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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Escultura de OVO

Christian crianças no vegreville ovo, uma escultura gigante de uma pysanka, um ovo de Páscoa estilo Ucraniano. Pysanka é o maior do mundo. Vegrev Foto de Stock


https://www.alamy.pt/foto-imagem-vegreville-ovos-e-uma-escultura-gigante-de-um-pysanka-vegreville-alberta-canada-52359575.html

Mais informações

Local: Vegreville, Alberta, Canada Data em que foi tirada: 9 agosto 2012
Colaborador: Michael Wheatley / Alamy Foto de Stock
ID da imagem: D1554R
 | Tamanho do arquivo: 
30,3 MB 

Autorizações: Modelo - não | Imóveis - não   Verifique se necessita de uma autorização




















segunda-feira, 28 de maio de 2018

Temer está convicto que a GREVE termina na terça porque na QUARTA perde os OVOS.....

Temer está convicto que a GREVE termina na terça porque na QUARTA perde os OVOS.....Resultado de imagem para perdendo os ovos

domingo, 27 de maio de 2018

Uau! Dá uma olhada no vídeo de @二哈husky! #musical.ly > https://www.musical.ly/v/6555292383972430863.html?utm_source=more&utm_campaign=client_share&utm_medium=android&share_app_name=musically&iid=6560370831309063941×tamp=1527455543

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Sobre os Pratos de Trigo para Tigres Famintos






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Sobre os Pratos de Trigo para Tigres Famintos o Borck para encurtar as minhas PALAVRAS publicou na sua REVISTA a apologia da CULTURA dos TIGRES que com Sete pratos para 13 se repartiram e Alguns permanecem nas mesmas POSIÇÕES mudando solamente as COLEIRAS........




http://2012easylusoesde1profecia.blogspot.com.br/2018/02/beldades-em-sao-luiz-gonzaga-rs.html

sábado, 19 de maio de 2018

Como Construir um Lago no Jardim

Como Construir um Lago no Jardim

FONTE: http://dicasarquitetura.com.br/como-construir-um-lago-no-jardim/
  postado em: ArquiteturaConstruçãoDecoraçãoPaisagismo |  3




Um Laguinho de Jardim dá uma dimensão única à casa e ao jardim onde se encontra. Valoriza o ambiente e traz uma enorme sensação de paz, tranquilidade e a beleza da natureza ao seu lar. Por isso muitas pessoas fazem deste sonho uma realidade.
Construir um Lago no Jardim

Como Construir Um Lago no Jardim?

Materiais Necessários para Construir Um Lago no Jardim:
  • Revestimento com Plástico Especial ou Lago pré-fabricado
Caso opte por um revestimento com plástico, compre com proteção UV e comprimento bem maior que o lago, pois as bordas do lago serão cobertas por ele. São mais adequados para laguinhos de jardim maiores. Esse tipo de plástico é resistente a rachaduras e desgaste causados pelo sol.

Aquários e PEIXES

http://dicasarquitetura.com.br/como-fazer-um-aquario-em-casa/



Como Fazer Um Aquário em Casa?
Não há nada mais belo que um aquário bem feito, colorido e bem localizado na casa. Todo mundo vai adorar e sua casa vai ficar um espetáculo!
Vamos as dicas:
Antes de tudo, a primeira coisa a se pensar é onde ficará o aquário. Planeje tudo ao responder as seguintes perguntas:
  1. Onde será colocado?
  2. Qual é o espaço que se tem disponível?
  3. Há algum suporte resistente para apoiá-lo?
Após respondidas e solucionadas essas questões, mãos à obra!
Como Fazer Um Aquário em Casa – Materiais Necessários
  • Peças de Vidro já cortadas e com a espessura correta (mais abaixo estão os valores da espessura). As peças são:
  1. Laterais – mesmo tamanho
  2. Frente e Fundo – mesmo tamanho
  3. Base
  4. Tampa
  5. Tiras de Vidro para reforçar

aquário no escritório


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Como Fazer Um Aquário em Casa – Montagem
Em uma mesa grande ou um local aberto, coloque a base na superfície, cercada pelas partes dianteira, traseira e laterais.
Antes da aplicação do silicone, devemos lixar levemente as bordas dos vidros para eliminar as arestas cortantes.
Tire todas as impurezas dos vidros usando álcool. As peças devem estar bem limpas para começar a montagem.
Erga as peças laterais de vidro e as fixe com fita adesiva, para que as elas fiquem na forma desejada e não caiam. Use de 3 a 4 pedaços de fita adesiva em cada lateral, até que essas peças formem um retângulo e estejam firmes.


Pancrácio

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Município de Castilho-SP

Município de Castilho-SP

Castilho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de Castilho, ver Castilho (desambiguação).




Município de Castilho
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"Paraíso do Pescador"

Brasão Bandeira desconhecida

Hino
Aniversário 10 de agosto
Fundação Não disponível
Gentílico castilhense
Lema
Prefeito(a) Joni Marcos Buzachero (PSDB)
Localização

20° 52' 19" S 51° 29' 16" O20° 52' 19" S 51° 29' 16" O
Unidade federativa São Paulo
Mesorregião Araçatuba IBGE/2008 [1]
Microrregião Andradina IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Andradina (L), Itapura (N), Nova Independência (S), Paulicéia (S), São João do Pau d'Alho (S), Três Lagoas-MS (O)
Distância até a capital 650 quilômetros
Características geográficas
Área 1.062,653 km²
População 16.064 hab. est. IBGE/2008 [2]
Densidade 14,3 hab./km²
Altitude 365 metros
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,76 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 914.334 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 60.308,00 IBGE/2005 [4]
Castilho é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20º52'20" sul e a uma longitude 51º29'15" oeste, estando a uma altitude de 365 metros. Sua população estimada em 2004 era de 15.122 habitantes.

Possui uma área de 1062,6 km².

Índice [esconder]
1 História
2 Demografia
2.1 Hidrografia
2.2 Rodovias
3 Administração
4 Referências
5 Ligações externas



[editar] História
Em 1934, Armel de Miranda veio para esta região, conseguindo, através da família Ferreira Brito, a doação de um terreno para formar o patrimônio. Outros povoadores aí se fixaram abrindo pequenas lavouras.

Nessa época, chegou à povoação, então conhecida por Vila Cauê, o engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, Alfredo Castilho, chefe dos trabalhadores que implantavam a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil na região, ligando os Estados de São Paulo e Mato Grosso (hoje Mato Grosso do Sul), cruzando o rio Paraná na Ponte Francisco de Sá.

Em 1937, os trilhos já tinham sido implantados, assim como a estação denominada Alfredo Castilho, ao lado da qual se formou a povoação que teve importante função comercial na integração da ferrovia com a navegação do rio Paraná. Novos contigentes de povoadores vieram se fixar, aumentando o patrimônio e lavouras da região, dedicadas às culturas de algodão, milho, arroz, feijão e amendoim.

Em 1944, a povoação passou a denominar-se Castilho.

A grande fase de desenvolvimento da comunidade iniciou-se somente por volta de 1965 com os serviços de terraplanagem e construção da Usina de Jupiá, atual Usina hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, integrante do complexo de Urubupungá, inaugurado em 1969. O represamento das águas do Rio Paraná evitou as constantes inundações das terras cultivadas, aliando ainda, a irrigação destas, propiciando altas produções agrícolas.


[editar] Demografia
Dados do Censo - 2000

População Total: 14.948

Urbana: 11.959
Rural: 2.989
Homens: 7.470
Mulheres: 7.478
Densidade demográfica (hab./km²): 14,07

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 13,92

Expectativa de vida (anos): 72,29

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,89

Taxa de Alfabetização: 85,09%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,760

IDH-M Renda: 0,648
IDH-M Longevidade: 0,788
IDH-M Educação: 0,844
(Fonte: IPEADATA)


[editar] Hidrografia
Rio Tietê
Rio Paraná
Rio Aguapeí

[editar] Rodovias
SP-300

[editar] Administração
Prefeito: Joni Marcos Buzachero (2005/2008)
Vice-prefeito: Dr Antonio
Presidente da câmara: (2007/2008)

Referências
↑ 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.
↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.

[editar] Ligações externas
Página da prefeitura
Castilho no WikiMapia
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Castilho"
Categoria: Municípios

Origem dos Castilho

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009


Origem dos Castilho

Júlio de Castilho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Júlio de Castilho.
Busto de Júlio de Castilho, em Lisboa.Nota: Se procura o advogado, jornalista e político brasileiro, consulte Júlio Prates de Castilhos.

Júlio de Castilho, segundo visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olisipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Obras publicadas
2 Referências
3 Ligações externas 



[editar] Biografia
Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter historio e bio-bibliográfico.

Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia.

Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo.

As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar.

O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873.

Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar.

Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris.

Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.


[editar] Obras publicadas
Júlio de Castilho é autor de um vasto conjunto de obras, além de centenas de artigos dispersos pela imprensa da época. Eis alguns dos títulos mais representativos:

Estudo genealógico, biographico e litterario da familia Castilho, publicado no tomo III, da 2.ª edição das obras completas de seu pai.
Estudos sobre Camões, em 1863;
O senhor António Feliciano de Castilho e o senhor Anthero do Quental, Lisboa, 1865, 2.ª edição, 1866 (a propósito da questão do Bom senso e bom gosto);
Memórias dos vinte anos, fragmento, Lisboa, 1866 (a obra mereceu crítica favorável de Júlio César Machado e Jacinto Augusto de Freitas Oliveira, na Revolução de Setembro, de Novembro de 1867, e de Pinheiro Chagas, no Annuario do Archivo Pittoresco, do mesmo mês e ano;
Primeiros versos, Paris, 1867;
Antonio Ferreira, poeta quinhentista, estudos biographico litterarios, seguidos de excerptos do mesmo autor, Lisboa, 1875, 3 volumes;
D. Ignez de Castro, drama em 5 actos e em verso, Lisboa, 1875; seguido de notas históricas e de uma monografia acerca de Inês de Castro;
O ermiterio, collecção de versos, Lisboa, 1876;
Requerimento a sua magestade el-rei pedindo a abolição das touradas em Portugal, Lisboa, 1876 (apresentado em nome da Sociedade Protectora dos Animais);
Relatorio apresentado à Junta Geral do districto administrativo de Horta, pelo governador civil, visconde de Castilho, publicado em 1877;
Lisboa antiga (O Bairro Alto), Lisboa, 1879 (reeditado em 1903);
Lisboa antiga (Bairros orientaes), tomo I e II na Imprensa da Universidade de Coimbra, em 1884; tomos III e IV em 1885; tomo V, 1887; tomo VI, 1889; tomo VII, 1890;
Memorias de Castilho, tomo I (de 1800 a 1822); tomo II (de 1822 a 1831); 1881 (depois continuada no jornal O Instituto de Coimbra);
Os ultimos trinta annos, por César de Cantu, tradução, Lisboa, 1880;
Jesu Christo, por Luiz Veuillot, tradução, Paris, 1881;
O archipelago dos Açôres, Lisboa, 1886;
Ilhas Occidentaes do Archipelago Açoriano, Lisboa, 1886;
Manuelinas (cancioneiro), Lisboa, 1889;
Apontamentos para o elogio historico do Ill.mo e Ex.mo Sr. Iqnacio de Vilhena Barbosa, lidos na sessão solemne da Real Associação dos Architectos e Archeologos portuguezes em 10 de maio de 1891, Lisboa, 1891;
A ribeira de Lisboa, descrição histórica da margem do Tejo desde a Madre de Deus até Santos-o-Velho, Lisboa, 1893;
D. António da Costa, quadro biographico litterario, Lisboa, 1895;
O christianismo e o operariado, conferência na Associação Protectora dos Operários em 27 de Abril de 1897, Lisboa, 1897;
Elogio historico do arquitecto Joaquim Possidonio Narciso da Silva, proferido em sessão solemne da Real Associação dos Architectos e Archeologos portuguezes em 28 de Março de 1897, Lisboa, 1897;
A mocidade de Gil Vicente, o poeta, quadros da vida portugueza nos séculos XV e XVI, Lisboa, 1897;
Amores de Vieira Lusitano, Lisboa, 1901;
Os dois Plinios (Estudos da vida romana), Lisboa, 1906.

[editar] Referências
Rebelo, Ernesto; O Visconde de Castilho (1877) in Arquivo dos Açores, volume IX, Ponta Delgada, 1980 (reedição facsimilada pela Universidade dos Açores), pp. 91-93.

[editar] Ligações externas
Júlio de Castilho no Portugal - Dicionário Histórico.
Leituras da Antiguidade: Os dois Plínios de Júlio de Castilho.
Busto de Júlio de Castilho.
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Círculo

O CÍRCULO | Trailer (2017) Legendado HD





quarta-feira, 16 de maio de 2018

Pornokrates

Significado do trabalho editar ]

Existem várias interpretações para o trabalho. A mulher pode ser vista como uma fêmea poderosa, liderada pelo porco, que pode ser vista como uma imagem do homem, em estado bestial, submisso e ignorante, mantida sob controle pela mulher. O porco com cauda dourada também pode ser visto como uma alegoria para o luxo , ou mesmo como um animal do diabo , [1] um símbolo de fornicação, conduzindo a mulher em cegueira . Em todo caso, o trabalho representa a visão de Rops da mulher de seu tempo: uma femme fatale que era cada vez mais assertiva , implacável e sedutora . [5]"Ela era o animal humano retratado cruelmente por Félicien Rops como" Pornokrates ", regente de " Pornocracy " de Proudhon , uma criatura cegamente guiada por um porco, o símbolo de Circe , o representante bestial de todo o mal sexual". [6]


Félicien Rops - Pornokratès - 1878.jpg
A mulher e o porco estão andando em cima de um palco de mármore , [7] com um friso representando quatro alegorias das artes: escultura, música, literatura e pintura. As belas artes são retratadas como figuras masculinas clássicas e cinzentas , parecendo desesperadas. Isso pode ser interpretado como a vitória da sensualidade e do erotismo da arte que Rops e seus contemporâneos do movimento Decadent criaram, em contraste com o tédio da arte acadêmica daquela época. [4]
O título também pode se referir ao conceito de pornocracia , um período na História do papado durante a primeira metade do século 10, onde os papas foram fortemente influenciados por uma família aristocrática corrupta, os Theophylacti . Pierre-Joseph Proudhon publicou em 1875 o seu tratado anti-feminista La Pornocratie les femmes dans les temps modernes , três anos antes de Rops trabalhar no seu Pornocrates .

Um dos primeiros proprietários da obra foi o jurista belga e colecionador de arte Edmond Picard . [8] Pornocrates foi recebido com indignação e escândalo durante a exposição de 1886 do Cercle des XX , um grupo de arte ao qual Rops pertencia. [8]