Blog que começou com denuncia sobre o calendário MAYA, que seguiu em frente com particularidades ATUAIS de nossos DRAMAS do cotidiano e sobre o PORTAL DO QUADRADO que hoje tratamos da 4D para 5D...Ficando a critério de cada QUAL o que significa na realidade esses símbolos (ARCHÉS) que com o tempo são acrescentados ou diminuídos conforme a vontade de QUEM MANDA ou de quem é MANDADO......
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domingo, 22 de fevereiro de 2015
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A resignação, a penitência, o sacrifício, o não questionamento do poder instituído, são os ingredientes centrais para a alienação dos trabalhadores,
A resignação, a penitência, o sacrifício, o não questionamento do poder instituído, são os ingredientes centrais para a alienação dos trabalhadores, o grande serviço que a hierarquia católica presta ao grande capital, com a qual se confunde.
A adopção do cristianismo como religião oficial do Império Romano no século IV, os laços criados entre a nobreza romana e a hierarquia católica em formação, traçou o rumo desta instituição, no aproveitamento ideológico da miséria para perpetuação do poder das classes dominantes. Não é de estranhar que o nome anacrónico da instituição se mantenha, Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR).
http://desmitar.blogspot.com.br/2012_07_01_archive.html
Os Poderes PAPAIS abalados......
Em 1796, tropas da República Francesa sob comando de Napoleão Bonaparte invadiram a Itália, derrotaram o exército papal e ocuparam Ancona e Loreto. Pio VI pediu a paz, que foi concedida em Toletino em 19 de fevereiro de 1797; mas em 28 de dezembro do mesmo ano, num motim realizado pelas forças papais contra alguns revolucionários italianos e franceses, o popular brigadeiro-general Mathurin-Léonard Duphot, que havia ido a Roma com José Bonaparte como parte da embaixada francesa, foi morto, surgindo assim um novo pretexto para invasão. Então, o General Louis-Alexandre Berthier marchou para Roma sem oposição em 10 de fevereiro de 1798 e proclamou a República Romana, exigindo do Papa a renúncia de seus poderes temporais.
Como recusou, o Papa foi feito prisioneiro, e em 20 de fevereiro foi escoltado do Vaticano para Siena, e de lá para Certosa, cidade próxima a Florença. A declaração francesa de guerra contra Toscano levou a remoção do líder da igreja (ele foi escoltado pelo espanhol Pedro Gómez Labrador, o Marques de Labrador) pelo caminho deParma, Piacenza, Turim e Grenoble para a cidadela de Valença (Valence-sur-Rhône), onde faleceu em 29 de agosto de 1799. Superara os 81 anos de idade e os 24 de pontificado, o mais longo pontificado até então, depois do do primeiro Papa, segundo a doutrina católica São Pedro.
A viagem do cidadão-papa, como o chamavam os franceses que o levaram brutalmente através da Itália, foi longa e penosa. As suas últimas palavras foram dirigidas a Deus pedindo o perdão para os seus carcereiros.1 O clero constitucional negou ao cadáver um enterro cristão; o prefeito da localidade inscreveu no registo de defuntos: «Faleceu o cidadão Braschi que exercia a profissão de pontífice.» Muitos jornais e gazetas da Europa sentenciaram o Papado intitulando: «Pio VI e último».2 Em janeiro de 1800 Napoleão autorizou que o corpo de Pio VI fosse levado para Roma,1 e em1801 os restos foram sepultados nas grutas vaticanas (depositados na cripta da Basílica de São Pedro no Vaticano em meados do século XX a mando do Papa Pio XII).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_VI
A adopção do cristianismo como religião oficial do Império Romano no século IV, os laços criados entre a nobreza romana e a hierarquia católica em formação, traçou o rumo desta instituição, no aproveitamento ideológico da miséria para perpetuação do poder das classes dominantes. Não é de estranhar que o nome anacrónico da instituição se mantenha, Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR).
A resignação, a penitência, o sacrifício, o não questionamento do poder instituído, são os ingredientes centrais para a alienação dos trabalhadores, o grande serviço que a hierarquia católica presta ao grande capital, com a qual se confunde.
A adopção do cristianismo como religião oficial do Império Romano no século IV, os laços criados entre a nobreza romana e a hierarquia católica em formação, traçou o rumo desta instituição, no aproveitamento ideológico da miséria para perpetuação do poder das classes dominantes. Não é de estranhar que o nome anacrónico da instituição se mantenha, Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR).
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sábado, 21 de fevereiro de 2015
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