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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A História da Loucura – na história da humanidade

1 A História da Loucura – na história da humanidade
Profª Cláudia Polubriaginof
2 A História da Loucura – na história da humanidade
Antigüidade Clássica:agentes sobre-humanos, interferência transitória dos deuses sobre o pensamento e as ações dos homensLoucura: origem teológica
3 A História da Loucura – na história da humanidade
Hipócrates ( a.C.)loucura: desarranjo da natureza orgânica;considerações médico-científicas.Galeno ( a. C.)cabeça e cérebro são sede das funções psíquicaspsiquismo deixa de ser considerado espírito ou alma;neuroanatomia.
4 A História da Loucura – na história da humanidade
Morte de Galeno – período obscuro na história da medicinaIgrejaa loucura está associada à possessão diabólicaConcepção medieval X Momento político X Momento moral: Inquisição
5 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XV e XVIPerplexidade e estranhamento das camadas mais cultas da sociedade.Loucura: processo mental que pode se traduzir em comportamentos e idéias.Pensamento científico e esclarecimento cultural e técnico.Luta pela conquista dos direitos do homem.Doenças mentais: mal funcionamento do cérebro e da circulação sangüínea ou do fluído que se supunha existir dentro dos nervos.
6 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XVIIIPhilippe Pinel ( ): doença mentalCriador da Clínica Psiquiátrica
7 A História da Loucura – na história da humanidade
1a Revolução Psiquiátrica: Pinel e o Tratamento MoralA doença mental podia ser causada pelas experiências de vida, corrigíveis num ambiente físico e social adequados
8 A História da Loucura – na história da humanidade
Concepção terapêutica: o louco necessita de cuidados, apoio e remédios.Relação humanitária entre o paciente e cuidadores.Século XIX – “O século dos Manicômios”:essencial do tratamento;“instrumento de cura”.
9 A História da Loucura – na história da humanidade
Psiquiatria – domínio da moralidade.Vigilância Moral:nos hospitais: espaço interno – tratamento moral;sociedade: espaço externo – eliminar do espaço social tudo o que perturba a manutenção de suas regularidades.
10 A História da Loucura – na história da humanidade
Higiene MoralIsolamento:afastava o alienado mental de situações que poderiam ser um obstáculo para sua recuperação.Proteção e de prevenção moral:poderiam ser utilizados por criminosos a fim de realizar atos anti-sociais, valendo-se de sua situação indefesa – prevenção da delinqüência.Liberdade:mantida ou retirada – capacidade auto/heteroagressiva, de suicídio, de ameaçar a fortuna de sua família, de manter vinculação familiar.
11 A História da Loucura – na história da humanidade
EUA – Benjamin Rush ( ).Entre obteve 70% de recuperação dos seus 300 pacientes.bons resultados até meados de 1855: custodialismo, falta de esperança e desmoralização predominavam.
12 A História da Loucura – na história da humanidade
Explicações:revolução industrial, aumento da população, guerras civis, imigrações desordenadas, e principalmente, a falta de métodos terapêuticosGovernantes: gastar cada vez menosMédicos e Enfermagem em pequeno número: sobrecarga
13 A História da Loucura – na história da humanidade
1900 – 1º Congresso Internacional de Alienistas, em Parisdiscussão sobre a assistência aos alienados:hospitais superlotados e decadentesConclusão:esvaziar os hospitais e construir colônias onde os pacientes iriam entrar em contato com a natureza e lidar com a terra
14 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XIX - XX2a Revolução PsiquiátricaSigmund Freud ( )Psicanálise
15 A História da Loucura – Brasil
no Rio de Janeiro, o Hospício de Pedro II, conhecido popularmente como "Palácio dos Loucos".Relatórios do Hospício de Pedro II:superlotação devido à entrada indiscriminada de pacientes de todos os estados, afetados mentalmente ou meros indigentes.
16 A História da Loucura – Brasil
Teixeira Brandão muda o nome do Hospício de Pedro II para Hospital Nacional de Alienados, desanexando-o da Santa Casa de Misericórdia.Primeira Escola de Enfermeiros e Enfermeiras do Brasil:suprir a lacuna deixada pelas Irmãs de Caridade ligadas à Santa Casa de Misericórdia.
17 A História da Loucura – Brasil
Inaugurado, em São Paulo, o Hospital do Juqueri.Juliano Moreira é nomeado diretor do Hospício Nacional de Alienados:defensor dos direitos dos pacientes.
18 A História da Loucura – Panorama Mundial
Final da 2ª Guerra Mundial.Hospital psiquiátrico x campo de concentração.Tentativas de modificação do hospital psiquiátrico:Humanização.Mudança no objeto da psiquiatria:promoção da saúde mental através da adaptação social.
19 A História da Loucura – Panorama Mundial
Décadas de 40 e predomínio das terapias biológicas:eletroconvulsoterapia (ECT);lobotomia;terapia insulínica.
20 A História da Loucura – Panorama Mundial
Na Inglaterra: Maxwell Jones e a Comunidade TerapêuticaNa França: Tosquelles e a Psicoterapia InstitucionalNos EUA: Psiquiatria comunitária ou preventiva (década de 60)Antipsiquiatria
21 A História da Loucura – Brasil
1955 – ClorpromazinaAprovado o Plano de Plena Ação (PPA) – “privatização da loucura”
22 A História da Loucura – Panorama Mundial
3a. Revolução PsiquiátricaFranco Basaglia:Psiquiatria Democrática Italiana (final da década de 60)Criação de Centros de saúde mental, 24h/dia, abertosLei 180 ou Lei Basaglia – Unid. Pq. Em hospitais gerais
23 A História da Loucura – Brasil
Movimento de Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM):profissionais de saúde que começa a pensar em alternativas para a visão hospitalocêntrica.em São Paulo, o Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) Luiz Cerqueira.No Rio de Janeiro, I Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM):“Por Uma Sociedade Sem Manicômios”.
24 A História da Loucura – Brasil
1989 – Santosintervenção no Hospital Psiquiátrico Padre Anchieta, a "Casa dos Horrores".Regulamentação dos NAPS e CAPS.Em Brasília - II Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM):usuários dos serviços de saúde mental.
25 A História da Loucura – Brasil
Sancionada a Lei nº de 6 de abril:direitos dos usuários dos serviços de saúde mental e retira o manicômio do centro do tratamento.Em Brasília - III Conferência Nacional de Saúde Mental:"Cuidar sim, excluir não”.efetivando a Reforma Psiquiátrica com Acesso, Qualidade, Humanização e Controle Social.
26 A História da Loucura – Brasil 
27 A História da Loucura – Brasil 
28 A História da Loucura – Brasil 
29 A História da Loucura 
30 A História da Loucura 
31 A História da Loucura 
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/3187816/


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Apresentação em tema: "da Loucura & da Psiquiatria"— Transcrição da apresentação:

1 da Loucura & da Psiquiatria
A História :da Loucura & da Psiquiatria
2 *Difícil de ser definida.
O QUE É LOUCURA?*Difícil de ser definida.*Designa louco aquele individuo cuja maneira de ser diferente em comparação a uma outra maneira de ser, considerada normal para a sociedade.* Insano que é aquele cujo distúrbio mental ou psicose é de tal gravidade que impossibilita de responsabilidade ou capacidade legal.
3 COMO DEFINIR O SER “LOUCO”?
Um estado de perda de consciência de si no mundo* Uma doença, ou seja, um estado físico mental.* Um distúrbio orgânico ou desequilíbrio emocional com desvio de comportamento.* Um estado progressivo de distúrbios emocionais ou somáticos cuja origem é o desajustamento do individuo à sociedade que vive.
4 LOUCURA???Segundo Aurélio, é estado ou condição de louco, insanidade mental.Louco – que perdeu a razão, doido, maluco, contrário à razão, insensato, dominado por uma paixão intensa, apaixonado,esquisito, excêntrico, imprudente.
5 Loucura s. f. 1. Estado de quem é louco. 2. Med. Desarranjo mental;
demência; psicose.3. Ato próprio de louco.4. Insensatez.5. Aventura insensata.6. Grande extravagância.Dic. Michaellis
6 A HISTÓRIA DA LOUCURA E DA PSIQUIATRIA
Há escritos das várias épocas da história, que procuram explicar a loucura, determinar-lhe as causas, os tipos ou formas, bem como suas manifestações na vida cotidiana. Os conceitos de loucura, de épocas diferentes, podem ser confrontados, segundo a natureza do que se designa como tal, ou segundo as causas às quais se pode atribuí-la.
7 ۩ cultura ۩ representações ۩ sociedade ۩ tempo História LOUCURA X
CONTEXTO HISTÓRICO۩ culturaHistória LOUCURAXPSIQUIATRIA۩ sociedade۩ representações۩ tempo
8 NA ANTIGUIDADENão existe uma concepção estruturada da “natureza humana”.Distorções ou aberrações são concebidas vagamente, na ausência de qualquer vislumbre de psicologia e atribuídas a entidades conhecidas.
9 Na AntiguidadeHomeroAs decisões dos homens são instrumentalizadas pela divindade e seus agentes, são frutos dos caprichos dos deuses – ORIGEM DIVINA.“Os deuses podem transformar em nércio o homem mais sensato e dar bom senso ao imbecil”Os textos trágicos – Sófocles, Ésquilo e EurípidesA loucura seria decorrente de conflitos entre desejos, impulsos e as normas;Desta forma, é instaurada uma concepção psicológica da loucura.
10 Hipócrates Na Antiguidade
A loucura seria decorrente de alteração nos humores (sangue, pituíta, bílis amarela e escura);Inaugura a teoria organicista da loucura;quadro clínico variado;Exclui a etiologia divina da loucura;A saúde mental seria a saúde do cérebro;O equilíbrio entre as condições ambientais e as funções orgânicas constituiria a saúde, o bem-estar, a normalidade.
11 A Doutrina DemonistaNos primeiros séculos d.C., a mitologia demoníaca evoluiu passa a considerar as divindades “pagãs” como demônios e o pagão (herege) passa a ser visto como um partidário ou instrumento do demônio;Os séculos XVI e XVIIA partir do século XV, os exageros do Compendium(ação diabólica, como explicação para todas as circunstâncias inexplicáveis) suscitaram perplexidade nos extratos mais cultos da sociedade;No século XVII, surgem as primeiras classificações médicas da “alienação mental”;
12 PINELMédico pioneiro no tratamento dos doentes mentais. Nasceu em 20 de abril de 1745 no sul da França e faleceu em 1826, em Paris..Inicialmente clinicou e somente passou a se interessar pela psiquiatria em 1780, aos 40 anos devido à preocupação em socorrer um amigo vítima de psicose maníaca aguda. Somente em 1786 tratou de doentes mentais.foi nomeado chefe de um asilo masculino onde eram reunidos loucos e criminosos que eram mantidos acorrentados, observou por um tempo a situação e retirou as correntes e usava camisa de força em situações de violência e agitação. Depois foi nomeado chefe de um hospício feminino, onde aplicou os mesmos métodos e obteve bons resultados. Foi então o primeiro a distinguir as alucinações e uma série de outros sintomas.
13 A Loucura segundo a Psiquiatria do séc XIX
O Tratado de Pinel1801 – inaugura a psiquiatria como especialidade médica;A observação demorada do comportamento dos pacientes seria o caminho para ordenar os sintomas – as alterações psicopatológicas são descritas em detalhes;A loucura seria a lesão das funções mentais;Causas: orgânicas (embriaguez, partos, menopausa, TCE, etc) ou morais (paixões, vícios, conflitos, frustrações, hábitos, gostos, etc);
14 O Tratado de PinelFatores de história anterior do paciente, fatores hereditários, hábitos e reações afetivas aprendidas, condições afetivas atuais, condições orgânicas e influências do ambiente;O tratamento consistiria na reforma dos costumes do paciente; se esta fosse impossível, a competência clínica cessava – restava ao paciente o confinamento definitivo.
15 Depois de PinelSurgem várias classificações da loucura, que passa a ser vista como uma doença;São realizados levantamentos populacionais das “doenças mentais”;Há a consolidação da necessidade do rigor clínico na observação do comportamento do paciente.
16 O Século XXKraepelin – descreveu, classificou e investigou a etiologia e o curso dos principais transtornos mentais;Freud – desenvolveu uma teoria da mente humana e um método sistemático de tratamento psicológico – a psicanálise;(ciência do inconsciente)‏Por volta dos anos 50, surgem as primeiras medicações destinadas ao tratamento de pacientes psiquiátricos – lítio, clorpromazina e imipramina.
17 O Século XXTranstorno mental – “...um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecíveis associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais” – CID-10.
18 O Século XXSaúde: saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não, meramente, a ausência de doença (OMS).
19 assistência médica especializada 
NO BRASILMetade do século XIXassistência médica especializada º citação referente a assistência alienados - SP (Alho Filho; 1980)‏ D. Pedro II → 1º H.P.B. → RJ - Hospício D. Pedro II (1852)religiosas da Santa Casa de MisericórdiaErrantesPrisõesPorões das SCMNÃO
20 SÃO PAULO*PERNAMBUCO*PARÁ*BAHIA*PARAÍBA*RIO GRANDE DO SUL*CEARÁ*PIAUÍ**
21  Republicanos/poder (1890) → psiquiatria moder.
CRITICA AO HOSPITALcategoria médica Republicanos/poder (1890) → psiquiatria moder. Poder do estado → Hospício Nacional dos Alienados Assistência Médico-legal dos AlienadosPRIMEIRA REFORMAReivindicava poder de decisãoMá qualidade da assistênciaAtitudes pouco terapêuticasCriar espaço terapêutico

Loucura e o Tempero da Vida

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As pseudos ENCARNAÇÕES ditas pelos ESPIRITAS sobre EMANNUEL........



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A partir dessa encarnação, Emmanuel começa sua ascensão espiritual e já na época do Brasil colônia encarna como o padre Manoel da Nóbrega, lutando por uma vida mais decente para os índios que eram explorados no Brasil pelos portugueses. Nessa encarnação, Emmanuel convive com o padre José de Anchieta (uma das encarnações de Frei Fabiano de Cristo) e realizam importante trabalho com os jesuítas para catequizar os índios e de certa forma diminuir as hostilidades entre eles e os colonizadores portugueses.


Vale ressaltar que antes de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna como São Remígio , nascido em 439 , bispo francês de família nobre. Considerado como o apóstolo dos pagãos, nas Gálias, era conhecido pela sua pureza de espírito, e profundo amor a Deus e ao próximo. Desencarnou em janeiro de 535, aos 96 anos. Foi nessa encarnação que Emmanuel inicia um ciclo de encarnações onde trabalharia diretamente junto a Igreja Católica. Depois de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna nessa seqüência:

Padre Damiano (1613 – até próximo de 1700), nasceu na Espanha e exerceu o oficio de padre também na França, onde desencarnou.

Jean Jaques Tourville, prelado católico no período anterior a revolução francesa, era educador da nobreza, viveu na França e antes de estourar a revolução refugiou-se na Espanha, onde desencarnou no final do século 18.

Padre Amaro, humildade sacerdote católico que viveu no Pará e posteriormente no RJ, viveu entre os séculos 19 e 20 e teve contato com Bezerra de Menezes. 

Em suas cinco ultimas encarnações podemos perceber que Emmanuel viveu sempre como religioso católico.
http://cassiarr.blogspot.com.br/2011/12/emmanuel-suas-varias-vidas-e-onde.html


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A Grande Mentira








Mini Resenha
Numa coleção de estudos sobre a recente situação política do Brasil, o professor e cientista político Ricardo Vélez-Rodríguez resgata as raízes do atual desgoverno operante no país: o patrimonialismo, tradição arraigada da política nacional, o neopopulismo bolivariano e sua relação com o lulopetismo, e, como pano de fundo da ação política do Partido dos Trabalhadores, as estratégias ligadas à “revolução cultural gramsciana”. O professor explica como o PT conseguiu potencializar as raízes da violência, que já estavam presentes na formação do nosso Estado patrimonialista, e que se reforçaram com o narcotráfico e a ideologia de revolução cultural gramsciana.

Manual Politicamente Incorreto da Ciência



Este livro trata da tentativa de instituições científicas, grupos organizados de cientistas ou mesmo de cientistas individuais, em conluio com a imprensa em geral, de estabelecer uma agenda não-científica, com matizes ideológicos, financeiros e religiosos, em nome da ciência. 

Tom Bethell desmascara sistemicamente toda uma mitologia científica que povoa o imaginário da contemporaneidade com ares de verdade inabalável, mas que logo se mostra fruto não da descoberta científica, mas sim de acordos políticos, financeiros e às vezes mesmo governamentais — que não têm quase nada de científico.

O que se esconde por trás do Movimento Brasil Livre (MBL)

O que se esconde por trás do Movimento Brasil Livre (MBL)

http://www.esquerdadiario.com.br/O-que-se-esconde-por-tras-do-Movimento-Brasil-Livre-MBL

De acordo com a revista britânica "The Economist", o Movimento Brasil Livre foi criado em 2015 ‘’para promover as respostas do livre mercado para resolver os problemas do país’’. De acordo com a matéria da Carta Capital, o MBL tem como colunista Luan Sperandio Teixeira, que é colaborador da rede Estudantes para Liberdade. Fabio Ostermann, que é coordenador do mesmo movimento no Rio Grande do Sul, fiscal de Estudos Empresariais e diretor executivo do Instituto Ordem Livre.
Para entender melhor o MBL e também a rede Estudantes para a Liberdade, é preciso ver quem são os seus financiadores. Por trás desse movimento está a empresa imperialista dos irmãos Koch, que é responsável por um faturamento de 115 bilhões de dólares anuais. A indústria Koch tem suas principais atividades ligadas à exploração de óleo e gás; ela esteve envolvida no roubo de 5 milhões de petróleo em uma reserva ambiental e foi multada em 30 milhões de dólares por conta de vazamento de óleo.

Política Ideologia e Conspirações


Sempre ouvimos teorias sobre conspirações guiando o mundo, comandadas pelo establishment político, ditadas por sociedades secretas, confrarias, religiões e organizações à sombra do Estado. No entanto, nunca eram apresentadas provas, documentos que atestassem a real existências das tramas. Até agora. 
Este livro mostra que, além de existirem, não se trata de algo secreto nem discreto, mas de uma guerra aberta, declarada e constante, que nos distrai com sua tática de colocar socialistas contra liberais, esquerda contra direita, capitalismo vs comunismo. Fomos divididos em torcidas de uma falsa disputa, e os que realmente vencem nem 
precisam entrar em campo, sempre estiveram juntos em um terceiro lado, que não estava disputando nada, apenas nos ocupando enquanto mantinham o poder. 
São os grandes banqueiros e elites globais que dirigem o mundo. 
Não à toa eles se vendem como socialistas, benevolentes e altruístas, há método nisso tudo: decidem as opções que você tem para votar, em que causas acredita, quais alimentos são saudáveis e o que deve consumir em todos os aspectos: bens móveis, imóveis e culturais. 
Famílias como Rockefeller, Morgans, Rothschilds e grupos como Bildeberg, Frankfurt e outros super-ricos são os personagens daqui, sempre ligados a figuras como Lênin, Trótski, Mao Tsé-Tung, Hitler, Karl Marx e tantos outros. Com as revelações apresentadas, pode-se decidir, com mais consciência, de quais causas, movimentos e ideais realmente vale a pena participar.





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Servidão MODERNA