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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Subjetivo........

Subjetivo - Dicionário inFormal

www.dicionarioinformal.com.br/subjetivo/

Subjetivo é o oposto de objetivo (objetivo: claro, direto; subjetivo: passivo de interpretação pessoal, indireto). VOCE TEM UM OLHAR SUBJETIVO PARA A ...



Classificação morfossintática:

 Verbo, presente do indicativo 1a pessoa singular de subjetivar
 Adjetivo, masculino singular 


Flexões da palavra Subjetivo

Significados de Subjetivo :

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1. Subjetivo

Por  (SP) em 25-10-2010
Subjetivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição para esta opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cultura, religião, politica, região geográfica, instrução, conhecimentos.
Sentimento: subjetivo - cada um sente de uma forma
Gosto: subjetivo - cada um tem um gosto particular
Opinião: subjetivo - cada individuo tem um ponto de vista à respeito de algo.
Modo de agir : subjetivo - pois cada individuo age de forma muito particular em relação a situações e pessoas, ...



Pestalozzi : Estado da Moral e o Estado Social.......

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pestalozzi

Estado social
O homem como espécie, como povo não se submete ao poder como ser moral, nem tampouco entra na sociedade e na cidadania para servir a Deus ou amar ao próximo. Ele entra na sociedade e no estado de cidadania para tornar sua vida mais alegre e para gozar tudo o que seu ser animal e sensorial tem que gozar e para que seus dias sobre a terra transcorram satisfeitos e tranqüilos. O direito social não é assim um direito moral, mas apenas uma modificação do direito animal. ( …)
O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem social. Ele não pode exigir que eu seja um homem moral. Se eu o sou, sou-o para mim e não para ele. O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem moral na medida em que ele mesmo o seja, isto é, se ele não for poder, não se comportar como poder. Só pode exigir de mim, se ele viver a força de sua divindade, não para ser servido, mas para servir e dar a vida para a redenção de muitos. (…)
Simples satisfação é a cota do estado natural. Esperança é a cota do estado social. Não pode ser diferente: toda a estrutura da vida social repousa em representações que basicamente não existem – ela é uma representação. Propriedade, lucro, profissão, autoridade, leis são meios artificiais para satisfazerem minha natureza animal pela escassez de liberdade animal. (…)
Estado moral
Se eu alcançar na minha condição e na profissão tudo o que eu posso alcançar, se minha felicidade está garantida pelo direito, em suma, se eu, no pleno sentido da palavra, for um cidadão e se a palavra de meu país, liberdade – liberdade –, soasse novamente na boca dos homens honestos e felizes, estaria eu então satisfeito no meu íntimo? Deveria pensar que sim, mas não é verdade (…), o direito social não me satisfaz, o estado social não me realiza, não posso permanecer tranqüilo sobre o fundamento da minha formação civil, como não posso permanecer no mero prazer sensual e animal – sou , em todo o caso, através dessa formação, emudecido; na minha alma entraram desconfiança, sinuosidade e intranqüilidade, que nenhum direito social pode desfazer. (…)
Se eu te declaro animal no envoltório do teu nascimento, não coloco o objetivo da tua perfeição nos limites do invólucro da tua origem. Vejo o interior do teu ser como divino, assim como o ser interior da minha natureza (…). Se o homem planta uma árvore ou uma flor, ele a enterra no solo, põe esterco na raiz e a cobre de terra. Mas o que ele faz com tudo isso ao ser íntimo da flor? O material, através do qual a semente se desenvolve, é em toda a natureza infinitamente de menor valor que a semente em si. (…)
Logo vi que as circunstâncias fazem o homem, mas vi também que o homem faz as circunstâncias, tem uma força em si mesmo que pode conduzir de várias maneiras, segundo sua vontade. (…)
Como obra da natureza, sinto-me livre no mundo para fazer o que me agrada e me sinto no direito de fazer o que me serve.
Como obra da espécie, sinto-me no mundo atado a relações e contratos, fazendo e suportando o que essas relações me prescrevem como dever.
Como obra de mim mesmo, sinto-me livre do egoísmo da minha natureza animal e das minhas relações sociais, e ao mesmo tempo no direito e no dever de fazer o que me santifica e o que santifica o meu ambiente.(…)
Como obra da natureza, sou um animal perfeito. Como obra de mim mesmo, esforço-me pela perfeição. Como obra da espécie, procuro me tranqüilizar num ponto sobre o qual a perfeição de mim mesmo não é possível.
A natureza fez a sua obra inteira, assim também faze a tua.
Reconhece-te a ti mesmo e constrói a obra do teu enobrecimento sobre a consciência profunda de tua natureza animal, mas também com a consciência completa da tua força interior de viver divinamente no meio dos laços da carne.
Quem quer que tu sejas, acharás nesse caminho um meio de trazer tua natureza em harmonia contigo mesmo. Queres porém fazer tua obra apenas pela metade, quando a natureza fez a dela inteira? Queres estacionar no degrau intermediário entre tua natureza animal e tua natureza moral, sobre o qual não é possível o acabamento de ti mesmo? – Então não te espantes de que serás um costureiro, um sapateiro, um amolador ou um príncipe, mas não serás um homem.
Não te espantes então de que tua vida seja uma luta sem vitória e que nem sequer te tornes o que a natureza, sem a tua ação, fez de ti – mas muito menos serás um meio-homem civil. (…)
O princípio de que o bem do homem e o direito do homem repousam inteiramente na subordinação das minhas exigências animais e sociais à minha vontade moral é outra maneira de dizer o resultado do meu livro.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Chérem- Espinosa.......

Chérem[editar | editar código-fonte]


banimento, em português
27 de Julho de 1656, a Sinagoga Portuguesa de Amsterdão puniu Espinoza com o chérem, equivalente hebraico da excomunhão católica, pelos seus postulados a respeito de Deus em sua obra, defendendo que Deus é o mecanismo imanente da natureza, e a Bíblia, uma obra metafórico-alegórica que não pede leitura racional e que não exprime a verdade sobre Deus 2 .





O banimento, em português[editar | editar código-fonte]

"Os Senhores do Mahamad [Conselho da Sinagoga] fazem saber a Vosmecês: como há dias que tendo notícia das más opiniões e obras de Baruch de Spinoza procuraram, por diferentes caminhos e promessas, retirá-lo de seus maus caminhos, e não podendo remediá-lo, antes pelo contrário, tendo cada dia maiores notícias das horrendas heresias que cometia e ensinava, e das monstruosas ações que praticava, tendo disto muitas testemunhas fidedignas que deporão e testemunharão tudo em presença do dito Spinoza, coisas de que ele ficou convencido, o qual tudo examinado em presença dos senhores Hahamim [conselheiros], deliberaram com seu parecer que o dito Spinoza seja heremizado [excluído] e afastado da nação de Israel como de fato o heremizaram com o Herem [anátema] seguinte:
Com a sentença dos Anjos e dos Santos, com o consentimento do Deus Bendito e com o consentimento de toda esta Congregação, diante destes santos Livros, nós heremizamos, expulsamos, amaldiçoamos e esconjuramos Baruch de Spinoza [...] Maldito seja de dia e maldito seja de noite, maldito seja em seu deitar, maldito seja em seu levantar, maldito seja em seu sair, e maldito seja em seu entrar [...] E que Adonai [Soberano Senhor] apague o seu nome de sob os céus, e que Adonai o afaste, para sua desgraça, de todas as tribos de Israel, com todas as maldições do firmamento escritas no Livro desta Lei. E vós, os dedicados a Adonai, que Deus vos conserve todos vivos. Advertindo que ninguém lhe pode falar bocalmente nem por escrito nem conceder-lhe nenhum favor, nem debaixo do mesmo teto estar com ele, nem a uma distância de menos de quatro côvados, nem ler Papel algum feito ou escrito por ele."
Conforme Will Durant, seu chérem pelos judeus de Amsterdã, tal como ocorrera com as atitudes que levaram à retração e posterior suicídio de Uriel da Costa em 1647, fora como que um gesto de "gratidão" por parte dos judeus com o povo holandês.
Embora os pensamentos de da Costa não fossem totalmente estranhos para o judaísmo, vinham contra os pilares da crença cristã. Os judeus, perseguidos por toda Europa na época, especialmente pelos governos ibéricos e luteranos alemães, haviam recebido abrigo, proteção e tolerância dos protestantes de inspiração calvinista dos Países Baixos e, assim, não poderiam permitir no seio de sua comunidade um pensador tido como herege.

continua na Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_de_Espinosa

Panteísmo.......

pt.wikipedia.org/wiki/Panteísmo
panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente e imanente, ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são ...

Alice Baylei e a Teosofia.......

http://buscandoverdade.weebly.com/alice-bailey.html

scrito por Reba Parker e Timothy Oliver
Publicado por The Watchman Exposit

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Fundadora daLucis Trust, e a Lucis Trust Publishing Co., 1922; a Arcane School, 1923; World Goodwill, de 1932. 

Publicações oficiaisThe Great Invocation (A Grande Invocação) (oração comum) e outros 24 trabalhos publicados em 50 idiomas pela Editora Lucis Trust.

Estrutura organizacional: Lucis Trust tem mais de 6.000 membros ativos com sede nos Estados Unidos, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda e Suíça.

Nome anteriorLucifer Trust (nome original da Lucis Trust).


HISTÓRIA

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Em 30 de junho de 1895 com a idade de quinze anos, Alice Bateman teve uma experiência memorável. "Eu estava sentada na sala de desenho lendo. A porta se abriu e entrou um homem alto, vestido com roupas européias... mas com um turbante alto na cabeça... Ele me disse que havia um trabalho planejado que eu poderia fazer no mundo, mas que implicaria mudar a minha disposição consideravelmente;" 1 Em 1915, Alice encontrou duas mulheres inglesas que viviam em Pacific Grove, Califórnia, que a introduziram à Teosofia e a Helena Blavatsky. Através de seus estudos das Doutrinas Secretas de Blavatsky, ela percebeu o homem que ela conheceu aos 15 anos foi o Mestre KH (Koott Hoomi). "Descobri que ele não era o Mestre Jesus, como eu tinha naturalmente suspeitado... Eu tenho trabalhado para Ele, desde que eu tinha quinze anos e agora sou um dos discípulos superiores de seu grupo ou, como é chamado esotericamente, em seu ashram." 2

Em 1917, Alice se mudou para Hollywood para estar perto da sede da Sociedade Teosófica em Krotona. Seu primeiro trabalho no centro foi como cozinheira vegetariana, esfregando o fundo de baldes de lixo. Um divórcio de Walter Evans foi logo seguido por casamento com Foster Bailey, um advogado que dedicou sua vida à antiga sabedoria. 3 No outono de 1919 Alice teve um encontro com outro Mestre, que a guiou durante trinta anos. Em 1922, Bailey começou a Publicadora Lucis Trust; em 1923, a Arcane School e em 1932, a World Goodwill. Entre os anos de 1919 e 1949, ela produziu 24 livros, incluindo uma autobiografia; dezenove destes livros se supoem ter sido escritos por seu Mestre Tibetano, DK (Djwhal Khul).
Continua na F.: http://buscandoverdade.weebly.com/alice-bailey.html

BELEZA, BUNDA E BOLA

Jornal Herege compartilhou a foto de Ateu Poeta.
Publicado por Ateu Poeta · há 21 horas
http://ateupoeta.blogspot.com/2014/04/beleza-bunda-e-bola.html
BELEZA, BUNDA E BOLA

O Brasil confunde beleza e bunda
Esporte e bola
Política, partido e roubo
Liberdade e gaiola

Voto, veto e favor
Tem fé cega na corrupção
Fala tanto de bom coração
Mas, tenha sucesso

Que a rasteira com vela
Virá sem dó e em verso
Essa pátria gigante
Não sabe a diferença

Entre razão, religião e televisão
É tudo uma grande novela!

Ateu Poeta
24/04/2014

Foto: http://ateupoeta.blogspot.com/2014/04/beleza-bunda-e-bola.html
BELEZA, BUNDA E BOLA

O Brasil confunde beleza e bunda
Esporte e bola
Política, partido e roubo
Liberdade e gaiola

Voto, veto e favor
Tem fé cega na corrupção
Fala tanto de bom coração
Mas, tenha sucesso

Que a rasteira com vela
Virá sem dó e em verso 
Essa pátria gigante
Não sabe a diferença

Entre razão, religião e televisão
É tudo uma grande novela!

Ateu Poeta
24/04/2014