Doação Ao BLOG

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr" method="post" target="_top">pl.pires@bol.com.br">https://www.paypalobjects.com/pt_BR/BR/i/btn/btn_donateCC_LG.gif" border="0" name="submit" alt="PayPal - A maneira fácil e segura de enviar pagamentos online!">

domingo, 16 de setembro de 2018

Por que você deve votar em Hildécio e seu frontispício maxilo-facial





Frontispício Maxilofacilofacial......

SAUDADES DO RIO: SENADOR VERGUEIRO

SAUDADES DO RIO: SENADOR VERGUEIRO:   A primeira foto, de 1964, foi para uma reportagem do “Correio da Manhã” sobre a demora na retirada dos trilhos da esquina das ru...



SAUDADES DO RIO: SENADOR VERGUEIRO

SAUDADES DO RIO: SENADOR VERGUEIRO:   A primeira foto, de 1964, foi para uma reportagem do “Correio da Manhã” sobre a demora na retirada dos trilhos da esquina das ru...



SAUDADES DO RIO: HOTEL MONROE

SAUDADES DO RIO: HOTEL MONROE: O prezado Achylles Pagalidis garimpou na Revista Fon-Fon, de 1926, fotos do Hotel Monroe. “Com nove magníficos, amplos...



SAUDADES DO RIO: HOTEL MONROE

SAUDADES DO RIO: HOTEL MONROE: O prezado Achylles Pagalidis garimpou na Revista Fon-Fon, de 1926, fotos do Hotel Monroe. “Com nove magníficos, amplos...



Bolsionário

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Rotary Burr Set





quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Goleiros de Bill Gates

https://www.gatesfoundation.org/goalkeepers/index.html?utm_source=BG&utm_medium=LI&utm_campaign=UNGA18&utm_term=GLLP&utm_content=VIDAT&linkId=56738076



Bolsinário.....

"Por Claudir Franciatto, publicado pelo Instituto Liberal




“O que não me destrói me fortalece”. – Friedrich Nietzsch

Uma faca cruza, lepidamente, o ar efusivo de um dia de glória e, numa estocada, penetra nas entranhas do futuro. É assim que acontece um corte epistemológico nas eleições de 2018. O Brasil se volta para as mudanças. Tudo começa com reflexões mais profundas. Lembramo-nos de que absolutamente tudo o que acontece neste mundo, em termos de política, mercado, realidade social, passou antes pela mente de um ser humano.

Aquele a quem chamam de fascista nunca atacou ninguém, mas é atacado. O Adélio da faca operou em mim uma decisão: eu, um liberal clássico, iria de João no dia 7 de outubro. Agora, vou de Jair. A rapidez da estocada abreviou meu processo de reflexões. O “mito”, como é chamado por seus seguidores mais inflamados, como político, tem enfrentado praticamente sozinho a ditadura do politicamente correto. Ele vem sofrendo a mais sórdida, ampla e caudalosa enxurrada de difamações, ofensas e acusações infundadas de que se tem notícia na história deste país. É a “ditadura da colagem” imposta pela esquerda. O que ela cola, pega. Assim como, para eles, as provas contra Lula não existem, as evidências de que Bolsonaro seja um monstro são desnecessárias. Basta apregoar que ele seja.

Bolsonaro é humilde em reconhecer suas próprias limitações. E chamou, em primeiro lugar, Paulo Guedes. Suas lacunas vão sendo preenchidas. Torna-se mais e mais confiável. Além do mais, os conservadores aguerridos, como ele, conseguem adotar o caráter incisivo nos discursos que nós, liberais, não temos. E há que se admitir: essa união é bem-vinda. Muito mais do que a promessa da ordem com o progresso, trata-se da junção da liberdade econômica com o conservadorismo indispensável para este momento. É um fenômeno estratégico."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/quando-um-liberal-classico-trocou-amoedo-por-bolsonaro/?utm_source=gazeta-do-povo&utm_medium=recomendacao&utm_campaign=eleicoes-2018&utm_content=recomendacao-5#cxrecs_s
Copyright © 2018, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

domingo, 9 de setembro de 2018

Virou Linguiça - Mano Lima & João Luiz Corrêa (Letra da Música)

Virou Linguiça - Mano Lima & João Luiz Corrêa Resultado de imagem para linguiça de maracaju "-Ronca, gaitinha botoneira, e vamos cantar junto', Mano Lima. -Vamo' lá, meu irmão de fé e de pampa." Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça Levou-se à breca a vergonha e se acadelou a justiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça O velho fio de bigode, hoje, é uma barba postiça Na minha terra, malandragem, golpe baixo O famoso cambalacho, há quem chame de linguiça O sal esconde alguma coisa no tempero Mas eu sinto aquele cheiro inconfundível de carniça Um sete um, o caixa dois, a safadeza Lembra o nervo e a impureza que vão dentro da linguiça Um sete um, o caixa dois, a safadeza Lembra o nervo e a impureza que vão dentro da linguiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça Levou-se à breca a vergonha e se acadelou a justiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça O velho fio de bigode, hoje, é uma barba postiça "-Um prazer te receber para cantar junto comigo, Mano Lima. -Prazer é todo meu, meu irmão, pode ter certeza disso." Quem cobra a doma e entrega um flete aporreado Faz igual ao deputado que não vota por preguiça Quem vende um laço ramalhado e com defeito Não é melhor que o prefeito que desvia e desperdiça Quem fura a fila não é nada diferente Do político influente que ata a ponta da linguiça Quem fura a fila não é nada diferente Do político influente que ata a ponta da linguiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça Levou-se a breca à vergonha e se acadelou a justiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça O velho fio de bigode, hoje, é uma barba postiça "-Esse tema é um pedido do Giovani Grizotti, o Repórter Farroupilha, Mano Lima. -Com letra do grande poeta Rodrigo Bauer." E o bolicheiro que se escora na balança Fala em ética, esperanças em princípios e premissas Faz propaganda do que vende olhando teso Mas, c'o dedo, rouba o peso no granel e na hortaliça Esse país que é tão gigante, meu parceiro Hoje em dia, cabe inteiro numa volta de linguiça Esse país que é tão gigante, meu parceiro Hoje em dia, cabe inteiro numa volta de linguiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça Levou-se a breca à vergonha e se acadelou a justiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça O velho fio de bigode, hoje, é uma barba postiça Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça Levou-se a breca à vergonha e se acadelou a justiça, chê Virou linguiça, meu irmão, virou linguiça O velho fio de bigode, hoje, é uma barba postiça "-Esse é um ditado da moda véia', Mano Lima. -Ditado do tempo das carreirada' do mu Bororé. Quando, às vez', o jóquei me dizia. Tu sabe, João Luiz Corrêa, que uma vez me meti numa carreirada? -Não pode. -É, mas meu cavalo era tão bom que pechou e ganhou a carreira igual. Aí, quando cheguei lá no final da cancha, queriam me atar no pau, né. Tomara que o povo seja igual meu cavalo, que encaixe e bata no lado certo, não se dixe levar por esse exemplo que nos dão por aqueles que dirigem nossa nação, mas que procurem usar o caminho certo, porque não se faz linguiça de nervo e nem de carne podre, meu galo. O homem é que nem o fervido, quando estraga o tutano, tem que botar fora porque vira pó. -É uma verdade, chê. -É uma verdade. -E o jóquei, naquela época, quem era? -Barroso Melo, meu grande amigo. -Corria carreira na Fronteira. -Na Serra e nas Missões. -No Alto Uruguai. -No Planalto e no Rio Grande inteiro. -E tinha uma gaitinha tocando né, tchê. -No véio' Dó Maior." Letra: Rodrigo Bauer Música: João Luiz Corrêa Interpretação: Mano Lima / João Luiz Corrêa


Banco de automóvel para deficiente ou IDOSO

https://dms.licdn.com/playback/C4D05AQFV896WoGh_7w/d46af3997304405e97a246a8c6ae9673/feedshare-mp4_500-captions-thumbnails/1507940118923-hysdc8?e=1536627600&v=beta&t=mlySfDB7YObAdHRDwbiMzZMlc-5FlUBGPf5-TQ4vuLo