Blog que começou com denuncia sobre o calendário MAYA, que seguiu em frente com particularidades ATUAIS de nossos DRAMAS do cotidiano e sobre o PORTAL DO QUADRADO que hoje tratamos da 4D para 5D...Ficando a critério de cada QUAL o que significa na realidade esses símbolos (ARCHÉS) que com o tempo são acrescentados ou diminuídos conforme a vontade de QUEM MANDA ou de quem é MANDADO......
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domingo, 19 de janeiro de 2014
Vampiro Supremo/ Ateu Poeta......
http:// ateupoeta.blogspot.com.br/ 2014/01/ diamante-cap-9-dion.html
DIAMANTE
CAP 9: DION
Quando o Vampiro Supremo criou vida no caos do Universo Escuro ele era apenas uma bactéria em evolução, parecida com a evolução da Terra, só que antes de qualquer Big-Bang e num Universo anterior a qualquer Cubo Mágico Automático, até por que o Universo Escuro é que lançou os Cubos Mágicos Automáticos, que foram já invenção do Vampiro Supremo.
Todos os serem vivos que já existiram na Terra tiveram antes uma versão negra, densa e mais forte, de matéria escura e antimatéria. Aquela primeira bactéria se dividiu e quando ainda era uma célula que cresceu e virou duas, mas a original sempre sobreviveu e um dia infectou o primeiro homo sapien e tomou conta de seu organismo, daí nasceu o primeiro vampiro de fato que devorou todos os demais seres vivos, exceto um, uma mulher linda de olhos azuis e loira que tinha seu corpo perfeito num mundo onde todos ainda andava nus e viam muito bem naquela completa escuridão.
Lilith então foi mordida e vampirizada e teve a primeira geração de vampiros, essa geração é que instalou os cubos mágicos automáticos, inventados pelo Supremo. A segunda geração escolheu um local no Universo dos Humanos para haver vida e deu a ideia de criar novas criaturas, primeiro o Supremo autorizou que fosse criado super deuses, e esses super deuses criaram deuses, mazelas, titãs e gigantes, que por sua vez criaram humanos e infindáveis outras criaturas que os cientistas mais elevados chamam de evolução e negam piamente os deuses e outras criaturas chamadas de místicas, mas o que importa? Os cientistas não existem mais. E quem morre perde a voz.
Enfim, vamos ao que aconteceu com Luïc no vulcão: primeiro ele virou logo cinzas em seguida houve uma tempestade pois seus poderes ainda existiam e principalmente os poderes de um filho de Tupã prevaleceram uma vez que por um instante com o enorme calor seu corpo virou diamante por um segundo, um bom condutor, daí voltou a ser carbono novamente e diamante e carbono e ficou se transformando até que os raios absorveram todo o magma do maior rio de lava vermelha daquele universo, então, ele virou aquela ave que fora novamente jogada no mesmo vulcão.
Já no vulcão novamente o Gavião Vermelho pegou fogo e começou a beber toda a lava que encontrava, fosse vermelha ou negra, ou branca ou de cor qualquer e mesmo magma incolor que achou que fosse água mas era fogo puro e rocha negra derretida.
Enquanto os inquisidores das trevas engravidavam Lilith, criando uma geração de inquisidores das trevas supremos o Gavião Vermelho se humanizou novamente voltando a ser de novo vampiro gangrel, o primeiro que fora, e depois um vampiro completamente de diamante. Chamou-se de Dion para lembrar Dioniso, mas sabendo que era o primeiro nome de Zeus, que por ventura também anagrama do nome Odin.
Ateu Poeta
O QUESTIONADOR
19/01/2014
DIAMANTE
CAP 9: DION
Quando o Vampiro Supremo criou vida no caos do Universo Escuro ele era apenas uma bactéria em evolução, parecida com a evolução da Terra, só que antes de qualquer Big-Bang e num Universo anterior a qualquer Cubo Mágico Automático, até por que o Universo Escuro é que lançou os Cubos Mágicos Automáticos, que foram já invenção do Vampiro Supremo.
Todos os serem vivos que já existiram na Terra tiveram antes uma versão negra, densa e mais forte, de matéria escura e antimatéria. Aquela primeira bactéria se dividiu e quando ainda era uma célula que cresceu e virou duas, mas a original sempre sobreviveu e um dia infectou o primeiro homo sapien e tomou conta de seu organismo, daí nasceu o primeiro vampiro de fato que devorou todos os demais seres vivos, exceto um, uma mulher linda de olhos azuis e loira que tinha seu corpo perfeito num mundo onde todos ainda andava nus e viam muito bem naquela completa escuridão.
Lilith então foi mordida e vampirizada e teve a primeira geração de vampiros, essa geração é que instalou os cubos mágicos automáticos, inventados pelo Supremo. A segunda geração escolheu um local no Universo dos Humanos para haver vida e deu a ideia de criar novas criaturas, primeiro o Supremo autorizou que fosse criado super deuses, e esses super deuses criaram deuses, mazelas, titãs e gigantes, que por sua vez criaram humanos e infindáveis outras criaturas que os cientistas mais elevados chamam de evolução e negam piamente os deuses e outras criaturas chamadas de místicas, mas o que importa? Os cientistas não existem mais. E quem morre perde a voz.
Enfim, vamos ao que aconteceu com Luïc no vulcão: primeiro ele virou logo cinzas em seguida houve uma tempestade pois seus poderes ainda existiam e principalmente os poderes de um filho de Tupã prevaleceram uma vez que por um instante com o enorme calor seu corpo virou diamante por um segundo, um bom condutor, daí voltou a ser carbono novamente e diamante e carbono e ficou se transformando até que os raios absorveram todo o magma do maior rio de lava vermelha daquele universo, então, ele virou aquela ave que fora novamente jogada no mesmo vulcão.
Já no vulcão novamente o Gavião Vermelho pegou fogo e começou a beber toda a lava que encontrava, fosse vermelha ou negra, ou branca ou de cor qualquer e mesmo magma incolor que achou que fosse água mas era fogo puro e rocha negra derretida.
Enquanto os inquisidores das trevas engravidavam Lilith, criando uma geração de inquisidores das trevas supremos o Gavião Vermelho se humanizou novamente voltando a ser de novo vampiro gangrel, o primeiro que fora, e depois um vampiro completamente de diamante. Chamou-se de Dion para lembrar Dioniso, mas sabendo que era o primeiro nome de Zeus, que por ventura também anagrama do nome Odin.
Ateu Poeta
O QUESTIONADOR
19/01/2014
Chinês não sei .... Mas eu gosto dessa palavra. Nu stiu Chineza.... Dar imi place cuvantul acesta.
Chinês não sei .... Mas eu gosto dessa palavra. Nu stiu Chineza.... Dar imi place cuvantul acesta.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Meras Semelhanças???
Raio danifica dedo do Cristo Redentor. Putz! E se ficou assim e os caras acharem que é um sinal??
As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro na noite de quinta-feira tiveram efeito também no Cristo Redentor. Atingido por um raio, parte do dedo direito da mão da estátua foi danificado, informa a Arquidiocese do Rio.
As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro na noite de quinta-feira tiveram efeito também no Cristo Redentor. Atingido por um raio, parte do dedo direito da mão da estátua foi danificado, informa a Arquidiocese do Rio.
Priapismo
Vicari P et al Rev. bras. hematol. hemoter.
2007;29(3):275-278
Artigo / Article
Priapismo na doença falciforme
Sickle cell priapism
Perla Vicari1
Maria Stella Figueiredo2
Priapismo é a complicação relativamente freqüente na doença
falciforme. Consiste de
ereção peniana prolongada e dolorosa, não acompanhada de
desejo ou estímulo sexual,
usualmente persistente por mais de quatro horas. A disfunção
erétil é seqüela
comum no tratamento inadequado. A forma típica de priapismo
nestes pacientes é a de
baixo fluxo, ocorrendo, ainda, a forma de priapismo
recorrente ou stuttering. O
tratamento inicial para esta complicação ainda não está bem
estabelecido. São propostas
várias opções medicamentosas, tais como agonistas
adrenérgicos, hormônios análogos
à gonadotrofina, dietil-estilbestrol, hidroxiuréia entre
outras. Nos casos de falha
com as medidas conservadoras e medicamentosas, a intervenção
cirúrgica, com confecção
de shunt cavernoso, é necessária. Este estudo revisa a
incidência, patogênese e
opções terapêuticas desta complicação na doença falciforme.
Rev. bras. hematol. hemoter.
2007;29(3):275-278.
Palavras-chave: Doença falciforme; priapismo;
dietil-estibestrol; agonistas
adrenérgicos.
Instituição: Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da
Universidade Federal de Medicina – Escola Paulista de Medicina.
Correspondência: Perla Vicari
Disciplina de Hematologia e Hemoterapia – Unifesp/EPM.
Rua Botucatu, 740, 3º andar.
04023-000 – São Paulo-SP – Brasil
Tel.: (5511) 5576-4240 – Fax: (5511) 5571-8806
E-mail: perlavicari@hemato.epm.br
Priapismo é definido pela ereção peniana prolongada e
dolorosa não acompanhada de desejo ou estímulo sexual,
usualmente persistente por mais de quatro horas. Esta
condição
é considerada uma emergência urológica e, infelizmente,
a disfunção erétil é seqüela comum no tratamento inadequado.
1
Classicamente, de acordo com o grau de oxigenação
sangüínea no corpo cavernoso, são descritos dois tipos de
priapismo: baixo fluxo (isquêmico) e alto fluxo (não
isquêmico).
2 Inicialmente descrita por Diggs em 1934,3 a forma típica
de priapismo em pacientes portadores de doença falciforme
é a de baixo fluxo, podendo ocorrer de modo agudo ou
recorrente
(stuttering).4 O priapismo recorrente é caracterizado
por episódios durante o sono onde não ocorre detumescência
ao acordar. Em geral, dura menos de três horas, não cursa
com dor intensa e tende a cessar espontaneamente.
Entretanto,
quando ocorre repetidamente tende a interferir na qualidade
de vida do paciente.2
Na anemia falciforme, o priaprismo está associado com
baixo nível de hemoglobina e com alterações nos marcadores
de hemólise: contagem de reticulócitos, bilirrubinas,
desidrogenase
lática e aspartato aminotransferase (AST). Além
disso, pacientes com priaprismo têm cinco vezes mais chance
de desenvolver hipertensão pulmonar.5
Incidência e prevalência
Estudos baseados em admissões hospitalares sugerem
uma prevalência de 2%-6% em pacientes falciformes.
Entretanto,
dados retrospectivos mostram que cerca de 28% a
38% destes pacientes apresentam histórico de priapismo. A
idade média de acometimento é de 20 anos, sendo que o
primeiro episódio pode ocorrer ainda na primeira década de
vida.4
Patogênese
O mecanismo exato para a ocorrência de priapismo em
pacientes com doença falciforme ainda é pouco conhecido.
Durante a ereção ocorre relaxamento da musculatura lisa das
276
Rev. bras. hematol. hemoter. 2007;29(3):275-278 Vicari P et
al
artérias do corpo cavernoso, que está associado com aumento
do fluxo sangüíneo aferente e diminuição do eferente,
até que a pressão interna do corpo cavernoso aumente e o
fluxo aferente cesse. Persistência da ereção e falência da
detumescência estão associadas a aumento da hipóxia,
elevação
da pressão CO2 e acidose. A baixa tensão de oxigênio
no corpo cavernoso predispõe à falcização, e os eritrócitos
falcizados, por sua vez, predispõem à estase venosa com
conseqüente estase e perpetuação do priapismo. Exames de
imagem demonstram que a estase resulta de obstrução das
veias dorsais penianas.2,4
Alterações estruturais na musculatura lisa peniana são
observadas após 12 horas de duração do priaprismo. Isquemia
prolongada está associada a edema tissular, necrose muscular
e reação inflamatória, cujo resultado final é fibrose
trabecular
e provável disfunção erétil.2,4
Daley e colaboradores documentaram significante redução
na produção de prostaciclinas (PGI-2) durante a hipóxia
de células do corpo cavernoso em coelhos, a qual foi
atribuída
à inibição da enzima PGI-2 sintetase.6 Adicionalmente, a
produção de óxido nítrico (NO) encontra-se afetada no corpo
cavernoso, pois a hipóxia reduz a atividade da NO sintetase.
A redução combinada da PGI-2 e NO, observada em
condições de hipóxia, favorece a agregação plaquetária e
adesão leucocitária, acarretando formação de trombo e lesão
tissular.1
Diagnóstico
A história clínica e o exame físico são mais do que
suficientes
para o diagnóstico. A história ressalta os possíveis
fatores etiológicos e duração da isquemia. O exame revela a
gravidade da dor e rigidez peniana. É essencial para a
descompressão
corpórea rápida que o priapismo de baixo fluxo
seja confirmado.2
O aspirado peniano de 5 ml de sangue pode estar associado
com o imediato alívio da dor e da detumescência. O
sangue aspirado, no baixo fluxo, é intensamente escuro e a
gasometria deste pode confirmar as condições de hipóxia.2
Tratamento
O tratamento inicial para esta complicação ainda não
está bem estabelecido (Tabela 1). Hidratação, estímulo da
micção, alcalinização, analgesia e resolução da ansiedade
são
recomendados na terapêutica inicial do episódio agudo. Os
pacientes devem ser orientados a procurar o serviço de
emergência
em casos que excedam duas horas de duração e a
avaliação urológica é recomendada.7
Terapêuticas conservadoras incluindo exercício, gelo e
ejaculação podem ser realizados antes de manobras
intervencionistas,
as quais consistem inicialmente de aspiração
do corpo cavernoso e irrigação com soro fisiológico morno.1
Opções medicamentosas no tratamento do priapismo
têm sido amplamente estudadas, entretanto são poucos os
trabalhos randomizados com casuística significante.
Vários agonistas adrenérgicos foram testados incluindo
α-agonistas (metaraminol), associações α e β-agonistas
(epinefrina) e β-agonistas puros (terbutalina). Os agonistas
atuam como vasoconstritores induzindo a contração da
musculatura
lisa das artérias do corpo cavernoso e forçando o
retorno sangüíneo para a circulação venosa. Por outro lado,
os β-agonistas agem bloqueando β-receptores, o que resulta
em relaxamento dos vasos, entrada de sangue oxigenado
no corpo cavernoso e diminuição de células falcizadas.
Assim, se após dez minutos de tratamento conservador
não ocorrer resolução do priapismo estão indicadas manobras
mais invasivas, utilizando-se drogas agonistas adrenérgicas.
A aspiração intracavernosa, seguida pela irrigação com
10 mL de solução de epinefrina (1:1.000.000), mostrou cerca
de 95% de eficácia em priapismos com mais de quatro horas
de evolução. Efeitos adversos podem ocorrer, tais como
taquicardia e hipertensão.8,9
A terbutalina, na dose de 5-10 mg, também pode ser
utilizada no priapismo agudo com índice de resposta de
36%.10
Os agonistas adrenérgicos também podem ser utilizados
na prevenção dos eventos recorrentes de priapismo agudo
ou stutterring na dose oral de 0,25mg/kg duas vezes por
dia por um mês (Tabela 2).
Tabela 1. Tratamento do priapismo agudo
Tempo de evolução Terapêutica
0 - 2 horas
Tratamento domiciliar: estimular micção,
aumentar a ingestão hídrica, exercícios e
analgesia oral
2 - 4 horas
Tratamento hospitalar: Hidratação intravenosa,
analgesia intravenosa, ansiolíticos e
oxigênio (quando necessário)
4 - <12 horas
Tratamento hospitalar: Manter hidratação,
analgesia e ansiolíticos. E realizar aspiração
intracavernosa de sangue e irrigação
com agonista adrenérgico (com anestesia
local). Repetir quando necessário.
> 12 horas (ou antes,
de acordo com
avaliação médica)
Tratamento hospitalar: Avaliação cirúrgica
para realização de comunicação venosa
(shunt)
Tabela 2. Prevenção do priapismo recorrente ou stuttering
Terapêutica * Medicamentos
Primeira linha Agonista adrenérgico oral
(pseudoefedrina)
Segunda linha -agonista oral (terbutalina)
Terceira linha Análogos hormonais
(leuprolide, flutamida)
Quarta linha Dietil-estilbestrol ou hidroxiuréia
* A melhor terapêutica varia de acordo com a faixa etária do
paciente e a presença de outras complicações decorrentes da
síndrome falciforme
β
277
Vicari P et al Rev. bras. hematol. hemoter.
2007;29(3):275-278
O uso da droga é relativamente seguro com a vantagem
de poder ser administrado oralmente. Entretanto, os relatos
prévios mostram melhor resposta em crianças do que em
adultos.
11,12
Alternativas terapêuticas usadas com algum resultado
são os hormônios análogos à gonadotrofina, tais como
flutamida e leuprolide. Os efeitos adversos ao uso destas
medicações têm sido relatados em 2% dos pacientes
pediátricos
e incluem reação no local da aplicação, dor generalizada,
eritrodermia e acne. Quanto à libido, estudos com estes
medicamentos contra o câncer de próstata mostram preservação
desta bem como da função erétil dos pacientes. Apesar
destes hormônios serem bem tolerados, na maioria dos
pacientes pediátricos pode levar à maturação sexual tardia,
devido à redução dos andrógenos circulantes e retorno dos
órgãos reprodutivos à fase prepuberal.13,14
O dietil-estilbestrol é um dos poucos agentes que possuem
sua eficácia comprovada através de estudos
placebocontrolados.
15 O exato mecanismo de ação ainda é desconhecido;
entretanto, teorias sugerem a neutralização dos
hormônios masculinos e efeito direto nas características
eritrocitárias. A dose de 5 mg/dia de dietil-estilbestrol
por
três a quatro dias pode abortar o priapismo recorrente em
cerca de 80% dos casos. Os efeitos colaterais observados
com o uso desta droga são: mastalgia e ginecomastia, náusea,
vômitos, cefaléia, edema, alterações da libido, hirsutismo
e atrofia testicular.
A hidroxiuréia também tem sido proposta no tratamento
do priapismo em pacientes falciformes devido à conseqüente
elevação da hemoglobina fetal, redução do neutrófilos
e reticulócitos e diminuição da adesão celular ao endotélio
vascular. Os efeitos adversos da hidroxiuréia incluem:
mielossupressão,
elevação das enzimas hepáticas, sintomas
gastrointestinais, febre, edema, eritema e falência renal.16
Assim como o dietil-estilbestrol, os efeitos colaterais
da hidroxiuréia bem como a escassez de estudos em pacientes
menores de 18 anos impossibilita a escolha desta drogas
como terapêutica de primeira linha no priapismo infantil.
Outras drogas, tais como ketamina, hidralasina, bloqueadores
de canal de cálcio, hialuronidase e anticoagulantes,
também foram empregados no tratamento do priapismo
nas síndromes falciformes. Porém, a eficácia destes é questionada
devido à pouca comprovação na literatura.17
A transfusão de hemácias no tratamento do evento
agudo é controversa.18 Na presença de priapismo não
responsivo
a manobras conservadoras ela pode ser indicada,
devendo sempre evitar a hiperviscosidade (hemoglobina
maior que 10 g/dL). A eritrocitoaferese, quando disponível,
pode manter a concentração de hemoglobina S abaixo de
50%, o que deve levar à diminuição da falcização.7
Nos casos de falha com as medidas conservadoras e
medicamentosas, a intervenção cirúrgica é necessária. Uma
grande variedade de técnicas tem sido descrita para a
realização
de shunts venosos, incluindo shunts distais (Winter,
Ebbehoj), cavernoesponjosos (Quackels) e cavernofemoral
(Grayhack).1
Prognóstico
Cerca de 10%-30% dos pacientes evoluem com
disfunção erétil parcial ou total após o priapismo,
independente
do tipo de terapêutica empregada. O tempo é o
determinante do prognóstico destes pacientes. Claramente,
no priapismo agudo em pacientes falciformes, a prevenção é
melhor do que a cura e a limitação da duração dos episódios
recorrentes é muito importante.
A intervenção precoce com aspiração e irrigação com
α-agonista mostrou ausência de disfunção erétil após
quarenta
meses de seguimento.9
As evidências são conflitantes entre a eficácia terapêutica
conservadora e a cirúrgica no caso do priapismo agudo.
Estudos pregressos demonstram 94% de eficácia em manter
a função erétil dos pacientes sem cirurgia contra 58%
após cirurgia. Adicionalmente, este grupo cirúrgico
apresentou
20% de incidência de complicações locais graves, tais
como: celulite, necrose de pele e peniana, fístula uretral e
abscesso. Na prática, é nítido que a cirurgia ainda é
reservada
para os casos graves e prolongados, e é possível que a
disfunção erétil subseqüente esteja relacionada mais à
duração
do quadro do que à intervenção cirúrgica.19
Abstract
Priapism is
a common complication of sickle cell disease. It is defined
as a
painful and persistent penil erection not accompanied by sexual
desire or
stimulation, usually lasting for more than 4 hours. The
typical
forms of priapism in sickle cell disease are low-flow and
recurrent
priapism (stuttering). The first-line treatment for this
complication
is not totally clear. Several treatments have been
proposed
such as adrenergic agents, gonadotropin-releasing
hormone
analogues, diethylstilbestrol, hydroxyurea. If conservative
treatments
fail, surgical intervention is required with cavernous
shunts.
This study reviewed the incidence, pathogenesis and
management
of sickle cell priapism. Rev. bras. hematol. hemoter.
2007;29(3):275-278.
Key words:
Sickle cell disease, priapism, diethylstilbestrol, adrenergic
agonists.
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O tema apresentado e o convite ao(s) autor(es) constam da
pauta
elaborada pelo co-editor, prof. Rodolfo Delfini Cançado.
Avaliação: Co-editor e um revisor externo.
Publicado após revisão e concordância do editor.
Conflito de interesse: não declarado.
Recebido: 11/04/2007
Aceito: 17/05/2007
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Entre o BEM e o MAL..... Existe o EGO que muitas pessoas CONFUNDEM o real SIGNIFICADO.........
Para se explicar o Livre arbítrio diversos autores de obras tentam explicar o Assunto em questão através do BEM ou do MAL..... O mesmo sentido se dá para a ETHICA (Em Grego) que significam o contrário do que os Ocidentais entendem como uma coisa REAL assim como o deus que eles não compreendem que não existe, que só passa de uma Ylusão..... Ylusões não levam a NADA. Já dissemos que o deus é um meio para que o HOMEM justifique seus MEIOS para manipular as Grandes MASSAS através do MEDO...... Ethica e MORAL são as mesmas coisas que levam ao EGO e também é o contrário do que MUITAS PESSOAS pensam..... Isso foi feito propositalmente para que as pessoas fiquem dentro do [ ]........ Com isso elas ficam acessando eternamente o [ ] como um espelho NEGRO.......
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