana Paula de Souza Libardi
3. Andréia Rezende Peres
4. Aparecida Alves de Barros
5. Izabel Costa Aleixo
6. Rodrigo Leite Caldeira
7. Rosana Pimenta Leonel
8. Simone Rezende da Penha
9. Sunamita Astir Daúde de Souza
Documento traduzido e analisado: O Livro dos Mil Provérbios (1302), de Ramon Llull
Projeto (interdisciplinar e interinstitucional) CNPq: A tradição sapiencial medieval: O Livro dos Mil Provérbios de Ramon Llull
Projeto registrado na UFRJ sob a direção do Prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Júnior e com a participação do Prof. Jordi Pardo Pastor, do Archivivm Lvllianvm da Universitat Autònoma de Barcelona. Este trabalho foi publicado pela Editora Escala.
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Grupo III
Ricardo da Costa e GPM III (2002)
1. Angélica Almeida Virgílio de Souza
2. Cintia Morello
3. Elgiane Scheila Souza
4. Felipe Dias de Souza
5. Ivana Rita de Moraes Argolo
6. Jéssica Fortunata do Amaral
7. Leonardo Gonçalves Prates
8. Michele Cordeiro (Bolsista do CNPq)
9. Paulo César da Silva Passamai
10. Revson Ost
11. Tatyana Nunes Lemos
Documentos de Ramon Llull traduzidos e analisados:
1) O Livro da Intenção (c. 1283). Rev. final: Prof. Dr. Alexander Fidora (Goethe-Universität Frankfurt)
2) Doutrina para crianças (1274-1276). Trad.: Ricardo da Costa (Ufes) e parte do GPM III (Felipe Dias de Souza, Revson Ost e Tatyana Nunes Lemos). Revisão: Tatyana Nunes Lemos. Revisão final: Ricardo da Costa (Ufes)
Projeto interinstitucional (Ufes - Goethe-Universität Frankfurt) CNPq:
A Educação na Idade Média: a Doutrina para Crianças e o Livro da Intenção de Ramon Llull
Supervisão: Prof. Dr. Alexander Fidora (Goethe-Universität Frankfurt)
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Grupo IV
Ricardo da Costa e GPM IV (2003-2004)
1. Danielle Werneck Nunes (Bolsista do CNPq)
2. Kassandra Duarte Alvarenga
Documento traduzido: O Livro da Alma Racional (1296)
Tradução: Adriana Zierer e Ricardo da Costa (Ufes). Revisão final: Esteve Jaulent (IBFCRL)
Projeto CNPq: Entre Corpo e Alma. Definições medievais da pessoa humana: O Livro da Alma Racional (1296) de Ramon Llull (1232-1316)
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Grupo V
Ricardo da Costa e GPM V (2004-2005)
1. Luciano Vianna (Bolsista do CNPq)
2. Carolina Bianchi
Projeto CNPq:Para uma história do imaginário: a morte e as representações diabólicas e femininas no Ocidente Medieval – séculos X-XIII
Subprojetos:
1) As manifestações demoníacas femininas na Legenda Áurea (c. 1253-1270) de Jacobo de Varazze (Luciano Vianna)
2) O Diabo e a Pesagem das Almas: as representações diabólicas na arte do ocidente medieval nas obras Frontal dos Arcanjos e Taula de San Miguel (séc. XIII) (Carolina Bianchi).
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Grupo VI
Ricardo da Costa e GPM VI (2006-2007)
1. Luciano Vianna
2. Fabricia dos Santos Giuberti
3. Nayhara Sepulcri (Bolsista do CNPq)
4. Ludmila Portela (Bolsista do CNPq)
5. Vinicius Saebel Lemos (Bolsista da Petrobrás)
Projeto CNPq: Manifestações da cultura laica no mundo antigo e medieval
Subprojetos:
1. “Entre druidas e guerreiros: a cultura pagã expressa na obra De Bello Gallico (51 a. C.), de Júlio César” - Ludmila Portela
2. “Aspectos do paganismo presentes nos discursos evangelizadores dos missionários da Alta Idade Média: São Cesário de Arles (470-543) e São Martinho de Braga (520-580)” - Fabricia dos Santos Giuberti
3. “Entre Fins Amors e Ágape: o amor nas Correspondências de Abelardo e Heloísa (séc. XII)” - Nayhara Sepulcri
4. “A conquista de Maiorca (1229-1235) no Livro dos Feitos (1252-1270) de Jaime I” - Luciano Vianna
5. “A Batalha de Crécy: o triunfo inglês sobre a cavalaria francesa na Crônica de Jean Froissart (1346)” - Vinícius Saebel
Al-arabi 444
Imagem 4
Ramon Llull conversa a respeito de seus livros com seu discípulo Thomas Le Myésier (detalhe da miniatura 11 do Breviculum - Breviculum ex artibus Raimundi Lulli electum Handschrift der Badischen Landesbibliothek Karlsruhe aus der Klosterbibliothek Sankt Peter Signatur: St. Peter perg. 92).
Ramon Llull é um dos personagens medievais que está sendo cada vez mais redescoberto, tanto por filólogos, como historiadores e filósofos. Originário de Palma de Maiorca, Llull nasceu em 1232, isto é, pouco depois que sua família se estabeleceu na ilha reconquistada por Jaime I. Sua personalidade multifacetada e que alternava momentos de euforia com estados de depressão profunda está bastante transparente nos temas e na perspectiva adotada em suas obras (quase trezentas). Por exemplo, vejam sua tristeza inconsolável neste belo trecho de seu poema Desconsolo (Desconhort):
Quando cresci e senti a vaidade do mundo,
comecei a fazer mal e entrei em pecado,
esquecendo o Deus glorioso e seguindo o que é carnal. 15
Mas agradou a Jesus Cristo, por Sua grande piedade,
apresentar-se a mim cinco vezes crucificado,
para que O relembrasse e me enamorasse,
e fizesse que Ele fosse predicado
por todo o mundo, e que fosse dita a verdade
Ramon Llull conversa a respeito de seus livros com seu discípulo Thomas Le Myésier (detalhe da miniatura 11 do Breviculum - Breviculum ex artibus Raimundi Lulli electum Handschrift der Badischen Landesbibliothek Karlsruhe aus der Klosterbibliothek Sankt Peter Signatur: St. Peter perg. 92).
Ramon Llull é um dos personagens medievais que está sendo cada vez mais redescoberto, tanto por filólogos, como historiadores e filósofos. Originário de Palma de Maiorca, Llull nasceu em 1232, isto é, pouco depois que sua família se estabeleceu na ilha reconquistada por Jaime I. Sua personalidade multifacetada e que alternava momentos de euforia com estados de depressão profunda está bastante transparente nos temas e na perspectiva adotada em suas obras (quase trezentas). Por exemplo, vejam sua tristeza inconsolável neste belo trecho de seu poema Desconsolo (Desconhort):
Quando cresci e senti a vaidade do mundo,
comecei a fazer mal e entrei em pecado,
esquecendo o Deus glorioso e seguindo o que é carnal. 15
Mas agradou a Jesus Cristo, por Sua grande piedade,
apresentar-se a mim cinco vezes crucificado,
para que O relembrasse e me enamorasse,
e fizesse que Ele fosse predicado
por todo o mundo, e que fosse dita a verdade
Al-arabi 444
Imagem 4
Ramon Llull conversa a respeito de seus livros com seu discípulo Thomas Le Myésier (detalhe da miniatura 11 do Breviculum - Breviculum ex artibus Raimundi Lulli electum Handschrift der Badischen Landesbibliothek Karlsruhe aus der Klosterbibliothek Sankt Peter Signatur: St. Peter perg. 92).
Ramon Llull é um dos personagens medievais que está sendo cada vez mais redescoberto, tanto por filólogos, como historiadores e filósofos. Originário de Palma de Maiorca, Llull nasceu em 1232, isto é, pouco depois que sua família se estabeleceu na ilha reconquistada por Jaime I. Sua personalidade multifacetada e que alternava momentos de euforia com estados de depressão profunda está bastante transparente nos temas e na perspectiva adotada em suas obras (quase trezentas). Por exemplo, vejam sua tristeza inconsolável neste belo trecho de seu poema Desconsolo (Desconhort):
Quando cresci e senti a vaidade do mundo,
comecei a fazer mal e entrei em pecado,
esquecendo o Deus glorioso e seguindo o que é carnal. 15
Mas agradou a Jesus Cristo, por Sua grande piedade,
apresentar-se a mim cinco vezes crucificado,
para que O relembrasse e me enamorasse,
e fizesse que Ele fosse predicado
por todo o mundo, e que fosse dita a verdade
Ramon Llull conversa a respeito de seus livros com seu discípulo Thomas Le Myésier (detalhe da miniatura 11 do Breviculum - Breviculum ex artibus Raimundi Lulli electum Handschrift der Badischen Landesbibliothek Karlsruhe aus der Klosterbibliothek Sankt Peter Signatur: St. Peter perg. 92).
Ramon Llull é um dos personagens medievais que está sendo cada vez mais redescoberto, tanto por filólogos, como historiadores e filósofos. Originário de Palma de Maiorca, Llull nasceu em 1232, isto é, pouco depois que sua família se estabeleceu na ilha reconquistada por Jaime I. Sua personalidade multifacetada e que alternava momentos de euforia com estados de depressão profunda está bastante transparente nos temas e na perspectiva adotada em suas obras (quase trezentas). Por exemplo, vejam sua tristeza inconsolável neste belo trecho de seu poema Desconsolo (Desconhort):
Quando cresci e senti a vaidade do mundo,
comecei a fazer mal e entrei em pecado,
esquecendo o Deus glorioso e seguindo o que é carnal. 15
Mas agradou a Jesus Cristo, por Sua grande piedade,
apresentar-se a mim cinco vezes crucificado,
para que O relembrasse e me enamorasse,
e fizesse que Ele fosse predicado
por todo o mundo, e que fosse dita a verdade
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