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domingo, 10 de fevereiro de 2013

o DINHEIRO PODRE dos Bancos é Ylusao ele nao existe na REALIDADE....

https://www.facebook.com/aldo.lealbarreto/posts/579473575415779?comment_id=6883333&notif_t=share_reply


Pois é, e além de fazer o povo de idiota, ainda tira o povo como trouxa com essa ideia de voluntários da copa. ¬¬ Rebanho de FLP
AL
AL
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Cara de Quem??

http://www.mundogump.com.br/o-porco-que-nasceu-com-cara-de-macaco/
monkeyfacedpigtc7 O porco que nasceu com cara de macaco

com que Cara??

Pensa na Segurança???? Quem Beber Nao????

Imagina o Tempo que passa lá Fora???

https://plus.google.com/photos/100366012863649987064/albums/5843142873304775809/5843142878597006978?authkey=CLqpwcTi9qv78gE

Psychological Torture of the New Wave Hage!!!Tortura Psicológica da New Hage!!

Louise L. Hay
6 de fevereiro
Do you believe you deserve peace and serenity in your emotional life? If you don't, you won't allow yourself to have it. Look into the mirror right now and say, "I deserve inner peace, and I accept it now." Say it a few times.
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Timey Rox
há ± 1 hora · Curtir
Rock Your Body Wellness Thank you
há ± 1 hora · Curtir
Paulo Leonardo Castilho Pires Psychological Torture of the New Wave Hage

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Response Dalai which never arrived due to Credit Cards??Resposta ao Dalai que nunca chegou devido ao número de Cartao de Crédito???

The Human is beyond your current capacity for Intellectual stuck to the [] means that the shackles of subjugation of your Intellect, it remains controlled by the SYSTEM that we say to be PROSTITUTE for corrupting the entire capacity of the man to turn primarily to SOME INTERIOR that in his religiousness and mainly teaches ORIENTAL HUMAN develop its INDOOR that is different than the ETICA WEST believes it is quite different because of Ethica's Interior EU = Ego .... The West is a little confusion and retracts when you think that the EGO is one thing INFERIORIZARIA before the OTHER its COMMUNE ..... But it becomes quite the opposite of what the WEST IMAGINE ..... COM that he does believe in a Divine or merely deified BE ..... To us belongs to [] to be the OPPOSITE of what to say because he understands and BELIEVE in the Myth [] would mean a lot for one LOVE DIVINE SUN called Ye = SUS ..... REALITY in which he would be nonexistent deifying a BEING PASSED already coming from cultures that worshiped fertility and fertilization HUMAN ..... Hides the deification of XHRISTUS which is staged .....
  • Paulo Leonardo Castilho Pires We have to think and see how we can fundamentally change our education system so that we can train people to develop warm-heartedness early on in order to create a healthier society. I don’t mean we need to change the whole system, just improve it. We need to encourage an understanding that inner peace comes from relying on human values like, love, compassion, tolerance and honesty, and that peace in the world relies on individuals finding inner peace.

    O Humano atual está além de sua Capacidade Intelectual pois está preso ao [ ] que significa as amarras da Subjugação do seu Intelecto, ele permanece sendo controlado pelo SISTEMA que costumamos dizer ser a PROSTITUTA por corromper toda a sua capacidade de o Homem se voltar principalmente para seu INTERIOR que em ALGUMAS religiosidades e principalmente a ORIENTAL ensina o SER HUMANO a desenvolver o seu INTERIOR que é diferente do que o OCIDENTAL entende ser a ETICA pois é bem diferente da ETHICA do Interior do EU = Ego.... O Ocidental faz uma pequena confusão e se RETRAI quando pensa que o EGO é uma coisa que INFERIORIZARIA perante os OUTROS da sua COMUNA..... Mas se torna bem o contrário do que o OCIDENTAL IMAGINA..... COM isso ele faz acreditar num SER meramente DIVINO ou DIVINIZADO..... Para nós pertence ao [ ] por ser o OPOSTO do que quer dizer pois ele entende e ACREDITA no MITO do [ ] que significaria para muitos AMAR um DIVINO SOL chamado Ye=SUS..... que na REALIDADE ele estaria divinizando um SER inexistente provindo de culturas já PASSADAS que adoravam a FERTILIZAÇAO e fecundação HUMANAS..... Oculta na divinização do XHRISTUS que é uma encenação.....
  • Paulo Leonardo Castilho Pires Mandamos uma resposta ao DALAI que nunca foi devido a ter que informar números de Cartao de Crédito....... Palhaçada....a seguir o que o DALAI DIZ: DALAI LAMA: Temos que pensar e ver como podemos mudar fundamentalmente nosso sistema de ensino, para que possamos formar pessoas para desenvolver calor humano no início, a fim de criar uma sociedade mais saudável. Eu não quero dizer que precisamos mudar todo o sistema, apenas melhorá-lo. Precisamos incentivar um entendimento de que a paz interior vem contando com os valores humanos como, amor, compaixão, tolerância e honestidade, e que a paz no mundo depende de indivíduos que encontram a paz interior.

O caminho dos Essenios

http://ebooksgratis.com.br/livros-ebooks-gratis/religioes-e-espiritualidade/espiritismo-os-caminhos-dos-essenios-a-vida-oculta-de-cristo-decifrada-daniel-meurois-e-anne-givaudan/

Teorias da Administração

Administrador do passado versus administrador do Terceiro Milênio
Concepções clássicas da Administração

Como consequência da Revolução Industrial, segundo Chiavenato (2003), houve um crescimento desordenado e caótico das empresas. Os recursos eram mal aproveitados, portanto havia a necessidade de aumento da eficiência e de substituição do empirismo por métodos científicos.

Esse contexto foi propício para que surgissem quase paralelamente as escolas pioneiras da Administração: a Administração Científica e a Teoria Clássica. O fundador da Administração foi o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915). De acordo com Chiavenato (2003), Taylor identificou três males nas indústrias (vadiagem sistemática, desconhecimento pela gerência do trabalho dos operários e falta de uniformidade dos métodos de trabalho). Para solucionar esse problema, Taylor propôs a Organização Racional do Trabalho (ORT), que se propõe a buscar a mais rápida e eficiente forma de se executar uma tarefa, substituindo assim a observação de companheiros vizinhos, o que levava a diversas formas de execução.

Quase paralelamente à Administração Científica, surgiu a Teoria Clássica de Henri Fayol (1841-1925). Ao contrário de Taylor, que deu ênfase às tarefas, Fayol, por ter sido um homem de cúpula de grandes empresas, acreditava que a melhor forma para se atingir a eficiência era garantir a correta disposição dos órgãos componentes. Para que as organizações conseguissem dispor a organização da melhor maneira possível e, consequentemente, atingir a eficiência máxima, Fayol estabeleceu as funções básicas do administrador e da empresa, os elementos e princípios da Administração.

Apesar de serem utilizados por alguns como sinônimos, existem pontos de divergências muito marcantes entre a Administração Científica de Frederick Taylor e a Teoria Clássica de Henri Fayol. Segundo Chiavenato (2003), enquanto Taylor deu ênfase à tarefa, Fayol deu foco à estrutura. Taylor se preocupou com a Organização Racional do Trabalho (ORT), que, por meio da análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos, do estudo da fadiga humana, da padronização dos métodos e da especialização do trabalho, buscava as condições que permitissem ao operário produzir com o máximo de eficiência.

Por outro lado, Fayol enfatizou a estrutura, dividindo a organização em cinco funções (técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa), definindo os dezesseis deveres dos gerentes, os quatorze princípios gerais da Administração e os cinco elementos da Administração (POCCC). É preciso também ressaltar os pontos de convergências entre as duas teorias da Abordagem Clássica, como: a concepção de homo economicus, segundo a qual as vantagens financeiras são os únicos fatores motivadores e o mesmo objetivo (máxima eficiência).

De acordo com Chiavenato (2003), a Teoria das Relações Humanas (TRH) surgiu no segundo período de Taylor, mas só ganhou importância com a crise econômica mundial de 1929. A TRH surgiu como uma resposta esperada ao completo desprezo dos aspectos humanos pela Abordagem Clássica e foi bastante influenciada pela Psicologia, uma ciência humana emergente na época. A grande impulsora da TRH foi a experiência de Hawthorne, uma experiência realizada pelo Conselho Nacional de Pesquisas na fábrica de Hawthorne da Western Eletric Company.

O comandante da experiência foi o cientista social australiano Elton Mayo, que, para muitos, é o principal representante da TRH. A experiência foi dividida em quatro fases e suas principais conclusões foram: a enorme relevância da integração social para a produtividade, a importância dos grupos sociais e do conteúdo do cargo. A principal contribuição da TRH foi a agregação de novos conceitos, como: motivação, liderança e comunicação. De acordo com Chiavenato (2003, p. 254-255), na teoria administrativa, a abordagem estruturalista surgiu com o crescimento das burocracias, em uma perspectiva de análise que vai além dos fenômenos internos da organização, visão pela qual as escolas de até então se restringiam.

Para Motta, essa abordagem sintetiza as teorias clássicas e as de relações humanas, porém ganhando novas dimensões que envolvem todas as variáveis da organização. Como afirma Chiavenato (2003), Max Weber foi o primeiro teórico dessa abordagem, que, em uma análise voltada para a estrutura, acreditava que a burocracia era a organização por excelência. Segundo Motta (1975, p. 46), a preocupação de Weber está na racionalidade, entendida como a adequação dos meios aos fins. E uma organização é racional quando é eficiente. Assim, para Weber, a burocracia era a forma mais eficiente de uma organização. Max Weber descreveu um tipo de estrutura burocrática, acreditando que era comum à maioria das organizações formais.

No entanto, como ressalta Maximiano (2000), Weber não definiu um modelo-padrão para ser aplicado, apenas esquematizou as principais características da burocracia existente. Weber, como citado em Maximiano (2000, p. 88), ao sistematizar seu estudo da burocracia, começa com a análise dos processos de dominação ou autoridade. Para Weber, “a autoridade é a probabilidade de haver obediência dentro de um grupo determinado”. Ele distinguia três tipos de sociedade e autoridade, descritas a seguir.

De acordo com Chiavenato (2003, p. 258-262), na sociedade tradicional, predominavam características conservacionistas, patriarcais e patrimonialistas; a autoridade que a preside é dita tradicional, na qual a obediência é justificada pela tradição, pelo hábito ou pelo costume. Na sociedade carismática (partidos políticos, grupos revolucionários, nações em revolução), onde geralmente existem características místicas, arbitrárias e personalísticas; a autoridade (carismática) que a preside é justificada pela influência de um líder detentor de qualidades que o destacam.

As sociedades burocráticas (as grandes empresas, os estados modernos, os exércitos) são caracterizadas por predominarem normas impessoais racionalmente definidas; o tipo de autoridade (burocrática, legal ou racional) é justificado pela técnica, pela justiça na lei e pela meritocracia. De acordo com Chiavenato (2003, p. 266-267), a burocracia, segundo Weber, traz consigo diversas vantagens. Primeiramente, devido à sua racionalidade, o que significa dizer que procura os meios mais eficientes para atingir as metas da organização. A precisão com que cada cargo é definido proporciona o conhecimento exato de cada responsabilidade. Como as atividades são organizadas em rotinas e realizadas metodicamente, e, consequentemente, tornam-se previsíveis, acaba por conduzir à confiabilidade entre as pessoas, evitando, assim o atrito entre elas.

A rapidez nas decisões é obtida pela tramitação de ordens e papéis e pela uniformidade de rotinas e regulamentos que colaboram para a redução de erros e custos. A facilidade de substituição daquele que é afastado e os critérios de seleção apenas por competência técnica garantem a continuidade do sistema burocrático e este último evita o nepotismo. O trabalho é profissionalizado, assim os funcionários são treinados e especializados pelo seu mérito, trazendo benefícios para as organizações.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorias_da_administra%C3%A7%C3%A3o


Como descrito por Chiavenato (2003, p. 268), o tipo ideal de burocracia weberiana tinha como uma das características a previsibilidade do seu funcionamento, contribuindo para a obtenção de maior eficiência organizacional. Porém, autores como Merton encontraram limitações na obra de Weber, partindo para uma análise crítica da realidade descrita por ele. Para Merton, não existe uma organização completamente racional, como proposto por Weber. Até porque o tipo ideal de burocracia tendia a ser modificado pelos homens. Merton notou que a burocracia leva também a consequências imprevistas, que conduzem às ineficiências e às imperfeições e estas, por sua vez, são enfatizadas e exageradas pelos leigos.

A esse fenômeno, Merton denomina de disfunções da burocracia, que serão descritas a seguir, segundo Chiavenato (2003), como internalização das regras e apego aos regulamentos, excesso de formalismo e de papelório, resistência às mudanças, dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público.
Concepções contemporâneas da Administração

A Teoria Estruturalista, assim como a Teoria da Burocracia, faz parte também da abordagem estruturalista. O enfoque da teoria estruturalista é a estrutura e o ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.