26.10.2013
O crânio de 1,8 milhão de anos pode reescrever a história da evolução humana
Um crânio de 1,8 milhão de anos está reacendendo o debate sobre a evolução humana. O chamado Crânio 5 foi encontrado em ótimo estado de conservação em Dmanisi, na Geórgia, e é o antepassado mais antigo do ser humano, descoberto fora da África. Segundo pesquisadores envolvidos, esta seria uma nova evidência de que o ser humano primitivo fazia parte de uma única espécie, que teria muitos aspectos diferentes.Veja o vídeo
Este crânio possui uma pequena caixa craniana, uma grande face e longos dentes. Junto a ele, também foram encontrados restos de outros quatro indivíduos da mesma época, porém com características muito diferentes. David Lordkipanidze, do Museu Nacional da Geórgia, indica que o achado tem características de todos os outros grupos reunidos em um mesmo indivíduo.
Contudo, alguns cientistas se mostram céticos a esta nova teoria e defendem que, na realidade, este crânio pode ser o de uma nova espécie de hominídeo.
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