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segunda-feira, 6 de abril de 2020

ÉFODE

PT.WIKIPEDIA.ORG
Éfode de modo geral, era um manto ou xaile, mas que para o Sumo Sacerdote de Israel era um artigo de vestuário exterior particular, no estilo de uma túnica ou avental.[1]

"Vagão recorde" “Plattenwagen”

"Vagão recorde"

O “Plattenwagen” é um veículo paliativo baseado no Tipo 1 e usado como um desvio de peças na fábrica.

Kübelwagen




Kübelwagen

O robusto Kübelwagen Tipo 82 todo-o-terreno é alimentado por um motor boxer de quatro cilindros, refrigerado a ar, 25 hp e tem uma velocidade máxima de 80 quilômetros por hora.

Montagem do Kübelwagen




Montagem do Kübelwagen

A Volkswagenwerk GmbH enfrenta sérios problemas econômicos com o início da Segunda Guerra Mundial. Os interesses dos armamentos têm precedência sobre a produção planejada de veículos civis. No entanto, é difícil encontrar produtos para utilizar plenamente a capacidade da planta projetada para a produção anual de 1,5 milhão de veículos. A produção de bombas, fornos e tanques auxiliares de madeira, bem como reparos de aeronaves iniciados em 1940, não são particularmente lucrativos. A situação melhora em meados de 1940 com a produção em massa do "Kübelwagen", uma versão militar do KdF-Wagen. Em abril de 1945, 37.320 Kübelwagen saíram da linha de montagem.



Unidade de teste VW Série 3

Unidade de teste VW Série 3

Os protótipos do VW Série 3 são percorridos 50.000 quilômetros entre 12 de outubro e 18 de dezembro de 1936. Metade da distância é percorrida em rodovias e o restante em estradas de montanha na Floresta Negra. O conceito de veículo prova seu valor, apesar de alguns problemas iniciais, e está tudo pronto para uma série de testes de 30 veículos.

Protótipo conversível VW Series 3


Protótipo conversível VW Series 3

No final de 1935, o Dr. Porsche GmbH desenvolve um protótipo para um conversível Volkswagen conhecido internamente como V2. Este veículo, juntamente com dois sedãs, é apresentado à Reichsverband der Automobilindustrie sob o nome de VW Series 3 em fevereiro de 1936 e o ​​desenvolvimento técnico continua posteriormente até que todos os modelos estejam prontos para testes em setembro de 1936.


https://www.volkswagenag.com/en/group/history/chronicle/1934-1937.html

Porsche Type 32 (protótipo NSU)

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Porsche Type 32 (protótipo NSU)

Para compensar os problemas de vendas no segmento de motocicletas, a NSU Motorenwerke em Neckarsulm planeja começar a produzir um carro pequeno. Ferdinand Porsche, um engenheiro da Bohemia, foi contratado para projetar o veículo, que é apresentado como um protótipo em 1934. Com sua suspensão da barra de torção e motor refrigerado a ar, além de suas linhas de design, o carro tem muito em comum com o Fusca mais tarde . Devido a dificuldades financeiras, a NSU Motorenwerke nunca inicia a produção do Porsche Type 32.

terça-feira, 31 de março de 2020

CaosMO






Paulo Leonardo Castilho Pires

Paulo Leonardo Castilho Pires https://www.metro1.com.br/.../89792,ministro-do-stf...
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Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
METRO1.COM.BR
Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires e OLHA que o CAOS é o NADA = ZERO.....
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires zero é o RETORNO.......
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires Retorno
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires NADA, retorno = distribuição da RENDA.......
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires continuando..................CAOS = mistura de coisas ou ideias em total desarmonia; confusão MÒ = É utilizada normalmente para dar uma característica a algo ou alguém.
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires Conclui-se : Mistura de ideias para caracterizar ALGUÉM...........

segunda-feira, 30 de março de 2020

Quem se ama se CUIDA

Renuncia de BOÇIONÁRIO

BRASIL247.COM
A jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista do Valor Econômico, publica nesta quinta-feira artigo sobre a busca de uma saída política para assegurar a renúncia de Jair Bolsonaro da Presidência da República

domingo, 29 de março de 2020

Reinos de JUDÀ....

O correto é dizer que Herodes (o Grande) foi rei da Judéia. Vamos ver em detalhes para entender melhor.

Quando falamos em Israel é necessário ter claro alguns elementos históricos. Depois da Conquista da Terra Prometida, por Josué, mais ou menos mil anos antes de Cristo, os hebreus estabeleceram uma monarquia. Essa etapa teve 3 reis: Saul, Davi e Salomão. Esses são os clássicos reis de Israel.

Depois de Salomão o reino foi dividido, em Reino do Sul, chamado Judá, e o Reino do Norte, chamado Israel. Cada reino destes, por mais de 300 anos, teve reis diferentes. O Reino do Norte terminou primeiro e, com o exílio em Babilônia, terminou também o Reino de Judá, aquele do Sul (veja a lista dos reis desses reinos nessa resposta).

Depois da volta do povo do exíliio em Babilônia, mais ou menos 500 anos antes de Cristo, em termos de governo, o povo de Israel foi acompanhado por uma história bastante complicada. Invés, quando falamos de Herodes, estamos falando do tempo de Cristo. Nesse período, quem mandava no mundo, falando aproximativamente, era o Império Romano (de 27 antes de Cristo até 395). Quem governava a Judéia, quando Jesus nasceu era Herodes, chamado O Grande (há também outros 'herodes'). Em 37 antes de Cristo Herodes foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Portanto não era um rei independente, como foram os clássicos reis de Israel, mas dependente de Roma. Quando ele morreu o reino foi dividido em 3 e governados pelos filhos Arqueleu (Judéia), Herodes Antipas (Galiléia) e Herodes Filipe (Bataneia, Itureia e Abilene).

Tetrarquia de Heródes

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tetrarquia_de_Herodes



Tetrarquia de Herodes é o nome geralmente dado ao sistema de governo que se criou nos domínios de Herodes, o Grande depois de sua morte em 4 a.C. Ele deixou disposto em testamento o que pretendia fosse feito do reino que conquistara e governara com mão de ferro. Segundo sua vontade, o reino seria dividido entre três dos filhos que ainda estavam vivos:
O outro filho sobrevivente, Herodes Filipe, que vivia em Roma, foi ignorado na partilha.
Mas essas disposições tinham que ser referendadas pelo imperador romano. Por isso, os três herdeiros trataram de viajar para a capital do Império, a fim de defender seus interesses.
Filipe e Antipas logo partiram, mas Arquelau ficou retido em Jerusalém, devido a um levante popular que explodiu tão logo se anunciou a morte de seu pai. Aproveitando-se da situação, ao chegar a Roma, o ardiloso Antipas tentou conquistar para si a dignidade real, distribuindo valiosos presentes entre os senadores e impugnando a candidatura de seu irmão.
Quando Arquelau afinal também chegou, deparou-se com essa situação e com mais uma outra, não menos grave. Uma delegação de abastados membros da elite de Jerusalém, apoiada por outros judeus que moravam na Itália, propunha a pura e simples abolição da monarquia e o estabelecimento de um governo romano direto sobre a Judeia. Para sustentar sua proposta, a delegação queixava-se da forma tirânica como o povo fora tratado por Herodes e haveria de continuar a sê-lo sob o jugo de seus herdeiros.
A sentença de Augusto ignorou os desejos da delegação judaica, mas promoveu algumas alterações no testamento de Herodes, decretando que:
  • Arquelau seria reconhecido apenas como etnarca da Judeia, com a promessa de vir a receber a coroa caso se mostrasse merecedor da realeza.
  • As tetrarquia de Arquelau e Filipe seriam mantidas conforme o disposto por Herodes.
  • As cidades de Gaza, Gadara e Hippos, que Augusto dera a Herodes, tornar-se-iam comunidades urbanas auto-governadas, reportando-se ao governador da província da Síria.
A maneira inábil como Arquelau cuidara do motim em Jerusalém, evidenciara seu despreparo para o exercício do poder. De fato, nos dez anos em que governou a Judeia, seu despotismo forneceu abundantes motivos para que uma nova delegação renovasse, junto ao Imperador, a proposta feita no passado. E, dessa vez, Augusto concordou. Arquelau foi deposto e banido para a Gália (6 d.C.), tornando-se a Judeia uma província imperial.
Até 41 a província foi administrada por um Prefeito (praefectus), subordinado ao governador da Síria. Em 44, com a morte do rei Herodes Agripa I, ela se desvinculou da Síria, passando a ser governada por um Procurador, que respondia diretamente ao Imperador romano.

Referências[editar | editar código-fonte]

  • Josefo, Flávio - "História dos Hebreus". Obra Completa, Rio de Janeiro, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1992.
  • Allegro, John - "The Chose People", London, Hodder and Stoughton Ltd, 1971.
  • Läpple, Alfred - "A Bíblia hoje", São Paulo, Edições Paulinas, 1984