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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Caso Bernardo e a SOCIEDADE........

Caso BERNARDO......Jornal Delfos - CE - PENSO que deveriam Fazer uma Lei para Proteger as Crianças com o Nome dele......
Curtir · Responder · Comentado por Paulo Leonardo Castilho Pires · 2 s

Jornal Delfos - CE Além de ser Maltratado não deixavam ele entrar em casa até que o pai chegasse ficando muitas vezes na rua....Fora negligência das autoridades..... e demais populares que depois ficaram comovidos, nunca tentaram fazer qualquer coisa
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  • Paulo Leonardo Castilho Pires Necessitamos de mais valores para a SOCIEDADE pois como está se seguindo não são NORMAIS este tipo de ATiTUDE de uma sociedade que se diz VALORIZADA POR COSTUMES RELIGIOSOS para tapar toda a sujeira por debaixo do TAPETE.....

Como era a Vida de Bernardo......



http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/04/imagens-mostram-pai-de-bernardo-indo-pizzaria-perguntar-pelo-filho.html

O Fantástico obteve imagens de Bernardo Uglione Boldrini encenando uma peça de teatro com a turma da escola, em dezembro de 2013.
Por que o menino de 11 anos foi assassinado? E por que o pai e a madrasta o tratavam com tanto desprezo?
“Eu informei primeiro a madrasta que a gente tinha encontrado o corpo e ela foi extremamente fria, não demonstrou tristeza nenhuma. Fui falar com o pai e ele também não esboçou reação nenhuma. Diante da situação, o pai foi o mais frio”, relata a delegada Caroline Bamberg.
Estão presos, acusados de envolvimento na morte de Bernardo: o pai dele, Leandro Boldrini, de 38 anos, médico cirurgião; a madrasta, Graciele, de 32 anos, enfermeira; e uma amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, de 40 anos, assistente social.
“Arquitetaram antes o crime. Isso eu não tenho dúvida”, afirma a delegada.
A vida de Bernardo começou a mudar em 2010. A mãe do menino, a também enfermeira Odilaine Uglione, foi encontrada morta com um tiro na cabeça, dentro da clínica onde ela e o marido Leandro trabalhavam.

Para a polícia, suicídio. “Se houver uma prova consistente, a gente pode analisar essa prova e ter a possibilidade de reabrir o inquérito”, diz a delegada.
Ao Fantástico, a mãe de Odilaine disse que conversou com a filha por telefone, quatro horas antes da morte dela.
Odilaine ia se divorciar. “Ela falou: ‘mãe, não dá mais. Não se preocupa. Vai dar tudo certo, a casa vai ser vendida, vai ser dividido, conforme manda’”, lembra Jussara Uglioni, avó materna de Bernardo.
Graciele, a futura madrasta de Bernardo, trabalhava na mesma clínica, em Três Passos, cidade onde todos também moravam, a cerca de 500 quilômetros de Porto Alegre. Depois da morte de Odilaine, Graciele e Leandro se casaram, e segundo as investigações, a partir daí, Bernardo passou a ser tratado como um intruso dentro da própria casa.
“A relação era de abandono, abandono mesmo. Porque a gente não os via juntos nunca. O pai dele nunca foi a uma reunião de pais. Ele ia sozinho em reunião de pais no colégio”, diz Édison Müller, pai de um amigo de Bernardo.
Édison é pai de um dos melhores amigos de Bernardo. “Várias vezes, eu levei ele para casa. E, normalmente, ainda tinha que ficar esperando cinco, dez minutos para eles abrirem o portão para ele entrar dentro de casa. Ele preferia ficar às vezes lá em casa do que na própria casa dele”, ele relata.
Leandro e Graciele tiveram uma filha, hoje, com pouco mais de um ano. Depois do nascimento da irmã, Bernardo teria sofrido uma tentativa de assassinato por parte da madrasta.
“Ele falou que ele estava dormindo e acordou naquele susto, sufocado, e começou a gritar. Quando ele olhou, ela estava na frente dele. Ela disse: ‘não, eu só vim aqui para fechar a janela’. Ele a viu com um travesseiro na mão, ela tentou asfixiar ele com o travesseiro. Acho que ela tentou matar ele mesmo”, diz Elaine Rader, ex-babá de Bernardo.
A ex-babá de Bernardo se lembra de mais uma situação: “Uma outra vez, ele me contou que ela tinha batido nele de vassoura, que ele era mal tratado, que ela não gostava dele. Ele também não gostava dela”.
Em janeiro, Bernardo foi sozinho ao fórum de Três Passos. Reclamou de falta de afeto e disse que não queria mais morar com o pai e a madrasta.
A promotoria abriu uma ação judicial para passar a guarda dele para a avó materna, que mora em Santa Maria, a cerca de 300 quilômetros dali. Mas, segundo o juiz que analisou o caso, Leandro se comprometeu a ser mais atencioso com o filho, que aceitou dar uma chance ao pai.
Para a polícia, 4 de abril é a data do assassinato de Bernardo. A madrasta disse que ia comprar uma televisão para o enteado e os dois foram para Frederico Westphalen, a 80 quilômetros de Três Passos.
No caminho, Graciele foi multada por excesso de velocidade. Ao chegar, ela se encontrou com a amiga Edelvânia Wirganovicz.
Uma câmera de segurança flagrou o momento decisivo para o esclarecimento desse crime. As imagens mostram Edelvânia sentada em uma mesa de bar. Logo em seguida, chega a madrasta, em uma caminhonete preta, com o garoto Bernardo. Os dois descem, encontram Edelvânia e seguem em direção a um carro prata. Por volta das 17h, as duas mulheres retornam, já sem Bernardo.
Edelvânia mostrou aos policiais onde estava o corpo. Segundo o jornal “Zero Hora”, ela disse - em depoimento à polícia - que Graciele aplicou uma injeção em Bernardo e ele foi perdendo a consciência. Contou ainda que a madrasta jogou soda - uma substância corrosiva - no corpo do enteado e que, depois, enterraram o menino, sem conferir se ele estava vivo.
Edelvânia confessou que, pela participação no crime, recebeu R$ 6 mil adiantados, de um total de R$ 20 mil. Ela e Gracieli ainda não têm advogado.

E o pai de Bernardo? Sabia de tudo? Para a polícia, ele prejudicou as investigações e tentou inocentar a mulher.
Imagens exclusivas do dia 6 de abril mostram Leandro indo a uma pizzaria e falando com o dono, Édison Müller. “Chegou e perguntou: ‘E o guri? O guri está onde?’. ‘Eu não sei do guri’. Não estava nervoso, nem um pouco”, conta.
Foi a primeira vez que Leandro procurou Édison, atrás de informações sobre Bernardo.
Na sequência, ele registrou boletim de ocorrência de desaparecimento, e uma semana depois, ligou para a Rádio Farroupilha, para falar que Bernardo estava sumido. Segundo a polícia, nessa hora, o garoto estava morto havia 9 dias.
Durante três minutos, o pai usa a palavra "menino" e não "filho", para se referir a Bernardo.
“O que eu pude apurar me dá absoluta tranquilidade de afirmar sua inocência. Eu percebi uma pessoa realmente atingida por tudo isso e isso e visível no primeiro contato já”, diz Jader Marques, advogado de Leandro.
Quanto ao fato de Leandro ter sido um pai distante: “Se a acusação contra ele fosse essa, ele diria que todos estão com a razão. Ele poderia ter sido um pai muito melhor”, responde o advogado.
O resultado da perícia deve sair nas próximas semanas. Os laudos vão tentar responder: Bernardo foi enterrado vivo? E qual era a substância da injeção letal?
“A coisa que ele mais gostava era de dar abraço. Essa é a lembrança que a gente tem e vai sentir falta do abraço do Bernardo”, diz avó materna.

Dilma não pode fugir à responsabilidade', diz ex-presidente da Petrobrás

Atualizado: 20/04/2014 02:05 | Por RICARDO GALHARDO, ENVIADO ESPECIAL, estadao.com.br

'Dilma não pode fugir à responsabilidade', diz ex-presidente da Petrobrás

Para Gabrielli, presidente tem de assumir sua parcela de ônus no caso Pasadena
SALVADOR - Presidente da Petrobrás à época da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006, José Sergio Gabrielli admitiu em entrevista ao Estado sua parcela de responsabilidade no polêmico negócio, mas dividiu o ônus com a presidente Dilma Rousseff.
Segundo ele, o relatório entregue ao Conselho de Administração da estatal foi "omisso" ao esconder duas cláusulas que constavam do contrato, mas Dilma, que era ministra da Casa Civil e presidia o conselho, "não pode fugir da responsabilidade dela".
Gabrielli defende a compra da refinaria conforme as circunstâncias da época e alfineta sua sucessora, Graça Foster, ao afirmar que a Petrobrás não foi construída nos dois anos de gestão da atual presidente da estatal. De acordo com ele, a queda do preço das ações da estatal não se deve a Pasadena, mas à conjuntura externa, afetada pela crise financeira global de 2008, e à política do governo de manutenção artificial dos preços da gasolina no Brasil abaixo do mercado internacional. Política que, segundo Gabrielli, está contaminada pela disputa eleitoral.
O senhor se considera responsável pelo relatório entregue ao conselho administrativo da Petrobrás antes da compra da refinaria de Pasadena?
Eu sou responsável. Eu era o presidente da empresa. Não posso fugir da minha responsabilidade, do mesmo jeito que a presidente Dilma não pode fugir da responsabilidade dela, que era presidente do conselho. Nós somos responsáveis pelas nossas decisões. Mas é legítimo que ela tenha dúvidas.
O relatório é falho e omisso como disse a presidente Dilma?
Acho que não (foi falho). Ele foi omisso. Sem dúvida nenhuma foi omisso porque as duas cláusulas mencionadas (Put Option, que obrigou a Petrobrás a comprar a outra metade da refinaria, e Marlim, que compensaria a então sócia Astra por possíveis prejuízos) não constavam da apresentação feita aos conselheiros.
O conselho teve acesso à totalidade dos documentos antes de aprovar a compra da refinaria?
Não teve acesso a essas cláusulas. Mas isso não é relevante, a meu ver, para a decisão do conselho. O que é relevante é se o projeto é aderente tecnologicamente e estrategicamente ao que você faz e ter dado rentabilidade com os pressupostos daquele momento. Essas três condições fariam a decisão do negócio.
Se o Conselho de Administração da estatal soubesse dessas cláusulas no primeiro momento teria aprovado a compra da refinaria?
Eu acho que teria aprovado porque o objetivo naquele primeiro momento era a possibilidade de ter um negócio nos Estados Unidos em uma refinaria que tinha preços adequados ao mercado. E poderia ser uma entrada forte nossa nos Estados Unidos, o mercado que mais crescia no mundo na época. Continuo achando que foi um bom negócio para a conjuntura de 2006, um mau negócio para a conjuntura de 2008 a 2011 e voltou a ser bom em 2013 e 2014.
O que mudou na Petrobrás de Lula para Dilma?
Não acho que houve mudança. É bom lembrar que saí em fevereiro de 2012 e o acordo de Pasadena é de junho de 2012. Enquanto estive lá, a partir de 2008, só fiz disputar judicialmente com a Astra. Não fiz nenhum acordo com a Astra.
Então a mudança foi de Gabrielli para Graça Foster?
Eu não disse isso. A gestão da presidente Graça deu continuidade aos planos estratégicos desenvolvidos pela diretoria anterior. Não vejo ruptura entre mim e Graça. É uma presidência de continuidade.
Pelo menos em um ponto importante vocês divergem. Graça diz que a compra de Pasadena foi um negócio ruim e o senhor diz que foi bom.
Nós não divergimos. Graça disse de forma explícita que hoje ela não faria o negócio mas que na época foi um bom negócio. Portanto nós não temos divergência. Na época eu faria a mesma coisa. O negócio depois ficou ruim e hoje está melhor outra vez.
Existe uma tentativa de responsabilizar a sua gestão por um negócio que não deu o resultado esperado?
Cheguei na Petrobrás e a empresa valia US$ 15 bilhões. Comigo a Petrobrás foi a US$ 350 bilhões e quando eu saí ela estava valendo US$ 180 bilhões. Essa é a realidade no mercado. A empresa vinha num processo de esvaziamento, de quebra da unidade operacional, sendo fatiada. Havia várias iniciativas para vender as refinarias em pedaços. Saímos da situação de uma empresa acuada na área de gás e energia para nos transformarmos no principal ator produzindo hoje um volume superior talvez à energia de Itaipu. Isso não se fez nos últimos dois anos.
As dúvidas sobre negócio de Pasadena são uma mácula à sua gestão?
Não posso aceitar isso. Posso falar da minha gestão em termos de resultados. Posso falar de uma empresa que saiu de ter duas sondas de perfuração para ter 69, que saiu de 33 mil pessoas trabalhando para 85 mil, que foi nesse período que se descobriu o pré-sal e se atingiu a autossuficiência. Na minha gestão a companhia teve os maiores lucros da história e realizou a maior capitalização da história do mundo em termos de venda de ações no mercado. Não posso dizer que foi uma gestão equivocada. Desafio quem quiser discutir sem xingamento a dizer que foi uma má gestão.
Qual sua opinião sobre a declaração da presidente Dilma de que estariam tentando atingir a Petrobrás?
A oposição faz uma campanha irresponsável contra a Petrobrás. A Petrobrás é um patrimônio nacional extremamente bem gerido, com uma competência instalada extraordinária. O ataque só pode ser entendido por interesses eleitoreiros combinados com alguns interesses muito mais complicados.
Quais?
Interesses na área financeira de redução dos valores da Petrobrás para poder viabilizar operações no mercado de ações e ameaçar o papel histórico da empresa de desenvolver o pré-sal brasileiro. Quando nós mudamos o marco regulatório do pré-sal em 2010 com a introdução da partilha de produção que altera as formas de apropriar o futuro e com isso vai viabilizar mais recursos para a educação brasileira, isso teve uma oposição muito grande. É quem hoje está atacando a Petrobrás. Quem hoje ataca a Petrobrás também ataca o modelo da partilha e o conceito de que a companhia deve ser a operadora do pré-sal.
Como o senhor explica a grande desvalorização da empresa apesar da descoberta do pré-sal?
Em dezembro de 2002 uma ação da Petrobrás em Nova York custava US$ 3,67. No dia 1.º de agosto de 2008 chegou a US$ 55,31 e hoje está a US$ 13,50. Esse período pós 2008 deve ser explicado por dois fenômenos. Primeiro, pela crise financeira mundial que reduziu a demanda de petróleo dos EUA. Segundo, pela queda do preço de petróleo e do mercado de ações. No Brasil tem um componente importante que está penalizando as ações da Petrobrás que é o ajuste dos preços da gasolina e diesel no mercado nacional abaixo dos preços praticados no exterior.
O preço da gasolina no Brasil deve aumentar?
Deve aumentar. Não precisa ser instantaneamente mas tem que haver um aumento gradual para permitir uma mínima aproximação do preço doméstico com o preço internacional. Não há como a Petrobrás manter permanentemente uma diferença entre o preço doméstico e o internacional. Tem que ter um processo de convergência e no dia que acontecer isso as ações da Petrobrás voltam a crescer.
A política sobre os preços da gasolina também está contaminada pelo debate eleitoral?
Claro. Acaba sendo afetada, influenciada.
Houve US$ 530 milhões de baixas contábeis da Petrobrás por causa de Pasadena. Existe possibilidade de a companhia recuperar esses valores?
Não sei os números de hoje, mas a presidente Graça diz que o lucro é de US$ 58 milhões em janeiro e fevereiro de 2014. Se multiplicar US$ 58 milhões em 10 meses ela recupera os US$ 530 milhões. É uma conta linear.
Existe algum conflito ético na indicação do seu primo José Orlando para o cargo de presidente da Petrobrás América?
O Zé Orlando entrou na Petrobrás em 1978. Quando cheguei, em 2003, era conhecido como primo de Zé Orlando. Não ele (conhecido como) meu primo. Quando a indicação para presidência da Petrobrás América chegou, eu tinha as seguintes opções: veto porque é meu primo ou aceito porque é a pessoa mais correta. Aí resolvi comunicar à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) porque não é justo vetá-lo por ser meu primo. Enquanto ele esteve lá nós só fizemos disputa judicial. Não teve nenhum pagamento à Astra.

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Para Refletir. Todos os agentes que poderiam ter resgatado o menino desta relação doentia, falharam. Falhou o juiz ao entender que, mesmo com o pedido de socorro do menino, o pai poderia ter nova chance.

Foto: Para Refletir.
Todos os agentes que poderiam ter resgatado o menino desta relação doentia, falharam. Falhou o juiz ao entender que, mesmo com o pedido de socorro do menino, o pai poderia ter nova chance. Falhou o MP quando aquiesceu com o pensamento do juiz. Falharam as educadoras da escola onde estudava, quando não levaram a público o descaso com o qual o menino era tratado pelo pai, muitas vezes ficando o dia inteiro na escola por não ter para onde ir. Falharam a família e os vizinhos que nada fizeram mesmo sabendo que ele não era bem aceito pela madrasta e ficava horas sentado na calçada até que o pai chegasse, não podendo entrar em casa quando apenas a madrasta lá estivesse. E falhamos nós, como seres humanos, quando nos omitimos diante de situações potencialmente trágicas como essa.Que outros "Bernardos" não venham a ter este final trágico por omissão da sociedades em geral! Que outros "Bernardos" que se encontram em risco possam ser salvos por pessoas corajosas e destemidas, que não se deixam acovardar frente a uma família de peso ou condição financeira Privilegiada.
#Luto,
#BernardoBoldrini,
#Revoltada,
#Inconformada,

Boa Tarde Lindos&Lindas *---*



Para Refletir.
Todos os agentes que poderiam ter resgatado o menino desta relação doentia, falharam. Falhou o juiz ao entender que, mesmo com o pedido de socorro do menino, o pai poderia ter nova chance. Falhou o MP quando aquiesceu com o pensamento do juiz. Falharam as educadoras da escola onde estudava, quando não levaram a público o descaso com o qual o menino era tratado pelo pai, muitas vezes ficando o dia inteiro na escola por não ter para onde ir. Falharam a família e os vizinhos que nada fizeram mesmo sabendo que ele não era bem aceito pela madrasta e ficava horas sentado na calçada até que o pai chegasse, não podendo entrar em casa quando apenas a madrasta lá estivesse. E falhamos nós, como seres humanos, quando nos omitimos diante de situações potencialmente trágicas como essa.Que outros "Bernardos" não venham a ter este final trágico por omissão da sociedades em geral! Que outros "Bernardos" que se encontram em risco possam ser salvos por pessoas corajosas e destemidas, que não se deixam acovardar frente a uma família de peso ou condição financeira Privilegiada.
#Luto,
#BernardoBoldrini,
#Revoltada,
#Inconformada,

Boa Tarde Lindos&Lindas *---*
 — se sentindo Muito Triste.