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sábado, 31 de março de 2018

“Não se deve deixar de criticar; o que se deve, porém, é saber criticar. – De um iniciado”.


PALAVRAS NECESSÁRIAS

“Não se deve deixar de criticar; o que se deve, porém, é saber criticar. – De um iniciado”.

Traduzindo e comentando a obra do famoso escritor ocultista René Guénon, intitulada Le roi du monde,bem longe estamos de fazer uma crítica idêntica àquela por ele empregada na sua obra Le Theosophism, quando, ridicularisando o messianismo e o catolicismo, liberal de Besant e Leadbeater, inclui o nome de Helena Petrovna Blavatsky (princesa russa da família Fadeef), completamente estranha a essas intromissões indébitas no verdadeiro e independente espírito teosófico, o que se prova com o fato de ter a mesma adotado para a sociedade que fundou em Norte América (infelizmente transplantada depois para Adyar, Madrás, Índias Inglesas, contrariamente à marcha evolucional da Mônada no presente ciclo), o lema do Maharajá de Benarés: Satyat nâsti paro dharma (“Não há religião superior à Verdade”). Ainda mais, porque, autora das suas incomparáveis obras Doutrina Secreta e Isis sem Véu, demonstrando possuir os mais profundos conhecimentos sobre tão transcendentais assuntos não admitiria diferenças entre Ocultismo e Teosofia, representando esta o Tronco de todas as religiões, filosofias e ciências, ou tudo quanto existe e ainda há de existir no mundo. E assim também o entendeu o grande gênio de nosso século, Mário Roso de Luna: “O Teósofo não precisa afirmar que é Ocultista, por já o ser em verdade, mas este sim, porque, não sendo Teósofo, o mais que pode dizer, é que cultiva as ciências ocultas”.


Teosofia, palavra grega que quer dizer “Sabedoria Divina”, com maior propriedade,“Sabedoria dos deuses, dos super-homens, Mahatmans, Gênios ou Jinas”, também é chamada no Oriente,Resultado de imagem para ocultismo “Sanatána-Dharma, Gupta-Vîdya, Brahma-Vîdya, etc. com os vários significados de Iluminação, Sabedoria, Conhecimento Perfeito, etc. em resumo: Sabedoria Iniciática das Idades, pregada por todos os Iluminados sejam, Rama, Moisés, Krishna, Budha, Jesus (melhor dito“Jeoshua Bem Pandira”, “o filho do homem” em língua aramaica), Platão, Pitágoras, Amónio Sacas, Confúcio, Lao-Tsé, etc. gradualmente desvelada, de acordo com a evolução das diversas épocas do aparecimento dos referidos Seres no mundo.

Como se sabe, a Maçonaria escocesa conferiu seu mais alto grau a Helena Blavatsky,“por haver encontrado excepcionais valores esotéricos (inclusive maçônicos) em sua obra Isis sem Veu (Isis Unweilled); grau este, que se não confere a qualquer homem ilustre, quanto mais a uma mulher, por não poder ser filiada àquela Instituição.
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O fato de René Guénon desconhecer os inconfundíveis valores intelectuais de Helena Blavatsky, é por ter sido ele discípulo de um grande rabino, que o encaminhou de preferência para a Cábala, esquecido que entre ele e a Teosofia não pode haver divergência. E assim, descarregou sobre a mesma todo o peso das suas iniciáticas predileções, através de uma crítica mordaz, chamando-a de“impostora”, etc., por ter se deixado levar, como alguns outros, pela conhecida traição do casal Coulomb, vendido, como se sabe, à Sociedade de Buscas Psíquicas de Londres.





Os“Judas traidores” de todos os tempos! Pois se até mesmo Jesus, com treze apóstolos apenas, encontrou um que o traísse, que dizer da referida Instituição por ela fundada e dirigida, com algumas centenas de sócios nas suas fileiras? O mesmo nos acontece; o mesmo acontecerá sempre a quantas Instituições dessa natureza se apresentem no mundo.

De fato, René Guénon não soube interpretar as justas razões apresentadas por Blavatsky, contra uma grande maioria de judeus fanáticos, e não, contra a raça propriamente dita, como por exemplo, a tão mal interpretada “proibição carne de porco”, que é ciência e não religião, pois, conhecidos são os desastrosos efeitos do abuso de semelhante carne, inclusive provocando a triquinose, etc.; do mesmo modo que, a “circuncisão”, como ligeira cirurgia aplicada à fimose, anomalia esta que não sendo comum a todos os indivíduos, não há necessidade de semelhante ritual para com todas as crianças do sexo masculino, na referida raça, pouco importa a divergência dos métodos.
(Triquinelose ou triquinose (do grego thrix, cabelo) é uma parasitose causada pelo nematoda Trichinella spiralis e afeta principalmente animais carnívoros como ursos, felinos e caninos, mas também podem afetar o homem e suínos que comem carne. )
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Moisés era um Manu e, portanto sabia muito bem como guiar e defender seu povo.
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Perdoe-nos, pois, o ilustre escritor francês esta nossa teosófica, eclética ou sincretista crítica em defesa de Helena Petrovna Blavatsky, dando preferência às homenagens que lhe prestamos como autor de Le roi du monde, Autorité spirituelle er Pouvoir temporel, L’erreur Spirit, Ésoterism de Dante, L’Homme et son devenir selonla Vedanta, Introducion géneral à l’étude des Doctrines Hindouses, etc., etc., pois, em verdade, é à sua distinta e ilustre personalidade a quem se deve este nosso mais do que humilde trabalho.
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No firmamento estelar do mundo ocultista, René Guénon, ao lado do Rev. Pe. Huc, autor das maravilhosas Dans le Thibet, Dans la Tartarie, Dans la Chine, valendo-lhe a primeira, “a expulsão da Igreja Romana e da Academia Francesa”, por ter afirmado coisas que certos intolerantes e despeitados ocidentais denominam de “fantasias e extravagâncias”;inclusive, ter ele mesmo constatado em todas as folhas da tradicional Árvore plantada sobre o túmulo do reformador do Budismo tibetano (ou lamaismo), à qual se deu o nome poético de “Cabeleira de Tsong-Kapa”, no Kukunur, a frase sagrada Om mani padme hum, que quer dizer: “Salve, ó Jóia Preciosa do Loto”; a seguir, o famoso escritor polaco Ferdinand Ossendowski, cuja obra principal Bêtes, Hommes er Dieux, foi traduzida em vários idiomas, tal o sucesso mundialmente alcançado, e finalmente, o grande místico francês Marquês de Riviere, hoje um Adepto no Oriente; cercado de discípulos, de cujas obras a mais assombrosa em literatura ocultista se intitula A L’Ombre des Mmonastères tibétains, diziamos, representam uma constelação de imenso fulgor, um perfeito quaternário erguido às alturas – que diz bem da sua inteligência, mais que isto, independência de linguagem, liberdade de pensamento, indiferentismo pelas críticas maledicentes, como protentosas ferramentas de que se servem os grandes Homens da História, para a construção do Edifício humano, principalmente os Filósofos.

quaternário é o número da força. É o ternário completado pela Unidade. É a Unidade rebelde reconciliada com a Trindade Soberana.

Vemos aí a pedra angular, a pedra cúbica, a pedra filosofal, porque todos este nomes simbólicos significam a mesma coisa, ou seja, a pedra fundamental do Templo cabalístico.

Obreiros! Construtores! Maçons! Rosacruzes! Glória ao Sup. Arc. ao mesmo tempo Uno e Trino, cujo régio lugar onde se assenta, é a pedra cúbica também, como verdadeira“quadratura do círculo” em movimento no Mundo Divino.

________

Infelizmente, porém, temos que volver à pseudo-realidade do mundo terreno. E então, somos obrigado a entrar em luta com aqueles que, ao invés de trabalharem a favor do Humano Edifício, ao contrário, procuram destruí-lo. E com ele, os nossos ingentes esforços.

Sofrem, por sua vez, o choque de retorno da sua reconhecida maldade. E um por um vão caindo desfalecidos, inutilizados, no “campo de Kurukshetra”, que é o da vida, tal como acontece em todas as épocas entre solares e lunares, na razão do passado tenebroso da Mônada, repercutindo no seu evolucional presente, para ser alcançado o futuro.

São os mesmo, por exemplo, a que se refere o famoso escritor satírico inglês, Swift, ao dizer que: “Ao aparecer um gênio é fácil reconhecê-lo, pela simples razão de que todos os imbecis se unem para lhe darem combate”.

Os mesmos, também, que afirmam “a Obra em que a STB (SBE) se acha empenhada Ter sido baseada nos livros a que nos referimos anteriormente”, embora que, publicados depois de sua fundação, tal plágio ou cópia não fosse possível. Vem a calhar neste lugar, as palavras do grande Teósofo Franz Hartmann, quando diz que “a distinção entre o homem e o bruto está no direito que cabe ao primeiro, de raciocinar”. Assim sendo, tanto no caso vertente como em outros muitos, o raciocínio falhou, só restando os brutos.

São nossas as palavras que se seguem: “Eleva-se o homem na vida e se choca com a família. Se eleva um pouco mais, choca-se com o povo. Se mais ainda, com a nação. E, finalmente, com o mundo inteiro”.

E quanto à mesma Blavatsky, a quem defendemos através desta nossa despretenciosa crítica, ao chocar-se com os “teosofistas da primeira hora” como eram chamados os daquela época, também teve para com eles estas dolorosas palavras: “Amontoai pedras, Teósofos. Amontoai-as irmãos e boas irmãs, e lapidai-me até à morte, por ter eu querido com a palavra dos Mestres, vos fazer felizes”.

René Guénon, um destes incomparáveis contrutores do Edifício Humano, a que nos referimos, não podia deixar de ignorar as lutas e os sacrifícios que teve de sustentar a mulher que ele criticou de modo tão severo quanto injusto. Não leu, também, a inconfundível obra do genial polígrafo espanhol Roso de Luna, intitulada“Helena Petrovna Blavatsky ou uma mártir do século XIX” sem o que, discípulo de um grande Mestre teria agido de modo mais humano, mais condizente com a própria jerarquia.

Melhor do que ninguém, para saber que a Mão da Justiça Divina – que tanto vale pela do Karma dos indús e do Destino dos Ocidentais – cedo ou tarde se manifesta contra os deturpadores da Verdade, os inimigos da Lei, os “atirados fora do Grande Canal da Fraternidade Branca”.







https://sophiauniverse.wordpress.com/2012/03/08/o-rei-do-mundo-rene-guenontraducao-e-comentarios-de-h-j-souza/

sexta-feira, 30 de março de 2018

O fundador da escola espírita francesa, ou ao menos aquele a quem seus membros concordam em considerar como tal, foi Hippolyte Rivail: era um antigo professor do Lyon, discípulo do pedagogo suíço Pestalozzi, que tinha abandonado o ensino para vir a Paris,

Vamo INDO que detraiz vem GENTE.......
O fundador da escola espírita francesa, ou ao menos aquele a quem seus membros concordam em considerar como tal, foi Hippolyte Rivail: era um antigo professor do Lyon, discípulo do pedagogo suíço Pestalozzi, que tinha abandonado o ensino para vir a Paris, onde tinha dirigido durante algum tempo o teatro das Folies-Marigny. Sob conselho dos «espíritos», Rivail tomou o nome celta de Allan Kardec, nome que se considerava que tinha sido o seu em uma existência anterior; foi sob este nome que publicou as diversas obras que foram, para os espíritas franceses, o fundamento mesmo de sua doutrina, e que o permaneceram sempre para a maioria dentre eles[1].
Dizemos que Rivail publicou estas obras, mas não que as escrevesse ele só; com efeito, sua redação, e, por conseguinte a fundação do espiritismo francês, foram em realidade a obra de todo um grupo, do que Rivail não era em suma mais que o porta-voz. Os livros de Allan Kardec são uma espécie de obra coletiva, o produto de uma colaboração; e com isso entendemos outra coisa que a colaboração dos «espíritos», proclamada por Allan Kardec mesmo, que declara que os compôs com a ajuda das «comunicações» que ele e outros tinham recebido, «comunicações» que ele tinha feito controlar, revisar e corrigir por «espíritos superiores». Efetivamente, posto que para os espíritas o homem é muito pouco mudado pela morte, não se pode confiar no que dizem todos os «espíritos»: existem os terá que podem nos enganar, seja por malícia, seja por simples ignorância, e é assim como pretendem explicá-las «comunicações» contraditórias; somente nos cabe perguntar como podem distinguir-se de outros os «espíritos superiores».
Seja como for, há uma opinião que está bastante estendida, inclusive entre os espíritas, e que é inteiramente errônea: é que Allan Kardec teria escrito seus livros sob uma espécie de inspiração; a verdade é que ele mesmo jamais foi médium, que era ao contrário um magnetizador (e dizemos ao contrário porque ambas as qualidades parecem incompatíveis), e que é por meio de seus «sujeitos» como obtinha as «comunicações».
Quanto aos «espíritos superiores» por quem estas foram corrigidas e coordenadas, não eram todos «desencarnados»; Rivail mesmo não foi alheio a este trabalho, mas não parece ter tido nele a maior parte; acreditam que a coordenação dos «documentos de além-túmulo», como se dizia, deve atribuir-se, sobretudo a diversos membros do grupo que se formou ao redor dele.
Entretanto, é provável que a maioria dentre eles, por razões diversas, preferissem que esta colaboração permanecesse ignorada do público; e ademais, se se tivesse sabido que havia aí escritores de profissão, isso possivelmente tivesse feito duvidar um pouco da autenticidade das «comunicações», ou ao menos da exatidão com a qual estavam reproduzidas, embora seu estilo, por outra parte, estivesse longe de ser notável.

obraspsicografadas.org/2012/livro-gratuito-o-erro-esprita-1923-de-ren-guenon/


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Pensamos que é bom contar aqui, sobre Allan Kardec e sobre a maneira em que foi composta sua doutrina, o que foi escrito pelo famoso médium inglês Dunglas Home, quem se mostrou freqüentemente mais sensato que muitos outros espíritas: «Eu classifico a doutrina de Allan Kardec entre as ilusões deste mundo, e tenho boas razões para isso…
   Não ponho de nenhum modo em dúvida sua perfeita boa fé… Sua sinceridade se projetou, nuvem magnética, sobre o espírito sensitivo dos que ele chamava seus médiuns. Seus dedos confiavam ao papel as idéias que se impunham assim forçosamente àqueles, e Allan Kardec recebia suas próprias doutrinas como mensagens enviadas do mundo dos espíritos. Se os ensinos proporcionados desta maneira emanavam realmente das grandes inteligências que, segundo ele, eram seus autores, teriam tomado a forma na qual as vemos? Onde, pois, teria aprendido Jamblico tão bem o francês de hoje em dia? E como é que Pitágoras teria podido esquecer tão completamente o grego, sua língua natal?…

   Eu não encontrei nunca um só caso de clarividência magnética onde o sujeito não refletisse direta ou indiretamente as idéias do magnetizador. Isto é demonstrado de uma maneira surpreendente por Allan Kardec mesmo. Sob o império de sua enérgica vontade, seus médiuns eram outras tantas máquinas de escrever, que reproduziam servilmente seus próprios pensamentos.
  Se às vezes as doutrinas publicadas não eram conforme seus desejos, ele mesmo as corrigia a seu desejo. Sabe-se que Allan Kardec não era médium. Ele não fazia mais que magnetizar ou “psicologizar” (que nos perdoe este neologismo) a pessoas mais impressionáveis que ele»[2]. Tudo isto é inteiramente exato, salvo que a correção dos «ensinos» não deve ser atribuída unicamente ao Allan Kardec, a não ser a seu grupo todo inteiro; e, além disso, o teor mesmo das «comunicações» já podia estar influenciado pelas demais pessoas que assistiam a suas sessões, assim como o explicaremos mais adiante.


[1] As principais obras de Allan Kardec são as que seguem: O Livro dos Espíritos; O Livro dos Médiuns; A Gênese, Os milagres e as predições segundo o espiritismo; O Céu e O Inferno ou a Justiça divina segundo o espiritismo; O Evangelho segundo o espiritismo; Le Spiritisme à sa plus simple expression; Caracteres da revelação espírita, etc.

[2] Les Lumières et les Ombres du Spiritualisme, pp. 112-114.


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Papa pede redescoberta da capacidade de sentir vergonha......

O papa Francisco liderou católicos romanos em missas de Sexta-Feira Santa sob segurança reforçada, pedindo para pessoas, incluindo padres de sua Igreja, redescobrirem a capacidade de sentir vergonha por seus papeis nos problemas do mundo.https://www.terra.com.br/noticias/mundo/europa/sob-seguranca-reforcada-papa-pede-redescoberta-da-capacidade-de-sentir-vergonha,38c1e94fd98ec6e8e1c9a91386698aa6in9gayew.html

Sob segurança reforçada, Papa pede redescoberta da capacidade de sentir vergonha

New Cancer Vaccine Eliminates 97 Percent of Tumors in Mice, Clinical Tri...





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Wisconsin Company RFID Chip Employees July 24th 2017





terça-feira, 27 de março de 2018

Professores brasileiros têm um dos piores salários do mundo

Professores brasileiros têm um dos piores salários do mundo: Os professores brasileiros têm um dos piores salários do mundo pela categoria, perdendo apenas para a Indonésia. Os dados são da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e fazem parte do estudo Education at a Glance 2014, que mapeia dados sobre a educação nos 34 países membros da organização e 10 parceiros, incluindo o Brasil. A pesquisa revelou que um professor em início de carreira que dá aula para o ensino fundamental em instituições públicas recebe, em média, 10.375 dólares por ano no Brasil. Em Luxemburgo, o país com o maior salário para docentes, um professor recebe 66.085 dólares por ano.Entre os países membros da OCDE, a média salarial do professor é de 29.411 dólares. Quase três vezes o salário de um professor no Brasil.Os salários no Brasil estão bem abaixo até mesmo dos praticados em outros países da América Latina. No Chile, um professor recebe em média 17.770 dólares por ano e no México, 15.556 dólares.O único país avaliado no estudo que ficou atrás do Brasil foi Indonésia, onde os professores recebem cerca de 1.560 dólares por ano. Os valores são de 2012, com dólares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC).A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mantém um ranking da educação em 36 países, no qual o Brasil atualmente está na penúltima posição, à frente somente do México. (Fonte: Site Só Escola)



domingo, 25 de março de 2018

História da Arte I - Pgm 04 - Pré-história - Parte 4





História da Arte I - Pgm 04 - Pré-história - Parte 4