Congresso empurra Mark Zuckerberg aos seus limites
O CEO do Facebook defendeu sua empresa contra o ceticismo e às vezes ataques, senadores e deputados. O desafio para ele é evitar regulamentações muito rígidas.
Convocado a Washington para explicar em audiências públicas no Congresso , Mark Zuckerberg cumpriu sua missão. Confrontado com senadores e deputados, o último mais agressivo que o primeiro, o chefe do Facebook, não sendo sorridente e relaxado, tem sido humilde e construtivo. Em um terno escuro e gravata, parecendo sério contra um exército de fotógrafos e câmeras, ele tentou esquecer sua camiseta pálida e seu capuz lendário.
Após uma dúzia de horas de audiência, o Congresso não está prestes a promulgar a urgência de novas regras vinculativas que possam perturbar o modelo econômico do Facebook. Wall Street está aliviada. No entanto, a raiva na frente de repetidos erros do Facebook se manifestou. "Se o Facebook não puder resolver seus problemas de proteção de dados privados, nós o faremos", resumiu imediatamente o senador democrata da Flórida, Ben Nelson. Mark Zuckerberg deu o salto, explicando que o Facebook "está passando por um período de grande mudança filosófica". Ele não se apresenta mais como um apaixonado jovem desenvolvedor de uma plataforma que se tornou indispensável para mais de dois bilhões de terráqueos. Ele quer incorporar o chefe de uma empresa "responsável" e mostrar que ele está ciente de seus erros. Na quarta-feira, Mark Zuckerberg admitiu, para surpresa de todos, que seus dados de conta pessoal foram recuperados por "empresas terceirizadas maliciosas". Ele disse que sua empresa estava "pensando" sobre o assunto. ataque judicialCambridge Analytica, a empresa britânica de análise de dados, onde o escândalo aconteceu .
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