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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Mobilização contra projeto das RPVs da OAB.....

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Para Antônio Britto, o Rio Grande do Sul está doente

21 de novembro de 201329
Foto: Dulce Helfer, Banco de Dados, 24/09/2010
Foto: Dulce Helfer, Banco de Dados, 24/09/2010
Afastado da política desde 2002, o ex-governador Antônio Britto rompeu o silêncio em uma longa entrevista para o livro Recontando a História do Rio Grande do Sul, um projeto do Instituto Voto, junto ao Ministério da Cultura.
“A gente tem uma economia doente, um governo fragilizado. O Estado é uma pessoa doente, com alto nível de informação, que consegue saber exatamente onde e quando está doente. Então, reclama ao médico, define músculo por músculo o que está doendo. Mas muda de médico a toda hora, porque rejeita qualquer tratamento. Um círculo vicioso em que torna difícil um final feliz”, critica Britto.
O ex-governador ressalta que o Rio Grande do Sul é um Estado conservador e precisa aprender mais sobre a história para traçar um futuro próspero.
“Para que a história deixe de se repetir, será preciso mudar os personagens, ou seja, fazer um verdadeiro remake na política estadual. O problema do RS é que nenhum dos projetos consegue virar a página do caderno, como se a pessoa fosse para a escola e só tivesse a primeira aula. Sem continuidade não se consegue saber se a escola ensina ou não. E isto acontece com os programas abandonados”.
O livro será lançado na noite desta quinta-feira, no Country Club, em jantar com a presença do vice-presidente, Michel Temer, para o qual foram convidados todos os ex-governadores e o atual, Tarso Genro.

Ninguém consegue acalmar o PDT

21 de novembro de 201310
Fracassou a missão do presidente do PDT, Carlos Lupi, que veio ao Estado para tentar acabar com a animosidade entre os defensores da candidatura própria e o grupo que quer a aliança com o governador Tarso Genro. As divergências se aprofundaram e evoluíram para acusações de pressão sobre os prefeitos para apoiar a reeleição de Tarso.
Lasier Martins, que deixou as atividades jornalísticas para se filiar e ser candidato ao Senado, se declara decepcionado, mas diz que não acredita em derrota da candidatura própria na pré-convenção de 7 de dezembro.
– A divisão é pequena. É um grupo de CCs comandado por alguns secretários e deputados. Os CCs estão indignados porque podem perder cargos – desdenha.
Lasier diz que a foto dos dissidentes, publicada terça-feira na Página 10, “mostra CCs arrastados para fazer número” e que “a tese da aliança com o PT não é unanimidade entre os prefeitos”:
– O governo está tentando seduzir os prefeitos dando algumas migalhas, mas tem prefeito que me liga e diz que não aguenta mais a pressão para mudar de lado.
Na terça-feira, Lupi se reuniu com 24 prefeitos. Apenas três defenderam candidatura própria. O presidente Romildo Bolzan não se surpreendeu com a veemência dos que argumentaram em favor da aliança, porque são ligados ao secretário Afonso Motta, líder da ala tarsista.
Ontem pela manhã, Lupi e Romildo se reuniram com Tarso no Piratini e ouviram do governador que ele deseja uma aliança com o PDT, mas respeitará a decisão do partido. Tarso voltou a oferecer a vaga de vice e mais espaço no governo. Durante 10 minutos, conversou a sós com Lupi. Depois da audiência no Piratini, Lupi insistiu na importância da candidatura própria e foi ao encontro de Lasier para tentar acalmá-lo. O jornalista reafirmou que só disputará o Senado se o PDT tiver candidato ao Piratini.
Lupi tentou convencer os colegas a transferirem a pré-convenção de 7 de dezembro para março, mas não conseguiu. O grupo ligado ao governo, que defendia a transferência, agora avalia que cresceram as possibilidades de vencer no voto e quer ampliar a mobilização nas próximas semanas.

Mobilização contra projeto das RPVs

20 de novembro de 20130
O pleno da OAB-RS analisa nesta sexta-feira o projeto de lei encaminhado pelo Piratini à Assembleia que diminui o limite de enquadramento para pagamento das RPVs de 40 para 10 salários mínimos.
Um dos pontos que desagrada os advogados é que a lei abriria a possibilidade de depósito de valores direto em folha de pagamento, por acordo entre as partes, sem a necessidade de encaminhamento para RPV e sem a participação de advogado.
A entidade vai encaminhar ofício aos deputados pedindo a rejeição da proposta.

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