Curioso pensar que me tornei ateu por meio da literatura, das ideias e insinuações de autores como Machado de Assis, Graciliano Ramos, Drummond, Pessoa, Dostoiévski e outros, além do envolvimento com a mitologia – os personagens mágicos de “As mil e uma noites” são tão mágicos quanto os de “A Bíblia”. Depois, a ciência só confirmou o que eu suspeitava – que não existem seres sobrenaturais, e nem o universo, nem coisa alguma na natureza necessita de um criador.
Outros despertam por meio da filosofia, do teatro, da arte em geral – é muito comum que renomados atores e atrizes de teatro sejam descrentes, pois eles se envolvem com uma cultura forte, incluindo literatura associada à dramaturgia.
Outros, ainda, se libertam por meio da própria religião, que vai lhes minando a mente com absurdos que exigem sua renúncia à racionalidade e sua submissão aos “mistérios” que ela própria inventa.
Outros despertam por meio da filosofia, do teatro, da arte em geral – é muito comum que renomados atores e atrizes de teatro sejam descrentes, pois eles se envolvem com uma cultura forte, incluindo literatura associada à dramaturgia.
Outros, ainda, se libertam por meio da própria religião, que vai lhes minando a mente com absurdos que exigem sua renúncia à racionalidade e sua submissão aos “mistérios” que ela própria inventa.
Mas não precisamos de literatura nem de filosofia nem de ciência para chegar a isso.
Basta a observação honesta da realidade.
Basta a observação honesta da realidade.
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