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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Jornalismo de 3G

http://www.scribd.com/doc/16869545/Suzana-Barbosa-Jornalismo-Digital-de-Terceira-Geracao

Apresentação
Suzana Barbosa
Universidade Federal da Bahia
E-mail:
suzana.barbosa@gmail.com
O
LIVRO
Jornalismo digital de terceira geração
reúne os artigos apresen-tados durante as “Jornadas Jornalismo On-line.2005: Aspectos e Ten-dências”, durante os dias 25 e 26 de Novembro, na Universidade da BeiraInterior, Covilhã (Portugal). A idéia para a realização do evento partiu do pro-fessor António Fidalgo, o qual me fez o convite para organizá-las enquantocumpria, feliz, o meu estágio doutoral nas terras altas da Beira.As jornadas congregaram durante aqueles dois dias pesquisadores espa-nhóis, ingleses, portugueses e brasileiros para a discussão de alguns dos as-pectos fundamentais sobre essa modalidade de jornalismo, que está em desen-volvimento há pouco mais de uma década. Além dos artigos dos seis parti-cipantes das Jornadas (Anabela Gradim, António Fidalgo, Concha Edo, JimHall, João Canavilhas e Suzana Barbosa), o livro agrega mais duas importan-tes contribuições produzidas pelos autores brasileiros Elias Machado, MarcosPalacios e Paulo Munhoz.De um modo geral, os textos que integram este livro-coletânea refletema evolução do jornalismo digital em seu estágio denominado como terceirageração (MIELNICZUK, 2003)
1
. Ou seja, uma etapa em que os
sites
jorna-
1
Larry Prior (2002) caracteriza esta fase como terceira onda, numa periodização bastanteextensa, que abrange o início do processo de disseminação das informações jornalísticas a par-tir da tecnologia do videotexto. Ele localiza a primeira onda em 1982; a segunda, em 1992;e, a terceira, em 2001, prosseguindo até o momento atual. Para John Pavlik (2001; 2005) estaterceira fase seria correspondente ao jornalismo contextualizado. Já na caracterização de Lu-ciana Mielniczuk (2003), as três gerações são pensadas especificamente para os estágios deevolução dos
sites
jornalísticos no suporte digital. A primeira geração é a fase da transposiçãoou reprodução e, a segunda, é denominada como metáfora, quando os
sites
começam a empre-gar alguns recursos de interatividade, o hipertexto, entre outros. A autora classifica a terceirageração como webjornalismo. Porém, aqui, optou-se pela terminologia jornalismo digital deterceira geração, pois, consideramos mais abrangente, englobando os produtos jornalísticos naweb, bem como os recursos e tecnologias disponíveis para a disseminação dos conteúdos paradispositivos móveis, como celulares,
iPods
,
MP3
,
smarthphones
, entre outros.
Jornalismo Digital de Terceira Geração,
1-3

Jardim Putrefato??


JADIM PUTREFATO

Carcarjus caçam carcaças
Ienas e abutres comem a carne podre do comércio
Bem-te-vi com olhos de lince
Estão mortas as flores do teu jardim

Colibri que troca néctar por chorume
Tem estômago de avestruz
Ou é outro ser implume
Quem sabe, até finja que voa

Para enganar a garôa
E os demônios da seca
A cantar falsos amores
Mequetrefe oligarquia dos horrores

Entra o dinheiro
Corrompem-se os valores

ATEU POETA
09/02/201

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Viagem aos Limites do Universo [Completo]



Projeto Venus Projetando o Futuro - Narrado por Dave Kellogg - PT (Brasil)



Videoclipe do Projeto Venus

De onde nasceu o dinheiro (capitalismo)

A arte da guerra por Sun Tzu ......Estratégia



O Nome Da Rosa - Completo - Dublado

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O Priorado: UMBERTO ECO: O Nome da Rosa

O Priorado: UMBERTO ECO: O Nome da Rosa: Ilustração representando os monges copistas, figuras centrais na obra. Hoje farei uma postagem um pouco diferente das usuais. Irei aborda...

A ganancia Capitalista no RS..

A ganância capitalista e a conivência dos governos provocam centenas de mortes e sofrimento em todo o povo gaúcho!

DESOLAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL

A ganância capitalista e a conivência dos governos provocam centenas de mortes e sofrimento em todo o povo gaúcho!

                O ano de 2013 iniciou de forma bárbara em nosso Estado. A tragédia, que vitimou mais de 230 jovens em uma boate em Santa Maria, horrorizou o mundo inteiro e revelou a brutal insegurança em que vive a população brasileira. De forma inadmissível, em pleno século XXI, a absoluta indiferença do Poder Público e a ganância de capitalistas levaram à morte de pessoas indefesas.
                A indignação e a solidariedade com os familiares e amigos das vítimas tomaram conta do Rio Grande do Sul. O sofrimento que, nos últimos dias, tem vivido o povo gaúcho revela seu caráter profundamente solidário. As demonstrações de apoio de todas as formas possíveis têm buscado repartir e diminuir a dor vivida diretamente pelos parentes e amigos das vítimas. As mortes de centenas de jovens foram sentidas intensamente pelo povo gaúcho, que se revolta, com toda a justiça, pela forma estúpida como ocorreram.
                A reação tardia dos governos de Dilma, Tarso Genro e Cezar Schirmer não oculta suas responsabilidades nessa tragédia. As condições existentes na boate Kiss, de Santa Maria, são iguais às de inúmeros outros locais em todo o país. Os governantes e os demais poderes (Judiciário e Legislativo) são, na prática, cúmplices das ações desastrosas que empresários inescrupulosos fazem para aumentar seus lucros. A lógica da exploração e do lucro coloca milhões de pessoas em risco todos os dias no Brasil e no mundo. E os governos se mantêm coniventes com essa lógica de lucrar a qualquer custo.
                A tragédia ocorrida tem revelado que a situação de insegurança não é exclusiva da cidade de Santa Maria. A exposição de vidas humanas ao risco é fato corriqueiro em nosso país. As condições precárias de segurança, agudizadas pela inexistência de fiscalização, fazem parte da vida dos trabalhadores e estudantes brasileiros. O Poder Público tem a obrigação de fiscalizar e proibir o funcionamento de todos os locais que configurem ameaça à população. Mas, além de muito pouco fazerem, tentam agora se isentar de suas responsabilidades. O cinismo de representantes do governo do RS chega a ponto de afirmar que “a população deveria ter cuidado com o lugar que freqüenta”.
                Se houvesse sinceridade desses governos, teriam que, em primeiro lugar, assumir suas omissões e pedir desculpas aos familiares das vítimas e ao povo gaúcho e brasileiro. Em segundo lugar, teriam que dizer que a ausência de fiscalização e de proteção à vida das pessoas tem relação com a economia que seus governos fazem com o conjunto dos serviços públicos. Teriam que assumir a enormidade de verbas que são desviadas dos serviços públicos de segurança, educação, saúde, seguridade, assistência social, acesso à justiça e direitos humanos. E teriam que revelar que esses recursos têm sido transferidos, quase que exclusivamente, para aumentar o lucro de bancos e grandes empresas. Teriam que revelar que a precariedade absoluta dos direitos básicos da população (incluindo o direito ao lazer e ao divertimento) favorece o enriquecimento de uma minoria de empresários. E por fim, seriam obrigados a reconhecer que são os principais responsáveis por essa política de desmontar e desqualificar o acesso aos serviços públicos, pela mercantilização dos direitos humanos e, em última instância, pelas desgraças que essa política provoca.
                Mas, essa hipótese não existe. Deles não se pode esperar qualquer tipo de compromisso com a justiça ou de respeito à população. Irão preferir, novamente, a demagogia e as mentiras. Somente a mobilização popular poderá construir verdadeiramente um caminho de justiça e de respeito ao ser humano.  A principal lição a ser extraída desse terrível acontecimento é a de que não se deve de forma alguma confiar no empresariado (cuja única preocupação é lucrar cada vez mais) e nesses governos que a cada dia se demonstram mais submissos aos interesses da acumulação capitalista.
                O povo gaúcho não esquecerá essa tragédia! E também não irá se calar enquanto permanecer essa política desastrosa dos governos e do Poder Público. Somente a consciência plena das condições desumanas a que foram submetidos jovens que queriam apenas se divertir no final de semana poderá impedir que novas tragédias ocorram. Somente a mobilização e a consciência do povo poderá impedir que a negligência e a ganância continuem ameaçando a vida de milhões de pessoas.
                TODA A SOLIDARIEDADE AOS FAMILIARES, PARENTES E AMIGOS DAS VÍTIMAS!


Direção Estadual do CPERS SINDICATO

gANANCIA Capitalista no RS...

A ganância capitalista e a conivência dos governos provocam centenas de mortes e sofrimento em todo o povo gaúcho!

DESOLAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL

A ganância capitalista e a conivência dos governos provocam centenas de mortes e sofrimento em todo o povo gaúcho!

                O ano de 2013 iniciou de forma bárbara em nosso Estado. A tragédia, que vitimou mais de 230 jovens em uma boate em Santa Maria, horrorizou o mundo inteiro e revelou a brutal insegurança em que vive a população brasileira. De forma inadmissível, em pleno século XXI, a absoluta indiferença do Poder Público e a ganância de capitalistas levaram à morte de pessoas indefesas.
                A indignação e a solidariedade com os familiares e amigos das vítimas tomaram conta do Rio Grande do Sul. O sofrimento que, nos últimos dias, tem vivido o povo gaúcho revela seu caráter profundamente solidário. As demonstrações de apoio de todas as formas possíveis têm buscado repartir e diminuir a dor vivida diretamente pelos parentes e amigos das vítimas. As mortes de centenas de jovens foram sentidas intensamente pelo povo gaúcho, que se revolta, com toda a justiça, pela forma estúpida como ocorreram.
                A reação tardia dos governos de Dilma, Tarso Genro e Cezar Schirmer não oculta suas responsabilidades nessa tragédia. As condições existentes na boate Kiss, de Santa Maria, são iguais às de inúmeros outros locais em todo o país. Os governantes e os demais poderes (Judiciário e Legislativo) são, na prática, cúmplices das ações desastrosas que empresários inescrupulosos fazem para aumentar seus lucros. A lógica da exploração e do lucro coloca milhões de pessoas em risco todos os dias no Brasil e no mundo. E os governos se mantêm coniventes com essa lógica de lucrar a qualquer custo.
                A tragédia ocorrida tem revelado que a situação de insegurança não é exclusiva da cidade de Santa Maria. A exposição de vidas humanas ao risco é fato corriqueiro em nosso país. As condições precárias de segurança, agudizadas pela inexistência de fiscalização, fazem parte da vida dos trabalhadores e estudantes brasileiros. O Poder Público tem a obrigação de fiscalizar e proibir o funcionamento de todos os locais que configurem ameaça à população. Mas, além de muito pouco fazerem, tentam agora se isentar de suas responsabilidades. O cinismo de representantes do governo do RS chega a ponto de afirmar que “a população deveria ter cuidado com o lugar que freqüenta”.
                Se houvesse sinceridade desses governos, teriam que, em primeiro lugar, assumir suas omissões e pedir desculpas aos familiares das vítimas e ao povo gaúcho e brasileiro. Em segundo lugar, teriam que dizer que a ausência de fiscalização e de proteção à vida das pessoas tem relação com a economia que seus governos fazem com o conjunto dos serviços públicos. Teriam que assumir a enormidade de verbas que são desviadas dos serviços públicos de segurança, educação, saúde, seguridade, assistência social, acesso à justiça e direitos humanos. E teriam que revelar que esses recursos têm sido transferidos, quase que exclusivamente, para aumentar o lucro de bancos e grandes empresas. Teriam que revelar que a precariedade absoluta dos direitos básicos da população (incluindo o direito ao lazer e ao divertimento) favorece o enriquecimento de uma minoria de empresários. E por fim, seriam obrigados a reconhecer que são os principais responsáveis por essa política de desmontar e desqualificar o acesso aos serviços públicos, pela mercantilização dos direitos humanos e, em última instância, pelas desgraças que essa política provoca.
                Mas, essa hipótese não existe. Deles não se pode esperar qualquer tipo de compromisso com a justiça ou de respeito à população. Irão preferir, novamente, a demagogia e as mentiras. Somente a mobilização popular poderá construir verdadeiramente um caminho de justiça e de respeito ao ser humano.  A principal lição a ser extraída desse terrível acontecimento é a de que não se deve de forma alguma confiar no empresariado (cuja única preocupação é lucrar cada vez mais) e nesses governos que a cada dia se demonstram mais submissos aos interesses da acumulação capitalista.
                O povo gaúcho não esquecerá essa tragédia! E também não irá se calar enquanto permanecer essa política desastrosa dos governos e do Poder Público. Somente a consciência plena das condições desumanas a que foram submetidos jovens que queriam apenas se divertir no final de semana poderá impedir que novas tragédias ocorram. Somente a mobilização e a consciência do povo poderá impedir que a negligência e a ganância continuem ameaçando a vida de milhões de pessoas.
                TODA A SOLIDARIEDADE AOS FAMILIARES, PARENTES E AMIGOS DAS VÍTIMAS!


Direção Estadual do CPERS SINDICATO

DESCONECTADO do VIRTUAL.......

14º Núcleo/CPERS-Sindicato: DESCONECTADO: Por Siden - 02.02.13 Não quero saber de notícias... Afinal, as boas estão raras... Resolvi “desconectar” por alguns dias. Desliguei o c...