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domingo, 5 de maio de 2013

A Realidade e Dialética....

Realidade e dialética

A existência é definida como um conjunto de elementos perceptíveis pelos sentidos, mas na realidade não passa de meras abstrações de capturas singulares de fleches energéticos ao atingir uma massa que se desloca no tempo.

Esta massa, assim definida por Einstein é o desdobramento de sucessivas variações de energia que se apresenta de forma condensada e compacta sobre determinadas leis de conservação e luminescência.

A percepção do meio ou ambiente onde um corpo tridimensional se desloca é na realidade uma abstração das propriedades de radiação em que são desprendidas dos objetos dispostos na malha de energia condensada.

A realidade é algo inerente às semelhanças de amplitude da variação energética de cada objeto. Então se comparada a percepção que um ser vivo tem de uma pedra, esta percepção irá variar de indivíduo para indivíduo e não encontrará exatamente a mesma frequência de vibração colhida pelos sentidos. Agora, as faixas de vibração molecular, para indivíduos de mesma espécie, espera-se que sejam semelhantes, considerando-se todos os outros fatores externos e internos equivalentes.

Assim, quando se fala em realidade está fazendo referência à parte onde um conjunto de informações se interceptam de indivíduos entre si. Por isto a necessidade intrínseca que os seres vivos possuem de fazerem interpretações e interpolações sobre o meio para uma tomada de decisão.

Um esquema mental de pensamento é uma forma apenas de ordenar o cérebro para melhor compor o rol de conhecimento que foi possível extrair do meio ambiente. Não significa que um conjunto de pensamentos seja correto só pelo seu modo de pensar seja religioso, empírico, holístico ou científico. Mas eles se estruturam em formas elementares de catalogar informações primárias e transformá-las em realidades ou abstrações do interpretar ou criar uma lógica de pensamento onde é possível relacionar causa e efeito a estruturas neurais próprias de cada indivíduo.

O que é lógica então? Não seria apenas uma forma inteligente de encadear ação e reação para facilitar a catalogação de novas abstrações? E onde entra a memória? Não seria uma forma de catalogar abstrações pelo uso de similaridades, ou para assim dizer da lógica? A lógica Darwiana sobre a teoria da evolução das espécies ou a lógica do Criacionismo está correta? A verdade, ou melhor dizendo, a realidade é que ambas são abstrações que interpretam melhor arranjos ou modelos mentais de pensamento de acordo com a particularidade de cada indivíduo que a armazenou. Até mesmo as pedras têm sua memória!

A relativização do pensamento, ou da realidade, insere-se na manifestação de múltiplas funções cognitivas que guardam portas para a aglutinação de informações catalogadas de gerações a gerações pelo compartilhamento sistêmico passado de geração a geração por frequentes mutações de DNA e incorpora registros de conduta e comportamentos dos antepassados quanto a transformações físicas e químicas do tridimensional sobre o tridimensional.

Max Diniz Cruzeiro
www.lenderbook.com

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