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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Mitologia Grega: Cíclopes

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Mitologia Grega: A lenda do Abutre quebra-ossos

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Festival de Música Barroca...

Festival de Música Barroca leva centenas de pessoas a Alcântara

Festival desembarcou em Alcântara, após edições em Bacabeira e Rosário.
Festival de Música Barroca leva centenas de pessoas a Alcântara
Iasmin acompanha atenta a apresentação do grupo cubano Ars Longa. Foto: Heider Matos/Imirante.com
ALCANTARA – Com um olhar firme, sem perder a atenção, a pequena Iasmin Lobato, de apenas dois anos, acompanhou as apresentações dos grupos de música erudita, no IV Festival de Música Barroca, realizado, nesse sábado (18), na cidade de Alcântara, distante 30 quilômetros de São Luís. O pai, o guia de turismo Nailton Lobato, 38, conta que a filha é apaixonada por música, e, quando ouve algum instrumento, sempre observa sem tirar os olhos um só instante.
“Ela já está acostumada. Ela sempre fica assim. Quando chego em casa pego meu violão e começo a tocar e ela sempre está do meu lado, ouvindo. Quando toco reggae, ela dança”, disse o pai orgulhoso.
Com a missão de levar um gênero musical sofisticado a pessoas de cidades históricas, o festival desembarcou na cidade de Alcântara, após edições em Bacabeira e Rosário e reuniu cerca de 200 pessoas na igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Centro histórico da cidade. O festival oferece a todos os públicos, e de forma itinerante, concertos de grupos musicais de qualidade e renome internacional. O tema deste ano, “A música nos tempos das missões jesuítas”, ilustra as raízes da missão jesuítica em solo latino-americano e o uso da música como instrumento de propagação da fé.

http://imirante.com/mobile/namira/alcantara/noticias/2015/07/19/festival-de-musica-barroca-leva-centenas-de-pessoas-a-alcantara.shtml

Presença da Música nas Missões Jesuíticas....

JMJ: presença da música das Missões Jesuíticas

Conferência multimídia de Luis Szarán, um dos maiores especialistas
MADRI, quinta-feira, 14 de julho de 2011 (ZENIT.org) – A música das Reduções Jesuíticas da América, uma das maiores conquistas da missão jesuítica no “Novo Mundo”, será objeto de uma conferência de um dos maiores especialistas no tema, Luis Szarán, no contexto da exposição sobre “As Reduções Jesuíticas do Paraguai: uma aventura fascinante que perdura no tempo”. Esta iniciativa faz parte da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Madri.
A música teve um papel fundamental nas Missões Jesuíticas do Paraguai, pela especial sensibilidade e habilidade dos índios guaranis com relação a esta arte. Desde o começo, os jesuítas aproveitaram o valor evangelizador da música e do canto e os converteram em pilares da educação e da formação cristã dos índios.
Por este motivo, a música terá também um papel especial na mostra da JMJ, de 28 de julho a 9 de setembro, na igreja do Sagrado Coração de Madri.
Luis Szarán (http://www.luisszaran.org/) é diretor de orquestra, compositor e pesquisador musical. Dirige a Orquestra Sinfônica da cidade de Asunción (OSCA), no Paraguai, e a Orquestra de Câmara Philomusica de Asunción. É considerado o principal pesquisador da música das Reduções guaranis, a quem se deve o resgate e a revalorização de inúmeras peças musicais das Missões.

https://pt.zenit.org/articles/jmj-presenca-da-musica-das-missoes-jesuiticas/

A música nos sete povos das Missões...

EDIÇÃO 196 | 18 SETEMBRO 2006
A música nos sete povos das missões

IHU Online

Durante o Seminário Internacional A Globalização e os Jesuítas, que acontecerá na Unisinos de 25 a 28 de setembro, o professor Décio Andriotti será o responsável pelo minicurso O valor da educação musical nos Sete Povos das Missões. Ele ainda ministrará, na tarde missioneira de 27 de setembro, a palestra intitulada Óperas e principais composições das missões jesuíticas.
E foi justamente sobre a música na época das missões que a IHU On-Line realizou uma entrevista por telefone com o professor, no intuito de adiantar os temas que ele vai abordar no evento da próxima semana.

http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/409-decio-andriotti

A Música das Missões do Passado e do PRESENTE em São Luiz Gonzaga-RS.....

04/08/2017 às 18:07
IHG promove evento para abordar a “Música nas Missões, ontem e hoje”
IHG promove evento para abordar a “Música nas Missões, ontem e hoje”
Público que prestigiou o evento
 O Instituto Histórico e Geográfico proporcionou à comunidade, quinta-feira à noite, na Sala Ana Petrona, o mais importante encontro cultural do ano, abordando o tema “Sons em harmonia: a música nas Missões, ontem e hoje”, organizado pelo Centro de Documentação e Memória dessa instituição, com a participação de Luiz Carlos Borges e Mário Meira.
Com a Sala Ana Petrona lotada, a prof. Ivone Ávila, vice-presidente do IHG, abriu o momento cultural, para informar sobre os fundamentos daquele evento: a necessidade dos moradores de São Luiz Gonzaga aprofundarem mais seus conhecimentos em torno das Missões Jesuíticas que catequizaram os índios guaranis e a vida compartilhada implantada nos 30 Povos instalados em territórios do Paraguai, Argentina e Brasil. 
MÁRIO MEIRA 
A primeira apresentação foi de Mário Meira, com sua harpa. A música interpretada, revelou, foi ouvida nas Missões Jesuíticas. Em seguida, informou sobre a harpa como instrumento musical presente nos 30 Povos, inclusive sendo fabricada na Missão de São João Batista, trabalho conduzido pelo padre Antônio Sepp. Informou sobre os modelos fabricados, o número de cordas e a altura da peça. As harpas são feitas com madeira leve, porque é a que melhor propaga os sons. As harpas destinadas aos índios guaranis eram de menor porte, porque os indígenas tinham baixa estatura. 
ANNA OLIVIA DO NASCIMENTO 
A MÚSICA, ELEMENTO PRIMORDIAL – Destacou a música como elemento primordial à adesão dos índios guaranis ao projeto civilizatório da Companhia de Jesus. “Bastava ensinar uma vez, para os índios terem o domínio de músicas sacras em latim, espanhol, alemão e italiano. “E não só música, todos os conhecimentos transmitidos para o exercício de profissões em vários campos, inclusive o artístico, como escultura, eram dominados com impressionante facilidade. Essa condição, disse Anna Olivia, foi fundamental para os indígenas receberem conteúdos que ampliaram o universo de seus conhecimentos. Além da vida livre nas matas, os indígenas adotaram a cultura europeia, recebida especialmente através da música, que foi o elemento fundamental para o processo civilizatório. 
AS DIFERENÇAS ENTRE MISSÃO E REDUÇÃO - Um tema que foi novidade para boa parte do público presente na Sala Ana Petrona, foi que “Redução” e “Missão”, não são sinônimos, mas estágios no processo evolutivo dos índios. A Redução Jesuítica é o local onde os índios fazem sua conversão, através de um processo educativo através da música e de outras atividades artísticas. Com essa atividade chamada de “reducionista” – das matas para as Reduções, onde eram preparados para o trabalho nas Missões. 
ORGANIZAÇÃO COLETIVA - As Missões Jesuíticas produziam as riquezas e o necessário para seu sustento de forma coletiva. Um exemplo é a cozinha das Missões, com uma área de 200 m2, para preparar as refeições de todos os habitantes do Povoado. 
ANTÔNIO SEPP - Para Anna Olivia, o Padre Antônio Sepp teve importância fundamental na organização das Reduções e Missões Jesuíticas. Ensinava os índios a desenvolver habilidades na fabricação de utilidades necessárias ao seu dia a dia, até  práticas artísticas, como música, escultura, pintura e outras. Para ela, Antônio Sepp teve mais relevância nas Missões do que Sepé Tiarajú, que era o líder na defesa das Missões Jesuíticas, contra os invasores espanhóis e portugueses, que resultou na expulsão dos padres que transmitiam conhecimentos do mundo civilizado europeu aos índios. 
JORGE HIRT PREISS - Anna Olivia ainda destacou a figura de Jorge Hirt Preiss, o historiador e músico que mais pesquisou em torno da música nas Missões nos séculos XVII e XVIII. Fez um livro a respeito e fez seu lançamento durante o 2º Encontro de Estudos Missioneiros em São Luiz Gonzaga, e em apresentação especial no Theatro São Pedro, em Porto Alegre. Preiss conseguiu muitas partituras originais, especialmente de Domenico Zipoli, encontradas na Bolívia. Zipoli compôs aqui músicas eruditas e profanas, mas essa produção musical nada tinha a ver com a cultura local, apenas reproduzia o gosto musical europeu e particularmente das cortes dos estados imperiais da época. Em sua vinda a São Luiz Gonzaga, informou Anna Olivia, ele fez audições com músicas que faziam parte do cotidiano das Missões Jesuíticas. Grandes orquestras sinfônicas europeias apresentaram a obra de Domenico Zipoli, que Anna considera a principal referência da música nas Missões, erudita e clássica por excelência.  
LUIZ CARLOS BORGES 
DESDE CRIANÇA BORGES SABIA QUE SERIA MÚSICO - O festejado músico Luiz Carlos Borges, convidado pelo IHG para fazer um depoimento em torno de sua carreira artística, que já supera 50 anos de militância na música, disse que desde os cinco anos de idade já sabia que seria músico. A informação vinha pelo rádio, o meio de comunicação que seu pai ligava todos os dias, para ouvir músicas caipiras, que ele também gostava. Mas quando o pai movia o dial do rádio e passava por emissora argentinas, o ritmo da música tomava conta de seu ser. Aos poucos se consolidou sua preferência pelos sons que vinham do país vizinho. Uma vez fugiu de casa para ir assistir um evento musical na Província de Corrientes, na Argentina. Não foi difícil achá-lo. Seus irmãos foram buscá-lo, porque sabiam da sua ligação com a música daquele país. Esta é a sua origem emocional, que vinha do ritmo que alcançava todo o seu ser. 
O CONSERVATÓRIO DE MÚSICA - A passagem pelo Conservatório de Música de Lúcia Bremm, nesta cidade, foi fundamental para Luiz Carlos Borges conhecer técnicas musicais, ler partituras e, através dos exercícios, criar intimidade com as rotinas do músico. Lúcia era exigente e sabia muito, contou Luiz Carlos Borges, dizendo que guarda as melhores lembranças da sua professora. Foi a base para criar e compor, disse. Nesse ínterim, um de seus irmãos, que também era músico, fazia aperfeiçoamento com um professor de Santo Ângelo. Ele passou a ir junto, porque queria mais conhecimento e lá também aprendeu muito. 
A DIFÍCIL PASSAGEM PELO RIO DE JANEIRO - Fez Faculdade de Música em Santa Maria, onde formou várias parcerias, ao conhecer militantes da música como ele. Contou sua passagem pelo Rio de Janeiro, onde não encontrava espaço para mostrar seu trabalho, nem nas emissoras de rádio, nem em casas de shows. Nada. Daí teve a ideia de comprar roupa típica do nordeste, com a qual começou a se apresentar nas rádios e casas noturnas. Daí o trabalho apareceu fazendo apresentações com a nossa música. Contou da experiência de se apresentar no exterior, onde gravou um CD, firmando uma linha de conduta musical: conhecer o novo e inspirar-se nele, se for o caso, mas sem abrir mão do instrumento musical que é parte de seu ser: a gaita, que domina com facilidade para conseguir todos os efeitos que deseja. 
RELAÇÕES ARTÍSTICAS - Lembrou a importante relação feita com Apparício Silva Rillo, que lhe permitiu evoluir artisticamente. Também Barbosa Lessa, que conheceu, quando foi buscar apoio ao Musicanto, festival que lançou em Santa Rosa e que continua ativo até hoje. Citou Paixão Cortes e lembrou de Cenair Maicá, que conheceu quando tinha 7 anos e ele o dobro, 14. Estava com seu irmão, Alberto Maicá, mais velho que ele, em uma roda de música. Se tornaram amigos e dele guarda as melhores lembranças. Lembrou que Cenair convidou o argentino Chaloy Jara para ser parceiro musical, o que lhe permitiu aprofundar seu conhecimento da música de fronteira e assim aproximar-se, em sua postura musical, ainda mais do público da nossa região.  Referiu-se a Noel Guarany que, com seu jeito altivo, rompeu o anonimato musical e tornou-se referência no Estado. E Raulito Barbosa, da Argentina, que se tornou amigo pessoal. Ao citar Telmo de Lima Freitas, disse que, para ele, foi uma das grandes fontes da nossa música. E sua admiração é tanta por ele que recebeu autorização dele para lançar o CD “Luiz Carlos Borges canta Telmo de Lima Freitas”, o que deve ocorrer dentro de alguns meses. 
GONZAGÃO - Luiz Carlos Borges citou a relação com Luiz Gonzaga, o “Gonzagão”, o músico do Nordeste, visto pela opinião pública como o criador do Baião, título que não aceita, porque o ritmo já existia, ele apenas o escolheu. 
O SURGIMENTO DO NATIVISMO - E, finalmente, lembrou da Califórnia da Canção Nativa, da qual sempre participou e onde cresceu artisticamente. Foi nesse festival que os músicos gaúchos decidiram criar a música nativista, para ser a linha musical preferencial do nosso Estado. E isso aconteceu. 
OS QUATRO ÍCONES - Na nossa região, soube de reunião de Jayme Caetano Braun, Noel Guarany, Pedro Ortaça e Cenair Maicá, quatro ícones da nossa música, para identificar características musicais que mais se aproximassem do jeito missioneiro de fazer música. Esse movimento se consolidou.
IRMÃOS BORGES - Lembrou, com saudade, da caminha musical do conjunto “Irmãos Borges”, onde, ainda guri, atuava como vocal e gaiteiro. Citou a dificuldade para conseguir apoio de gravadoras para o grupo deixar sua obra registrada. Foi preciso viajar para Buenos Aires, onde dois LPs foram gravados, para só então abrir-se o mercado fonográfico gaúcho. 
SUPERANDO OBSTÁCULOS - Em sua palestra, deixou claro que existiram dificuldades, obstáculos, que poderiam ter jogado ele e também os Irmãos Borges na lona. Mas felizmente não faltou serenidade para superar bloqueios e o reconhecimento aconteceu. É muito feliz
pela carreira que está construindo e se sente com energia para continuar na vida de músico, porque acha que tem ainda muito a oferecer. Essa noite de palestras iniciou às 19h e encerrou às 23h.   

http://www.anoticia.com/noticias/geral/id/15289/ihg-promove-evento-para-abordar-a-musica-nas-misso.html

A Música nas Missões em São Luiz Gonzaga-RS, no PASSADO...



IHG promove nesta quinta-feira, “Sons em harmonia: a música nas Missões, ontem e hoje”


01/08/2017 às 09:47
IHG promove nesta quinta-feira, “Sons em harmonia: a música nas Missões, ontem e hoje”


A Sala Ana Petrona será palco, nesta quinta-feira, de evento promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Luiz Gonzaga, que fará uma reflexão sobre a música nas Missões, intitulada “Sons em harmonia: a música nas Missões, ontem e hoje”. O evento terá início às 19h, contando com a organização do Centro de Documentação e Memória do IHGSLG, com os apoios da SEMECE – Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte e Expo São Luiz 2017. 

http://www.anoticia.com/noticias/geral/id/15262/ihg-promove-nesta-quintafeira-sons-em-harmonia-a-m.html

Domenico Zipoli





Domenico Zipoli
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Domenico Zipoli (Prato, 17 de outubro de 1688 - Córdoba, 2 de janeiro de 1726) foi um jesuíta, compositor, cravista e organista da Itália. Recebeu formação tradicional na Itália, e depois de iniciar uma promissora carreira escolheu a vida religiosa, participando da atividade missionária dos jesuítas no sul da América Espanhola. Sua vida foi breve e permanece mal conhecida, mas deixou marca indelével nas reduções jesuíticas, conhecido como grande organista e compositor, com obras que permaneceram vivas na tradição musical local.

Índice  [esconder]
1 Biografia
2 Obra
3 Referências
4 Ver também
5 Ligações externas


https://pt.wikipedia.org/wiki/Domenico_Zipoli 


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Buho hecho con latas de aluminio tutorial





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