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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cultura dos Índios em NOME DOS deuses

appollors2012 em nome do deus que achava que os índios não tinham cultura e que deviam ser aculturados perdemos nossa cultura tupiniquim a herança dos nosso colonizador nos deixou um atraso com o saqueamento de nossa cultura em nome de deus e sua civilização colonizadora a herança genética de nossos índios foram levadas daqui para serem formadas experiências com os ossos de nossos índios vendía-se o cílicio como poeira imprestável para nada sem se falar na herança genética de nossos índios que foi levada daqui para experienc a administração Protestante de Maurício de Nasau foi uma das melhores experiências que tivemos nesse país q em se plantando tudo se vendia. a administração Protestante de Maurício de Nasau foi uma das melhores experiências que tivemos nesse país q em se plantando tudo se vendia. se nossa formação religiosa fosse Protestante não terríamos corrupção e nem um atraso de 800anos ou mais. Somos um jovem de 500anos quando o homem perceber que está yludido com a manipulação arbitrária de deus perceberá a verdade dentro de sí mesmo o sol nasce para todos mas poucos usam a sombra. como o gaucho diz sombra e água fresca no verão o uso do tempo está presente na Revolução industrial como meio de manipular o homem contra os homens servindo para trabalho dos poderosos a ylusão está no inconsciente coletivo. Ela está presente no uso do tempo como Poder temporal com a industrialização e o homem como a ylusão está no inconsciente coletivo. Ela está presente no uso do tempo como Poder temporal com a industrialização e o homem como o deus da verdade existe em cada um de nós ele não pode ser representado em nem um lugar a não ser dentro do núcleo que somos nós esta mesma prostituta "da a deus o que é de deus"ou seja o dinheiro, que sem o capitalismo ela não sobrevive a fé na prostituta, onde aquele que carrega o cálice com o semên e usa vestes do feminino e o calice representa objeto fálico Iluminado é aquele que recebe a luz sem interferência. O sujeito está no núcleo e vibra na direção da luz maior fé irracional é aquela onde o Ser precisa de eleger um iluminado para dirigir e comandar seu caminho… Iluminado é aquele que recebe a luz hace 58 minutos


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Padrasto confessa ter enfiado 50 agulhas em menino em ritual religioso

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Simbologias em nome de deuses....

Padrasto confessa ter enfiado 50 agulhas em menino em ritual religioso

Caracterizando a prostituta

a prostituta é a igreja o padre é aquele que carrega o sêmen e as vestimentas representam o feminino interessante analogias e o cálice o objeto fálico tudo está caracterizado no apocalipse bíblico

"a deus o q é da prostituta"

Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 9:03 PM fé irracional é aquela onde o Ser precisa de eleger um iluminado para dirigir e comandar seu caminho… Iluminado é aquele que recebe a luz sem interferência. Mas nosso objetivo aqui é participar do jornal porque ele é um mecanismo de expressar a nossa opinião. O caminho da religiosidade já afirmamos em outras oportunidades tem a coluna dos fiéis que diga de passagem tem sua própria coluna para manifestar a expressão de fiéis fervorosas como a ministra Iná…. Deixemos o seguimento do assunto para o nosso professor que iniciou o assunto. O Inquisidor tem como papel preferencial inquirir, indagar, exclarecer. Achamos confortávelmente para assim como existe uma coluna especial em destaque para sua fé também possuímos a nossa própria. E aqui neste jornal nos sentimos confortável sempre que acharmos necessário para expressar nosso pensar, assim o faremos. Deixemos a condução dos trabalhos para nosso professor Arno. Pois o professor é dado a luz… o discípulo segue ou não os passos corretos. Temos dito!!! a deus o que é de deus(dimdim e dólares da Irmã de Calcutá)…..plimplim Vote! 0 0 Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 8:52 PM Uma nação jovem de 500anos que no mínimo sofre um atraso mental e intelectual de 800anos ou mais… e isto será difícil de ignorar por um determinado tempo de nossa história. Nossa sociedade está mudando muito sua metalidade. Estamos precisando urgentemente mudar o padrão vibracional como o que foi provocado pelo poder temporal, falamos do processo industrial que alterou os mecanismos naturais do tempo (Calendário Gregoriano) que outras religiosidades não adotam e bem como o Maçon que utiliza outro calendário próprio para suas ações administrativas…. Mas ignoremos os pessoalismos religiosos da fés irracional. O Iluminado não tem necessidade de seguir um deus que é idealizado por mecanismos de poder… Temos o conceito de que não precisamos de interferências de outro ser humano para atingir a luminosidade…. Vote! 0 0 Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 8:43 PM Quando falamos na prostituta lembramos o que significa em grego: aquele que recolhe o semem. Muito bem caracterizado pelo movimento GLS de São Paulo deste último encontro. A caracterização é real e representa os mesmos significados onde na era medieval. Os maridos das Irmãs se desvirtuaram das suas funções e virou num verdadeiro bordeu… Em se falando do “deus o que é de deus” sabemos muito bem que a prostituta não vive sem o capitalismo. O que já colocamos anteriormente. Vemos simbologias em todas as formas que o homem representa no deus inventado por ele, há uma verdadeira orgia o carregador de semem os trajes que representam o feminino o cálice que representa o símbolo fálico recebendo o sêmem e várias encenações. Mas lembremos o que Maurício de Nasau fez no pequeno período em que esteve a governar. Somos uma nação jovem de 500 anos…. Vote! 0 0 Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 7:09 PM Metafísicamente falando “de deus o que é de deus” seria a prostituição: aquela da pedofilia, dos deuses egípcios que se materializam no Poder monetário…. Os valores do sujeito como criatura se manifesta no Poder pessoal quem pode mais, quem domina o companheiro. O sujeito se torna único e poderoso de dominado para dominador, Colonizador e um ser subserviente. e etc…. falamos no atraso das sociedades colonizadas… onde quem contestava praticava Heresias. Estamos vivendo uma inversão de papeís onde existem numa mesma sociedade os Modernos e os Pós-Modernos. A sociedade esta se encaminhando para a inversão dos pápeis questionadora dos fatos e dos acontecimentos como os do Oriente Médio e outras culturas colonizadas por religiosidades kaóticas que se afirmam através de tiranos, ditadores gananciosos pelo poder não interessando se morrem milhares ou dezenas de pessoas. Isto é o deus que o homem inventou. A prostituta só sobrevive pelo capitalismo……

Capitalismo da Prostituta.....

O capitalismo da Prostituta

 Inquisidor Mor. deuses egípcios que se materializam no Poder monetário…. Os valores do sujeito como criatura se manifesta no Poder pessoal quem pode mais, quem domina o companheiro. O Metafísicamente falando “de deus o que é de deus” seria a prostituição: aquela da pedofilia, dos sujeito se torna único e poderoso de dominado para dominador, Colonizador e um ser subserviente. e etc…. falamos no atraso das sociedades colonizadas… onde quem contestava praticava Heresias. Estamos vivendo uma inversão de papeís onde existem numa mesma sociedade os Modernos e os Pós-Modernos. A sociedade esta se encaminhando para a inversão dos pápeis questionadora dos fatos e dos acontecimentos como os do Oriente Médio e outras culturas colonizadas por religiosidades kaóticas que se afirmam através de tiranos, ditadores gananciosos pelo poder não interessando se morrem milhares ou dezenas de pessoas. Isto é o deus que o homem inventou. A prostituta só sobrevive pelo capitalismo……

Metafísicamente falando de deus......

Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 7:09 PM Metafísicamente falando “de deus o que é de deus” seria a prostituição: aquela da pedofilia, dos deuses egípcios que se materializam no Poder monetário…. Os valores do sujeito como criatura se manifesta no Poder pessoal quem pode mais, quem domina o companheiro. O sujeito se torna único e poderoso de dominado para dominador, Colonizador e um ser subserviente. e etc…. falamos no atraso das sociedades colonizadas… onde quem contestava praticava Heresias. Estamos vivendo uma inversão de papeís onde existem numa mesma sociedade os Modernos e os Pós-Modernos. A sociedade esta se encaminhando para a inversão dos pápeis questionadora dos fatos e dos acontecimentos como os do Oriente Médio e outras culturas colonizadas por religiosidades kaóticas que se afirmam através de tiranos, ditadores gananciosos pelo poder não interessando se morrem milhares ou dezenas de pessoas. Isto é o deus que o homem inventou. A prostituta só sobrevive pelo capitalismo……

Comentário sobre a Religiao Implantada na Terra Brasilis

Inquisidor Mor. Seu comentário está aguardando moderação. Escrito setembro 8, 2011 às 3:09 PM Se a terra brasilis tivesse recebido os valores protestantes no início de sua formação. Teria desenvolvido suas artes, os transportes muito mais cedo. O transporte no Brasilis só teve desenvolvimento no século XIX, antes eram usados os burros e mulas…. Como disse o Bixinho. A religião implantada no Brasilis em vez de unir yludiu o povo introduzindo o capitalismo, em vez do país desenvolver as suas artes, a tão esperada demo”cracia” teria sido implantada através do sentido de liberdade de expressão…Os países que se desenvolveram.da reforma protestante, tornaram-se países de 1º Mundo, em sua maioria, pois a reforma trouxe liberdade de expressão, cultura e desenvolvimento humano e social. Já os países colonizados pelos que permaneceram no atraso e pelo domínio católico através de um deus fictício e cristão, foram saqueados, roubados e permaneceram no atraso e vinculados a ditames e sofismas de seus colonizadores…E ainda por tudo isso tendo uma Padroeira por imagem que representa o mesmo símbolo enigmático que representa o espelho de uma pirâmide voltada para os seus…. um triângulo emitindo energia, e porque não dizer permanecendo no incosciente coletivo????? Deicidimos colocar este mesmo texto nos dois artigos do Nobre professor. Pois ele deve saber que com o desenho usamos as figuras do TqC….Esta mesma representa na Imagem que chamamos de santos ou manipuladora dos destinos de grandes massas. Assim como permanecem nas estátuas de nossa velha e querida São Luiz Gonzaga “falamos no domínio que ainda impera” a cruz que também foi símbolo de poder temporal e que contribui para a Revoluçao industrial que ficou e ainda fica na memória o domínio dentro de um Tribunal ou na Câmara como demonstração do domínio do povo….. Temos dito! ou estamos errados???? Vote! 0 0

Significados Simbólicos da Maçonaria













O Termo Maçonaria tem origem provávelmente do francês “Maçonnerie” ou do inglês “Mansory” e significa constução que é realizada pelo Maçom, o pedreiro. Portanto falamos de construtor aquele que trabalha para erguer uma edificação. No início da Idade Média, surgiram diversas associações de artífices, divididas por especialidades, conhecidas na Alemanha como Guildas. Cada grupo guardava os segredos de sua profissão. O termo Maçonaria passou a designar no final desse período como o grupo especializado em construções, formando pedreiros especializados. Essa especilidade exigia conhecimentos matemáticos além de muita destreza para trabalhar a pedra..... O símbolo usado primeiramente foi a Mão Humana. A tradição dos construtores possuíam segredos e símbolos que remontavam à antiguidade. Fundiram práticas e tradições de povos antigos (egípcios, hebreus, caldeus, fenícios, gregos, romanos, bizantinos). Os maçons desse período são chamados operativos por realizarem trabalhos manuais.
Nos simbologismos maçônicos “ A mão “ é um símbolo das ações humanas; mãos puras simbolizam ações puras, e mãos impuras ou sujas simbolizam ações impuras. A mão lembra o triângulo que faz todo o movimento de 360graus. Usando o símbolo do triângulo que significa: a “divindade” que encontramos em muitas das antigas religiões. Entre os egípcios, foi um símbolo de natureza universal, ou de proteção do mundo pelas energias de criação feminina e masculina.
Origens da Maçonaria:
Seria muito vago tratar da origem da Maçonaria neste espaço porque ela requer um estudo mais aprofundado sobre as outras religiosidades que usaram muitos símbolos ao longo de Eras do Paleolítico até o século XVI quando a Maçonaria passa de operativa para especulativa. A transformação na estrutura da Maçonaria ocorreu no século XVI, com o renascimento cultural na Europa (Renascimento, Humanismo e Revolução Científica). O desenvolvimento da arquitetura e da matemática acabou tirando dos pedreiros o monopólio da arte de construir. Nessa época, os conhecimentos operativos acabaram cedendo aos especulativos. Os novos maçons eram numerosos em diversas associações. As corporações inglesas se mantiveram tradicionais até o século XVIII, mantendo seus rituais e simbolismos.

A Maçonaria se desenvolveu como uma fraternidade, funcionando de forma similar a um Estado, com legislação própria e hierarquia, onde cada maçom possui liberdade de pensamento.
O período da Maçonaria especulativa foi rico na invenção e criação de tradições, devido às rápidas transformações sociais que incluíam mudanças nos costumes e na divisão do poder. Neste período surgem outras organizações como Rosa-Cruz e Iluminati. Importante dizer que os 4 elementos da natureza reconhecidos hoje são carbono, nitrogênio, hidrogênio e oxigênio.
Símbolos que achamos importante neste momento.
ESQUADRO: Instrumento que compõe a tríade Esquadro, Régua e Compasso, também, denominado de Jóias. O esquadro é usado desde tempos muito antigos para a construção. É símbolo de equilíbrio e harmonia. Para o maçom, o instrumento simboliza a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal, que significa a trajetória a percorrer no mundo físico; e a outra vertical, que significa o caminho para cima. Ambas as hastes não têm ponto final, já que a primeira simboliza o determinismo, o destino, a obrigação em percorrer um caminho conhecido, enquanto a outra vertical, que significa o caminho para cima. Ambas as hastes não têm ponto final, já que a primeira simboliza o determinismo, o destino, a obrigação em percorrer um caminho conhecido, enquanto a outra se dirige ao Cosmos, ao Universo, ao Infinito, à deus...
RÉGUA: Instrumento de medida, símbolo de Retidão, método e lei. É um emblema para a disciplina, a Moral, a Exatidão e a Justiça, além de fazer parte da trinca de objetos sagrados, juntamente com o esquadro e o compasso. É a régua que, na marcha do Aprendiz, simboliza seus passos quando entra no Templo, dados em linha reta e em direção ao Oriente.
MÃO: Símbolo do poder, da perícia, da vontade e dos sentido, as mãos ocupam lugar de importante destaque na Maçonaria. É por meio delas que se fazem os reconhecimentos, as posturas em Loja, a abertura do Livro Sagrado, o trabalho construtivo, a união na Cadeia de União, a defesa através do manejo da Espada, a condução dos fluidos para beneficência, entre outras tarefas. Para entrar na Maçonaria, o candidato não deve apresentar-se sem as mãos.
ILUMINADO: Também conhecido como “Illuminati. Entre os grupos, que adotam este nome, os que mais se destacam são os históricos Iluminados de Avignon, na França, que atuaram no ano de 1770, e os da Baviera, em 1789. Na Maçonaria, o termo aplica-se ao neófito que sai da Câmara das Reflexões, porque, em seu renascimento, se diz que seu corpo “transpira a Luz recebida”.
OLHO: Um símbolo importante que está inseridi dentro da Loja, localizado num triângulo ou delta luminoso que está acima do Trono do Venerável Mestre. Significa a presença ante deus e sua onisciência, sua vigilância divina que registra cada ato que o ser humano prática. Na Maçonaria, usa-se a imagem de um olho sem distinção se é esquerdo ou direito. Esotericamente falando, simboliza o terceiro olho, ou da visão, um órgão puramente espiritual, semelhante ao dos humanos e , ao mesmo tempo, diferente, já que é estabelecido que deus não se manifesta com padrões humanos.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Origem do Cavalo Ibérico

08-01-2010

Lúcia Vinheiras Alves


© TV Ciência
Cavalo Ibérico tem origem em cavalos selvagens que viveram na Península Ibérica há 6200 anos. Análises genéticas indicam que processo de domesticação de cavalos é mais antigo do que se pensava.

Até agora acreditava-se que a primeira domesticação de cavalos teria ocorrido há 4200 anos a partir de cavalos selvagens das estepes entre a Ucrânia moderna e o Cazaquistão. Mas cientistas propuseram-se a descobrir como é que a partir destas evidências começaram a surgir cavalos domesticados noutras regiões do mundo.

Neste sentido, uma equipa de cientistas de Espanha, Dinamarca e Suécia colocaram duas hipóteses: Será que os cavalos domésticos se espalharam a partir desta área para o resto da Eurásia ou a domesticação dos cavalos foi um processo multi-regional que ocorreu várias vezes em diferentes locais?

Para encontrarem respostas sobre o surgimento de cavalos domésticos na Península Ibérica, os cientistas basearam-se em análises de estudos publicados anteriormente e, principalmente, em análises ao DNA mitocondrial de amostras de cavalos ibéricos de diferentes épocas da história, nomeadamente, do Neolítico Ibérico Inicial, da Idade do Bronze e da Idade Média.

Com base nestas análises, os cientistas comparam os resultados das mesmas com mais de mil sequências de ADN de cavalos modernos de diferentes raças ibéricas e não ibéricas.

«Análises anteriores ao DNA mitocondrial dos cavalos modernos apontavam para o haplogrupo D1 como o grupo mais provável envolvido numa ocorrência de domesticação independente, talvez na Ibéria ou no Norte de África», explica Anders Götherström, um dos investigadores principais do projecto, do Departamento de Biologia Evolucionária da Uppsala University, na Suécia.

Mas os resultados, publicados no jornal científico Molecular Ecology, revelam que o processo de domesticação terá ocorrido há mais tempo do que se pensava, há 6200 anos, no Neolítico Ibérico Inicial. Uma indicação que surge graças às análises realizadas ao cavalo Lusitano de grupo C.

«O Lusitano C é um pequeno grupo constituído apenas por cavalos modernos de origem Ibérica. Descobrimos que as linhagens maternas deste grupo já estavam presentes nos cavalos ibéricos selvagens do Neolítico Inicial, mantendo-se ao longo da Idade do Bronze e até aos nossos dias», explica Juan Luis Arsuaga, investigador do Centro Mixto da Universidad Complutense de Madrid/Instituto de Salud Carlos III (UCM-ISCIII), em Madrid.

O especialista espanhol adianta que «estes resultados sugerem a possibilidade de um episódio de domesticação completamente independente ou a utilização das linhagens maternas ibéricas num processo de reabastecimento a partir de selvagens».

Por outro lado, os cientistas descobriram em relação ao grupo D1, o grupo mais provável de tere sido domesticado na Península Ibérica, que «não encontrámos sequências do Neolítico ou da Idade do Bronze associadas com o haplogrupo ibérico mais importante, o grupo D1. Isto significa que o grupo D1 pode ser um grupo estrangeiro, que entrou na Ibéria durante alturas históricas», afirma Jaime Lira, investigador do Centro Mixto da UCM-ISCIII, de Madrid.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

livro de codices ..... 2

O Códex ou Códice

No final do Império Romano e durante toda a Idade Média, a transmissão do saber humano se fez por meio de códices, livros manuscritos, geralmente em pergaminho, que constituem autênticas obras de arte.


Os códices vieram substituir os rolos (papiros enrolados em um cilindro de madeira) comumente utilizados na antiguidade. Tábulas retangulares de madeira, revestidas de cera e unidas por cordões ou anéis, foram utilizadas pelos gregos e romanos para receberem registros contábeis ou textos didáticos; são os antepassados imediatos dos códices. A substituição do papiro pelo pergaminho, a partir do século IV, difundiu o códice como suporte para a escrita.


O códex ou liber quadratus apresentava diversas vantagens sobre o rolo. Este era muito incômodo, pois para encontrar uma determinada passagem no meio de uma obra, era preciso desenrolá-lo até achar o trecho e depois enrolá-lo de novo. Já o livro pode ser facilmente aberto em qualquer página e, como se escreve dos dois lados de cada folha, permite economizar material e incluir mais informação. Num rolo de tamanho normal pode haver espaço apenas para o evangelho de São Mateus, ao passo que a Bíblia inteira cabe num livro. Além disso, os códices mostravam-se mais fáceis de armazenar e proteger.


Antiguidade. O códice surgiu no século I da era cristã, contendo textos escolares, relatos de viagens ou registros contábeis. Seu uso se multiplicou nos séculos II e III em conseqüência do incremento da demanda de livros e da adoção do pergaminho, que no século IV substituiu o papiro. Nessa época, o códice substituiu definitivamente o rolo e adquiriu a forma característica de livro. Formados por vários cadernos, ou quaderni, os códices constavam de uma quantidade variável de fólios (folhas escritas dos dois lados). A numeração das páginas se fazia por fólios; o anverso era denominado fólio reto; o reverso, fólio verso ou simplesmente reverso.


No Império Romano desenvolveu-se uma incipiente indústria livreira. Os editores repartiam o papiro entre os librarii e copistas, aos quais o texto era ditado. Depois de corrigidos por revisores, os textos eram encadernados. Tornou-se intenso o comércio de rolos e códices, nas chamadas tabernae librariae.


Cedo os primeiros mosteiros cristãos acolheram em sua estrutura frades encarregados de preparar as tintas e os pergaminhos, enquanto outros, chamados scriptores, copiavam os textos na sala conhecida com scriptorium.


Idade Média. A partir do século VII, passou-se a assinalar o fim do caderno por meio de sinais convencionais, inscritos na parte inferior da última página e repetidos na página seguinte. O termo codex aureus designa um volume com letras douradas gravadas em folhas pigmentadas com um corante púrpura, o murex. Os espécimes existentes datam dos séculos VIII e IX. No século XI, passou-se a marcar a continuidade dos cadernos escrevendo, no fim da última página, a primeira palavra do caderno seguinte. No século XIII, quase todos os códices eram assinalados dessa forma, e no século XVI a prática se generalizou.


A partir do século XII, quando surgiram as universidades e o pensamento ocidental experimentou uma completa renovação, a demanda de códices se multiplicou extraordinariamente e desenvolveu-se uma nova indústria, que pouco devia à da época romana. As cidades universitárias acolhiam todos os que participavam da fabricação dos livros, desde copistas e encadernadores até comerciantes. Embora as técnicas empregadas no século XII não diferissem das antigas, os novos artesãos do livro, agora reunidos em grêmios, rivalizavam entre si na excelência de seus trabalhos e formavam escolas ligadas a alguma universidade ou país. As universidades, por sua vez, não permitiam a circulação de cópias de má qualidade e, em seus esforços para proteger a pureza e a exatidão dos textos, obrigavam os stationarii, ou comerciantes de livros, a terem exemplaria ou cópias mestras autorizadas, das quais não podiam se desfazer.


Nessa época, e antes da invenção da imprensa, os leitores podiam prover-se de livros comprando-os diretamente nos stationarii ou encomendando-os a um scriptor ou copista. Estes costumavam alugar os cadernos aos livreiros, com preços determinados pela universidade. O sistema de cadernos permitia que vários copistas trabalhassem na mesma obra simultaneamente. As universidades também se reservavam o direito de inspecionar as exemplaria em poder dos livreiros.


Além desses livros de texto, que tinham certa difusão, no fim da Idade Média as igrejas e os grandes magnatas costumavam encomendar a confecção de luxuosos códices de grande valor artístico. Esses livros já não eram realizados por copistas, mas sim por calígrafos e ilustradores muito especializados.


Foi também freqüente a redação de códices sobre pergaminhos anteriormente escritos e depois raspados e apagados, os palimpsestos, que proliferaram sobretudo nos séculos VII e VIII, devido à falta de pergaminhos virgens. Entre os palimpsestos mais famosos destaca-se o da Biblioteca Vaticana que contém o De re publica, de Cícero.


A invenção da imprensa e o desenvolvimento do papel como suporte para a escrita multiplicaram as possibilidades da edição de livros e acarretaram a decadência dos códices. Durante o Renascimento, os estudiosos do classicismo puseram em moda os códices escritos com a chamada littera antiqua, muito apreciados pelos colecionadores.

Video de Mein Kampf

Minha Luta - Mein Kampf - Adolf Hitler - Parte I




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