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terça-feira, 9 de julho de 2013

Extra Oficial?????



  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Foda...rs

    FALTAM 12 HORAS PRAZO FINAL, ACABOU DE SAIR NA MÍDIA, EXTRA OFICIAL, passou no Domingo Fantástico (domingo passado) e no Programa do Ratinho na quinta-feira, no Jornal Nacional e na terça-feira, na rede CBM na segunda-feira, no show do Calypso no sábado passado e no Corean On Line, Daqui a 30 horas os fiscais do Face darão início a busca seletiva avançada a procura desse aviso no seu mural, tal qual está escrito aqui, e então o facebook e todos os serviços continuarão a ser gratuitos e sem o envio de dados ao governo americano. Do contrário, os dados continuarão a ser pesquisados pelo governo americano, as fotos serão visíveis por todos e seu nome irá para lista de inadimplentes com inclusão no SCP – CPT – SERAZA – OLGIZ - BANK CITY - BOBONIS E TROLINS (conforme lei 3102/07-06, recentemente aprovada pelo congresso federal). Caso não tenha esse aviso copiado, colado e registrado em arquivo word no seu computador com um print screen de tela, os agentes do face ligarão a cobrar, uma ligação internacional de 30 minutos, cobrando a taxa de $ 5,99 dólares (convertidos a moeda corrente do país pouco mais de R$ 10,00 por dia mais juros) por semana debitado diretamente na conta telefônica no seu ponto de acesso wi-fi internet segura – Não esqueça de colar isso no seu mural e você estará livre da cobrança e livre de ser taxado de bobo mais uma vez, dentre outros inconvenientes. Caso contrário, em trinta dias suas publicações tornar-se-ão públicas propriedade na privada, suas mensagens e fotos,
    EU NÃO AUTORIZO,COPIE E COLE

Monitoramento



há ± um minuto 

Fonte: RT Russia todo dia. http://rt.com/news/snowden-nsa-interview-surveillance-831/

Snowden confirma NSA Stuxnet criado com a ajuda de Israel
Obter URL curta Tempo Publicado em: 9 de julho de 2013 16:06


O vírus Stuxnet que dizimaram as instalações nucleares iranianas foi criado pela NSA e co-escrito por Israel, Edward Snowden confirmou. O denunciante acrescentou o NSA tem uma rede de parceiros estrangeiros que pagam "atenção marginal aos direitos humanos."

Em uma entrevista com Jacob Applebaum publicado no jornal alemão Der Spiegel na segunda-feira, Snowden afirmou que os EUA e Israel estavam por trás do worm de computador. Stuxnet se infiltrou redes de instalações nucleares iranianas em 2009-2010 e foi usado para alterar a velocidade de milhares de gás-spinning centrífugas, sabotar a pesquisa nuclear.

Washington e Tel Aviv foram pensados para ter sido por trás do cyber-ataque, no entanto, isso nunca foi confirmado por um ou outro governo.

"A NSA e Israel escreveu Stuxnet juntos", disse Applebaum Snowden na entrevista que foi realizada em maio.

Snowden ressaltou que a Agência de Segurança Nacional (NSA) colabora frequentemente com parceiros estrangeiros, através de um corpo especial conhecido como Direcção das Relações Exteriores (FAD). Referindo-se à Grã-Bretanha, Austrália, Nova Zelândia e Canadá, também conhecido como os "cinco parceiros Eye", disse ele suas práticas muitas vezes vão mais longe do que os da NSA.

Em particular, ele sinalizado o sistema utilizado pela General Communications Headquarters do Reino Unido (GCHQ), TEMPORA como um dos piores criminosos.

"TEMPORA é o primeiro tampão internet 'full-take' da comunidade de inteligência dos sinais que não se preocupa com o tipo de conteúdo e paga apenas atenção marginal à Lei dos Direitos Humanos", disse Snowden.

O buffer Reino Unido é capaz de manter uma vasta quantidade de dados de internet por até três dias, disse o denunciante.

"Você nunca deve enviar informações sobre linhas britânicas ou servidores britânicos. Mesmo 'selfies' a rainha com suas vidas seriam registrados, se eles existissem. "

Enquanto Snowden admitiu que o monitoramento no exterior teve seus limites ea NSA tem que priorizar a informação que recolhe, ressaltou que o monitoramento no seu próprio território era "praticamente ilimitadas."

A iniciativa privada também está envolvido na recolha de massa da NSA de dados de internet, mas provar sua cumplicidade é muito difícil.

"Os nomes das empresas de telecomunicações estão cooperando as jóias da coroa da NSA ... Geralmente você pode dizer que a multinacionais com sede nos EUA não deve ser confiável até que prove o contrário ", Snowden apontou.

Quando perguntado sobre como se poderia evitar cair nas armadilhas da NSA vigilância, Snowden disse quem tinha sido alvo "foi apenas possuía." O analista encarregado de seguir um indivíduo recebe um relatório a cada dia, ou seja, a máquina "do alvo não pertence mais com eles, que pertence ao governo dos EUA. "

Cypherpunks
Entrevistador de Snowden, 30 anos, Jacob Applebaum, também caiu em desgraça com a aplicação da lei dos EUA no passado. Applebaum co-escreveu um livro com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange detalhando dicas sobre como evitar cyber-vigilância enquanto navega na web.

O livro chamado "Cypherpunks: Liberdade eo Futuro da Internet ', também foi co-escrito por Jeremie Zimmermann e Andy Müller-Maguhn. Assange convidou seus co-autores para a Julian Assange show, que foi ao ar na RT no ano passado, em março, para discutir cibernético resistência.

"Dois deles, além de mim, têm sido alvo de agências de aplicação da lei, como resultado do seu trabalho para proteger a privacidade e manter os governos responsáveis. Suas palavras e suas histórias, precisam ser ouvidas ", Assange disse ao New York Times.

Os membros do movimento Cypherpunks compartilharam suas histórias com Julian Assange, enquanto sentar para discutir os problemas de privacidade, comunicação on-line e liberdade na internet.

EUA cidadão Edward Snowden é acreditado para ser iludindo uma ordem de extradição para os EUA sob a acusação de espionagem na zona de trânsito do aeroporto Sheremetyevo, em Moscou. Snowden enviou um número de pedidos de asilo político. Até agora, Venezuela e Nicarágua têm confirmado o recebimento das candidaturas, mas ainda a concessão de asilo. No entanto, Snowden ainda é incapaz de viajar como seu passaporte foi anulada pelas autoridades norte-americanas.

Dowload de Peça Teatral- Gratuíta

Web-Teatro: Peça Teatral A PEQUENA GRANDE NOTÁVEL: EM AQUECER PARA QUÊ?

O mundo está em constante transformação. O homem é um forte agente de mudança de ecossistemas e biomas. E isto num futuro próximo poderá apresentar risco de vida para a continuidade de nossa espécie. Será que estamos provocando um aquecimento Global? Ou isto não passa de mais uma fase do planeta? Assista a esta peça teatral e tire suas próprias conclusões. Aqui você aprenderá a cuidar melhor do planeta. Ajudem-nos a divulgar a obra em escolas, creches, orfanatos, associações, agremiações, ONGs, hospitais e entre os seus familiares em seu lar. O acesso ao conteúdo é inteiramente gratuito e você poderá captar o material através de download e levar esta peça para locais que ainda não possui conectividade.

Gratuita - 24 horas disponível na internet - Peço para quem puder me ajudar favor compartilhar entre seus amigos e amigas.

www.lenderbook.com/peca4/abertura.htm

Para um mundo melhor
Max Diniz Cruzeiro - LenderBook®

Redução dos Salários do Parlamento

Movimento Contra Corrupção compartilhou uma foto

Leonardo Boff e a DIREITA de Dilma.....

Rosenario Paulino compartilhou a foto de Rozalvo Finco.
CONTRA AS TRAMÓIAS DA DIREITA: Sustentar a Presidenta Dilma
"Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construído, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros".
"O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral", afirma *Leonardo Boff.

_______________
É notório que a direita brasileira especialmente aquela articulação de forças que sempre ocupou o poder de Estado e o tratou como propriedade privada (patrimonialismo), apoiada pela mídia privada e familiar, estão se aproveitando das manifestações massivas nas ruas para manipular esta energia a seu favor. A estratégia é fazer sangrar mais e mais a Presidenta Dilma e desmoralizar o PT e assim criar uma atmosfera que lhes permite voltar ao lugar que por via democrática perderam.

Se por um lado não podemos nos privar de críticas ao governo do PT (e voltaremos ao tema), mas críticas construtivas, por outro, não podemos ingenuamente permitir que as transformações politico-sociais alcançadas nos últimos 10 anos sejam desmoralizadas e, se puderem, desmontadas por parte das elites conservadoras. Estas visam a ganhar o imaginário dos manifestantes para a sua causa que é inimiga de uma democracia participativa de cariz popular.

Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construído, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros. Esta classe se mostra agora feliz com a possibilidade de atuar sem máscara e mostrando suas intenções antes ocultas: finalmente, pensa, temos chance de voltar e de colocar esse povo todo que reclama reformas, no lugar que sempre lhe competiu historicamente: na periferia, na ignorância e no silenciamento. Aí não incomoda nem cria caos na ordem que por séculos construímos mas que, se bem olharmos, é ordem na desordem ético-social.

Esta pretensão se liga a algo anterior e que fez história. É sabido que com a vitória do capitalismo sobre o socialismo estatal do Leste europeu em 1989, o Presidente Reagan e a primeira ministra Tatscher inauguraram uma campanha mundial de desmoralização do Estado, tido como ineficiente e da política como empecilho aos negócios das grandes corporações globalizadas e à lógica da acumulação capitalista. Com isso visava-se a chegar ao Estado mínimo, debilitar a sociedade civil e abrir amplo espaço às privatizações e ao domínio do mercado, até conseguir a passagem de uma sociedade com mercado para uma sociedade de puro mercado no qual tudo, mas tudo mesmo, da religião ao sexo, vira mercadoria. E conseguiram. O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral.

Que isso foi uma desgraça mundial se comprova pelo fosso abissal que se estabeleceu entre os poucos que dominam os capitais e as finanças e a grandes maiorias da humanidade. Sacrifica-se um povo inteiro como a Grécia, sem qualquer consideração, no altar do mercado e da voracidade dos bancos. O mesmo poderá acontecer com Portugal, com a Espanha e com a Itália.

A crise econômico-financeira de 2008 instaurada no coração dos países centrais que inventaram esta perversidade social, foi consequência deste tipo de opção política. Foram os Estados que tanto combateram que os salvaram da completa falência, produzida por suas medidas montadas sobre a mentira e a ganância (greed is good), como não se cansa de acusar o prêmio Nobel de economia Paul Krugman. Para ele, estes corifeus das finanças especulativas deveriam estar todos na cadeia como criminosos. Mas continuam aí faceiros e rindo.

Então, se devemos criticar a nossa classe política por ser corrupta e o Estado por ser ainda, em grande parte, refém da macro-economia neoliberal, devemos fazê-lo com critério e senso de medida. Caso contrário, levamos água ao moinho da direita. Esta se aproveita desta crítica, não para melhorar a sociedade em benefício do povo que grita na rua, mas para resgatar seu antigo poder político especialmente, aquele ligado ao poder de Estado a partir do qual garantia seu enriquecimento fácil. Especialmente a mídia privada e familiar, cujos nomes não precisam ser citados, está empenhada fervorosamente neste empreitada de volta ao velho status quo.

Por isso, as demonstrações devem continuar na rua contra as tramóias da direita. Precisam estar atentas a esta infiltração que visa a mudar o rumo das manifestações. Elas invocam a segurança pública e a ordem a ser estabelecida. Quem sabe, até sonham com a volta do braço armado para limpar as ruas.

Dai, repetimos, cabe reforçar o governo de Dilma, cobrar-lhe, sim, reformas políticas profundas, evitar a histórica conciliação entre as forças em tensão e o oposição para juntas novamente esvaziar o clamor das ruas e manterem um status quo que prolonga benefícios compartilhados.

Inteligentemente sugeriu o analista politico Jeferson Miolo em Carta Maior (07/7/2013): "Há uma grave urgência política no ar. A disputa real que se trava nesse momento é pelo destino da sétima economia mundial e pelo direcionamento de suas fantásticas riquezas para a orgia financeira neoliberal. Os atores da direita estão bem posicionados institucionalmente e politicamente… A possibilidade de reversão das tendências está nas ruas, se soubermos canalizar sua enorme energia mobilizadora. Por que não instalar em todas as cidades do país aulas públicas, espaços de deliberação pública e de participação direta para construir com o povo propostas sobre a realidade nacional, o plebiscito, o sistema político, a taxação das grandes fortunas e do capital, a progressividade tributária, a pluralidade dos meios de comunicação, aborto, união homoafetiva, sustentabilidade social, ambiental e cultural, reforma urbana, reforma republicana do Estado e tantas outras demandas históricas do povo brasileiro, para assim apoiar e influir nas políticas do governo Dilma”?

Desta forma se enfrentarão as articulações da direita e se poderá com mais força reclamar reformas políticas de base que vão na direção de atender a infra-estrutura reclamada pelo povo nas ruas: melhor educação, melhores hospitais públicos, melhor transporte coletivo e menos violência na cidade e no campo.

*Leonardo Boff não é filiado ao PT, é teólogo e escritor, da Comissão da Carta da Terra
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Leonardo Boff e a DIREITA de Dilma.....

Rosenario Paulino compartilhou a foto de Rozalvo Finco.
CONTRA AS TRAMÓIAS DA DIREITA: Sustentar a Presidenta Dilma
"Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construído, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros".
"O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral", afirma *Leonardo Boff.

_______________
É notório que a direita brasileira especialmente aquela articulação de forças que sempre ocupou o poder de Estado e o tratou como propriedade privada (patrimonialismo), apoiada pela mídia privada e familiar, estão se aproveitando das manifestações massivas nas ruas para manipular esta energia a seu favor. A estratégia é fazer sangrar mais e mais a Presidenta Dilma e desmoralizar o PT e assim criar uma atmosfera que lhes permite voltar ao lugar que por via democrática perderam.

Se por um lado não podemos nos privar de críticas ao governo do PT (e voltaremos ao tema), mas críticas construtivas, por outro, não podemos ingenuamente permitir que as transformações politico-sociais alcançadas nos últimos 10 anos sejam desmoralizadas e, se puderem, desmontadas por parte das elites conservadoras. Estas visam a ganhar o imaginário dos manifestantes para a sua causa que é inimiga de uma democracia participativa de cariz popular.

Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construído, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros. Esta classe se mostra agora feliz com a possibilidade de atuar sem máscara e mostrando suas intenções antes ocultas: finalmente, pensa, temos chance de voltar e de colocar esse povo todo que reclama reformas, no lugar que sempre lhe competiu historicamente: na periferia, na ignorância e no silenciamento. Aí não incomoda nem cria caos na ordem que por séculos construímos mas que, se bem olharmos, é ordem na desordem ético-social.

Esta pretensão se liga a algo anterior e que fez história. É sabido que com a vitória do capitalismo sobre o socialismo estatal do Leste europeu em 1989, o Presidente Reagan e a primeira ministra Tatscher inauguraram uma campanha mundial de desmoralização do Estado, tido como ineficiente e da política como empecilho aos negócios das grandes corporações globalizadas e à lógica da acumulação capitalista. Com isso visava-se a chegar ao Estado mínimo, debilitar a sociedade civil e abrir amplo espaço às privatizações e ao domínio do mercado, até conseguir a passagem de uma sociedade com mercado para uma sociedade de puro mercado no qual tudo, mas tudo mesmo, da religião ao sexo, vira mercadoria. E conseguiram. O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral.

Que isso foi uma desgraça mundial se comprova pelo fosso abissal que se estabeleceu entre os poucos que dominam os capitais e as finanças e a grandes maiorias da humanidade. Sacrifica-se um povo inteiro como a Grécia, sem qualquer consideração, no altar do mercado e da voracidade dos bancos. O mesmo poderá acontecer com Portugal, com a Espanha e com a Itália.

A crise econômico-financeira de 2008 instaurada no coração dos países centrais que inventaram esta perversidade social, foi consequência deste tipo de opção política. Foram os Estados que tanto combateram que os salvaram da completa falência, produzida por suas medidas montadas sobre a mentira e a ganância (greed is good), como não se cansa de acusar o prêmio Nobel de economia Paul Krugman. Para ele, estes corifeus das finanças especulativas deveriam estar todos na cadeia como criminosos. Mas continuam aí faceiros e rindo.

Então, se devemos criticar a nossa classe política por ser corrupta e o Estado por ser ainda, em grande parte, refém da macro-economia neoliberal, devemos fazê-lo com critério e senso de medida. Caso contrário, levamos água ao moinho da direita. Esta se aproveita desta crítica, não para melhorar a sociedade em benefício do povo que grita na rua, mas para resgatar seu antigo poder político especialmente, aquele ligado ao poder de Estado a partir do qual garantia seu enriquecimento fácil. Especialmente a mídia privada e familiar, cujos nomes não precisam ser citados, está empenhada fervorosamente neste empreitada de volta ao velho status quo.

Por isso, as demonstrações devem continuar na rua contra as tramóias da direita. Precisam estar atentas a esta infiltração que visa a mudar o rumo das manifestações. Elas invocam a segurança pública e a ordem a ser estabelecida. Quem sabe, até sonham com a volta do braço armado para limpar as ruas.

Dai, repetimos, cabe reforçar o governo de Dilma, cobrar-lhe, sim, reformas políticas profundas, evitar a histórica conciliação entre as forças em tensão e o oposição para juntas novamente esvaziar o clamor das ruas e manterem um status quo que prolonga benefícios compartilhados.

Inteligentemente sugeriu o analista politico Jeferson Miolo em Carta Maior (07/7/2013): "Há uma grave urgência política no ar. A disputa real que se trava nesse momento é pelo destino da sétima economia mundial e pelo direcionamento de suas fantásticas riquezas para a orgia financeira neoliberal. Os atores da direita estão bem posicionados institucionalmente e politicamente… A possibilidade de reversão das tendências está nas ruas, se soubermos canalizar sua enorme energia mobilizadora. Por que não instalar em todas as cidades do país aulas públicas, espaços de deliberação pública e de participação direta para construir com o povo propostas sobre a realidade nacional, o plebiscito, o sistema político, a taxação das grandes fortunas e do capital, a progressividade tributária, a pluralidade dos meios de comunicação, aborto, união homoafetiva, sustentabilidade social, ambiental e cultural, reforma urbana, reforma republicana do Estado e tantas outras demandas históricas do povo brasileiro, para assim apoiar e influir nas políticas do governo Dilma”?

Desta forma se enfrentarão as articulações da direita e se poderá com mais força reclamar reformas políticas de base que vão na direção de atender a infra-estrutura reclamada pelo povo nas ruas: melhor educação, melhores hospitais públicos, melhor transporte coletivo e menos violência na cidade e no campo.

*Leonardo Boff não é filiado ao PT, é teólogo e escritor, da Comissão da Carta da Terra
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A Ignorância leva a inexistência do deus Ymagynáryo

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Médicos Importados e a Súde do Caraio............

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Relembrando as Histórias Roswell.....

http://www.donodanoticia.com/incidente-com-ovni-em-roswell-e-relembrado-em-doodle-do-google-103757.html

OVNI em Roswell completa 66anos.........

http://noticias.terra.com.br/ciencia/incidente-com-ovni-em-roswell-completa-66-anos,2847945a49dbf310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

domingo, 7 de julho de 2013

Reformar não seria FECHAR e jogar a CHAVE FORA????

re.for.ma
s. f. 1. Ato ou efeito de reformar; reformação. 2. Forma nova. 3. Mudança, modificação. 4. Aposentadoria de militar. 5. Movimento religioso e político dos princípios do século XVI de que resultou o aparecimento das seitas protestantes.




A ordem é ENGANAR O POVO ....... Acorda Brasil........