Doação Ao BLOG

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr" method="post" target="_top">pl.pires@bol.com.br">https://www.paypalobjects.com/pt_BR/BR/i/btn/btn_donateCC_LG.gif" border="0" name="submit" alt="PayPal - A maneira fácil e segura de enviar pagamentos online!">

sábado, 12 de julho de 2014

Curaçao ou Curaçau........ Novo integrante no nosso blog......

  1. Curaçao
    País
  2. Curaçao ou Curaçau, também conhecida em Portugal como ilha da Curação, é a maior ilha do antigo arquipélago das Antilhas Neerlandesas e um país autônomo constituinte do Reino dos Países Baixos. Wikipédia
  3. Área444 km²
  4. MoedaFlorim das Antilhas Neerlandesas
  5. Línguas oficiaisPapiamento, Língua neerlandesa
Curaçao ou Curaçau, também conhecida em Portugal como ilha da Curação, é a maior ilha do antigo arquipélago das Antilhas Neerlandesas e um país autônomo constituinte do Reino dos Países Baixos. Os nomes dados inicialmente à ilha (1501), Curasorbo e Curasoto, significando, respectivamente, "trago de bebida para cura" e "matagal de cura". Assim se entende a palavra "curação" (arte de curar) e não com o significado de "coração". Havendo , também, a teoria de que o nome tem origem no facto de aí se produzir um licor a partir de cascas de laranja-da-terra, cravo e canela. Os holandeses denominaram assim a ilha por não serem capazes de pronunciar "Ilha da Curação", nome dado originalmente por navegadores portugueses que viram ali a cura de doentes atacados pelo escorbuto. Provavelmente, terão sido salvos pelas vitaminas dos frutos que ingeriram na ilha.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Curaçao situa-se no sul do mar das Caraíbas. O território do país inclui outra ilha desabitada denominada Klein Curaçao.

História[editar | editar código-fonte]

Os registos históricos e arqueológicos, indicam as tribos de caiquetios, que pertencem à família arawak, como primeiros habitantes da ilha.
A chegada dos primeiros exploradores europeus ocorre em 1499, e dá-se quando uma expedição espanhola, comandada por Alonso de Ojeda, descobre a ilha durante a sua primeira viagem de exploração da costa norte da América do Sul. Juntamente com ele encontravam-se, também, Juan de la Cosa e Américo Vespúcio os quais lhe atribuem o nome de Ilha dos Gigantes, devido à elevada estatura dos seus habitantes indígenas.
O domínio espanhol manteve-se durante todo o século XVI, período durante o qual, os seus habitantes indígenas foram transferidos para a colónia da ilhaHispaniola. Serviu de ponte para a exploração e conquista espanhola dos territórios no norte da América do Sul. A ilha foi abandonada progressivamente, à medida que avançava a colonização do continente.
Os primeiros registos de regulamentos neerlandeses na ilha, datam do ano de 1621, os que tinham necessidade de ser fornecidos de recursos vitais comomadeira e sal. Foi durante o ano de 1634, que uma expedição da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais, mandado por Johan van Walbeeck, que reclamou a ilha para os Países Baixos.

Autonomia[editar | editar código-fonte]

Em 10 de outubro de 2010, a ex-colônia neerlandesa das Antilhas Neerlandesas dividiu-se em dois países autônomos: Curaçao e São Martinho.
Os dois novos países se juntaram a Aruba, que, em 1986, ganhou status de Estado individual, enquanto três outras ilhas, BonaireSanto Eustáquio e Saba, se tornaram municipalidades dos Países Baixos, com a dissolução das Antilhas Neerlandesas após 56 anos de existência.
Segundo os novos estatutos, quatro países agora formam o Reino dos Países Baixos, que é responsável pela segurança e relações internacionais dos seus países-membros: Países Baixos, na Europa; ArubaSão Martinho e Curaçao, no Caribe 1 .


Localização de Curaçao
CapitalWillemstad
Cidade mais populosaWillemstad
Língua oficialpapiamentoneerlandês
GovernoMonarquia constitucional
 - MonarcaGuilherme Alexandre
 - GovernadoraLucille George-Wout
 - Primeiro-ministroIvar Asjes
Área
 - Total444 km² 
 - Água (%)0
População
 - Estimativa de 2006173.400 hab. 
 - Densidade391 hab./km² 
MoedaFlorim das Antilhas Neerlandesas (ANG)
Fuso horárioUTC (UTC-4)
Cód. Internet.an
Cód. telef.+599-9

Línguas de Curaçao

1.2.3.0 image
A cultura de Curaçao inclui muitas línguas. Embora o holandês seja a língua oficial de Curaçao, o inglês e o espanhol também são muito falados e muitos residentes falam Papiamentu — uma mistura crioula de espanhol, português, holandês, francês, inglês e Índio Arawak.
Os historiadores acham que Papiamentu – derivou do espanhol “papear” (falar ou conversar) originado no século dezessete como forma de comunicação entre os escravos trazidos de varias regiões da África e seus donos portugueses. O papiamentu difere muito de outras línguas crioulas porque é falado em todos os níveis sociais. A língua de Curaçao tornou-se o maior elemento de identidade da ilha.
O primeiro documento escrito em Papiamentu foi uma carta de 1775 entre dois membros de uma família de comerciantes judeus. Em 1802 os governados da Inglaterra no estrangeiro, Hughes, fala da língua pela primeira vez em um dos seus informes, o que levou ao reconhecimento do Papiamentu.

Palavras Comuns e Frases

Bon biniBem-vindo
Bon diaBom dia
Bon tardiBoa tarde
Bon nochiBoa noite
Kon ta bai?Como vai você?
Mi ta bai bon, dankiTudo bem. Obrigado
Kon bo yama? Or: Kon ta bo nomber?Qual é seu nome?
Mi yama ... or: Mi nomber ta…Meu nome é
Mi ta bini di…Eu sou de…
DankiObrigado
Di nadaDe nada
Te otro biahaAté logo
HomberHomem
MuheMulher
MuchananCrianças
Fuja aos tesouros escondidos do Caribe. Apaixone-se pelo mergulho e as praias de categoria mundial em Curaçao, as vigorantes aventuras ao ar livre e uma cultura que lhe dá as boas-vindas. Faça seus preparativos para viajar ao Caribe Curaçao hoje.

A relação entre sujeito e objeto na filosofia. - Por Michel Aires de Souza


Nova publicação em Filosofonet

A relação entre sujeito e objeto na filosofia.

by Professor
Por Michel Aires de Souza                              
downloadTemos a forte impressão que o real existe fora de nós, que o mundo é tal como o vemos, mas na verdade a realidade não existe como algo externo ao indivíduo, ela é um dado interno. Não sabemos como o mundo é na verdade.   Nossa percepção não percebe o mundo como ele é em si mesmo.  Nós só conseguimos perceber um mundo coerente e coeso porque os estímulos do mundo externo são transformados por nossos sentidos.  Desse modo transformamos vibrações em sons, reações químicas em cheiros, fótons em imagens, ondas eletromagnéticas em cores. O mundo em si não tem cheiro, cor, sabor, sons ou uma forma definida.  Não podemos dizer que o céu é azul, uma vez chamamos de azul certas ondas eletromagnéticas que, ao serem captadas pelos olhos, são transmitidas pelos nervos ópticos causando a impressão de azul em nosso cérebro.  O aparelho visual humano percebem radiações eletromagnéticas dentro de um espectro de comprimento de onda que vai de aproximadamente 380 nanômetros até 780 nanômetros. Mas é necessário que essas ondas sejam captadas por nossa retina e sejam transformadas por nosso cérebro em um estímulo mental que chamamos cor.    Da mesma forma sentimos o doce, amargo, azedo, ácido por causa das papilas gustativas, que são receptores do paladar da língua, produzindo a partir das propriedades químicas do objeto um estímulo mental que chamamos sabor.  Não podemos dizer também que o mundo que nos cerca produz sons. O que existe são ondas que se propagam no ar. Para que essas ondas sejam transformadas em sons é necessário que tenham sido  captadas por nossos ouvidos e sejam transformadas em um estímulo mental que denominamos som.  Hoje já podemos responder uma velha pergunta filosófica: há som quando uma árvore desaba numa floresta, se não tiver alguém para ouvir?  É claro que não, uma vez que a queda da árvore produz ondas no ar, mas essas ondas só produzem sons se forem captadas por um ser vivo que possa transformá-las em estímulos sonoros.
            Essas questões sobre a percepção do real nos remetem a um velho problema da filosofia: a relação entre sujeito e objeto.  Há três vertentes que procuram esclarecer essa relação: o realismo, o idealismo e o criticismo kantiano. Em cada uma delas há um modo peculiar de compreender a realidade.
          A primeira vertente, o realismo, se refere ao primado do objeto.  O ponto de partida para o conhecimento são as coisas tal como elas se encontram no mundo.  A representação que fazemos do real depende dos objetos.  O conhecimento se estabelece como adequação. Os nossos conceitos e ideias se adéquam as coisas. Dessa forma, o mundo é tal como o vemos e percebemos. “A palavra latina que designa coisas é res. Esta resposta primordial, e até diria primitiva, natural, leva na história da metafísica o nome de realismo, da palavra latina res. À pergunta: quem existe? Responde o homem naturalmente: existem as coisas – res – e esta resposta é o fundo essencial do realismo metafísico” (Morente, 1980, p.68). Para o realismo o mundo possui uma inteligibilidade que pode ser compreendida pela razão. A partir da reflexão podemos formar conceitos ou noções das coisas, procurando conhecer suas estruturas. Assim o conhecimento reflete na mente a realidade.  Essa é uma posição ingênua,  uma vez que acreditamos naquilo que percebemos por nossos sentidos. Acreditamos na percepção humana como uma instância capaz de captar as estruturas da realidade, como elas são em si mesmas. É como se os nossos sentidos fossem o espelho do mundo. Percebemos um mundo acabado, pronto, estável com uma estrutura deteminada que pode ser compreendida pela razão. Toda filosofia até o século XVI foi realista, uma vez que todo conhecimento tinha como postulado a existência das coisas.  Do mesmo modo o senso comum é realista, pois acredita na existência das coisas como elas são em si. Muitos séculos demorou a humanidade a mudar o modo de pensar. Foi somente no mundo moderno que a filosofia começou a estudar os modos ou as estruturas subjetivas do conhecimento. Foi a partir daí que surgiu um novo modo de conhecer e pensar a realidade
         A segunda vertente surge no mundo moderno: o idealismo. Ao contrário do realismo, o idealismo se refere ao primado do sujeito. O sujeito surge como um átomo, como um ser fixo e acabado que contém em si certas estruturas e certas ideias claras e distintas.  A partir dessas estruturas e ideias podemos conhecer o real.  O real nesse sentido é determinado pelas estruturas que subjaz no indivíduo.  O real somente se constitui a partir do eu.  Ao contrário do realismo, “o idealismo considerará, preferentemente, o conhecimento como uma atividade que vai do sujeito às coisas, como uma atividade elaboradora de conceitos, ao final de cuja elaboração surge a realidade das coisas” (Morente, 1980, p.68).  Nesse sentido o conhecimento não é mais determinado pelo objeto, mas pelo sujeito. A capacidade de conhecer depende da subjetividade do indivíduo, do eu penso. O maior representante do idealismo foi  o filósofo francês René Descartes (1596-1650).  Foi ele que tornou a subjetividade  o fundamento do sujeito do conhecimento.  Em seu livro “Discurso do método”, ao duvidar de toda a realidade e de todo saber produzido sobre ela,  seu ponto de partida era a busca de um axioma que pudesse servir de fundamento a todo conhecimento, uma  verdade primeira indubitável.  A partir da dúvida  Descartes chega a uma verdade certa e segura,o eu penso:  “cogito ergo sum”. Se duvido, eu penso; se penso, eu existo. O eu cartesiano é puro pensamento (res cogitans). O pensamento é o lugar da verdade, é o puro intelecto, pois é por meio dele que adquirimos as idéias claras e distintas. É esse puro intelecto que se torna o núcleo do conhecimento. Em seu ponto de vista, o ser humano já nasce com certos conhecimentos universais e necessários capazes de conhecer a realidade. Por exemplo, sabemos que todo triângulo têm três lados ou que duas paralelas são equidistante intuitivamente, não precisamos demonstrar empiricamente essas verdades, uma vez que elas são inatas.  Sem esses conhecimentos ou princípios apriori seria impossível conhecer a realidade.
        A terceira vertente, o criticismo kantiano, vai buscar um meio termo entre o realismo e o idealismo.  Chama-se criticismo porque o filósofo alemão Emmanuel Kant faz uma crítica da razão pura, traçando os limites daquilo que podemos conhecer. Em sua opinião, o conhecimento se dá como uma relação entre o sujeito e o objeto, entre um ser cognoscente e um objeto cognoscível.  O conhecimento é uma síntese entre o objetivo e o subjetivo.  Para Kant todo nosso conhecimento começa na experiência, mas nem todo ele provém da experiência.  O real não é algo externo ao indivíduo, mas este o produz no interior de si mesmo. Somos nós que através de certas faculdades apriori (estabelecidos independentes da experiência) organizamos e damos sentido e coerência ao real.  A razão seria  essa capacidade que o ser humano tem, partindo de princípios apriori, representar e conhecer o mundo.  Desse modo, o conhecimento só lida com fenômenos. O mundo aparece como representação para o sujeito que o conhece.
            Conhecer é o ato pelo qual o pensamento apreende o objeto ou o torna presente, esforçando-se para formar uma representação que exprime perfeitamente este objeto. Na teoria kantiana para conhecer é preciso se distinguir a matéria, isto é, o objeto, e a forma, isto é, a maneira pela qual conhecemos o objeto. A matéria é aquilo que no fenômeno corresponde à sensação. Já a forma do fenômeno é aquilo que faz com que a diversidade do fenômeno seja ordenada na intuição, através de certas relações. Há duas formas, portanto, apriori do conhecimento: a sensibilidade e o entendimento.
           A sensibilidade é a capacidade de receber representações, graças à maneira pela qual somos afetados pelos objetos. É mediante a sensibilidadeque os objetos nos são dados, só ela nos fornece intuições. A intuição é o que se torna consciente de maneira imediata. A sensibilidade intui os objetos pela percepção dos sentidos, organizando o material sensível em uma relação espaço-temporal.  Tempo e espaço são formas apriori  do sentir,   que organizam as intuições que temos do mundo. O tempo e o espaço não são categorias que pertencem à realidade, mas ao indivíduo.    Para Newton, tempo e espaço são entes reais absolutos. Para Leibniz, são apenas determinações ou também relações das coisas em si mesmas. Já para Kant, são determinações ou relações inerentes apenas à forma da intuição. Espaço e tempo não são propriedades das coisas e nem se originam da observação do mundo exterior. Pelo contrário, aquilo que entendemos como realidade pressupõe o espaço e o tempo.
             Por sua vez, para que haja o conhecimento é necessário também o entendimento,ou seja,a faculdade que sintetiza em conceitos as intuições da sensibilidade. A causalidade, a unidade, a forma e a relação que percebemos  nas coisas não são atributos delas, mas são atributos da nosso entendimento.  O entendimento são as formas de relacionar as coisas como causa e efeito, substância, atributo, unidade, pluralidade. São os predicados de toda experiência possível.. É o entendimento que produz esse mundo organizado que representamos o em nossa mente. Assim, percebemos um mundo organizado, estritamente conexo, segundo a ordem causal. Em outras palavras, só podemos ter a experiência do real pela conjugação da sensibilidade (que nos dá os objetos) e do entendimento (que pensa esses objetos). É isso que Kant entende por conhecimento.  Com o criticismo kantiano o problema do sujeito e objeto chega a um impasse, pois não podemos conhecer a realidade em si mesma. Não podemos conhecer o mundo a nossa volta, uma vez que o real é produzido pelo sujeito que conhece.  O mundo surge como representação, como fenômeno.  Saber o que é a realidade não é mais possível.
BIBLIOGRAFIA

DESCARTES, R. DescartesRMeditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
 KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril cultural, 1983 (Os Pensadores).
MARÍAS, J. História da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 MORENTE, Manuel G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8 edição. São Paulo: Mestre Jou, 1980.

Professor | 09/07/2014 às 18:38 | Categorias: Filosofia | URL: http://wp.me/p7uL0-VY


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Estudantes da rede pública da Paraíba ganham direito a passe livre......

Estudantes da rede pública da Paraíba ganham direito a passe livre

Uma lei aprovada em junho e publicada no Diário Oficial da Paraíba garante aos estudantes da rede pública de ensino o direito de viajar de graça em ônibus de qualquer cidade paraibana.
A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa, no entanto, afirma que as companhias não têm como conceder o benefício aos alunos sem que a norma seja regulamentada ou, pelo menos, mais bem detalhada.

Fonte: O Sul


http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3944

Homenagens à imigração alemã e instalação de comissão especial integram programação da semana ......

AGENDA
Homenagens à imigração alemã e instalação de comissão especial integram programação da semana
Marinella Peruzzo* - MTE 8764 | Agência de Notícias - 14:15-11/07/2014 - Edição: Letícia Rodrigues - MTE 9373 - Foto: Vinicius Reis
Parlamento ainda terá duas sessões plenárias antes do recesso parlamentar
Atividades alusivas aos 190 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul e no Brasil e a instalação de uma comissão especial para tratar de questões referentes à fumicultura compõem a pauta da Assembleia Legislativa de 14 a 16 de julho. Também estão programadas cinco audiências públicas das comissões parlamentares e homenagens a pessoas que se destacam nas suas áreas de atuação.
A partir de quinta-feira (17), o Parlamento entra em recesso, suspendendo-se as reuniões de comissões e sessões plenárias, mas mantendo-se o funcionamento da Casa. As atividades regulares serão retomadas em 1º de agosto. Durante o período, responde pela instituição uma comissão representativa liderada pelo presidente Gilmar Sossella (PDT).
Veja a programação completa da Assembleia Legislativa na semana:
SEGUNDA-FEIRA (14)
Comissão de Segurança e Serviços Públicos, presidida pelo deputado Nelsinho Metalúrgico (PT), realiza audiência pública às 10 horas, na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), no 3º andar, para debater a reformulação da Lei da Solidariedade (Lei nº 11.853/2002, que institui o Programa de Apoio à Inclusão e Promoção Social). A audiência foi proposta pelo deputado Luís Augusto Lara (PTB).
Exposições
O município de São Leopoldo traz à Galeria dos Municípios a exposição “São Leopoldo – Berço da Colonização Alemã no Brasil – 190 anos de história”, que retrata por meio de banners e objetos os quase dois séculos de colonização alemã no país. Em cartaz até o dia 18, das 8h30 às 18h30. A solenidade de abertura ocorre segunda, às 17 horas.
O Memorial do Legislativo abriga a exposição “Brizola – O Estadista da Educação”, que rememora a trajetória do político gaúcho, falecido há dez anos. A mostra reúne um conjunto de banners e pode ser conferida das 8h30 às 18h30, até 15 de agosto.

Prêmios 
Estão abertas, até 31 de julho, as inscrições para o Prêmio Responsabilidade Social, promovido pela Assembleia Legislativa, com o objetivo de estimular projetos voltados para o bem-estar da sociedade e a preservação do meio ambiente. O edital está emwww.al.rs.gov.br/premios.
Também abertas, até 4 de agosto, as inscrições para o Prêmio Pioneiras da Ecologia. A promoção é da Mesa Diretora e da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa. Inscrições em no portal da ALRS.
TERÇA-FEIRA (15)
Comissões parlamentaresComissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia, presidida pela deputada Ana Affonso (PT), realiza reunião ordinária às 9 horas, na sala Salzano Vieira da Cunha, no 3º andar. 
Comissão de Assuntos Municipais, presidida pelo deputado Marcelo Moraes (PTB), realiza reunião ordinária às 9 horas, na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), no 3º andar. Às 9h30, tem audiência pública, proposta pelo deputado Miki Breier (PSB), para discutir a falta de trafegabilidade da ERS 040.
Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo deputado Heitor Schuch (PSB), realiza reunião ordinária às 9 horas, na sala Maurício Cardoso, no 4º andar, seguida de audiência pública, às 10 horas, para debater a PEC 222 2011, que propõe a extinção da Justiça Militar do Estado.
PresidênciaA Assembleia Legislativa realiza ato de entrega de menção honrosa às entidades e instituições que compõem a Comissão Mista do Prêmio de Responsabilidade Social, às 8 horas, na sala da presidência.
Reuniões da Mesa e de líderesÀs 10 horas, reúne-se a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa na sala da Presidência. Às 11h30, no mesmo local, os líderes de bancada definem a pauta de votação da semana.
Sessão plenáriaÀs 14 horas, no Plenário 20 de Setembro, realiza-se a sessão ordinária. O Grande Expediente deve ser ocupado pela deputada Zilá Breitenbach (PSDB).
Mérito Farroupilha
A Assembleia Legislativa concede a Medalha do Mérito Farroupilha ao presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) e vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Antônio Cesa Longo, em cerimônia às 19h30, no Vestíbulo Nobre do Palácio Farroupilha. A proposição é do deputado Gerson Burmann (PDT).
190 Anos da Imigração alemã
Em cerimônia no Salão Júlio de Castilhos do Palácio Farroupilha, às 18 horas, a revista Expansão homenageia os 190 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul.
QUARTA-FEIRA (16)
Comissões parlamentaresComissão de Economia e Desenvolvimento Sustentável, presidida pelo deputado Mano Changes (PP), realiza reunião ordinária às 9 horas, no Espaço da Convergência Deputado Adão Pretto, no térreo do Palácio Farroupilha, seguida de audiência pública sobre proposta de criação do Corede Missões-Fronteira.
Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, presidida pelo deputado Jeferson Fernandes (PT), realiza reunião ordinária às 9 horas, na sala Salzano Vieira da Cunha, no 3º andar.
Comissão de Saúde e Meio Ambiente, presidida pelo deputado Adilson Troca (PSDB), realiza reunião ordinária às 9 horas, na sala Sarmento Leite, no 3º andar.
Comissão Mista do Mercosul e Assuntos Internacionais, presidida pelo deputado Gilberto Capoani (PMDB), realiza reunião ordinária às 11 horas, na sala Maurício Cardoso, no 4º andar.
Em ato no salão Júlio de Castilhos, às 11h30, ocorre a instalação da Comissão Especial para tratar das questões relacionadas à fumicultura no Estado, a ser presidida pelo deputado Edson Brum (PMDB).
Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia, presidida pela deputada Ana Affonso (PT), realiza audiência pública para debater o PL Cultura Viva RS na Região Serra, às 19 horas, no Ponto de Cultura UAB Cultural, em Caxias do Sul.
Grande Expediente Especial - 190 Anos da Imigração AlemãEm cerimônia às 13 horas, no Salão Júlio de Castilhos, descendentes de alemães que se destacaram nas suas áreas de atuação recebem medalhas da 53ª Legislatura.
E às 14 horas, no Plenário 20 de Setembro, realiza-se a sessão ordinária. Em Grande Expediente Especial, por proposição da Mesa Diretora, será prestada homenagem aos 190 anos da Imigração Alemã no Brasil e no Estado.
Sarau do SolarO projeto Sarau do Solar recebe o espetáculo “Encontro de Violões”, reunindo quatro grandes violonistas gaúchos: Marcos Davi, Killy Freitas e o Batuque de Cordas (integrado por Vinícius Corrêa e Cláudio Veiga). Eles apresentam diversos estilos em um show diversificado, que ocorre na Sala José Lewgoy do Solar dos Câmara, a partir das 18h30. Entrada franca.
QUINTA-FEIRA (17)
De 17 a 31 de julho, a Assembleia Legislativa encontra-se em recesso parlamentar, estando suspensas as reuniões de comissões e sessões plenárias. Uma comissão representativa liderada pelo presidente Gilmar Sossella (PDT) responde pela instituição no período.
* Com informações fornecidas pelos gabinetes e assessorias. Programação sujeita a alterações.

http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdOrigem/1/IdMateria/294040/language/pt-BR/Default.aspx

Exposição na Assembleia Legislativa sinaliza os 190 anos de colonização alemã no Brasil

CULTURA
Exposição na Assembleia Legislativa sinaliza os 190 anos de colonização alemã no Brasil
Luiz Carlos Barbosa* - MTE 5667 | Solar dos Câmara - 10:30-11/07/2014 - Foto: Divulgação
São Leopoldo é considerada como berço da colonização alemã no Brasil
São Leopoldo realiza exposição alusiva à colonização alemã a partir de segunda-feira
O município de São Leopoldo traz à Galeria dos Municípios da Assembleia Legislativa (Praça Marechal Deodoro, 101, Centro), a partir de 14 de julho, a exposição “São Leopoldo – Berço da Colonização Alemã no Brasil – 190 anos de história”, que retrata por meio de banners e objetos os quase dois séculos de colonização alemã no país. O público pode conferir o trabalho até o dia 18, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h30 às 18h30. A entrada é gratuita.
Na exposição, estarão dispostas imagens dos acervos do Museu Histórico de São Leopoldo e do Museu do Trem, além de maquetes e uma locomotiva em miniatura. A seleção que compõe a mostra resgata também aspectos da tradição alemã pertinentes à música e à fé.
Considerada o berço da colonização alemã no país, a cidade de São Leopoldo foi fundada em 25 de julho de 1824 pelos 39 primeiros imigrantes que chegaram na região, contratados pelo Governo Imperial de D. Pedro I. Instalados na Real Feitoria do Linho-Cânhamo, às margens do Rio dos Sinos, os colonos e artesãos oriundos da Alemanha deram início ao desenvolvimento industrial da região, sendo o Vale do Rio dos Sinos conhecido como um dos principais polos econômicos do Estado até os dias atuais.
Destaque na educação, o grande número de escolas existentes nas picadas reduziu os índices de analfabetismo na colônia alemã. As Sociedades de Canto, de Atiradores e de Ginástica também fazem parte da herança cultural dos imigrantes. Em âmbito religioso, os evangélicos luteranos foram a maioria entre o grupo que fundou a cidade (33, contra seis católicos).
SERVIÇO
  • Exposição “São Leopoldo – Berço da Colonização Alemã no Brasil – 190 anos de história”
  • Galeria dos Municípios da Assembleia Legislativa (Praça Marechal Deodoro, 101, Centro Histórico)
  • De 14 a 18 de julho de 2014, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h30 às 18h30
  • ENTRADA FRANCA
  • Informações: (51) 3210-2934 ou www.al.rs.gov.br
* Com a colaboração da estagiária Laura Pavessi
© Agência de Notícias
As matérias assinadas pelos partidos políticos são de inteira responsabilidade dos coordenadores de imprensa das bancadas da Assembleia Legislativa. A Agência de Notícias não responde pelo conteúdo das mesmas.
http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/Default.aspx?IdMateria=293964

Por cobrança de serviços sem autorização do cliente, Brasil Telecom e IG pagarão indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 1,5 milhão.....

Por cobrança de serviços sem autorização do cliente, Brasil Telecom e IG
pagarão indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 1,5 milhão


A Brasil Telecom S/A e a Internet Group do Brasil S/A estão proibidas de prestar (e cobrar) serviço ou fornecer produtos sem autorização expressa do consumidor, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil. Ainda, as rés deverão pagar indenização por dano moral coletivo - a Brasil Telecom, no valor de R$ 1 milhão, e a IG, em R$ 500 mil - que serão revertidos para o Fundo de Reconstituição dos Bens Lesados. A decisão, de ontem (10/7), abrange todo o país.
A 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) manteve a sentença de 1° Grau e negou, por unanimidade, a apelação das empresas, que também deverão: suspender todo o serviço ou produto fornecido sem a autorização expressa do consumidor, salvo se esse tiver interesse na sua manutenção, sob pena de R$ 10 mil; pagar indenização pelos danos materiais causados aos consumidores individualmente lesados; incluir em todas as faturas confeccionadas no mês subsequente após o trânsito em julgado da ação, o resumo da decisão judicial, sob pena de multa diária de R$ 10 mil; publicar, no prazo de 30 dias a contar da data em que não houver mais recurso dotado de efeito suspensivo, o teor da decisão, nos jornais de grande circulação, em cada estado da Federação, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
(Imagem meramente ilustrativa)
Caso
O Ministério Público ajuizou Ação Coletiva de Consumo contra a Brasil Telecom S/A e a Internet Group do Brasil S/A por conduta comercial abusiva, consistente na alteração unilateral de contrato (tais como instalação e cobrança de serviços não autorizados), bem como na dificuldade em promover o cancelamento do serviço de telefonia, internet banda larga e soluções de conteúdo digital prestado.
Decisão
Em 29/11/12, a Juíza de Direito Laura de Borba Maciel Fleck, da 16ª Vara Cível do Foro Central, condenou as empresas à suspensão dos serviços não autorizados pelos clientes e a indenização por danos morais e materiais aos consumidores. A magistrada considerou que a utilização, pelo fornecedor, de técnicas mercadológicas que se aproveitem da hipossuficiência do consumidor caracteriza a abusividade da prática, ofendendo o princípio da equivalência contratual, princípio esse instituído como base das relações jurídicas de consumo.
Danos morais coletivos
Na decisão, a magistrada considerou que o reconhecimento do direito de indenização em decorrência de danos morais coletivos é questão nova e não há ainda uma orientação doutrinária e jurisprudencial consolidada acerca da matéria. A dificuldade maior é o reconhecimento da configuração do dano moral coletivo nos interesses difusos, nos quais não há sujeitos determinados ou determináveis, em face dos quais se possa avaliar a ocorrência efetiva do dano extrapatrimonial, afirmou a Juíza Laura Fleck.
A dor psíquica que alicerçaria o dano moral individual acaba cedendo lugar (sem excluí-lo), no caso do dano moral coletivo, a um sentimento de desapreço e de perda de valores essenciais que afetam negativamente toda uma massa de consumidores. Tal intranquilidade e sentimento de desapreço gerado pelos danos coletivos, justamente por serem indivisíveis, acarretam lesão moral que também deve ser reparada coletivamente, acrescentou.
Ela citou doutrina jurídica, segundo a qual, o dano moral individual é constatado a partir da prova do fato em si (lesão ao bem). É o chamado dano ¿in re ipsa¿. Em outras palavras, ¿a coisa fala por si¿ (¿re ipsa loquitur¿). Na esteira da ampla garantia de proteção na defesa dos direitos ou interesses coletivos (CDC, art. 83), entendo que também deve ser aplicada essa mesma orientação na constatação dos danos morais coletivos.
Recurso
Inconformadas, as empresas recorreram ao TJ. O relator, Desembargador Voltaire de Lima Moraes, entendeu que a decisão de 1° Grau deve ser mantida. (...) não é mais crível que o Poder Judiciário seja diariamente abarrotado por demandas individuais ajuizadas, pleiteando que as recorrentes prestem de forma correta o seu serviço, o que é sua obrigação, pois esse demandismo individual recorrente, causado pela má prestação desses serviços, leva, inclusive, ao comprometimento do princípio da razoável duração do processo, o que é inaceitável, afirmou o Desembargador Voltaire.
O relator determinou o envio de cópia da decisão à ANATEL, para conhecimento, e a fim de que, também, no âmbito de suas atribuições legais, faça cumprir esta decisão e adote outras providências que julgar adequadas. Mandou oficiar também a Corregedoria-Geral da Justiça, a fim de que os magistrados de 1º Grau, ao se depararem com ações individuais que tenham o mesmo objeto e causa, avaliem sobre os seus sobrestamentos até decisão com trânsito em julgado desta ação civil pública.
Os Desembargadores Eduardo João Lima Costa e Marco Antonio Angelo participaram do julgamento e acompanharam o voto do relator.
Proc. 70054849682
http://www.tjrs.jus.br/site/imprensa/noticias/?idNoticia=243639

EXPEDIENTETexto: Janine Souza
Assessora-Coordenadora de Imprensa: Adriana Arend
imprensa@tj.rs.gov.br
 
Publicação em 11/07/2014 18:15
Esta notícia foi acessada 117 vezes.

A cada CAGADA......