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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sus Domésticus...

Sus domesticus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Porco doméstico)

Como ler uma caixa taxonómicaPorco
Sow with piglet.jpg
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Artiodactyla
Família:Suidae
Género:Sus
Espécie:S. domesticus
Nome binomial
Sus domesticus
Erxleben, 1777
Porco doméstico (Sus domesticus ou Sus scrofa domesticus) é um mamífero bunodonte não-ruminante
da família dos suidae. A denominação para as fêmeas é porca, para os porcos machos não castrados
 varrão ou varrasco e para os filhotes a denominação é leitão. A espécie evoluiu a partir do javali selvagem, 
embora haja controvérsia quanto à subespécie exata: há quem acredite[quem?]
 que descendem do Sus scrofa scrofa, que habita grandes regiões da Eurásia
e também quem acredite que sua origem é o Sus scrofa vitatus, que vive na Ásia e na bacia do Mar Mediterrâneo.
É um animal maciço, de patas curtas terminadas por quatro dedos completos munidos de cascos. 
Sua cabeça tem perfil triangular e tem um focinho cartilaginoso. A dentadura, de tipo primitivo
 (44 dentes molares) apresenta caninos fossadores revirados e incisivos inferiores alongados (em forma de pá).
 Sua pele, de pelagem espaçada (e cor geralmente rosada) recobre uma espessa camada de toucinho.
Os porcos são animais omnívoros. Digerem bem todos os alimentos, exceto os celulósicos.
 Embora o consumo de sua carne seja proibido por algumas das principais religiões
 (como oIslamismo e o Judaísmo), a carne suína é a mais consumida no mundo
 (responde por 44% do mercado de carnes), sendo considerada saborosa por gastrônomos.

Javali

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaJavali
Sangliers.jpg
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Artiodactyla
Família:Suidae
Género:Sus
Espécie:S. scrofa
Nome binomial
Sus scrofa
Linnaeus, 1758
Sus scrofa, conhecido popularmente como javali (do árabe djabali, significando porco montanhês), javardo
porco-bravo e porco-montês (as fêmeas são conhecidas como javalina egironda)2 , é um mamífero artiodáctilo, da 
família Suidae, de médio porte e corpo robusto. É a mais conhecida e a principal das espécies de porcos selvagens.
Tem ampla distribuição geográfica, sendo nativo da EuropaÁsia e Norte da África. Em tempos recentes, foi introduzido nas
 Américas e na Oceania.
É o antepassado a partir do qual evoluiu o actual porco doméstico (Sus domesticus ou Sus scrofa domesticus).

Características físicas[editar]

Os javalis são animais de grandes dimensões, podendo os machos pesar entre 130 e 250 kg e as fêmeas entre 80 e 130 kg. 
Medem entre 125 e 180 cm de comprimento e podem alcançar uma altura no garrote de 100 cm. Os machos são consideravelmente 
maiores que as fêmeas, além de terem dentes caninos maiores. Na Europa, os animais do norte tendem a ser mais pesados que os do sul.
Esqueleto de javali.
O corpo do javali é robusto e estreito, com patas relativamente curtas. 
Tem uma cabeça grande, triangular, com olhos pequenos, mas quando
 é criado junto aos porcos domésticos, para criar o híbrido javaporco
o crânio começa a mudar ficando mais assemelhado ao do porco doméstico.
Os quartos dianteiros do javali são mais robustos que os traseiros, enquanto 
que no porco doméstico ocorre o contrário; a diferença se deve à intensa 
seleção por variedades de porcos domésticos com mais carne levada a cabo 
pelos criadores.
A boca é provida de enormes caninos que se projetam para fora e 
crescem continuamente. Os caninos superiores são curvados para cima, enquanto os inferiores, maiores ainda, chegam a ter 
20 cm de comprimento. Os caninos são usados como armas em lutas entre machos e contra inimigos.
Ao contrário de certas raças de porcos domésticos, os javalis são cobertos de pelagem. Os pelos são rijos e nos adultos variam de cor 
entre o cinza-escuro e o acastanhado. Os filhotes apresentam cor de terra clara com listras negras, o que lhes dá uma camuflagem
 muito eficiente. A pelagem dos filhotes escurece com a idade.

Habitat[editar]

Os javalis preferem bosques com bastante vegetação onde possam esconder-se, mas também frequentam à noite áreas abertas, 
assim como áreas cultivadas. Em sua ampla área de distribuição, ocupam bosques temperados até florestas tropicais. Não ocorrem em 
desertos nem em alta montanha.
Distribuição geográfica do javali há alguns séculos (verde) e áreas em que a espécie foi introduzida como espécie exótica (azul).

Distribuição geográfica e subespécies[editar]

O javali tem ampla distribuição geográfica. Ocorrem na maior parte da Europa e no Norte da África, junto ao Mar Mediterrâneo.
 Na Ásia, se distribuem pela SibériaÁsia MenorOriente MédioÁsia CentralÍndiaChinaJapão e Sudeste Asiático até a Indonésia.
 Na Ásia, estão excluídos das regiões desérticas e altas cadeias de montanhas.
Antes, ocorriam ao longo do vale do Nilo até o Sudão, mas foram extintos nessa região há alguns séculos.
Na Europa, os javalis foram muito caçados e levados à beira da extinção em várias regiões, mas, nas últimas décadas, os animais têm 
aumentado em número e até recolonizado áreas de onde haviam desaparecido. As razões da recuperação na Europa incluem êxodo
 das populações humanas para os centros urbanos, com consequente diminuição de área cultivada, a reflorestação e a eliminação dos 
predadores naturais do javali, como o lobo e o lince.
Na Grã Bretanha, os javalis foram exterminados ainda em finais do século XIII, mas, na década de 1990, se restabeleceram pequenos 
grupos selvagens na Inglaterra derivados de animais que escaparam de fazendas de javalis. Na Dinamarca e na Suécia, os javalis foram
 extintos no século XIX, mas voltaram a partir dos anos 1970.
Na região italiana da Toscana, onde o javali foi extinto devido à agricultura intensiva, foram detectados animais nos anos 1990.
Como em toda a Europa, em Portugal a população de javalis foi muito reduzida pela caça e destruição dos seus habitats, 
mas desde os anos 1970 tem havido um grande aumento em número. Ocorrem em grande parte do território continental português.
Javali indiano (Sus scrofa cristatus) no Parque Nacional Ranthambore.

Subespécies[editar]

O número de subespécies de Sus scrofa é um assunto controverso,
mas pode-se considerar que existam pelo menos quatro subespécies selvagens:
porco doméstico é derivado do javali selvagem e é considerado por alguns autores como uma outra subespécie - Sus scrofa domestica.

Hábitos alimentares[editar]

O javali passa grande parte do dia fuçando a terra em busca de comida. É um animal omnívoro,
 com preferência por matéria vegetal como raízes, frutos, bolotas, castanhas e sementes. 
Também invadem terras cultivadas, especialmente campos de batata e milho.
Os javalis também incluem animais em sua dieta, como caracóis, minhocas, insetos, ovos de aves e até pequenos mamíferos.
 Também consomem animais mortos.

Comportamento[editar]

O javali é de comportamento sociável, mas não é territorialista, ou seja, não marca territórios. Reúne-se em grupos matriarcais,
 normalmente com três a cinco animais, formados pelas fêmeas e suas crias, embora possam ser encontrados grupos superiores a
 vinte indivíduos. A javalina (ou gironda - a fêmea do javali, quando já madura) 
dominante é a de maior idade e tamanho e sempre fica um pouco mais afastada do grupo como uma Guarda,
 que normalmente dá sua vida para que o restante fuja. Os jovens machos de um ano, chamados "barrascos", vivem na periferia do grupo.
Banho de lama.
Exceptuando-se o período de cio, os machos em idade reprodutora
 (barrões, varrões) são bem mais solitários,
 mas podem ser vistos acompanhados por um ou mais machos jovens,
 conhecidos por "escudeiros".
O grunhido do javali chama-se "arruar".

cotidiano[editar]

O javali, durante o dia, é normalmente sedentário e descansa em "manchas"
 (zonas de mato mais ou menos denso), onde faz seu "encame"
 (a "cama" do javali é constituída por pequenas depressões no terreno,
 feitas por eles próprios, sendo as destinadas a maternidade
 autenticos ninhos de vegetação construídos pelas marrãs - fêmeas parideiras). 
Durante as noites, é bastante ativo, 
chegando a percorrer distâncias consideráveis, que podem variar de 2 a 14 (?)km por noite,
 normalmente ao passo cruzado ou ao trote ligeiro (J. Reichholf, 1995), enquanto nas corridas pode praticar um rápido galope, que,
 no entanto, pode manter por curto período apenas.
Nos bosques, utiliza quase sempre os mesmos caminhos para suas andanças, variando com as estações e disponibilidade alimentar
ou de refúgio, mas as fêmeas prenhes ou com crias tornam-se mais sedentárias.

Banho de lama[editar]

Os banhos na lama têm várias funções para os javalis. Uma função é regular a temperatura corporal,
 uma vez que os javalis não suam por terem glândulas sudoríparas atrofiadas.
 De igual modo se considera que os banhos de lama tem importante papel nas relações sociais da espécie, inclusive na seleção sexual.
 Enquanto no verão usam do banho na lama todos os javalis, sem distinção de sexo ou idade,
 durante a época do cio parecem reservados quase que exclusivamente aos machos adultos.
 Tem-se considerado 3 que estes banhos podem ajudar a manter os odores corporais sob um substrato estável
 como aquele proporcionado por uma camada de barro aderida ao pêlo.
Fêmea com crias.

Reprodução[editar]

Na Europa, o tempo de reprodução vai de Novembro a Janeiro, quando os machos adultos solitários buscam fêmeas receptivas. 
Ao encontrar uma "vara" (grupo de animais de mesma ninhada), o macho começa por expulsar os jovens do ano anterior. 
Se necessário, luta contra seus rivais para conquistar as fêmeas, em geral duas ou três, podendo alcançar até mesmo oito. 
As lutas pelas fêmeas podem ser ferozes: muitas vezes, os machos terminam feridos pelos caninos dos rivais.
A gestação dura cerca de 110 dias, com os nascimentos ocorrendo entre Fevereiro e Abril. As ninhadas tem entre 2 a 10 leitões, 
que após uma semana já podem acompanhar a mãe em suas andanças. O desmame acontece aos 3-4 meses de idade.
As crias com menos de 6 meses são amarelas, raiadas de castanho escuro e designam-se por listados. A partir dos 6 meses, 
a pelagem torna-se avermelhada e as crias tomam o nome de farropos. Progressivamente, a pelagem vai escurecendo
 até tomar uma tonalidade cinzenta escura, momento em que a cria passa a ser considerada um javali de vara.
A maturidade sexual é alcançada aos 8-10 meses, ainda que os machos jovens são impedidos de acasalar-se pelos machos mais velhos.
 O tempo de vida médio é de cerca de 20 anos em cativeiro.
O javali é o unico animal mamífero que, devidamente estimulado, ejacula depois de morto,
 sendo esta uma prática comum nas caçadas de besta.

Os javalis na cultura e mitologia[editar]

Túmulo gótico (século XIV) de Pedro Afonso, conde de Barcelos, com cenas de caça ao javali na lateral. Os caçadores usam lanças e cornetas, além de cães (Mosteiro de São João de Tarouca, Portugal).
Desde a Antiguidade Clássica à Idade Média, o javali foi sempre considerado como espécie cinegética de prestígio, 
especialmente os machos adultos, que eram vistos como o paradigma da coragem e bravura.
 Antes do advento das armas de fogo, o javali era caçado usualmente com um tipo de lança específico para o objectivo.
 A caça ao javali é ainda hoje em dia muito popular.
As referências culturais ao javali são abundantes desde pelo menos a Grécia Antiga. Um dos doze trabalhos de Hércules foi caçar
 o javali de Erimanto. O javali foi também símbolo delegiões romanas como XX Valeria VictrixI Italica e X Fretensis.
Foi também um animal comum na heráldica medieval europeia; por exemplo como símbolo pessoal do rei Ricardo III de Inglaterra
 e nos brasões de várias cidades.
Na cultura popular actual, é o prato preferido na irredutível aldeia gaulesa das historietas de Asterix e Obelix.

Introdução e descontrole no Brasil[editar]

O javali foi introduzido em criações na Argentina e Uruguai,4 de onde ingressou no Rio Grande do Sul e progressivamente avança.
 A espécie não encontra predadores naturais, uma vez que é exótica, além de procriar com o porco doméstico,
 engendrando o chamado javaporco - neologismo criado para definir este cruzamento, que aumenta o efeito negativo da praga. 
Sua caça e abate são permitidos e até incentivados por órgãos de controle ambiental, como oInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e
 dos Recursos Naturais Renováveis, que, em contrapartida, procuram incentivar a criação da espécie nativa, chamada de queixada.
 A criação controlada da espécie e de seus derivados, entretanto, ocorre em diversas fazendas, sobretudo destinada à exportação da carne,
 que possui alta cotação mercadológica.

Referências

  1.  BirdLife InternationalSus scrofa. 2012. Página visitada em 24 de setembro de 2012.
  2.  FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro:
  3.  Nova Fronteira, 1986. p.985
  4.  Fernández-Llario, P. (1996). Ecología del jabalíes en Doñana: parámetros reproductivos e impacto ambiental.
  5.  Tesis Doctoral, Universidade da Estremadura, Cáceres.
    • Fernández-Llario, P. (2005a). The sexual function of wallowing in male wild boar (Sus scrofa). J Ethol., 23: 9-14.
    • Fernández-Llario, P. (2005b). Environmental correlates of nest site selection by wild boar Sus scrofa. 
    • Acta Theriol., 49: 383-392.
  6.  http://animalivre.uol.com.br/home/?tipo=noticia&id=1791 pesquisado em 18 de abril de 2007, às 14:30
Fonseca, C., Correia, F. (2008). O Javali. Colecção Património Natural Transmontano. João Azevedo Editor (1.ª Edição).
 Mirandela, 168 pp. [ISBN 978-972-9001-99-4]
Fonseca, C., J. Herrero, A. Luís & A. M. V. M. Soares (Eds.) (2004). Wild Boar Research 2002.
 A selection and edited papers from the 4th International Wild Boar Symposium. Galemys, 16 Special Issue. 272 pp.


A Matança do Porco...

3. A MATANÇA DO PORCO

A matança do porco, embora sem a importância que teve outrora, continua a realizar-se no concelho de Mirandela, a qual obedece a um certo ritual. Realiza-se sobretudo nos meses de Dezembro e Janeiro quando o frio cria condições propícias para tal.

Junta de Freguesia do Romeuorganiza todos os anos no mês de Janeiro uma matança do porco que pretende ser um momento de convívio entre todos os habitantes da aldeia e entre estes e os forasteiros convidados. A única diferença é que os porcos aparecem já mortos e esquartejados ao local do repasto.

No site http://www.braganca.net/, encontramos uma descrição interessante da matança do porco na aldeia de Barroso, uma tradição secular no distrito de Bragança e noutras regiões de Portugal.

«Foi numa manhã fria de Dezembro que assisti à tradicional matança do porco na casa da minha avó Maria...
Muito cedo chegou o meu tio Carlos e a minha tia Ana que iriam ajudar nas tarefas, que pelo que me disseram, seriam muitas. Chegou também o sr. Francisco com uma enorme faca debaixo do braço. Tinha fama de matar os porcos rapidamente e era ele que matava quase todos os porcos da aldeia. Por fim chegaram o tio Chico e dois vizinhos.
Entraram e comeram figos, pão e azeitonas que acompanharam com um copo de aguardente para se aquecerem um pouco (como se não bastasse a enorme fogueira de lenha de carrasco que a minha avó já tinha acendido).
Depois saíram, foram buscar o porco à loja encaminharam-no para a porta da curralada onde já estava um agrade e alguns feixes de palha.
Nesse momento, chegou a minha mãe com uma bacia com um pouco de pão e vinagre espalhados no fundo. Explicaram-me que o tacho serviria para aparar o sangue e o pão e o vinagre para impedirem que o sangue tralhasse (coagulasse). Agarraram o porco e colocaram-no sobre o agrade. O senhor Francisco pôs em prática toda a sua habilidade e, de uma vez só, espetou a sua enorme faca no pescoço do porco provocando uma diminuição na força com que o infeliz se debatia e um grande arrepio em mim. A minha mãe aparava o sangue na bacia dando-lhe volta com um ritmo compassado à medida que ia acrescentando alguma água.
Quando o porco parou de se debater, pegaram fogo à palha de centeio. Com calma, foram chamuscando o pelo do porco e depois a sua pele, esfregando-a com sabão e com cortiça e raspando-a com facas. Aqueceram as unhas e arrancaram-nas. Depois  de bem lavado, viraram-no de barriga para cima e começaram a abri-lo.
A minha tia Ana chegou para levar as asinhas do coração ("senão o fumeiro voava"), as pontas das costelas, o fígado e barbada que iria estufar.
Depois de retiradas as tripas a minha mãe tirou-lhes alguma gordura, enquanto estavam quentes, que seriam fervidas numa panela (rojões).
Os homens penduraram o porco usando uma estaca com uma gancha, que fizeram passar pelo cu do porco e se prendia no queixo do mesmo. A estaca foi encostada a uma esquina, ficando o porco ao alto uma vez que não havia uma trave para o pendurar. Depois entravaram e comeram o estufado de carne e o sangue cozido (cortado em cubos com alho, azeite, vinagre e pimento doce), enquanto se preparava o almoço.
O almoço consistiu num prato de arroz de couve branca, acompanhado com salpicão do anoanterior feito com a tripa do cu e ovo cortados às rodelas, ambos colocados por cima do arroz. Sopas feitas com pão migado e amolecidas com o caldo dos potes de ferro que fervem na lareira. Regadas com azeite a ferver que fazia um som característico ao cair sobre o pão já húmido (sopas do chize), com sangue cozido esfarelado por cima.
Depois do almoço a minha mãe e a minha tia foram lavar as tripas para o ribeiro na Veiga. Utilizavam uma verga de olmo para virar a tripa (pau de virar tripas) permitindo a lavagem do interior. A água estava muito fria e o cheiro também não era nada agradável.
Aproveitei o tempo e perguntei-lhes quais seriam as fases seguintes na conservação da carne do porco. As alheiras só se faziam depois de desmanchar (desfazer) o porco (normalmente no dia seguinte). Também eram separadas as carnes (para salpicões, bochas, linguiças e bulhos). A maior parte da carne seria conservada em maceiras com sal.
Perguntei também qual seria o processo para fazer os salpicões que eu tanto gostava de comer na casa da minha avó. Primeiro preparava-se um alguidar com suça (água, sal, alho, louro, casca de laranja, um copo de vinho (ou mais)). As carnes ficavam na suça um dia ou dois. No acto de encher as tripas juntava-se algum pimento às carnes.
Cheguei à conclusão de que o dia da matança do porco era um dia cheio de trabalho, mas também um dia cheio de alegria e alguma festa. Percebi que todas as fases se desenvolviam com calma como  num ritual. Percebi também que o porco, nas diferentes formas em que é conservado, ocupa um lugar muito importante na alimentação ao longo de todo o ano».
Cristina Cerqueira, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, apresentou no IV Congresso Português de Sociologia uma intervenção sobre a matança do porco. Diz ela que a matança do porco, além do seu contributo fundamental para as economias doméstica e aldeã tradicionais, desempenha uma função social relevante na nova configuração social das comunidades rurais a partir da década de setenta. A tradição da matança, defende ela, só se consolidou a partir da década de sessenta com a emigração. Só a partir de então é que toda a gente começou a matar o seu porco. Antigamente toda a gente era pobre e muitos nem tinham porco para matar. Os ricos é que lhes davam alguns bocadinhos de porco para que fossem comendo algum também.

O Abade de Baçal relata que em Trás-os-Montes, o facto de não ter porco para matar era um bom indicador do estatuto social de “pobre”: «É corrente para indicar a precária condição de uma família o dizer-se: - “é tão pobre que nem matou!”, acrescentando que o porco é então a “caixa económica” dos transmontanos.

Entre os finais do século XIX e o início dos anos sessenta, a festa da matança “tradicional” é uma pequena festa familiar ou uma refeição de trabalho festiva ou um cerimonial conjugando estes dois tipos de festa. Esta refeição é sobretudo constituída de partes do porco mais perecíveis que não serão salgadas nem fumadas (sangue, fígado e às vez pulmão) e carne de porco velha. Essa escassez é ironicamente referida pelo provérbio: “Ossos da suão, barba untada, barriga em vão”.
A festa da matança ou ceia da matança é um fenómeno recente, distinguindo-se as pequenas, médias e grandes, consoante o poder económico dos proprietários. Nas pequenas, além dos membros da casa, estão presentes convidados da esfera aldeã: familiares residentes na aldeia, vizinhos e amigos, ou seja, entre 10 a 20 pessoas. Nas médias participam convidados de outras aldeias assim como parentes não residentes na aldeia (30 a 40 pessoas). Nas grandes festas os convites estendem-se à esfera do concelho (40 a 100 pessoas).

As pequenas e médias matanças têm como função contribuir para o estreitamento do pequeno núcleo produtivo, reafirmando os laços sociais no seio da sua esfera habitual de entreajuda. As grandes são uma oportunidade para as “antigas casas grandes” de manter o seu capital de prestígio ao reafirmarem de modo ostentatório o seu poderio e riqueza.

Segundo Alzira Simões, do ISLA de Leiria, o porco detém na cultura e na sociedade portuguesas uma importância a vários níveis, sobretudo económico, simbólico e cultural. Foi uma das primeiras espécies a ser domesticadas. Foi, desde sempre, um dos animais domésticos cuja criação e consumo maior relevo possuiu e possui entre os portugueses. Existem imensas amostras proverbiais e gastronómicas sobre o porco, a quem se reconhecem as seguintes qualidades:

· Grande fecundidade, facilidade reprodutiva e precocidade;

· Extraordinária capacidade de adaptação ao meio ambiente;

· Proporciona um óptimo rendimento;

· Possibilita várias utilizações.

Ela vê o porco como um animal simbólico e que identifica a personalidade do povo português. Hugo Sarmento vê no povo português a indolência e a passividade que se atribui ao porco. Tanto é idolatrado como conotado negativa e pejorativamente. O porco é praticamente sinónimo de dorminhoco, teimoso, egoísta, invejoso, manhoso, rabão, voraz, sujo, imundo, etc. Mas também é apreciado e desejado quer a nível económico que a nível gastronómico, sendo símbolo da abundância, da abastança e da riqueza económica.

O porco aparece representado em diversos artefactos, artesanais ou industriais, como os mealheiros, as tábuas de cozinha, os paliteiros, os saleiros e pimenteiros, os porta-chaves, etc.

A ele estão ligadas também expressões antropónimas e metafóricas com valência sócio-culturais desfavoráveis como porcaria, porcalhona, marrão, marranço, gordo como um porco, só se lava quem é porco, teimoso como um porco, dormir como um porco, sangrar como um porco, etc.

Conclui a autora que o porco é um Animal Social Cultural Total, devido aos seus simultâneos cambiantes lúdicos, laborais, económicos e gastronómicos, à preservação de laços de parentesco e de relações de vizinhança e ao fomento da solidariedade e da cooperação.

As tradicionais matanças estão a desaparecer. Já são muito poucos os que seguem à risca os rituais que estavam por trás desta prática comunitária, em que participavam amigos e familiares. Mais do que uma festa que dura o dia inteiro, agora, a matança é um acto quase mecânico, que dura apenas umas horas. Em muitas aldeias esta tarefa já é feita por equipas que se especializaram neste trabalho, pelo qual cobram entre 20 a 25 euros por porco. Por dia, estes homens chegam a fazer 20 matanças. E os seus principais clientes são idosos que já não têm forças para a tarefa, mas que “não passam sem as chouricitas e os presuntos”.





Curiosidades da Matança do Porco
- As mulheres e as crianças não deviam assistir à matança. As expressões de "coitadinho" influenciavam o matador. Também se pensava que o porco "encolhia o sangue".

- As mulheres com a menstruação não mexiam na carne, apenas podiam ajudar a fazer o almoço.

- No dia da matança eram distribuídos pelas casas dos vizinhos pratos com algumas variedades de carnes para que todos provassem da matança.

- Os pés e as orelhas eram comidos no Carnaval (com arroz de espigos de couve).

- Com a gordura  (unto) que envolve os intestinos, depois de pisada com um maço de madeira juntando sal e colorau, fazia-se uma bola que envolta por uma membrana retirada da mesma gordura, servia para barrar o pão (quando ainda não havia manteiga).


Alguns ditos populares:
- "Das carnes, o carneiro, das aves, a perdiz e sobretudo a codorniz, mas se o porco voara não havia carne que lhe chegara";

- "Quem tem porcos tem chouriços e presuntos";

- "Rico como um porco";

- "Queres conhecer o teu corpo? abre ou desmancha o teu porco";

- "Homem e porco só dão lucro depois de mortos";

- "Lavar o focinho a porcos, as orelhas a burros, pregar a padres e converter judeus, é tempo perdido";

- "Leitão de mês, cabrito de três, mulher de dezoito, homem de vinte e três",...);

- “Morto por morto, antes a abelha que o porco”;

- “A raça é nobreza, a cabra é mantença, a ovelha riqueza, mas o porco é tesouro”

- “A cada bacorinho, vem seu S. Martinho”;

- “No dia de S. Martinho, fura o teu pinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o teu vinho”;

- “Em chegando o Santo André, quem não tem porco marta a mulher”;

- “No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé”;

- “A cada porco chega São Tomé”;

- “Em dia de São Tomé, vão os porcos à pilê”

- “Pelo São Tomé quem não tem porco prende o marido pelo pé”;

- “Porco no São João, se meão se achar podes continuar, se mais de meão acanhar a ração”

- “Por São Lucas, mata teus porcos e tapa tuas cubas”;

- “Bajulada de cão faz menino são, bajulada de porco faz menino morto”;

- “O leitão e o pato dos velhos fazem novos”;

- “Em Janeiro, o boi e o leitão engordarão”;

- “O boi e o leitão em Janeiro criarão rincão”;

- “Porca com três meses, três semanas, três dias e três horas, bacorinho fora”;

- “Quem bebe demais representa três animais: macaco ou porco ou leão”;

- “ Lavar o focinho a porcos, as orelhas a burros, pregar a padres e converter judeus, é tempo perdido”;

- “Dar pérolas a porcos”;

- “Quem se mistura com porcos come lavagem”;

- “Judeu e porco, algarvio e mouro – são quatro nações e oito canalhas”;

- “Nem moinho por contínuo, nem porco por vizinho”. 

- Amigo velho, toucinho e vinho velho;

- Bácoro em Janeiro com seu pai vai ao fumeiro;

- Bácoro de meias não é meu;

- Bácoro fiado, bom Inverno e mau Verão;

- Com um pedaço de toucinho, leva-se longe um cão;

- Cozido sem toucinho e mesa sem vinho não valem um tostão;

- Aí é que a porca torce o rabo;

- A mau bácoro, boa lande;

- Anel (arganel) de ouro em focinho de porco;

- Ao porco e ao genro, mostra-lhe a casa,  e ele virá cedo;

- A porca, apenas lavada, revolve-se na lama;

- A porco gordo, unta-se-lhe o rabo;

- Atar e pôr ao fumeiro, como o chouriço da preta;

- Cabrito e leitão de um mês, e cordeiro de três;

- Carne magra, de porco gordo;

- Fogo viste, linguiça!

- Leitão com vinho torna-se menino (tenrinho);

- Leitão de mês, cabrito de três, mulher de dezoito e homem de vinte e três.

Deus Porco dos Romanos......Surge da Divindade Pagã....

Colocamos uma parte sobre o PORCO por tratar-se de Idolatria pagã que foi absorvida pela doutrina ROMANA....
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Introdução a Astrofísica O Porco

1. ESCULTURAS ZOOMORFAS

De acordo com o Abade de Baçal, há na província de Trás-os-Montes umas esculturas zoomorfas em pedra, granítica geralmente, representado quadrúpede, conhecidos pelo nome de Porcos ou Porcas, segundo indica a marcação sexual, nitidamente definida em muitos exemplares, se bem que noutros é incognoscível.

Idênticas esculturas se encontram nas vizinhas províncias espanholas de Salamanca e Zamora, que etnograficamente, em parte, muita conformidade tem com aquelas.

Em Portugal, fora da região transmontana, são desconhecidos, a bem dizer, estes monumentos, se bem que Martins Sarmento dá notícia de duas cabeças de porcos encontradas na exploração que fez das ruínas de Sabrosa. Encontra-se a sua fotogravura nas Religiões da Lusitânia, vol. 3, p.30.

Parece ser no distrito de Bragança onde abundam mais: são já conhecidas dezasseis, enquanto que no de Vila Real se aponta a Porca de Murça e as duas inéditas que adiante damos. Na província de Zamora conhecem-se duas: sendo uma delas e de San Vitero, de que falamos noutra parte, e na de Salamanca dez e mais uma desaparecida. Quer dizer: só o distrito de Bragança, à sua parte, conta mais esculturas deste tipo do que o resto da província transmontana e as duas vizinhas espanhola de Zamora e Salamanca.

Em algumas partes aparecem estas esculturas ligadas a pelourinhos, como a Porca da Vila de Bragança, que serve de suporte ao desta cidade, e a da Torre de D. Chama, mas nenhuma relação tem uma coisa com outra: os pelourinhos são medievais e posteriores e os quadrúpedes em questão remontam à pré-história, contando, portanto, milénios de antiguidade. Têm grande importância como documentação, primária talvez, da arte ibérica, além do significado étnico.

Aos porcos ou Berrões transmontanos correspondem em algumas províncias ibéricas outras esculturas zoomorfas, representando bois, cavalos, gatos, leões, etc., a que na Espanha dão o nome genérico de Toros de Guisando, tipificados nos existentes em Ávila. oran, acima citado, menciona, além dos porcos, mais dois touros existentes na província de Salamanca e seis desaparecidos por culpa de um idiota iconoclasta, governador de Salamanca, que os mandou despedaçar devido a supô-los símbolos ignominiosos colocados por Carlos I, nas povoações insurgidas contra ele durante a Guerra das Comunidades.

O porco teve grande prestígio na antiguidade: entre os doze trabalhos de Hércules conta-se o de haver segurado na corrida e morto um javali que assolava o país de Erimanto; era insígnia militar dos soldados espanhóis de cavalaria, e ainda algumas moedas de Clúnia do tempo dos romanos têm por divisa um javali; nos sacrifícios a Ceres imolava-se-lhe um porco, e «à Deusa romana Tellus, a terra, se sacrificava uma porca, a porca praecidanea».

Torre de Dona Chama: Na vila deste nome, concelho de Mirandela, sitio chamado Largo do Pelourinho, há em granito uma escultura representando um suíno, a que o povo, dá o nome de Berroa e Ursa.. Tem de comprimento 1,60m de altura 0,92 e de largura 0,36.

Não há dúvida de que os nossos antepassados ainda no século VI, embora cristãos, adoravam os animais: ratos, traças, formigas e outros, segundo usanças que lhes vinham do paganismo (1499); ainda acreditavam, como se vê da obra do bispo bracarense São Martinho, abaixo citada, que quem estava farto e contente no principio do ano, tinha a mesma satisfação garantida para todo ele, de onde as festas celebradas nesta época, às quais nos referimos noutra parte; nas vozes e cantos das aves (1500); em adivinhações e agouros; na eficácia das palavras mágicas e versos, nos malefícios e encantamentos feitos com ervas e fórmulas de feitiçarias; ainda enfeitavam as mesas, deitavam frutos e vinho no lume, pão na fonte, evitavam certos dias como nefastos (hoje, terças e sextas-feiras); ainda prestavam culto e certos penedos, árvores, fontes e encruzilhadas, de caminhos, acendendo lá velas. Ainda conservavam várias superstições gentílicas que o santo aponta e, coisa curiosa, ainda hoje achamos abundantes restos dessas superstições entre o nosso povo, que mantém intacta a teologia pagã a par da cristã, apesar da guerra que esta lhe move vai em vinte séculos. O cristianismo não acabará jamais, enquanto houver homens, como dizemos nós, os católicos, mas é necessário confessar que o paganismo e as outras religiões participam da mesma imortalidade.

A veneração e adoração dos animais, plantas e fontes começou naturalmente por ser um acto de reconhecimento do homem aos benefícios recebidos desses seres. É natural que o homem estimasse como santa a fonte que nas regiões áridas lhe matava a sede ou curava as doenças; a planta que lhe fornecia alimentos ou recursos terapêuticos; o animal que por razões especiais, se lhe tornava prestadio, etc. Daqui ao culto, à adoração, a reconhecer predicados de nume tutelar, vai um passo, principalmente em espíritos materializados. Os mais elevados em concepção espiritual para lá caminham, vendo nestas criaturas a providência do Criador.http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=3571

O Porco
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 O "SUS" DO NOME JE'SUS' É DEUS PORCO DOS ROMANOS (LATIM)!
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 O "SUS" DO NOME JE'SUS' É DEUS PORCO DOS ROMANOS (LATIM)!
Mensagem por Gideão da CCB Livre em Sab Maio 22, 2010 11:28 pm



O “SUS” DO NOME JESUS QUER DIZER PORCO, ASSIM NO NOME JE- ZEUS+ SUS QUER DIZER: DEUS PORCO (latim);

Iesoús - Os romanos traduziram este nome, dando a este o sufixo masculino em Latim “-VS” (-us), ou seja: Iesús (IESVS). No Século 14 as letras iniciais "I” foram alongadas de modo a distinguí-las da letra "l" em “Iesús” (jesús). A palavra "Je-SUS" é pronunciada como "Gi-SUCE" na lingua latina, e surgiu da palavra ou nome em Latim "Ie-SUS" que se pronuncia assim “ii-SUCE”. O sufixo para esta palavra é o mesmo para a palavra em Latim “PORCO” ou "SUÍNO".

Excluindo-se a palavra ou nome grego, está palavra em Latim para a palavra PORCO é “SUS” e é identica quando escrita ao sufixo em latim a transliteração em português (e também em inglês) “Ie-SUS” e a “Je-SUS” ou seja “SUS” que se pronuncia “SUCE” ou “ZUS” em inglês e português! Em latim a palavra “SUS” significa “SUÍNO” ou “PORCO”, e também possui o mesmo som do sufixo grego tal como na palavra ou nome "Ie-SOUS" , que se pronuncia "SUCE".

De acordo com a Igreja Católica romana o significado das palavras que estão escritas em latim não MUDAM! Se você quiser entender, você irá perceber facilmente que a palavra em latim para PORCO e SUÍNO está escrito “SUS”. Não é difícil de entender!

Sem contar que, se escrevermos diretamente Jesus em hebrico, assim: o "J" não existe, portanto não tem som e nem valor numérico, o "E" também não tem som e nem valor numérico no hebraico, focando somente o "SUS" que é o Sâmech que tem o som de "S" o seu valor numérico é 60, mais o Wav que tem o som de "U" e o seu valor numérico é 6, mais outro Sâmech que tem o som de "S" e o seu valor numérico é 60;

S= Sâmech em número 60, corta o "0" fica o número 6 o primeiro 6 de três;
U= Wav em número é 6 que é o segundo 6 de três;
S= Sâmech em número é 60, corta o "0" fica 6 que é o terceiro 6 de três velho conhecido número; 666!
Assim sendo, o nome Jesus é o número da besta de Apocalípse 13: o nome de um homem ou o seu número...

Nesta outra ilustração fica mais claro o número da besta no nome de Jesus Cristo:
IESVS CRISTV FILII DEI em Latim (Jesus Cristo filho de Deus): somam se as letras em algarismo romanos e dá o número da besta! 1+5+100+1+5+1+50+1+1+500+1=666


O "SUS" DO NOME JESUS NO HEBRAICO É CAVALO, ASSIM O NOME JE-ZEUS + SUS QUER DIZER DEUS CAVALO!

"SUS" em hebraico significa "Cavalo", porém em Latim significa “porco”: "SUS", suis 1. Um suíno, leitão, javali, porco. Viu agora com clareza quem é o “salvador” dos cristãos!!! Quando alguem que foi mal ensinado e instruido, ora, invoca e adora o nome greco/romano “Jesus”, na verdade, esta orando, invocando e adorando o “deus cavalo da mitologia grega” e o “deus porco da mitologia romana”.

RESPOSTA AOS QUE RESISTEM A VERDADE!

“Porque nada podemos contra a verdade, a não ser em favor da verdade” II Cor. 13:8
Por motivos e interesses diversos, pessoas mau-intencionadas, resistem a grande verdade a respeito do nome sagrado do Salvador da humanidade, Yahushuah Ha-Mashiach.

O próprio apóstolo Shaúl (Paulo) perseguiu a verdade e sofreu as consequencias de ter recalcitrado contra os aguilhões. O amado apóstolo precisou passar pela experiência de um encontro com o próprio Mashiach (Messias) para entender que “contra fatos não existe argumentos”. Em 2 Cor. 13:8, já convertido a verdade, ele escreveu: “Porque nada podemos contra a verdade, a não ser em favor da verdade”.

Nosso intuito neste trabalho não é ficar se justificando a ninguém, mais, apenas apresentar a verdade argumentada e baseada diante dos fatos racionais e não de simples atos de sentimentalismo que não conduzem ninguém a lugar algum.

Não podemos nos enclausurarmos em nossas cegueiras espirituais, não devemos resistir a verdade, antes devemos acatá-la para nossa vida. Vamos analisar e responder algumas argumentações daqueles que defendem o nome Jesus!

Algumas pessoas, aproveitando a ignorância e falta de conhecimento de alguns que abraçam a fé do nome sagrado Yahushuah, tentam combater com argumentações exdruxúla a verdade que liberta! Por exemplo, alguns “ pseudos sábios ”, cheios de Teologia (Théos = Zeus grego, Iesous, Iesus etc... + logia (estudo), conhecedores na verdade do deus falso grego Jesus e não do Príncipe e Salvador, o dono da salvação que é Yahushuah, achando-se donos da verdade, fazem vistas grossas para os fatos veridicos que comprovam estar o mundo enganado pelo poder do cristianismo falso de Roma.

Afinal, quem é o salvador de Roma? A quem Roma invoca como seu deus salvador? Não é por acaso o mesmo “Jesus” dos cristãos? Aliás, Roma não afirma ser o “IESVS”, IESUS, JESUS, etc... um dogma da Igreja Católica Apostólica Romana? Não é o mesmo Jesus "deus cavalo dos gregos e deus porco dos romanos" que também o cristianismo invoca?

Os defensores do deus falso Jesus, afirmam, que o nome “Iesus” não poderia ser “deus cavalo” porque é um nome grego e a palavra “SUS” é hebraica. Vamos dar um pouco do próprio veneno deles para que eles bebam.

Se uma palavra hebraica não serve para identificar um deus falso, por ser uma palavra hebraica, um nome grego (eles concordam ser o nome Iesus um nome grego) também não serve para ser o nome do Salvador Yahudym (judeu) pois as profecias dizem que seu nome seria um nome hebraico, que a salvação viria dos Yahudyms (judeus)!

João 4:22 Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos Yahudims (judeus). Entenderam!!! Sabemos que não se usa este tipo de fórmulas e nem se aplica estes argumentos absurdos para justificar qualquer coisa.

“SUS” é cavalo mesmo!!! O que afinal estas pessoas estão querendo defender? A verdade que salva e liberta!!! Sabemos que não!!! Querem sim defender seus volumosos salários, seus enormes patrimônios, ganhos as custas da ignorância espiritual da maioria das pessoas.

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. 1 Timóteo 6:10. ...Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; 1 Timóteo 4:1,2.

SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Yahuh, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. “Destes afasta-te”. 2 Timóteo 3:1 ao 5.

E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4.

Fonte: http://www.gedeoesdeyahoshuah.com.br/page7.php

Que o Eterno Yahuh seja hoje e sempre louvado.
http://gideoes-ccb.forumeiros.com/t183-o-sus-do-nome-je-sus-e-deus-porco-dos-romanos-latim

CPI da Telefonia -Marco Regulatório...

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Marco Regulatório...Para o Ensino Jurídico

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30.07.13 - Comunidade acadêmica reúne-se na OAB/RS para debater um novo marco regulatório para o ensino jurídico
A iniciativa segue orientação do Conselho Federal da OAB, que em março deste ano assinou um acordo de cooperação com o Ministério da Educação (MEC) para estabelecer novos parâmetros e normatizar o ensino de Direito no país.

Na manhã desta segunda-feira (29), a sede da Ordem gaúcha serviu de espaço para a busca de uma nova política para o ensino jurídico no país. A audiência pública, realizada com a participação de dezenas de representantes dos cursos de Direito das universidades gaúchas, segue orientação do Conselho Federal da OAB, que em março deste ano assinou um acordo de cooperação com o Ministério da Educação (MEC), para estabelecer novos parâmetros e normatizar o ensino de Direito no país. A seccional gaúcha foi uma das primeiras a realizar o evento.

A audiência foi conduzida pelo presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci, que ao abrir a sessão, destacou a preocupação da entidade com a inserção de mais de mil cursos de Direito no país em menos de 15 anos. "A partir deste significativo dado, damos início a este debate, na expectativa de que possamos colaborar com diretrizes que qualifiquem o novo marco regulatório para o ensino jurídico neste acordo de cooperação entre a OAB Federal e o MEC", declarou Bertoluci.

Também compuseram a mesa diretiva o secretário-geral da entidade, Ricardo Breier; os conselheiros federais e representantes do CFOAB na organização da audiência, Clea Carpi da Rocha e Renato da Costa Figueira; o conselheiro federal Alexandre Wunderlich; o integrante da Comissão Nacional de Educação Jurídica, Luiz Felipe Lima de Magalhães; o conselheiro seccional e presidente da Comissão de Ensino Jurídico da OAB/RS, Igor Danilevicz; o conselheiro seccional e presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem da OAB/RS, Carlos Alberto de Oliveira; o diretor-geral da ESA, Rafael Canterji; e a diretora da Revista Ad Judicia, Ana Paula Oliveira Ávila.

A pauta da audiência foi estabelecida a partir de cinco temáticas, que após as explanações iniciais dos dirigentes da Ordem gaúcha, foi objeto de observações e avaliações por parte dos participantes. São elas: critérios de autorização, reconhecimento e renovação dos cursos de Direito; matriz curricular do curso jurídico e sua estrutura física; corpo docente; diretrizes para avaliação do resultado da aprendizagem; relacionamento da OAB com o MEC e outras sugestões objeto da audiência pública.

As contribuições dos presentes – representantes da PUCRS, UFRGS, URI, ULBRA, SINPRO-RS, Universidade Católica de Pelotas, Fadisma, Antonio Meneghetti Faculdade, Unisinos, Urcamp, UCS, Uniritter, Furg-rs, IBGEN, Faculdade João Paulo II, Facensa, Unilasalle, FMP, Feevale, Fames, Faculdade Dom Bosco, USP, Associação Brasileira de Ensino de Direito, UFSM, AJURIS e Unisc – serão constituídas em itens da ata que será redigida e enviada ao Conselho Federal da OAB como resultado do evento realizado na seccional gaúcha.

Foros de Debates 

Outra iniciativa da Ordem gaúcha por um novo marco regulatório para o ensino jurídico é a realização do Foro de Debates sobre Ensino Jurídico e Exame de Ordem, que ocorrerá no segundo semestre deste ano, de forma regionalizada, em três cidades centrais do Estado. A OAB/RS promoverá, por meio de suas Comissões de Estágio e Exame de Ordem e de Ensino Jurídico, encontros em Passo Fundo (30/08), Santa Maria (18/10) e Porto Alegre (13/12), com a participação das faculdades de Direito do Estado e acadêmicos do curso de Direito.

O objetivo é abrir um canal de comunicação junto à comunidade acadêmica e à sociedade para debater o tema, bem como para unir os atores envolvidos na elaboração de novos parâmetros para o ensino jurídico no País.


Camila Cabrera
Jornalista – MTB 16.528