Blog que começou com denuncia sobre o calendário MAYA, que seguiu em frente com particularidades ATUAIS de nossos DRAMAS do cotidiano e sobre o PORTAL DO QUADRADO que hoje tratamos da 4D para 5D...Ficando a critério de cada QUAL o que significa na realidade esses símbolos (ARCHÉS) que com o tempo são acrescentados ou diminuídos conforme a vontade de QUEM MANDA ou de quem é MANDADO......
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quinta-feira, 12 de outubro de 2017
As pseudos ENCARNAÇÕES ditas pelos ESPIRITAS sobre EMANNUEL........
Vale ressaltar que antes de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna como São Remígio , nascido em 439 , bispo francês de família nobre. Considerado como o apóstolo dos pagãos, nas Gálias, era conhecido pela sua pureza de espírito, e profundo amor a Deus e ao próximo. Desencarnou em janeiro de 535, aos 96 anos. Foi nessa encarnação que Emmanuel inicia um ciclo de encarnações onde trabalharia diretamente junto a Igreja Católica. Depois de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna nessa seqüência:
Padre Damiano (1613 – até próximo de 1700), nasceu na Espanha e exerceu o oficio de padre também na França, onde desencarnou.
Jean Jaques Tourville, prelado católico no período anterior a revolução francesa, era educador da nobreza, viveu na França e antes de estourar a revolução refugiou-se na Espanha, onde desencarnou no final do século 18.
Padre Amaro, humildade sacerdote católico que viveu no Pará e posteriormente no RJ, viveu entre os séculos 19 e 20 e teve contato com Bezerra de Menezes.
Em suas cinco ultimas encarnações podemos perceber que Emmanuel viveu sempre como religioso católico.
http://cassiarr.blogspot.com.br/2011/12/emmanuel-suas-varias-vidas-e-onde.html
A Grande Mentira
Mini Resenha
Numa coleção de estudos sobre a recente situação política do Brasil, o professor e cientista político Ricardo Vélez-Rodríguez resgata as raízes do atual desgoverno operante no país: o patrimonialismo, tradição arraigada da política nacional, o neopopulismo bolivariano e sua relação com o lulopetismo, e, como pano de fundo da ação política do Partido dos Trabalhadores, as estratégias ligadas à “revolução cultural gramsciana”. O professor explica como o PT conseguiu potencializar as raízes da violência, que já estavam presentes na formação do nosso Estado patrimonialista, e que se reforçaram com o narcotráfico e a ideologia de revolução cultural gramsciana.
Manual Politicamente Incorreto da Ciência
Este livro trata da tentativa de instituições científicas, grupos organizados de cientistas ou mesmo de cientistas individuais, em conluio com a imprensa em geral, de estabelecer uma agenda não-científica, com matizes ideológicos, financeiros e religiosos, em nome da ciência.
Tom Bethell desmascara sistemicamente toda uma mitologia científica que povoa o imaginário da contemporaneidade com ares de verdade inabalável, mas que logo se mostra fruto não da descoberta científica, mas sim de acordos políticos, financeiros e às vezes mesmo governamentais — que não têm quase nada de científico.
Tom Bethell desmascara sistemicamente toda uma mitologia científica que povoa o imaginário da contemporaneidade com ares de verdade inabalável, mas que logo se mostra fruto não da descoberta científica, mas sim de acordos políticos, financeiros e às vezes mesmo governamentais — que não têm quase nada de científico.
O que se esconde por trás do Movimento Brasil Livre (MBL)
O que se esconde por trás do Movimento Brasil Livre (MBL)
http://www.esquerdadiario.com.br/O-que-se-esconde-por-tras-do-Movimento-Brasil-Livre-MBL
De acordo com a revista britânica "The Economist", o Movimento Brasil Livre foi criado em 2015 ‘’para promover as respostas do livre mercado para resolver os problemas do país’’. De acordo com a matéria da Carta Capital, o MBL tem como colunista Luan Sperandio Teixeira, que é colaborador da rede Estudantes para Liberdade. Fabio Ostermann, que é coordenador do mesmo movimento no Rio Grande do Sul, fiscal de Estudos Empresariais e diretor executivo do Instituto Ordem Livre.
Para entender melhor o MBL e também a rede Estudantes para a Liberdade, é preciso ver quem são os seus financiadores. Por trás desse movimento está a empresa imperialista dos irmãos Koch, que é responsável por um faturamento de 115 bilhões de dólares anuais. A indústria Koch tem suas principais atividades ligadas à exploração de óleo e gás; ela esteve envolvida no roubo de 5 milhões de petróleo em uma reserva ambiental e foi multada em 30 milhões de dólares por conta de vazamento de óleo.
Política Ideologia e Conspirações
Sempre ouvimos teorias sobre conspirações guiando o mundo, comandadas pelo establishment político, ditadas por sociedades secretas, confrarias, religiões e organizações à sombra do Estado. No entanto, nunca eram apresentadas provas, documentos que atestassem a real existências das tramas. Até agora.
Este livro mostra que, além de existirem, não se trata de algo secreto nem discreto, mas de uma guerra aberta, declarada e constante, que nos distrai com sua tática de colocar socialistas contra liberais, esquerda contra direita, capitalismo vs comunismo. Fomos divididos em torcidas de uma falsa disputa, e os que realmente vencem nem
precisam entrar em campo, sempre estiveram juntos em um terceiro lado, que não estava disputando nada, apenas nos ocupando enquanto mantinham o poder.
São os grandes banqueiros e elites globais que dirigem o mundo.
Não à toa eles se vendem como socialistas, benevolentes e altruístas, há método nisso tudo: decidem as opções que você tem para votar, em que causas acredita, quais alimentos são saudáveis e o que deve consumir em todos os aspectos: bens móveis, imóveis e culturais.
Famílias como Rockefeller, Morgans, Rothschilds e grupos como Bildeberg, Frankfurt e outros super-ricos são os personagens daqui, sempre ligados a figuras como Lênin, Trótski, Mao Tsé-Tung, Hitler, Karl Marx e tantos outros. Com as revelações apresentadas, pode-se decidir, com mais consciência, de quais causas, movimentos e ideais realmente vale a pena participar.
Este livro mostra que, além de existirem, não se trata de algo secreto nem discreto, mas de uma guerra aberta, declarada e constante, que nos distrai com sua tática de colocar socialistas contra liberais, esquerda contra direita, capitalismo vs comunismo. Fomos divididos em torcidas de uma falsa disputa, e os que realmente vencem nem
precisam entrar em campo, sempre estiveram juntos em um terceiro lado, que não estava disputando nada, apenas nos ocupando enquanto mantinham o poder.
São os grandes banqueiros e elites globais que dirigem o mundo.
Não à toa eles se vendem como socialistas, benevolentes e altruístas, há método nisso tudo: decidem as opções que você tem para votar, em que causas acredita, quais alimentos são saudáveis e o que deve consumir em todos os aspectos: bens móveis, imóveis e culturais.
Famílias como Rockefeller, Morgans, Rothschilds e grupos como Bildeberg, Frankfurt e outros super-ricos são os personagens daqui, sempre ligados a figuras como Lênin, Trótski, Mao Tsé-Tung, Hitler, Karl Marx e tantos outros. Com as revelações apresentadas, pode-se decidir, com mais consciência, de quais causas, movimentos e ideais realmente vale a pena participar.
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
O modelo que nos anos 30 era compartilhado por Popper, Hempel e seus seguidores dizia que a explicação podia ser entendida como uma espécie de dedução .....
Apel Sempre discordei de Hempel. Vou mais longe. No ponto atual das discussões, o esquema de explicação de Hempel/Oppenheim, ou o esquema de Popper, não funciona sequer nas próprias ciências naturais. É muito importante sublinhar, antes de entrar em detalhes técnicos relativos às ciências humanas: esse esquema de explicação não é relevante nem mesmo nas ciências naturais. O modelo que nos anos 30 era compartilhado por Popper, Hempel e seus seguidores dizia que a explicação podia ser entendida como uma espécie de dedução (dedução do explanandum o que deve ser explicado a partir do explanans as condições que explicam), sendo o explanam,, constituído de leis e condições antecedentes. Assim, a estrutura lógica da explicação seria a mesma da predição. Acho que isso é completamente superficial e falso. Acho que Peirce sempre teve uma definição muito melhor de explicação nas ciências naturais. Para ele, explicação nas ciências naturais não era dedução do explanandum a partir do explanans, mas sim o achar de um explanans a partir do qual fosse possível deduzir oexplanandum, no caso de uma explicação causal. Fica claro que, na explicação causal, apenas parte da explicação tem estrutura dedutiva. Mas a parte mais importante é encontrar o explanans a partir do qual se possa deduzir o explanandum. Fazer isso requer uma inferência sintética, o que Peirce chamava inferência abdutiva. E essa é a parte realmente criativa, inovadora, onde os cientistas têm de criar um tipo novo de conhecimento sintético. Não é apenas indução, mas também abdução. Abdução é o passo mais importante no desenvolvimento do conhecimento. Por isso, é importante diferenciar entre o modelo de Hempel/Oppenheim (e o primeiro modelo de Popper) do modelo de Peirce para explicação nas ciências naturais, porque isso mostra que a estrutura da explicação não é exatamente a mesma da predição. Você conhece o exemplo de Hempel sobre o carro (o radiador de um automóvel estoura numa noite fria; o evento pode ser explicado em termos de leis físicas conhecidas por exemplo, " a água aumenta de volume quando congela" e de condições antecedentes do tipo "o radiador estava cheio e tampado", "ontem fez muito frio", etc.). Esse famoso exemplo é completamente equivocado. Ele pressupõe a principal característica da explicação, ou seja, que você já tem o explanans de onde pode deduzir o explanandum, da mesma forma que alguém é capaz de predizer alguma coisa. Mas esse é o caso somente quando não há ciência inovadora, quando você tem apenas uma ocorrência em mãos e a deduz a partir do que já é sabido. Na ciência real, o problema é bem outro. O problema de achar uma explicação é o de achar um novo explanam, encontrar novas hipóteses de leis, fazer novas hipóteses nomológicas. Não é o caso de apenas achar novas condições antecedentes. Existe um passo abdutivo, uma conquista sintética. Se se levar isso em consideração e eu sou um peirceano, não só aí, mas também em outros aspectos , então a questão se torna: " Quais as dificuldades para se encontrar o que equivalha a explicações nas ciências humanas e nas ciências naturais?". Agora, entro com minhas idéias e de Habermas acerca de diferenças de interesse cognitivo. Primeiro, coloco que existe uma diferença de interesse cognitivo entre as ciências naturais típicas (que estão interessadas em explicação causal, nomológica ou estatística) e as ciências hermenêuticas, as humanidades. Mas, de novo, eu diria que, dentro do espectro das ciências sociais, existem questões muito diferentes, de acordo com interesses cognitivos muito diferentes. De novo, existe um tipo de ciência social que está muito próximo das ciências naturais e da tecnologia. Por exemplo, as ciências do comportamento, onde se quer, em muitos casos, explicar o comportamento de consumidores, ou de votantes, e se tenta tratar os seres humanos como porções da natureza. Isso nunca é realmente possível, mas se tenta encontrar qual seria o comportamento médio de uma amostra e que predições seria possível fazer. É claro que existe um grande interesse em tecnologia social no sentido de se ter um certo tipo de controle sobre seres humanos, como se eles fossem objetos das ciências naturais. Mas isso não é possível completamente. Sabemos que existem coisas como a autocontradição. Isso nunca acontece com porções da natureza. Mas, no caso das ciências sociais, os objetos são parceiros de comunicação e se eles têm conhecimento acerca de o que o cientista sabe sobre eles, então eles intervém com suas próprias decisões e podem produzir autocontradições, coisa que nunca aconteceria em ciências puramente naturais. É somente esse tipo de ciência social que está próximo das ciências naturais, e pode ser estilizado com um método estatístico nomológico, etc. E tem trazido alguns resultados. Mas é muito diferente das humanidades típicas, ciências puramente hermenêuticas, como por exemplo história da ciência ou história da cultura como um todo. Aqui, existem questões de tipo radicalmente diferente. Não pergunto, quando quero saber " como isso foi acontecer?" por causas e leis. Isso seria absurdo. Pergunto "por que razões eles fizeram isso?". Razões que podem ser boas ou ruins. Assim, graus entram em cena. Por exemplo, é muito irônico que pessoas como Karl Popper, que antes eram a favor de ciência social neutra em termos de valores (como o era Max Weber), tenham, depois, chegado a um ponto de vista completamente distinto. Na controvérsia com Thomas Kuhn, e temendo o perigo do relativismo, Popper tornou-se atento à problemática da história da ciência. Notou que ela fazia parte das humanidades e, assim, não era neutra em termos de valores. Para reconstruir a história da ciência era preciso recorrer a conceitos como boa e má ciência. O discípulo de Popper, Imre Lakatos, postulou a distinção entre história interna e externa da ciência. Primeiro, era preciso reconstruir a história da ciência do ponto de vista interno. Depois, num outro passo, seria possível procurar por uma reconstrução externa, mas apenas quando a reconstrução interna já não fosse possível. Você tem aí uma distinção bem evidente, que deixa clara a parte hermenêutica, a qual não é neutra, tem valores e pretende entender e avaliar a história da boa ciência. Essa história é um processo no qual existe progresso. A transição para a reconstrução externa só acontece se necessário. Lakatos formulou seu princípio assim: "reconstrução interna tanto quanto possível". E isso é precisamente o princípio de Gadamer de " antecipação da perfeição" na interpretação hermenêutica. Esse é também o princípio de caridade em Quine e Hanson. E um princípio hermenêutico o de que devemos tentar compreender e avaliar de forma positiva tanto quanto for possível. Só se isso não for possível é que fazemos a transição.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141992000100011
Grupo do FACEBOOK..... Bolsonaro ama o Grupo do Aroldo Setubal Do Caravelho Lascado
Dependendo do que falamos somos forçados pelas convenções SOCIAIS sermos INDIRETOS no que falamos...
Jef?????
dependendo do que falamos somos forçados pelas convenções
SOCIAIS sermos INDIRETOS no que falamos, talvez soe como sendo uma coisa
FALSA...... não há necessidade de ser bem compreendido no que falamos.....
depende da comunicação de onde e quando falamos..... Pelo menos acontece comigo
muitas das vezes.......
As coisas vão fluindo muitas vezes diferente do que
imaginamos, pois praticamos muito o improviso...
depende muito da reação da pessoa que nos escuta. do outro
lado.....
muitas vezes pelas convenções SOCIAIS somos forçados a não
sermos muito concretos no que falamos..... dependendo do entendimento de que
nos
R:
Nós, como indivíduos, sempre somos frutos das convenções
sociais. Sempre somos determinados por questões exteriores, de resto, o que
sobra de nós como indivíduos, é a escolha entre realidade concretas e
determinantes sociais concretos.
é normal passarmos a ser 2 sujeitos ao mesmo tempo???
R:
Não. Está falando de dupla personalidade? Existe esse caso,
que é colocado pela psiquiatria, como transtorno de personalidade. A pessoa
fica fragmentada em dois, mas não conheço bem a teoria, só superficialmente.
Não bem isso.....
sobre religião... que abordaram no tópico
LIGAÇÃO é bem mais antigo que o conceito atual da COISA
por isso nos tornamos 2 sujeitos dependendo de quem falamos
para que a outra pessoa compreenda o que falamos, a comunicação vai se
adequando ao que a outra pessoa vai entendo
R:
Religari? Eu não lembro do que era. A gente ficou falando
bastante loucura lá. kkkk
afugentamos todos
R:
Não, mas ai não é outra pessoa. É a mesma que muda de acordo
com as circunstância.
religare+ sentido LATRINO
R:
É a mesma pessoa mudando de acordo com a realidade que se
apresenta.
Nesse sentido que existe a critica ao pensamento
gadameriano, uma vez que ao realizar a reflexão da forma como o autor de
Verdade e Método reconhece como válida, sempre existirão limites para o
intérprete, pois “cada compreensão é condicionada por uma motivação ou por um
pré-conceito” (GRODIN, 1999, p. 186) E é justamente por pertencer a
uma história e um lugar comum, que não se faz possível um esgotamento da
verdade. Conforme refere OLIVEIRA (ano, p. 230), “a “onipotência da reflexão”,
típica da filosofia moderna da consciência, é dobrada pela resistência de uma
realidade que não se deixa sem mais absorver pela reflexão”.
um trecho do que estou lendo.....
Nessa abertura para o novo, para o desconhecido, para o
estranho, para o “ainda não dito”, a partir da qual visamos preencher lacunas,
corremos o risco de nos influenciar por nossas noções preliminares e não
alcançar a coisa em questão. Resta a nós, então, como atitude hermenêutica,
tornar conscientes pelo menos algumas dessas noções preliminares, que são
nossas opiniões e preconceitos, para que permitamos pelo menos uma aproximação
da verdade das coisas, ou melhor, de um fragmento da história.
R:
Sim, a compreensão é sempre condicionada a
um momento histórico, social e psíquico. Mas, no entanto, isso não trata-se
de um outro sujeito, mas um mesmo sujeito que modifica de acordo com as
circunstância. Heráclito dizia que um homem não tomava banho no mesmo rio, pois
no próximo banho o rio já não seria o mesmo e nem o homem o mesmo, pois as
primeiras águas já haveriam passadas e o homem envelhecido... Porém, Parmenides
vai dizer que a mudança é exterior, sendo que algo permanece que é a essência.
Em suma, a água passa, mas aquilo que dá a identidade ao rio permanece, pois se
não fosse desse modo, não saberíamos o que era um rio e nem o que é um homem.
João nasce, cresce e e fica velho, mas continua sendo João.
Para Gadamer, compreensão e linguagem possuem uma estreita
relação. Isso porque, para o teórico, toda compreensão é resultado da
interpretação, e esta só se dá através da linguagem. Nas palavras de OLIVEIRA
(1996, p. 233), toda compreensão é interpretação e toda interpretação se
desenvolve no seio da linguagem, que quer deixar o objeto vir a palavra e, ao
mesmo tempo, é a linguagem própria ao intérprete. Assim, o problema
hermenêutico se revela como um caso especial da relação entre pensamento e
linguagem. Toda interpretação se faz no seio da linguagem, e isso nada mais é
do que a concretização da consciência da influência da história.
R:
Ou seja, há uma essência, que é nossa identidade. Ela é una,
porém ela expressa categorias de entendimentos que é retirada da realidade. É
no diálogo com a realidade que o sujeito se reconhece e se expressa como
sujeito... nas expressões o sujeito aparece de forma variadas, mas a identidade
do sujeito sempre será a mesma. O Lula metalúrgico é o mesmo que foi presidente
e agora é ex-presidente.... Ou o Bolsonaro militar é o mesmo Bolsomito
deputado. kkkk
Religião é a mesma figura idealizada a partir da PEDRA que
caiu do céu
que se tornou um deus
R:
Sim, sem a linguagem não haveria pensamento, nem reflexão.
Mas a linguagem é sempre uma expressão do mundo, ela é posterior a própria
realidade. A linguagem é determinada pela realidade e depois ela determina a
realidade, por meio da interpretação.
que ao longo de observações humanas foi transformando em
outras imagens CEREBRAIS que foram passando ao longo da história e se
transforma até os dias de hoje mudando os ARCHÉS
R:
O nome religião nasce de uma realidade concreta... ela faz
referência ao mundo, ela é fruto do mundo, quer os religiosos queiram ou não...
A ligação que começamos a transmitir lá no campo das
idéias.... e interpretada como religião
se transformou ao longo de milênios do pensamento humano
primitivo
das oferendas e vivências
R:
Exato, essas palavras vão ganhando significados e se
enriquecendo ao longo dos tempos. Democracia, por exemplo, foi sendo moldada ao
longo da história, tanto que o conceito democracia atual não tem mais nada a
ver com a democracia grega.
do simples plantar ao semear
da necessidade de experimentar
R:
A religião é a primeira ciência: ela buscava explicar o
mundo e ordenar a vida da pessoas.
se for analisar ela foi deturpada pela linguagem que fomos
adotando
semem =semear
semente= plantar
R:
Na verdade, a ciência é a religião do presente. A religião
antiga se transformou em ciência, porém a antiga ainda permaneceu por questões
meramente políticas, de controle.
associações do dia a dia incorporado como mistificações
sim a RELIGIÃO nasce para controle SOCIAL
R:
A religião fazia sentido nos primórdio, hoje só faz sentido
para os políticos que a usam para controlar.
o mesmo que estão tentando fazer com a separação em GRUPOS
mistura de sementes com o sangue humano
R:
Eles estão a criar novas formas de controles, pois as
pessoas estão deixando a religião.
pensando que essa ligação daria novos frutos
a linguagem foi uma espécie de controle dos grupos dominados
R:
A escola de Frankfurt aponta para a própria cultura como
forma de domínio. Talvez estejamos sobre esse controle, como o Capitalismo
Cultural, que todo mundo acredita e aceita sem questionar. Existem ateus
crente, nesse sentido, muitos ateus acreditam no sistema capitalista e pronto,
não há questionamento...
Gadamer diz que quem tem a linguagem faz transcender o
mundo, pois ela possibilita o entendimento/conhecimento mútuo, o
compartilhamento de experiências e o acesso a um horizonte maior de
compreensão. Nesse sentido, importante a lição de Bruce Fink (1998, p. 44),
quando trata da linguagem como transformação do simbólico para a realidade:
acho uma idéia BURRA de pensar que o Não deus é diferente do
deus
ou como penso
a mesma coisa que diabulus e deus
são as mesmas pesonificações duma coisa só
mais uma divisão
que faz parte desse PORTAL que interpreto como sendo um
quadrado
que nada mais é do que a
4D
quarta
dimentsão
Ylusão
o véu Maya
R:
Sim a linguagem serve de controle, na verdade a cultura em
geral. Bourdieu vai dizer que é por meio das diferenças que a classe dominante
controla. Por exemplo, criou uma forma de linguagem para nós burgueses e outra
para os pobres e o pobre, sem acesso a minha linguagem, jamais conseguirá
chegar aonde estou, pois ficará limitando pela sua falta de compreensão. Coloca
dois meninos em uma sala de aula, um rico e um pobre, e dá uma aula de história
usando palavras "chiques" que só o burguês entende e assim você terá
uma aula direcionada somente para o menino rico. Depois o menino pobre reprova
e você chama de incompetente e sem mérito.
R:
A ideia de Deus e o Diabo é uma forma de controlar. O
burguês não acredita nisso, ele vende para o pobre acreditar e ter
medo. O pobre é perigoso, pois se ele souber a realidade ele derruba a
burguesia.
R:
O cidadão não age contra a burguesia, contra os que oprimem
pelo medo do inferno. Eles sabe que revolta é coisa do Satanás, pois ele se
revoltou com Deus e não aceitou a hierarquia... ele tem medo de questionar a
hierarquia social, pois ele lembra que o diabo fez o mesmo e foi jogado do céu,
e ele quer ir para o céu.
o deus é o PORTAL do 4D
é quem está em cima da PIRÂMIDE
R:
No final, a burguesia controlou tudo, a religião, a cultura,
a arte e a linguagem... e em grande medida a ciência...
No final, a burguesia controlou tudo, a religião, a cultura,
a arte e a linguagem... e em grande medida a ciência...
o conceito de deus dos primeiros povos
é exatamente isso
povos muito mais avançados que dominavam os mais fracos
o mesmo conceito dos ILUMINADOS
QUE provoco entre Iluminados e Yluminados
dualidade para uma coisa só
que divido entre o conceito do MAYA e Maia
Ocidente/Oriente
O Portal faz com que estejamos pregados em um dos lados
desse 4D
como o OROBORUS
uma hora o sujeito muda de uma posição de um dos quatro
lados mas permanece eternamente dentro desse quadrado....
a função do quadrado é estagnar
quando um sujeito abre a bíblia ele automáticamente
inconscientemente acessa esse PORTAL
seguindo o trecho do texto
A “construção social da realidade” implica um mundo que
pode ser designado e falado com as palavras fornecidas pela linguagem de um
grupo social. [...] o que não puder ser dito na sua linguagem não é
parte da realidade desse grupo; não existe, a rigor. Na terminologia de Lacan,
a existência é um produto da linguagem: a linguagem cria coisas (tornando-as
parte da realidade humana) que não tinham existência antes de serem cifradas,
simbolizadas ou verbalizadas. O real, então, não existe, uma vez que ele precede
a linguagem. [...] obviamente, na medida em que nomeamos e falamos a respeito
do real e incorporamos em um discurso teórico sobre a linguagem e sobre o
“tempo anterior à palavra”, empurramo-la para dentro da linguagem e desse modo,
damos um tipo de existência àquilo que, em seu próprio conceito, somente tem
ex-sistencia.” (grifei)
Assim, entende-se que é através da linguagem que se
compreende: logo, aquilo que estava fora do horizonte de mundo do ser, passa a
ser real e existente através do uso da linguagem.
Nesse sentido, Gadamer defende que a tradição caracterizada pela
linguística pode ser transmitida principalmente através da escrita, pois o que
nos é transmitido através dela é capaz de destinar-se a qualquer um que tenha
capacidade de entender/compreender. Assim, a escrita trás uma novidade para a
hermenêutica, pois além de transmitir simultaneamente qualquer coisa, qualquer
um pode ter acesso, alargando, assim, o horizonte de qualquer ser no mundo, uma
vez que possibilita novas dimensões, e assim, a compreensão. (Oliveira, 1996)
Textos trazem sempre um horizonte maior de possibilidade de
compreensão. Isso porque, é através da escrita que a linguagem se faz perfeita,
se faz acessível. É através dela que o leitor pode se empossar da historia e
comunicar-se com a tradição histórica. “a compreensão do que nos é transmitido
significa participação nele: não se trata simplesmente de uma relação
interpessoal entre o leitor e o autor, mas, precisamente, da participação na
comunicação que o texto nos faz” (OLIVEIRA, 1996, P. 234)
OLIVEIRA ainda faz uma importante reflexão sobre o papel da
escrita para a hermenêutica filosófica de Gadamer:
Na verdade, a escrita é central para o fenômeno
hermenêutico, porque por meio dela se dá o desengate do sentido de seu autor e
daqueles a quem ele originalmente se dirige, pondo-se ele, assim, numa esfera
acessível a todos os que são capazes de compreensão e leitura. (1996, p. 234)
Por isso que a escrita faz emergir aquele que lê na
historicidade em que o autor se gestou. Ler e compreender o que o autor quis
dizer, é se apoderar da história; estar presente nela. O sentido da escrita
está diante de quem lê, independente do conhecimento ou da vivência daquele que
está se apoderando do que está escrito. Isso acaba gerando uma presentificação,
pois não é a participação daquele que lê no passado, mas a participação em um
sentido presente.
Ainda com relação à captação da historicidade e capacidade
de compreensão, Gadamer defende que compreender é “participar num sentido, numa
tradição, numa conversa” (Oliveira, 1996, p. 235). Daí que surge a ideia de que
a linguagem é perfectibilizada através do diálogo para a construção do
entendimento. Para entender-se a importância do diálogo como forma de linguagem
na teoria de gadameriana, salienta-se as palavras de OLIVEIRA (1996, p. 238):
Todas as formas de comunidade humana são formas de
comunidade linguística, mais ainda elas formam linguagem, uma vez que a
linguagem é essencialmente a linguagem do diálogo. Por isso, ela não pode ser
reduzida a um meio de entendimento. É o próprio mundo que se apresenta a nós na
vida comum, que abrange tudo sobre o que se pode chegar a um entendimento.
Assim, pode-se dizer que a linguagem caracteriza-se também
como uma mediação entre o universo do outro e o próprio pensamento, ou seja,
conhecer do outro é aplica-lo a nós mesmos.
Dessa forma, adentra-se a analise da especulação da
linguagem em Gadamer: não dizer/atribuir algo sobre algo, mas ao mesmo tempo
atribuir a essência à representação para formação do entendimento humano. O
teórico revela que a linguagem através da palavra é a experiência de mundo
sendo estruturada, pois é capaz de revelar toda visão do mundo do ser que a
propaga - ao mesmo tempo que trás consigo infinitos sentidos a serem
interpretados. “Cada palavra faz, assim, de algum modo, co-presente o não dito
ao qual ela se reporta respondendo e acenando: a linguagem põe sempre em jogo
uma totalidade de sentido sem que possa dizê-la totalmente.” (OLIVEIRA, 1996,
p. 241)
Diz-se isso pois a especulação da linguagem em Gadamer
significa que a fala/linguagem/texto age não só com o sentido que a reprodução
da palavra quer dar, mas sim na reprodução de toda uma interpretação filosófica
do ser com a sua historicidade e tradição, chegando a uma relação de todo. Cada
palavra que nos é dita acaba se relacionando com tantas outras que não se
propagam, mas que através da interpretação e da finitude de sentidos, se faz
capaz de envolver uma totalidade de outros sentidos, sem que palavras exatas
sejam ditas. Toda palavra dita nos chega e possui uma finitude de sentido e
interpretação, pois não chega até nós como gramatica, ou dicionário, e sim
tradição e evento hermenêutico. Como bem propaga OLIVEIRA (1996, p. 243), “a
linguagem é especulativa, mas enquanto efetivação de sentido, evento de fala,
entendimento, compreensão”.
Cada nova criação de compreensão e sentido, se dá, então,
através do movimento especulativo da linguagem.
Hermeneutica do Homem no Linkedin
Paulo Leonardo Castilho Pires publicou isto
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