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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Festejar 2019 é uma INUTILIDADE......

Detalhe muito importante que o povo não sabe que devido aos CRONOCRATORES o ano que comemoram não é O REAL, pois era feito por ILUMINADOS que detinham o  poder de MODIFICAR principalmente para menos ou para mais, a contagem do tempo, por isso é IRRACIONAL comemorar uma coisa que já PASSOU, pois a cada ano são acrescentados mais na numeração FINAL, deste tempo, que dura pela contagem de tempo do calendário GREGORIANO mais de ........
O Calendário Gregoriano completa hoje (4 de outubro) 436 anos e o Google preparou uma homenagem em forma de Doodle Google. Esse calendário, que é comumente utilizado em quase todo o mundo, marca os dias e meses do ano solar. (em 4 de outubro de 2018).(só começou a ser contado a partir do dia 15, porque ainda mexeram nos dias, pularam 11dias na contagem para fechar no dia PASCAL).(Do ano de 1582).

 Essa contagem foi criada pela Igreja Católica e pelo Papa Gregório XIII, em outubro de 1582, e só começou a ser usado, de fato, no dia 15 daquele mesmo mês.
Como convenção e por praticidade, o calendário gregoriano é adotado para demarcar o ano civil no mundo inteiro, facilitando o relacionamento entre as nações. Essa unificação decorre do fato de a Europa ter, historicamente, exportado seus padrões para o resto do globo.
O calendário gregoriano apresenta alguns defeitos, tanto sob o ponto de vista astronômico, como no seu aspecto prático. Por exemplo, o número de dias de cada mês é irregular (28 a 31 dias); além disso a semana, adotada quase universalmente como unidade laboral de tempo, não se encontra integrada nos meses e muitas vezes fica repartida por dois meses diferentes, prejudicando a distribuição racional do trabalho e dos salários.
Outro problema é a mobilidade da data da Páscoa, que oscila entre 22 de março e 25 de abril, perturbando a duração dos trimestres escolares e de numerosas outras atividades econômicas e sociais.
A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adotado por Portugal, Espanha, Itália e Polônia; e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adotá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Grã-Bretanha (Inglaterra e País de Gales) (1752). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que até gerou o dia 30 de fevereiro. A China aprovou-o em 1912, a Bulgária em 1916, a Rússia em 1918, a Roménia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1926.
Alguns povos conservam outros calendários para uso religioso inclusive com cronologia diferente da adotada pela Igreja Católica Romana. Conforme proposta feita por Dionísius Exiguus(470 - 544) monge romeno o marco inicial da cronologia cristã tem como data o ano do nascimento de Cristo.

Segundo o calendário gregoriano, hoje é 31 de dezembro de 2018. Para esta mesma data outros calendários apontam anos diferentes, como: Ab urbe condita 2771; Calendário Babilônico 6768; Calendário bahá'í 174–175; Calendário budista 2562; Calendário hebreu 5778–5779; Calendário hindu Vikram Samvat 2074–2075; Calendário hindu Shaka Samvat 1940–1941; Calendário hindu Kali Yuga 5119–5120; Calendário Holoceno 12018; Calendário iraniano 1396–1397; Calendário Islâmico 1439–1440 entre outros.

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