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domingo, 22 de setembro de 2013

Cassando o SILAS???

Fontes simbólicas ce C.G. Yung

Vírus Mentais

Um texto exemplar.... absolutamente exemplar!!!
É um pouco longo mas vale a pena ler isto!
VÍRUS QUE CORROEM A NOSSA MENTE

Um vírus é uma espécie de robot microscópico (não, não é um animal, nem mesmo se pode considerar um ser vivo no sentido que habitualmente atribuimos ao seu significado). É uma grande molécula constituída por centenas de milhares ou mesmo milhões de partes que interagem como um sistema inteligente.

Há cientistas que asseguram que os vírus são como "robots naturais". São auto-reprodutores (conseguem fazer cópias de si mesmos!) e muito resistentes. Devido a essa capacidade (e não só) estão na Terra há uns mil milhões de anos e não consta que estejam em extinção. Antes pelo contrário!

ROBOTS INTELIGENTES
Funcionam como máquinas dotadas de fantásticas capacidades, o que os torna muito perigosos. Eles guardam e protegem a sua informação genética em hospedeiros (as células), introduzem-na neles e espalham essa mesma informação enquanto se vão reproduzindo. No fim, destroem quem os hospedou.

VÍRUS E SISTEMA IMUNITÁRIO MENTAL
Nos últimos anos (uns 20 ou mais) nasceu o conceito de "vírus mental". Um vírus mental é imaterial mas funciona como um vírus dotado de "corpo". Hospeda-se nas mentes humanas e prolifera, por vezes, até à morte do sujeito onde tenha entrado. Sim, porque os vírus, não controlados, levam tudo na frente saltando de hospedeiro em hospedeiro ao mesmo tempo que os vão destruindo.

Os vírus mentais revelam-se igualmente poderosos e espantosamente auto-reprodutivos. Proliferem na nossa mente com maior ou menor poder destrutivo. Tal como os outros vírus, estes também são transmitidos aos outros seres humanos, tomando-lhes a mente onde se sentem no melhor dos mundos.

Estes vírus são feitos de informação. Mais: são, eles próprios, informação perigosa! Apresentam-se sobretudo sob a forma de ideias corrosivas capazes de influenciarem as escolhas, as decisões e os comportamentos das pessoas dotadas de menores defesas contra eles.

O sistema imunitário mental fortalece-se com livre educação e livre cultura (aqui, com o termo "livre" quero dizer "não imposta por terceiros" como a educação colocada por outros).

O problema dos vírus mentais é que afundam-se nas profundezas do inconsciente e acabam por dominar os nossos atos conscientes sem que tenhamos percepção dessa conquista. Passamos a agir segundo as informações que eles "cultivam" em nós fazendo-nos crer que estamos a agir livremente e que estamos a ser totalmente autónomos. Ficamos prisioneiros do que esses vírus introduzem. Na verdade, muitos desses vírus simplesmente programam os nossos atos, ou seja, a própria mente!

Principais fontes de vírus mentais: meios de informação (jornais, televisão, etc.), publicidade, ensino escolar, ensinamentos religiosos, crenças, grupos fanáticos, sociedades secretas e boatos. A lista é longa mas fico-me por aqui.

Tudo aquilo que nos é transmitido com o objetivo de nos levar a tomar decisões com base em "verdades não confirmadas" é susceptível de ser virulento. Quando se tenta evangelizar ou obter a adesão de alguém para alguma crença ou comportamento podemos estar sujeitos a ficar dependentes disso. É então que um vírus mental se instala. O fanatismo, por exemplo, é uma doença viral mental, consequência de vírus mentais.

PROTEÇÃO
Devemos desenvolver a capacidade crítica de lidarmos com os outros e com a sociedade. Nem tudo o que nos dizem é verdade mas tendemos a acreditar facilmente em algo quando a fonte nos parece credível. Veja-se como os boatos circulam rapidamente pela internet. E também a desinformação e a contra-informação.

Escreveu recentemente Martin Lindstrom - um guru do neuromarketing - que a publicidade enganosa é uma colónia de vírus. Ela tenta seduzir os consumidores através de imagens e frases-chave que se atiram às nossas emoções e aos instintos para tomarem conta das nossas decisões, impondo-nos gostos e até mesmo dependências. Como escreve Lindstrom, os meios de sedução (vírus) da publicidade podem ser "a beleza, o charme, o sex appeal, o glamour, o estilo, a ousadia, o talento musical ou a capacidade atlética". São atributos que fascinam grandes massas de consumidores que chegam a ficar fanáticos por certas marcas, sem o mínimo sentido de crítica (e, por vezes, até de sentido estético).

Vivemos numa época fatalista e dramática. Tudo está em transformação mas poucos estão a conseguir resistir aos inúmeros bombardeios da informação (política, publicitária, religiosa, etc.). Vemos cada vez mais comportamentos histéricos oriundos até de pessoas que até aqui têm atuado com ponderação e distanciamento.

As pessoas reagem cada vez mais emocionalmente. A capacidade de análise e de observação crítica está a ruir. A sociedade está a ficar neurótica. E as perturbações mentais estão a afetar cada vez mais pessoas (não apenas devidas a problemas concretos como o desemprego mas também - e muito - por terem ficado dependentes de vírus mentais altamente tóxicos).

Nelson S Lima
(em programa contínuo de desintoxicação)
Foto: É um pouco longo mas vale a pena ler isto!
VÍRUS QUE CORROEM A NOSSA MENTE

Um vírus é uma espécie de robot microscópico (não, não é um animal, nem mesmo se pode considerar um ser vivo no sentido que habitualmente atribuimos ao seu significado). É uma grande molécula constituída por centenas de milhares ou mesmo milhões de partes que interagem como um sistema inteligente. 

Há cientistas que asseguram que os vírus são como "robots naturais". São auto-reprodutores (conseguem fazer cópias de si mesmos!) e muito resistentes. Devido a essa capacidade (e não só) estão na Terra há uns mil milhões de anos e não consta que estejam em extinção. Antes pelo contrário!

ROBOTS INTELIGENTES
Funcionam como máquinas dotadas de fantásticas capacidades, o que os torna muito perigosos. Eles guardam e protegem a sua informação genética em hospedeiros (as células), introduzem-na neles e espalham essa mesma informação enquanto se vão reproduzindo. No fim, destroem quem os hospedou. 

VÍRUS E SISTEMA IMUNITÁRIO MENTAL
Nos últimos anos (uns 20 ou mais) nasceu o conceito de "vírus mental". Um vírus mental é imaterial mas funciona como um vírus dotado de "corpo". Hospeda-se nas mentes humanas e prolifera, por vezes, até à morte do sujeito onde tenha entrado. Sim, porque os vírus, não controlados, levam tudo na frente saltando de hospedeiro em hospedeiro ao mesmo tempo que os vão destruindo. 

Os vírus mentais revelam-se igualmente poderosos e espantosamente auto-reprodutivos. Proliferem na nossa mente com maior ou menor poder destrutivo. Tal como os outros vírus, estes também são transmitidos aos outros seres humanos, tomando-lhes a mente onde se sentem no melhor dos mundos.

Estes vírus são feitos de informação. Mais: são, eles próprios, informação perigosa! Apresentam-se sobretudo sob a forma de ideias corrosivas capazes de influenciarem as escolhas, as decisões e os comportamentos das pessoas dotadas de menores defesas contra eles. 

O sistema imunitário mental fortalece-se com livre educação e livre cultura (aqui, com o termo "livre" quero dizer "não imposta por terceiros" como a educação colocada por outros). 

O problema dos vírus mentais é que afundam-se nas profundezas do inconsciente e acabam por dominar os nossos atos conscientes sem que tenhamos percepção dessa conquista. Passamos a agir segundo as informações que eles "cultivam" em nós fazendo-nos crer que estamos a agir livremente e que estamos a ser totalmente autónomos. Ficamos prisioneiros do que esses vírus introduzem. Na verdade, muitos desses vírus simplesmente programam os nossos atos, ou seja, a própria mente!

Principais fontes de vírus mentais: meios de informação (jornais, televisão, etc.), publicidade, ensino escolar, ensinamentos religiosos, crenças, grupos fanáticos, sociedades secretas e boatos. A lista é longa mas fico-me por aqui.

Tudo aquilo que nos é transmitido com o objetivo de nos levar a tomar decisões com base em "verdades não confirmadas" é susceptível de ser virulento. Quando se tenta evangelizar ou obter a adesão de alguém para alguma crença ou comportamento podemos estar sujeitos a ficar dependentes disso. É então que um vírus mental se instala. O fanatismo, por exemplo, é uma doença viral mental, consequência de vírus mentais.

PROTEÇÃO
Devemos desenvolver a capacidade crítica de lidarmos com os outros e com a sociedade. Nem tudo o que nos dizem é verdade mas tendemos a acreditar facilmente em algo quando a fonte nos parece credível. Veja-se como os boatos circulam rapidamente pela internet. E também a desinformação e a contra-informação. 

Escreveu recentemente Martin Lindstrom - um guru do neuromarketing - que a publicidade enganosa é uma colónia de vírus. Ela tenta seduzir os consumidores através de imagens e frases-chave que se atiram às nossas emoções e aos instintos para tomarem conta das nossas decisões, impondo-nos gostos e até mesmo dependências. Como escreve Lindstrom, os meios de sedução (vírus) da publicidade podem ser "a beleza, o charme, o sex appeal, o glamour, o estilo, a ousadia, o talento musical ou a capacidade atlética". São atributos que fascinam grandes massas de consumidores que chegam a ficar fanáticos por certas marcas, sem o mínimo sentido de crítica (e, por vezes, até de sentido estético).

Vivemos numa época fatalista e dramática. Tudo está em transformação mas poucos estão a conseguir resistir aos inúmeros bombardeios da informação (política, publicitária, religiosa, etc.). Vemos cada vez mais comportamentos histéricos oriundos até de pessoas que até aqui têm atuado com ponderação e distanciamento. 

As pessoas reagem cada vez mais emocionalmente. A capacidade de análise e de observação crítica está a ruir. A sociedade está a ficar neurótica. E as perturbações mentais estão a afetar cada vez mais pessoas (não apenas devidas a problemas concretos como o desemprego mas também - e muito - por terem ficado dependentes de vírus mentais altamente tóxicos).

Nelson S Lima 
(em programa contínuo de desintoxicação)

sábado, 21 de setembro de 2013

/cientistas-descobrem-estado-de-atividade-no-cerebro-apos-morte-cerebral-

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2013/09/cientistas-descobrem-estado-de-atividade-no-cerebro-apos-morte-cerebral-4276137.html

O Homem e seus símbolos

http://downloadarquivo.com/o-homem-e-seus-simbolos.html

Fonte de estudo sobre Eros e o AMOR.......







Acreditamos que não baste discutir o amor, é necessário criar condições para que ele se desenvolva e produza seus frutos: indivíduos plenos, felizes, confiantes, que assumam suas responsabilidades, e, conseqüentemente, possibilitem relações muito mais produtivas, construtivas e felizes.

Referências
Brandão, J.S. (1988). Mitologia Grega (4a ed., v.1–2, p.250). Rio de Janeiro: Vozes.         [ Links ]
Bulfinch, T. (2000). O Livro de ouro da Mitologia: a idade da fábula; história de deuses e heróis (12a ed., p.101). Rio de Janeiro: Ediouro.         [ Links ]
Cabral, A., & Nick, E. (1974). Dicionário Técnico de Psicologia. São Paulo: Cultrix.         [ Links ]
Dantas de Araujo, D.R. (2000). O amor no feminino: ocultamento ou revelação. Dissertação de Mestrado. Instituto de Psicologia; Universidade de São Paulo: São Paulo.         [ Links ]
Durozoi, G., & Roussel. A. (1993). Dicionário de Filosofia (3a ed.). Campinas: Papirus.         [ Links ]
Hesíodo (1987). Teogonia: a origem dos deuses. São Paulo: Tecnoprint.         [ Links ]
Houaiss, A. (2001). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.         [ Links ]
Fromm, E. (1971). A arte de amar. Belo Horizonte: Itatiaia.         [ Links ]
Jung, C. (1978). O Homem e seus símbolos (3a ed.). Rio de Janeiro: Nova fronteira.         [ Links ]
Platão. (2000). O Banquete (3a ed., pp.50–70). Mem Martins, Portugal: Europa–América.         [ Links ]
Teilhard de Chardin, P. (1967). La energía humana. Madrid: Taurus.        [ Links ]


Recebido para publicação em 17 de maio e aceito em 30 de novembro de 2004.

As alegorias de Platão presentes em O Banquete...

Com essa alegoria, Platão aponta como responsabilidade do ser humano dar ascensão intelectual e espiritual à força de Eros. Nesse sentido, a elevação do amor é uma questão de inteligência e, portanto, essencialmente masculina, lado herdado de Poros. O intelecto, nessa versão platônica, é considerado também um elemento importante e fundamental para a compreensão e vivência do amor. Emoção e razão passam a fazer parte do mesmo fenômeno, o equilíbrio entre esses dois aspectos é o ponto de maior importância para o desenvolvimento do processo amoroso.
Essas várias percepções de Platão, presentes na obra "O Banquete", influenciaram a compreensão da origem e significado do amor naquela época e acredita–se ainda continuar interferindo nas diferentes maneiras de se compreender suas muitas características.

Duplicidade do Amor Maniqueísta.....

O amor, dessa forma, é duplo e maniqueísta em sua origem. Orientado pela beleza e filosofia (ou estética e inteligência/razão), qualidades herdadas do pai, e pela mortalidade, ausência de meios materiais e mentais, e pelas carências advindas da mãe, Eros foi concebido pelo princípio da falta. Se analisarmos a origem do amor utilizando essa alegoria, seria possível explicar as insatisfações constantes de muitos daqueles afetados por ele. Muitos amantes são insaciáveis, querem sempre mais de seus parceiros, cobram de seus pares mais atenção, mais dedicação, mais afeto, suas exigências são intermináveis mesmo quando repletos de amor. Isso por que o amor, talvez, em seu princípio, seja orientado pela carência, falta constante e também pelo desejo de ir além dos recursos que tem.

A fusão da Alma e do Corpo humano....

Nessa alegoria, nota–se que o amor serve de catalisador entre "seres separados". Desde o momento da divisão do andrógino, todos os seres humanos carregavam a sensação de solidão e incompletude. Por essa razão, pode–se entender como uma das metas da vida é a união com o outro na tentativa de encontrar o sentido de plenitude e unidade.
Para Aristófanes, os humanos apenas se sentirão completos quando encontrarem sua outra metade perdida e tal união só pode ocorrer por intermédio da força do amor. Esse mito pode explicar a origem, em muitas pessoas, da procura insaciável por uma companhia que lhe recomponha a unidade, que lhes ajude a enfrentar os desafios da vida, dando origem ao sentimento de amor que as pessoas têm umas pelas outras. Nesses termos, o amor possibilita o encontro do ser humano com sua natureza e unidade original, levando–o à felicidade, à paz e à alegria interior.
Ao longo dos séculos, acreditou–se que o amor, através da fusão de duas almas e dois corpos, tornaria o homem pleno. Essa maneira de compreender a origem da espécie humana vem exercendo grande influência no pensamento ocidental no que diz respeito à escolha amorosa, considerada por muitos o ato mais importante da vida.

As duas metades do SER divino e sua Evolução sexual....

Esses seres especiais tinham forma esférica, deslocavam–se circularmente ou de maneira ereta, possuíam quatro mãos, quatro pernas, duas faces absolutamente idênticas, porém um único cérebro. Além dessa peculiar aparência, eram donos de uma força terrível e vigor fora do comum, por isso, resolveram, um dia, subir ao Céu para atacar os deuses e tomar o Olimpo. Chegando lá, não conseguiram realizar seus desejos e foram dominados pelos deuses.
Zeus e os outros resolveram dar um grande castigo a seres tão soberbos. Cortaram–nos ao meio, deixando–os mais fracos, numerosos e submissos, dessa forma podiam servir aos deuses e à própria espécie humana. Feita a divisão, coube ao deus Apolo acertar a parte estética. Puxou a abertura dos lados para frente, e apertou um cordão ao redor da única abertura que havia restado, deixando uma marca em seu ventre, o umbigo, que serviria para lembrar o quanto sofreram em sua origem.
Cada metade sentia–se fraca e incapaz, desejando apenas reencontrar a outra. Isolada, com o tempo ia perdendo suas forças de tanto almejar a parte perdida, pois nada fazia quando sozinha. Quando as duas metades se encontravam, agarravam–se e não mais se largavam por medo de se perderem novamente. Dessa maneira, muitas morriam de fome e de inatividade, pois além de não fazerem nada quando separadas, unidas também não conseguiam realizar nenhuma tarefa. Se uma das metades morria, a segunda, abandonada, procurava a quem se agarrar novamente, fosse um homem ou mulher. Continuando isso a ocorrer, a conseqüência seria a extinção da espécie humana, pois não importava a quem iria se ligar, nem o sexo dessa pessoa, queria apenas sentir–se unida, precisava de alguém para completá–la, não era capaz de fazer nada além de ficar agarrada. Essa "união" improdutiva impediria a propagação da raça humana. "Compadecido, Zeus imaginou um meio: desloca os seus sexos e os põe para frente, até aí tinham–no atrás, procriando–se e reproduzindo–se não uns graças aos outros, mas à terra, como fazem as cigarras" (Platão, 2000, p.70). Com a mudança, poderiam se reproduzir por meio da união fecunda entre a parte masculina e a feminina.

O Amor para Aristófanes.....

Aristófanes inicia seu elogio dizendo: "Ele é, de todos os deuses, o mais filantropo, o protetor dos humanos e médico de males que, se fossem curados, resultaria daí a mais perfeita felicidade para a raça dos homens"(Platão, 2000, p.67). Esse filósofo descreve o amor como sendo o responsável pela união das duas metades separadas desde a origem do ser humano. Aristófanes, para fazer seu elogio a Eros, discorre, inicialmente, sobre a origem da natureza humana e suas paixões. De acordo com ele, no princípio do mundo existiam três gêneros: masculino (filho do Sol), feminino (filho da Terra) e andrógino (filho da Lua), que reunia, num único ser, o princípio masculino e feminino.

Segundo Aristófanes, podemos compreender melhor o desejo freqüente das pessoas que amam em estabelecer contatos físicos constantes com seus amados, pois esses contatos ampliam a sensação de bem–estar e prazer. Desse modo, tal manifestação está ligada ao interesse primitivo da pessoa e sua satisfação imediata; o outro se torna seu objeto de prazer. Isso provoca o aumento da tensão e do receio em perder o objeto de prazer, propiciando o surgimento de emoções conflitivas de medo, dor e raiva, características encontradas em muitos amantes.

Q.I. Inteligência

http://www.cpsimoes.net/