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terça-feira, 31 de março de 2020

CaosMO






Paulo Leonardo Castilho Pires

Paulo Leonardo Castilho Pires https://www.metro1.com.br/.../89792,ministro-do-stf...
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Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
METRO1.COM.BR
Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
Ministro do STF encaminha à PGR pedido de afastamento de Bolsonaro - Metro 1
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires e OLHA que o CAOS é o NADA = ZERO.....
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires zero é o RETORNO.......
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires Retorno
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires NADA, retorno = distribuição da RENDA.......
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires continuando..................CAOS = mistura de coisas ou ideias em total desarmonia; confusão MÒ = É utilizada normalmente para dar uma característica a algo ou alguém.
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Paulo Leonardo Castilho Pires
Paulo Leonardo Castilho Pires Conclui-se : Mistura de ideias para caracterizar ALGUÉM...........

segunda-feira, 30 de março de 2020

Quem se ama se CUIDA

Renuncia de BOÇIONÁRIO

BRASIL247.COM
A jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista do Valor Econômico, publica nesta quinta-feira artigo sobre a busca de uma saída política para assegurar a renúncia de Jair Bolsonaro da Presidência da República

domingo, 29 de março de 2020

Reinos de JUDÀ....

O correto é dizer que Herodes (o Grande) foi rei da Judéia. Vamos ver em detalhes para entender melhor.

Quando falamos em Israel é necessário ter claro alguns elementos históricos. Depois da Conquista da Terra Prometida, por Josué, mais ou menos mil anos antes de Cristo, os hebreus estabeleceram uma monarquia. Essa etapa teve 3 reis: Saul, Davi e Salomão. Esses são os clássicos reis de Israel.

Depois de Salomão o reino foi dividido, em Reino do Sul, chamado Judá, e o Reino do Norte, chamado Israel. Cada reino destes, por mais de 300 anos, teve reis diferentes. O Reino do Norte terminou primeiro e, com o exílio em Babilônia, terminou também o Reino de Judá, aquele do Sul (veja a lista dos reis desses reinos nessa resposta).

Depois da volta do povo do exíliio em Babilônia, mais ou menos 500 anos antes de Cristo, em termos de governo, o povo de Israel foi acompanhado por uma história bastante complicada. Invés, quando falamos de Herodes, estamos falando do tempo de Cristo. Nesse período, quem mandava no mundo, falando aproximativamente, era o Império Romano (de 27 antes de Cristo até 395). Quem governava a Judéia, quando Jesus nasceu era Herodes, chamado O Grande (há também outros 'herodes'). Em 37 antes de Cristo Herodes foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Portanto não era um rei independente, como foram os clássicos reis de Israel, mas dependente de Roma. Quando ele morreu o reino foi dividido em 3 e governados pelos filhos Arqueleu (Judéia), Herodes Antipas (Galiléia) e Herodes Filipe (Bataneia, Itureia e Abilene).

Tetrarquia de Heródes

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tetrarquia_de_Herodes



Tetrarquia de Herodes é o nome geralmente dado ao sistema de governo que se criou nos domínios de Herodes, o Grande depois de sua morte em 4 a.C. Ele deixou disposto em testamento o que pretendia fosse feito do reino que conquistara e governara com mão de ferro. Segundo sua vontade, o reino seria dividido entre três dos filhos que ainda estavam vivos:
O outro filho sobrevivente, Herodes Filipe, que vivia em Roma, foi ignorado na partilha.
Mas essas disposições tinham que ser referendadas pelo imperador romano. Por isso, os três herdeiros trataram de viajar para a capital do Império, a fim de defender seus interesses.
Filipe e Antipas logo partiram, mas Arquelau ficou retido em Jerusalém, devido a um levante popular que explodiu tão logo se anunciou a morte de seu pai. Aproveitando-se da situação, ao chegar a Roma, o ardiloso Antipas tentou conquistar para si a dignidade real, distribuindo valiosos presentes entre os senadores e impugnando a candidatura de seu irmão.
Quando Arquelau afinal também chegou, deparou-se com essa situação e com mais uma outra, não menos grave. Uma delegação de abastados membros da elite de Jerusalém, apoiada por outros judeus que moravam na Itália, propunha a pura e simples abolição da monarquia e o estabelecimento de um governo romano direto sobre a Judeia. Para sustentar sua proposta, a delegação queixava-se da forma tirânica como o povo fora tratado por Herodes e haveria de continuar a sê-lo sob o jugo de seus herdeiros.
A sentença de Augusto ignorou os desejos da delegação judaica, mas promoveu algumas alterações no testamento de Herodes, decretando que:
  • Arquelau seria reconhecido apenas como etnarca da Judeia, com a promessa de vir a receber a coroa caso se mostrasse merecedor da realeza.
  • As tetrarquia de Arquelau e Filipe seriam mantidas conforme o disposto por Herodes.
  • As cidades de Gaza, Gadara e Hippos, que Augusto dera a Herodes, tornar-se-iam comunidades urbanas auto-governadas, reportando-se ao governador da província da Síria.
A maneira inábil como Arquelau cuidara do motim em Jerusalém, evidenciara seu despreparo para o exercício do poder. De fato, nos dez anos em que governou a Judeia, seu despotismo forneceu abundantes motivos para que uma nova delegação renovasse, junto ao Imperador, a proposta feita no passado. E, dessa vez, Augusto concordou. Arquelau foi deposto e banido para a Gália (6 d.C.), tornando-se a Judeia uma província imperial.
Até 41 a província foi administrada por um Prefeito (praefectus), subordinado ao governador da Síria. Em 44, com a morte do rei Herodes Agripa I, ela se desvinculou da Síria, passando a ser governada por um Procurador, que respondia diretamente ao Imperador romano.

Referências[editar | editar código-fonte]

  • Josefo, Flávio - "História dos Hebreus". Obra Completa, Rio de Janeiro, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1992.
  • Allegro, John - "The Chose People", London, Hodder and Stoughton Ltd, 1971.
  • Läpple, Alfred - "A Bíblia hoje", São Paulo, Edições Paulinas, 1984

Livrando-se do Lixo Mental

Lixo mental - Vozes Espíritas – O site Espírita de Dourados e Região

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Ou mudamos nossos PARADIGMAS ou a LOUCURA impera NOVAMENTE

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Medo de que????

Benito...observo tuas palavras....medo é falta de confiança em sí MESMO.... o nosso mundo requer MUDANÇAS .... há 100anos minha bisavó morria de GRIPE ESPANHOLA....o mundo ainda não mudou.... estamos refletindo sobre o queremos para o ADELANTE....
Paulo Leonardo Castilho Pires https://youtu.be/iz_gXz79-_k
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Não tenham medo!
Benito responde.....
O fato é que a humanidade segue dando voltas em muitos dos seus erros, é um deles é apenas viver curvados pra si e em mesmos
Respondo a ele com esse vídeo...
https://www.facebook.com/candelita777/videos/333804487555860/
Regras? Q deveriam ser QUEBRADAS?

O mundo nao precisou duma 3a guerra para REFLETIR



sexta-feira, 27 de março de 2020

a IMORTALIDADE DA ALMA para sócrates.....

Sócrates: a filosofia como conhecimento de si mesmo. – Filosofonet

O conhecimento da MORTE e a Mosca que não sabe o motivo da MORTE e se debate entre os dedos do homem

Mito das Yluzões Humanas
Publicado por Paulo Leonardo Castilho Pires · 30 de março de 2018 ·
"Não é realmente a morte, mas o conhecimento sobre a morte que cria problemas para o homem." "Não se engane: a mosca cativa entre os dedos do homem está se movendo e Debate da mesma forma que um ser humano na entrada do seu sertão, como se ela soubesse que perigo a ameaça, mas os movimentos de defesa da mosca em perigo de morte fazem parte da herança inata de sua espécie. Um guenon pode carregar o cadáver de seu filhote com ela por um tempo, e finalmente soltá-lo e perdê-lo em algum lugar na beira da estrada. Ele não sabe nada do que está morrendo, nem para ela nem para seu filho. Os seres humanos, eles sabem disso, e é por isso que a morte se torna um problema para eles ". Norbert Elias, a solidão dos moribundos. Siga a idade e morra. Alguns problemas sociológicos

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Bispo Adriles
Bispo Adriles Cada vivente tem poderes e faculdades naturais do ser, que revelam os mistérios da morte! O conhecimento na atualidade e mera especulação do saber, com intenções politicas e religiosas. Com a intenção de prender o imaginário social, ou de cada ser humano.
A alma vivente está presa a matéria por um período de tempo.


quarta-feira, 25 de março de 2020

calabocaBOLÇIONARIO