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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

A ARTE DE VIVER - Osho

A ARTE DE VIVER

O homem nasce para atingir a vida, mas tudo depende dele. Ele pode perdê-la. Ele pode seguir respirando, ele pode seguir comendo, ele pode seguir envelhecendo, ele pode seguir se movendo em direção ao túmulo - mas isso não é vida. Isso é morte gradual, do berço ao túmulo, uma morte gradual com a duração de setenta anos. E porque milhões de pessoas ao redor de você estão morrendo essa morte lenta e gradual, você também começa a imitá-los. As crianças aprendem tudo daqueles que estão em volta delas e nós estamos rodeados pelos mortos. Então temos que entender primeiro o que eu entendo por 'vida'. Ela não deve ser simplesmente envelhecer. Ela deve ser desenvolver-se. E isso são duas coisas diferentes. Envelhecer, qualquer animal é capaz. Desenvolver-se é prerrogativa dos seres humanos. Somente uns poucos reivindicam esse direito.

Desenvolver-se significa mover-se a cada momento mais profundamente no princípio da vida; significa afastar-se da morte - não ir na direção da morte. Quanto mais profundo você vai para dentro da vida, mais entende a imortalidade dentro de você. Você está se afastando da morte: chega a um momento em que você pode ver que a morte não é nada, apenas um trocar de roupas ou trocar de casas, trocar de formas - nada morre, nada pode morrer. A morte é a maior ilusão que existe.

Como desenvolver-se? Simplesmente observe uma árvore. Enquanto a árvore cresce, suas raízes crescem para baixo, tornam-se mais profundas. Existe um equilíbrio; quanto mais alto a árvore vai, mais fundo as raízes vão. Na vida, desenvolver-se significa crescer profundamente para dentro de si mesmo - que é onde suas raízes estão.

Para mim o primeiro princípio da vida é meditação. Tudo o mais vem em segundo lugar. E a infância é o melhor momento. À medida que você envelhece, significa que você está chegando mais perto da morte, e se torna mais e mais difícil entrar em meditação. Meditação significa entrar na sua imortalidade, entrar na sua eternidade, entrar na sua divindade. E a criança é a pessoa mais qualificada porque ela ainda está sem a carga da educação, sem a carga de todo o tipo de lixo. Ela é inocente. Mas infelizmente a sua inocência está sendo considerada como ignorância. Ignorância e inocência tem uma similaridade, mas elas não são a mesma coisa. Ignorância também é um estado de não conhecimento, tanto quanto a inocência é. Mas também existe uma grande diferença que passou despercebida por toda a humanidade até agora. A inocência não é instruída - mas também não é desejosa de ser instruída. Ela é totalmente contente, preenchida...

O primeiro passo na arte de viver será criar uma linha de demarcação entre ignorância e inocência. Inocência tem que ser apoiada, protegida - porque a criança trouxe com ela o maior tesouro, o tesouro que os sábios encontram depois de esforços árduos. Os sábios têm dito que se tornaram crianças novamente, que eles renasceram...

Sempre que você perceber que perdeu a oportunidade da vida, o primeiro princípio a ser trazido de volta é a inocência. Abandone o seu conhecimento, esqueça as suas escrituras, esqueça as suas religiões, suas teologias, suas filosofias. Nasça novamente, torne-se inocente - e a possibilidade está em suas mãos. Limpe a sua mente de todo conhecimento que não foi descoberto por você mesmo, de todo conhecimento que foi tomado emprestado dos outros, tudo o que veio pela tradição, convenção, tudo o que lhe foi dado pelos outros - pais, professores, universidades. Simplesmente desfaça-se disso. Novamente seja simples, mais uma vez seja uma criança. E esse milagre é possível pela meditação.

Meditação é apenas um método cirúrgico não convencional que corta tudo aquilo que não é seu e só preserva aquilo que é o seu autêntico ser. Ela queima tudo o mais e o deixa nu, sozinho embaixo do sol, no vento. É como se você fosse o primeiro homem que tivesse descido na Terra - que nada sabe e que tem que descobrir tudo, que tem que ser um buscador, que tem que ir em peregrinação.

O segundo princípio é a peregrinação. A vida deve ser uma busca - não um desejo, mas uma pesquisa: não uma ambição para tornar-se isso, para tornar-se aquilo, um presidente de um país, ou um primeiro-ministro, mas uma pesquisa para encontrar 'Quem sou eu?'. É muito estranho que as pessoas que não sabem quem elas são, estão tentando se tornar alguém. Elas nem mesmo sabem quem elas são neste momento! Elas não conhecem os seus seres - mas elas têm um objetivo de vir a ser. Vir a ser é a doença da alma. O ser é você e descobrir o seu ser é o começo da vida. Então cada momento é uma nova descoberta, cada momento traz uma alegria. Um novo mistério abre as suas portas, um novo amor começa a crescer em você, uma nova compaixão que você nunca sentiu antes, uma nova sensibilidade a respeito da beleza, a respeito da bondade.

Você se torna tão sensível que até a menor folha de grama passa a ter uma importância imensa para você. Sua sensibilidade torna claro para você que essa pequena folha de grama é tão importante para a existência quanto a maior estrela; sem esse folha de grama, a existência seria menos do que é. E essa pequena folha de grama é única, ela é insubstituível, ela tem a sua própria individualidade.

E essa sensibilidade criará novas amizades para você - amizades com árvores, com pássaros, com animais, com montanhas, com rios, com oceanos, com as estrelas. A vida se torna mais rica enquanto o amor cresce, enquanto a amizade cresce...

Quando você se torna mais sensível, a vida se torna maior. Ela não é um pequeno poço, ela se torna oceânica. Ela não está confinada a você, sua esposa e seus filhos - ela não é confinada de jeito algum. Toda essa existência se torna a sua família e a não ser que toda essa existência seja a sua família, você não conheceu o que é a vida. - porque homem algum é uma ilha, nós estamos todos conectados. Nós somos um vasto continente, unidos de mil maneiras. E se o nosso coração não está cheio de amor pelo todo, na mesma proporção a nossa vida é diminuída.

A meditação lhe traz sensibilidade, uma grande sensação de pertencer ao mundo. Este é o nosso mundo - as estrelas são nossas e nós não somos estrangeiros aqui. Nós pertencemos intrinsecamente à existência. Nós somos parte dela, nós somos o coração dela.

Em segundo lugar, a meditação irá lhe trazer um grande silêncio - porque todo o lixo do conhecimento foi embora, pensamentos que são partes do conhecimento foram embora também... Um imenso silêncio e você é surpreendido - esse silêncio é a única música que existe. Toda música é um esforço para manifestar esse silêncio de algum modo.

Os videntes do antigo oriente foram muito enfáticos a respeito da questão de que todas as grandes artes - música, poesia, dança, pintura, escultura - são todas nascidas da meditação. Elas são um esforço para, de algum modo, trazer o incompreensível para o mundo do conhecimento, para aqueles que não estão prontos para a peregrinação - presentes para aqueles que ainda não estão prontos para partirem na peregrinação. Talvez uma canção possa despertar um desejo de ir em busca da fonte, talvez uma estátua.

Na próxima vez que em você entrar em um templo de Gautama Buda ou de Mahavira, sente-se silenciosamente e olhe a estátua... porque a estátua foi feita de tal forma, em tal proporção que se você olhá-la, você cairá em silêncio. É uma estátua de meditação; não é a respeito de Gautama Buda ou de Mahavira...

Naquele estado oceânico, o corpo toma uma certa postura. Você próprio já observou isso, mas não estava alerta. Quando você está com raiva, você observou? seu corpo tomou uma certa postura. Na raiva você não pode manter as suas mãos abertas: na raiva, a mão se fecha. Na raiva você não pode sorrir - ou você pode? Com uma certa emoção, o corpo tem que seguir uma certa postura. Pequenas coisas estão profundamente relacionadas no interior...

Uma certa ciência secreta foi usada por séculos, de modo que as gerações futuras pudessem entrar em contato com as experiências das gerações mais velhas - não através de livros, não através de palavras, mas através de algo que vai mais profundo - através do silêncio, através da meditação, através da paz. À medida que seu silêncio cresce, sua amizade cresce, seu amor cresce; sua vida se torna uma dança, momento a momento, uma alegria, uma celebração.

Você já pensou sobre o porquê, em todo o mundo, em toda cultura, em toda sociedade, existem uns poucos dias no ano para a celebração? Esses poucos dias para a celebração são apenas uma compensação - porque essas sociedades tiraram toda a celebração de sua vida e se nada é dado para você em compensação, sua vida pode tornar-se um perigo para a cultura. Toda cultura criou alguma compensação e assim você não se sentirá completamente perdido na miséria, na tristeza... Mas essas compensações são falsas. Mas no seu mundo interior pode existir uma continuidade de luz, canções, alegria.

Sempre lembre-se que a sociedade o compensa quando ela sente que a repressão pode explodir em uma situação perigosa se não for compensada. A sociedade encontra algum jeito de lhe permitir soltar a repressão. Mas isso não é a verdadeira celebração, e não pode ser verdadeira. A verdadeira celebração deveria vir de sua vida, na sua vida.

E a celebração não pode estar de acordo com o calendário, que no primeiro dia de novembro você irá celebrar. Estranho, o ano todo você é miserável e no primeiro dia de novembro, de repente, você sai da miséria, dançando. Ou a miséria era falsa ou o primeiro de novembro é falso.; ambos não podem ser verdadeiros. E uma vez que o primeiro de novembro se vai, você está de volta em seu buraco negro, todo mundo em sua miséria, todo mundo em sua ansiedade.

A vida deveria ser uma celebração contínua, um festival de luzes por todo o ano. Somente então você pode se desenvolver, você pode florir. Transforme pequenas coisas em celebração... Tudo o que você faz deveria expressar a si próprio; deveria ter a sua assinatura. Então a vida se torna uma celebração contínua.

Inclusive se você adoece e você está deitado na cama, você fará daqueles momentos de repouso, momentos de beleza e alegria, momentos de relaxamento e descanso, momentos de meditação, momentos para ouvir música ou poesia. Não há necessidade de ficar triste porque você está doente. Você deveria estar feliz porque todo mundo está no escritório e você está na cama como um rei, relaxando - alguém está preparando chá para você, o samovar está cantando uma canção, um amigo se oferece para vir e tocar flauta para você. Essas coisas são mais importantes do que qualquer remédio. Quando você está doente, chame um médico. Mas, mais importante, chame aqueles que o amam porque não existe remédio mais importante que o amor. Chame aqueles que podem criar beleza, música, poesia à sua volta, porque não existe nada que cure como uma atmosfera de celebração.

O medicamento é o mais baixo tipo de tratamento. Mas parece que nós esquecemos tudo, assim nós temos que depender dos medicamentos e ficar rabugentos e tristes - como se você estivesse perdendo uma grande alegria que havia quando você estava no escritório! No escritório você era miserável - simplesmente um dia de folga, mas você também se agarra à miséria, você não a deixa ir.

Faça todas as coisas criativas, faça o melhor a partir do pior - isso é o que eu chamo de arte. E se um homem viveu toda a vida fazendo a todo momento uma beleza, um amor, um desfrute, naturalmente a sua morte será o supremo pico no empenho de toda a sua vida.

Os últimos toques... sua morte não será feia como ordinariamente acontece todo dia com todo mundo. Se a morte é feia, isso significa que toda a sua vida foi um desperdício. A morte deveria ser uma aceitação pacífica, uma entrada amorosa no desconhecido, um alegre despedir-se dos velhos amigos, do velho mundo...

Comece com a meditação e muitas coisas crescerão em você - silêncio, serenidade, êxtase, sensibilidade. E o que quer que venha com a meditação, tente trazer para a sua vida. Compartilhe isso, porque tudo o que é compartilhado cresce mais rápido. E quando você atingir o momento da morte, você saberá que não existe morte. Você pode dizer adeus, não existe nenhuma necessidade de lágrima de tristeza - talvez lágrimas de felicidade, mas não de tristeza.
Osho

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Destrua a civilização para salvá-la

Destrua a civilização para salvá-la

Também parece que Guy está rezando por esse colapso econômico para chegar mais cedo e não mais tarde, como ele disse ao apresentador de TV Max Keizer, durante uma aparição recente no relatório Keiser . O programa abrange a política e a economia e corre na rede RT, o serviço de notícias bi-lingual surpreendentemente freewheeling bombeou para fora de Moscou, que Slate chamou de "resposta da Rússia para Fox News e MSNBC".
Eu gostei de ler os Jeremiades bem-informados e apaixonados de Guy contra o suicídio climático desde o primeiro, "Um despertador climático", funcionou como parte de nossa edição de lançamento em outubro do ano passado. Essa coluna começou com o que vimos reconhecer como o estilo intransigente de Guy:
Imagine esse cenário. Seu médico informa: "Você precisa parar todas as atividades industriais imediatamente, ou você estará morto em vinte anos. E também a sua criança de cinco anos. Eventualmente, é claro, você vai morrer de qualquer maneira - afinal, ninguém sai vivo - mas sua morte é garantida se você não parar de confiar em combustíveis fósseis para viagens, aquecimento e resfriamento, água da torneira e comida da mercearia ".
Eu nunca soube o quão interessante era a história pessoal de Guy até agora.
Ao longo de uma carreira de 20 anos como professor de recursos naturais, ecologia e biologia evolutiva na Universidade do Arizona, Guy construiu uma carreira confortável, publicando dezenas de artigos acadêmicos e nove livros, incluindo Matar os nativos: o sonho americano se tornou o americano Pesadelo? em 2005.
Mas, como ele estava editando um livro sobre mudanças climáticas, como ele diz, "ficou claro para mim, então, há pouco mais de uma década, que provavelmente nos comprometemos com a extinção por nossa própria mão. Lordei durante seis meses, para a diversão curiosa das três pessoas que perceberam. E foi quando eu parei de fazer pesquisas primárias sobre mudanças climáticas porque pensei que era bastante impossível ".
Então, pouco depois, ele descobriu boas notícias em um lugar inesperado: pico de petróleo.
Ele aprendeu quão vulnerável a economia industrial globalizada era um choque do petróleo e como a próxima grande crise de energia poderia derrubar a economia mundial - e, assim, nos forçamos a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 80%. Em um mundo de políticas climáticas encravadas, a queda da sociedade industrial poderia ser o único meio de salvar a humanidade do clima total.
Foi quando Guy começou a ansiar o colapso. Talvez você também depois de ouvir o que ele tem a dizer sobre isso (a entrevista de Guy começa às 15:00).
http://transitionvoice.com/2011/07/praying-for-rain-praying-for-collapse/

História do Brasil de 1500 a 1810

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A História da Loucura – na história da humanidade

1 A História da Loucura – na história da humanidade
Profª Cláudia Polubriaginof
2 A História da Loucura – na história da humanidade
Antigüidade Clássica:agentes sobre-humanos, interferência transitória dos deuses sobre o pensamento e as ações dos homensLoucura: origem teológica
3 A História da Loucura – na história da humanidade
Hipócrates ( a.C.)loucura: desarranjo da natureza orgânica;considerações médico-científicas.Galeno ( a. C.)cabeça e cérebro são sede das funções psíquicaspsiquismo deixa de ser considerado espírito ou alma;neuroanatomia.
4 A História da Loucura – na história da humanidade
Morte de Galeno – período obscuro na história da medicinaIgrejaa loucura está associada à possessão diabólicaConcepção medieval X Momento político X Momento moral: Inquisição
5 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XV e XVIPerplexidade e estranhamento das camadas mais cultas da sociedade.Loucura: processo mental que pode se traduzir em comportamentos e idéias.Pensamento científico e esclarecimento cultural e técnico.Luta pela conquista dos direitos do homem.Doenças mentais: mal funcionamento do cérebro e da circulação sangüínea ou do fluído que se supunha existir dentro dos nervos.
6 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XVIIIPhilippe Pinel ( ): doença mentalCriador da Clínica Psiquiátrica
7 A História da Loucura – na história da humanidade
1a Revolução Psiquiátrica: Pinel e o Tratamento MoralA doença mental podia ser causada pelas experiências de vida, corrigíveis num ambiente físico e social adequados
8 A História da Loucura – na história da humanidade
Concepção terapêutica: o louco necessita de cuidados, apoio e remédios.Relação humanitária entre o paciente e cuidadores.Século XIX – “O século dos Manicômios”:essencial do tratamento;“instrumento de cura”.
9 A História da Loucura – na história da humanidade
Psiquiatria – domínio da moralidade.Vigilância Moral:nos hospitais: espaço interno – tratamento moral;sociedade: espaço externo – eliminar do espaço social tudo o que perturba a manutenção de suas regularidades.
10 A História da Loucura – na história da humanidade
Higiene MoralIsolamento:afastava o alienado mental de situações que poderiam ser um obstáculo para sua recuperação.Proteção e de prevenção moral:poderiam ser utilizados por criminosos a fim de realizar atos anti-sociais, valendo-se de sua situação indefesa – prevenção da delinqüência.Liberdade:mantida ou retirada – capacidade auto/heteroagressiva, de suicídio, de ameaçar a fortuna de sua família, de manter vinculação familiar.
11 A História da Loucura – na história da humanidade
EUA – Benjamin Rush ( ).Entre obteve 70% de recuperação dos seus 300 pacientes.bons resultados até meados de 1855: custodialismo, falta de esperança e desmoralização predominavam.
12 A História da Loucura – na história da humanidade
Explicações:revolução industrial, aumento da população, guerras civis, imigrações desordenadas, e principalmente, a falta de métodos terapêuticosGovernantes: gastar cada vez menosMédicos e Enfermagem em pequeno número: sobrecarga
13 A História da Loucura – na história da humanidade
1900 – 1º Congresso Internacional de Alienistas, em Parisdiscussão sobre a assistência aos alienados:hospitais superlotados e decadentesConclusão:esvaziar os hospitais e construir colônias onde os pacientes iriam entrar em contato com a natureza e lidar com a terra
14 A História da Loucura – na história da humanidade
Século XIX - XX2a Revolução PsiquiátricaSigmund Freud ( )Psicanálise
15 A História da Loucura – Brasil
no Rio de Janeiro, o Hospício de Pedro II, conhecido popularmente como "Palácio dos Loucos".Relatórios do Hospício de Pedro II:superlotação devido à entrada indiscriminada de pacientes de todos os estados, afetados mentalmente ou meros indigentes.
16 A História da Loucura – Brasil
Teixeira Brandão muda o nome do Hospício de Pedro II para Hospital Nacional de Alienados, desanexando-o da Santa Casa de Misericórdia.Primeira Escola de Enfermeiros e Enfermeiras do Brasil:suprir a lacuna deixada pelas Irmãs de Caridade ligadas à Santa Casa de Misericórdia.
17 A História da Loucura – Brasil
Inaugurado, em São Paulo, o Hospital do Juqueri.Juliano Moreira é nomeado diretor do Hospício Nacional de Alienados:defensor dos direitos dos pacientes.
18 A História da Loucura – Panorama Mundial
Final da 2ª Guerra Mundial.Hospital psiquiátrico x campo de concentração.Tentativas de modificação do hospital psiquiátrico:Humanização.Mudança no objeto da psiquiatria:promoção da saúde mental através da adaptação social.
19 A História da Loucura – Panorama Mundial
Décadas de 40 e predomínio das terapias biológicas:eletroconvulsoterapia (ECT);lobotomia;terapia insulínica.
20 A História da Loucura – Panorama Mundial
Na Inglaterra: Maxwell Jones e a Comunidade TerapêuticaNa França: Tosquelles e a Psicoterapia InstitucionalNos EUA: Psiquiatria comunitária ou preventiva (década de 60)Antipsiquiatria
21 A História da Loucura – Brasil
1955 – ClorpromazinaAprovado o Plano de Plena Ação (PPA) – “privatização da loucura”
22 A História da Loucura – Panorama Mundial
3a. Revolução PsiquiátricaFranco Basaglia:Psiquiatria Democrática Italiana (final da década de 60)Criação de Centros de saúde mental, 24h/dia, abertosLei 180 ou Lei Basaglia – Unid. Pq. Em hospitais gerais
23 A História da Loucura – Brasil
Movimento de Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM):profissionais de saúde que começa a pensar em alternativas para a visão hospitalocêntrica.em São Paulo, o Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) Luiz Cerqueira.No Rio de Janeiro, I Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM):“Por Uma Sociedade Sem Manicômios”.
24 A História da Loucura – Brasil
1989 – Santosintervenção no Hospital Psiquiátrico Padre Anchieta, a "Casa dos Horrores".Regulamentação dos NAPS e CAPS.Em Brasília - II Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM):usuários dos serviços de saúde mental.
25 A História da Loucura – Brasil
Sancionada a Lei nº de 6 de abril:direitos dos usuários dos serviços de saúde mental e retira o manicômio do centro do tratamento.Em Brasília - III Conferência Nacional de Saúde Mental:"Cuidar sim, excluir não”.efetivando a Reforma Psiquiátrica com Acesso, Qualidade, Humanização e Controle Social.
26 A História da Loucura – Brasil 
27 A História da Loucura – Brasil 
28 A História da Loucura – Brasil 
29 A História da Loucura 
30 A História da Loucura 
31 A História da Loucura 
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/3187816/


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Apresentação em tema: "da Loucura & da Psiquiatria"— Transcrição da apresentação:

1 da Loucura & da Psiquiatria
A História :da Loucura & da Psiquiatria
2 *Difícil de ser definida.
O QUE É LOUCURA?*Difícil de ser definida.*Designa louco aquele individuo cuja maneira de ser diferente em comparação a uma outra maneira de ser, considerada normal para a sociedade.* Insano que é aquele cujo distúrbio mental ou psicose é de tal gravidade que impossibilita de responsabilidade ou capacidade legal.
3 COMO DEFINIR O SER “LOUCO”?
Um estado de perda de consciência de si no mundo* Uma doença, ou seja, um estado físico mental.* Um distúrbio orgânico ou desequilíbrio emocional com desvio de comportamento.* Um estado progressivo de distúrbios emocionais ou somáticos cuja origem é o desajustamento do individuo à sociedade que vive.
4 LOUCURA???Segundo Aurélio, é estado ou condição de louco, insanidade mental.Louco – que perdeu a razão, doido, maluco, contrário à razão, insensato, dominado por uma paixão intensa, apaixonado,esquisito, excêntrico, imprudente.
5 Loucura s. f. 1. Estado de quem é louco. 2. Med. Desarranjo mental;
demência; psicose.3. Ato próprio de louco.4. Insensatez.5. Aventura insensata.6. Grande extravagância.Dic. Michaellis
6 A HISTÓRIA DA LOUCURA E DA PSIQUIATRIA
Há escritos das várias épocas da história, que procuram explicar a loucura, determinar-lhe as causas, os tipos ou formas, bem como suas manifestações na vida cotidiana. Os conceitos de loucura, de épocas diferentes, podem ser confrontados, segundo a natureza do que se designa como tal, ou segundo as causas às quais se pode atribuí-la.
7 ۩ cultura ۩ representações ۩ sociedade ۩ tempo História LOUCURA X
CONTEXTO HISTÓRICO۩ culturaHistória LOUCURAXPSIQUIATRIA۩ sociedade۩ representações۩ tempo
8 NA ANTIGUIDADENão existe uma concepção estruturada da “natureza humana”.Distorções ou aberrações são concebidas vagamente, na ausência de qualquer vislumbre de psicologia e atribuídas a entidades conhecidas.
9 Na AntiguidadeHomeroAs decisões dos homens são instrumentalizadas pela divindade e seus agentes, são frutos dos caprichos dos deuses – ORIGEM DIVINA.“Os deuses podem transformar em nércio o homem mais sensato e dar bom senso ao imbecil”Os textos trágicos – Sófocles, Ésquilo e EurípidesA loucura seria decorrente de conflitos entre desejos, impulsos e as normas;Desta forma, é instaurada uma concepção psicológica da loucura.
10 Hipócrates Na Antiguidade
A loucura seria decorrente de alteração nos humores (sangue, pituíta, bílis amarela e escura);Inaugura a teoria organicista da loucura;quadro clínico variado;Exclui a etiologia divina da loucura;A saúde mental seria a saúde do cérebro;O equilíbrio entre as condições ambientais e as funções orgânicas constituiria a saúde, o bem-estar, a normalidade.
11 A Doutrina DemonistaNos primeiros séculos d.C., a mitologia demoníaca evoluiu passa a considerar as divindades “pagãs” como demônios e o pagão (herege) passa a ser visto como um partidário ou instrumento do demônio;Os séculos XVI e XVIIA partir do século XV, os exageros do Compendium(ação diabólica, como explicação para todas as circunstâncias inexplicáveis) suscitaram perplexidade nos extratos mais cultos da sociedade;No século XVII, surgem as primeiras classificações médicas da “alienação mental”;
12 PINELMédico pioneiro no tratamento dos doentes mentais. Nasceu em 20 de abril de 1745 no sul da França e faleceu em 1826, em Paris..Inicialmente clinicou e somente passou a se interessar pela psiquiatria em 1780, aos 40 anos devido à preocupação em socorrer um amigo vítima de psicose maníaca aguda. Somente em 1786 tratou de doentes mentais.foi nomeado chefe de um asilo masculino onde eram reunidos loucos e criminosos que eram mantidos acorrentados, observou por um tempo a situação e retirou as correntes e usava camisa de força em situações de violência e agitação. Depois foi nomeado chefe de um hospício feminino, onde aplicou os mesmos métodos e obteve bons resultados. Foi então o primeiro a distinguir as alucinações e uma série de outros sintomas.
13 A Loucura segundo a Psiquiatria do séc XIX
O Tratado de Pinel1801 – inaugura a psiquiatria como especialidade médica;A observação demorada do comportamento dos pacientes seria o caminho para ordenar os sintomas – as alterações psicopatológicas são descritas em detalhes;A loucura seria a lesão das funções mentais;Causas: orgânicas (embriaguez, partos, menopausa, TCE, etc) ou morais (paixões, vícios, conflitos, frustrações, hábitos, gostos, etc);
14 O Tratado de PinelFatores de história anterior do paciente, fatores hereditários, hábitos e reações afetivas aprendidas, condições afetivas atuais, condições orgânicas e influências do ambiente;O tratamento consistiria na reforma dos costumes do paciente; se esta fosse impossível, a competência clínica cessava – restava ao paciente o confinamento definitivo.
15 Depois de PinelSurgem várias classificações da loucura, que passa a ser vista como uma doença;São realizados levantamentos populacionais das “doenças mentais”;Há a consolidação da necessidade do rigor clínico na observação do comportamento do paciente.
16 O Século XXKraepelin – descreveu, classificou e investigou a etiologia e o curso dos principais transtornos mentais;Freud – desenvolveu uma teoria da mente humana e um método sistemático de tratamento psicológico – a psicanálise;(ciência do inconsciente)‏Por volta dos anos 50, surgem as primeiras medicações destinadas ao tratamento de pacientes psiquiátricos – lítio, clorpromazina e imipramina.
17 O Século XXTranstorno mental – “...um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecíveis associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais” – CID-10.
18 O Século XXSaúde: saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não, meramente, a ausência de doença (OMS).
19 assistência médica especializada 
NO BRASILMetade do século XIXassistência médica especializada º citação referente a assistência alienados - SP (Alho Filho; 1980)‏ D. Pedro II → 1º H.P.B. → RJ - Hospício D. Pedro II (1852)religiosas da Santa Casa de MisericórdiaErrantesPrisõesPorões das SCMNÃO
20 SÃO PAULO*PERNAMBUCO*PARÁ*BAHIA*PARAÍBA*RIO GRANDE DO SUL*CEARÁ*PIAUÍ**
21  Republicanos/poder (1890) → psiquiatria moder.
CRITICA AO HOSPITALcategoria médica Republicanos/poder (1890) → psiquiatria moder. Poder do estado → Hospício Nacional dos Alienados Assistência Médico-legal dos AlienadosPRIMEIRA REFORMAReivindicava poder de decisãoMá qualidade da assistênciaAtitudes pouco terapêuticasCriar espaço terapêutico

Loucura e o Tempero da Vida

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