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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Os Homens Desorientados Perderam o Rumo das Ruas

Quem Roubou o Relógio do Homem???

Vírus Gigante provindo de MARTE???





Curtiu · há 22 horas 

Vírus gigante nunca antes visto na Terra pode ter vindo de Marte.






Cientistas da Universidade Aix-Marseille, na França, descobriram um vírus gigante e tão incomum que eles acreditam se tratar de um vírus que veio de outro planeta, como Marte.

O vírus, apelidado de Pandoravírus, tem até dez vezes o tamanho de outros vírus comuns, e 94% dos seus genes não se assemelha a nada já visto nos demais microrganismos na Terra.

Os pesquisadores franceses também disseram que embora inédito, e por isso desconhecido pela Ciência, o vírus gigante não representa um sério risco à saúde humana, pois só é encontrado debaixo d’água. No entanto, os pesquisadores, que publicaram suas descobertas na revista Science, acreditam que o vírus abre uma série de perguntas sobra à história da vida na Terra.

Dr. Jean-Michel Claverie, quem descobriu o vírus, disse: “Acreditamos que esses novos Pandoravírus surgiram a partir de um novo tipo de célula ancestral que já não existe mais”.

Um vírus comum mede aproximadamente de 10 nanômetros a 500 nanômetros, já o Pandoravírus mede cerca de mil nanômetros, sendo grande o suficiente para ser visto sob a lente de microscópios básicos.

Confundido, a princípio, com uma pequena bactéria, por ser grande e de formato irregular, a equipe obteve amostras de sedimentos da costa do Chile e de uma lagoa na Austrália. Elas foram levadas para o laboratório e colocaram em uma solução repleta de antibióticos, na tentativa de matar qualquer bactéria presente.

Estas amostras livres de bactérias foram expostas a amebas, levando em conta que se as amebas morressem, é porque ainda existia algo mais nas amostras que causou a morte destas. A experiência provou que as amostras continham grandes quantidades de Pandoravirus.

Quando a equipe estudou esse novo vírus encontrado, eles descobriram que seu código genético era duas vezes maior que o Megavírus, que era considerado, até então, o maior vírus já visto medindo cerca de 440nm.

Esse não foi o único choque da equipe de pesquisadores franceses. Ao constar o tamanho do vírus, eles também concluíram que apenas 6% de seus genes eram compatíveis com os genes de outros microrganismos comuns na Terra, o que leva a supor que a origem desse vírus possa ser de outro planeta, e alguns especulam que possam ter vindo de Marte.

Os pesquisadores ainda não sabem por que essa forma celular tornou-se um vírus, mas acredita-se que foi o único meio viável de garantir a sobrevivência.

Após a descoberta desse vírus gigante, os cientistas permanecem na expectativa de encontrar outros vírus parecidos com este.

Fonte: http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/vida-microscopica/2704-virus-gigante-nunca-antes-visto-na-terra-pode-ter-vindo-de-marte
 


-Coiote

terça-feira, 23 de julho de 2013

Bobos são os que acreditam em qualquer Bobagem como a Arca de Noé como Dilúvio...O que existiu foram os Atlantes......

Bando de Ignorantes que acreditam em Qualquer Bobagem..........

Agnóstico Teísta Agnóstico
há 8 horas
Ocultado da Linha do tempo

Com Manoel Evangelista, Ewerton Leite Ton, Nosso Mundo Ateu e outras 47 pessoas.
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Sandro Oliveira Mas tinha deus no timão; e o cara é O capitão dos 7 mares. Com ele nem o Namor dá dentro!
rs
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Ricardo Edmundo Cecconello e TEM MUARES que juram que tudo isso aconteceu de verdade. É MENTIRA, TERTA?
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Flavia Oliveira Muares hahahahhahahaha
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Ale Medeiros Só pode ser creditado por meio e à excelência da fé cristã e no Todo Poderoso Deus! Tanto que no evangelho mostra Jesus dizendo a Tomé ''felizes os que mesmo não tendo visto, creem''. Pois, sobretudo, o relato de Gênesis em dado momento, instante quando Noé e família havia, todos, mais os animais adentrado na Arca, diz que Anjos fecharam a porta daquela embarcação, e não as criaturas físicas, humanas e suas ações que valeram-se daquele momento do Dilúvio, em diante.
há 7 horas · Curtir · 3

Sandro Oliveira Opa! Claro que aconteceu, Ricardo!
O engenheiro de seiscentos anos era também um andarilho de primeira e assim é que, após ter construindo o "histórico" zoobarco de uma janela, passeou pela Terra para pegar alguns animais puros e um pouco menos dos imundos do mundo, para flutuar consigo por 40 dias, sem que se matassem uns aos outros.
há 7 horas · Curtir · 1

Ricardo Edmundo Cecconello Eis mais um muar evanjegue relinxando abrobrinhas e solussaum dos seus pobremas por jesus, o morto. Essa espécie de asno rareia, MAS NÃO ACABA JAMAIS.
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Agnóstico Teísta Agnóstico E os leões comeram o que ?

Sabendo que um leão adulto pode comer até 35 k de carnes por dia .
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Manoel Evangelista mas o Ale ta de trolagem
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Agnóstico Teísta Agnóstico Ricardo Edmundo Cecconello
Só uma obs.o Ale Medeiros é ateu .
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Manoel Evangelista os caras ja saem atirando!!! Kkkkkkkk
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Ricardo Edmundo Cecconello ATEU SOU EU. O resto, para mim, é judeu. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Sandro Oliveira Que bacana, Ale Medeiros!
Cara, Hans Cristian Andersen, Monteiro Lobato, Maurício de Souza e companhia devem invejar os autores do livro de histórias reais que acontecem aos que têm fé! Coitados também do Sheaskspeare e do Walt Disney; são tão pouco criativos diante de deus.
In Sha Allah!
há 7 horas · Curtir · 1

Daniel Ribeiro ke loko fera, me conta mais sobre essa porra ae
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Agnóstico Teísta Agnóstico Sabia que o elefante necessita em media de 140 kg de vegetação por dia para sobreviver ?

Como na arca isso seria possivel ?

Andre estou esperando a resposta .
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Ricardo Edmundo Cecconello Os cristÔes me mentem medo, não só pela ignorância muar física, cultural, mas principalmente pela bíblica. Acho que nenhum crentelho sabe que a "bíblia", gibizete judeu arcaico e absurdamente canalha, reza que a arca ficou navegando por DEZ LONGOS MESES. Submersa a terra, toda a vegetação pereceria e apodreceria, não ficando um pé de couve vivo. Onde será que a "pomba" noelítica arrumou o galho verde de arruda? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Sandro Oliveira Mas, Ricardo, você está esquecendo que estamos falando do Super-cara invisível que espalhou os homens pela Terra através de um redemoinho gigante.
E fez a luz antes da sua fonte!
Pra esse bambambam nada é impossível!
há 7 horas · Editado · Curtir · 1

Sandro Oliveira A não ser existir, claro.
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Flavia Oliveira Verdade. Cristão é perigoso. O diagnótico e o prognóstico geralmente não são bons rsrsrs
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Sandro Oliveira Quando eu lembro que li esse livro duas vezes eu me sinto um idiota, que jogou boa parte de sua vida no lixo.
Espertos são os homens de fé, que não leem e sabem ser tão verdade o que consta ali que apostam as suas e as vidas alheias nisso.
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Agnóstico Teísta Agnóstico É ...sei que é difícil,mas bem que o DjJefferson poderia explicar um pouco sobre a alimentação dos 2 leões na arca .

http://videos.r7.com/leao-pode-comer-ate-14-kg-de-carne-em-uma-unica-refeicao/idmedia/880f681fbbd4b1fad8eac9ad0aeb36cf.html

Leão pode comer até 14 Kg de carne em uma única refeição - Vídeos - R7
videos.r7.com
Lar da maior população de animais do planeta, na África a natureza dita as regra...Ver mais
há 7 horas · Curtir

Ricardo Edmundo Cecconello A "arca" seria uma apologia do absurdo mentiroso bíblico? Imaginem um leão, ou tigre siberiano, ou mesmo um usando "bengala", sócios de hienas, ursos polares e pardos importados dos Estados Unidos futuros, dentes de sabre, leões da montanha, raptores, TODOS OS CARNÍVOROS olhando, placidamente, por DEZ LONGOS MESES, aquelas vacas, lá embaixo, pastando alegremente, sob o sol da Toscana submersa? Vacas, veados, elefantes, hipopótamos, girafas, gazelas, porcos, javalis, carneiros, cabras, porco espinho, tatus, tamanduás, TODOS EM CIMA DA MESA FARTA, prontinhos para serem comidos? NÃO SE ASSUSTEM. Os crentelhos evanjégues acharam a sulussao do pobrema: Diz o guerrova e o presbitero adauto lourenço que antes do dilúvio não existiam feras carnívoras. Quanto ao feno para os ruminantes, não precisaria, haja vista que todos os animais na arca foram entronizados pelo deus judeu cristão como FETOS IN VITRO, em animação suspensa, congelados pela mão de deus, até o término da viagem. DURMAM COM EÇAS ATELS.
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Agnóstico Teísta Agnóstico Sem contar o espaço para todos esses animais . hahahahaha
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Ricardo Edmundo Cecconello O pobrema, agnostico teista, não é voçe acreditar, mas simplesmente ofertar teu dizimo e resouver seus pobrema com deus. Si nao tinha espaço na arca purque me diga purque deus nao uzou o espasso çideral como arca?
há 7 horas · Curtir · 3

Sandro Oliveira Hei, mocinho!
Jesus veio desmentir isso tudo; só o que vem a partir dele é que é válido hoje em dia. O que está para trás é tudo mentira.
Por isso é que os esclarecidos cristãos hodiernos divulgam apenas o Novo Testamento.
Bem... só resta saber agora a nova versão para Criacionismo. Quem sabe seja uma das novas ressuscitações do Jesus a dizer como isso se deu?
INRI Cristo e Jesus Cristo Homem 666.
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Sandro Oliveira rsrsrsrsrs
Boa, Ricardo!
há 7 horas · Curtir · 2

Ricardo Edmundo Cecconello Sandro não começe com suas alegaçaum da volta do homem que não foi, jesus, o morto imprestável. Criaçionismo se foçe bom o criador todo poderozo fazia cresçe perna de amputado. Se deus não faiz só pode porque não pode. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk todo poderozo coxo e imprestavel. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk E tem muar que paga dizimo para esse comparsa curandeiro da fraude religiosa. VIVA DEUS! Morra a verdade.
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Sandro Oliveira rsrsrs
Aleluia!
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Ricardo Edmundo Cecconello Tente perguntar, mansamente, em o nome de jesus, POR QUE DEUS NÃO CURA LABIO LEPORINO? Por que deus cristão judeu não regenera membro amputado? Será que o deus cristão judeu todo poderoso criacionista consegue, realmente, curar uma criança síndrome de down? Ou algum cego ou paraplégico, ou câncer terminal, cujo doente mostre aposentadoria com laudos periciais do INSS, dando isenção de pagar imposto de renda? Toma ái, TOMÉ, jesus paça fora, chulé!
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Sandro Oliveira Ricardo... você não está achando que eu seja outra cousa que não ateu, não, né?
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Marco Antônio que besteira esse tipo de comparação!!! cristãos fanáticos, blerghhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Sandro Oliveira blerghhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

(Seja lá o que for isso)
há 7 horas · Curtir

Ale Medeiros Bah. Se o registro mostra que anjos fecharam, selaram a Arca e não Noé e seus parentes, isso não poderia ser usado como o argumento que usei acima, pq o q Gênesis quer mostrar é que tendo os anjos de deus fechado a entrada, embora as chuvas tenham caído 7 dias depois, ninguém mais poderia sair ou entrar. Tanto que na ocasião de saída pós término do tal Dilúvio, vemos diferente:

''E aconteceu que no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta. Então falou Deus a Noé dizendo: Sai da arca, tu com tua mulher, e teus filhos e as mulheres de teus filhos.''- Gênesis 8:13, 15-16
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Flavia Oliveira hahahah ambiente arejado este aqui. Posso ficar?
há 7 horas · Curtir · 1

Ale Medeiros Há uma predisposição ocorrida no relato/ conto (com algum ''Pano de fundo de verdade'' plagiada dos escritos sumérios...), notem: A medida de côvado aqui usada foi a do côvado egípcio (1 côvado= 50,5 cm) tendo em vista que essas eram as medidas conhecidas por Moisés autor do livro de Gênesis.

Deus deu a Noé as dimensões exatas da arca, e instruções explícitas com relação à sua construção em todos os pormenores. A sabedoria humana não poderia ter concebido uma estrutura de tão grande resistência e durabilidade. Fora Deus que fizera a planta da mesma, e Noé o construtor-chefe. Foi construída semelhante ao casco de um navio, para que pudesse flutuar sobre a água; mas nalguns sentidos muito mais se parecia com uma casa. Tinha uma altura de três andares, com apenas uma porta, que ficava ao lado. A luz entrava por cima, e os diversos compartimentos eram de tal maneira arranjados que todos eram iluminados. O material empregado na construção da arca era o cipreste, ou madeira de Gofer, a qual estaria isenta de apodrecimento durante centenas de anos.

Se vemos deus se preocupando em dar detalhes e modos de como devia e não devia o ser humano, Noé, executar na construção física daquela embarcação, seria TBM de se esperar, deus ter dado orientações singulares de como Noé e sua família iriam executar em relação à delicada responsabilidade e organização para a sobrevivência adequada de todas as diferentes espécies que por mais de 350 dias ficariam, juntas, enclausuradas dentro da tal construída Arca. No entanto, não há isso da parte de deus, não encontramos nem metade desse tipo de orientação registrado em Gênesis em parte alguma, seqr uma inferência, mas porquê? Pq esse relato é um mito por cima doutro mito (ainda que com possível Pano de fundo de realidade), deus nunca existiu e tão-somente quem escreveu, considerou essa estória foi nada mais nada menos que -como sempre- meros humanos ignorantes à época em que viveram.
há 7 horas · Curtir

Ale Medeiros http://iasdparanavai.wordpress.com/2010/10/08/quanto-tempo-noe-passou-dentro-da-arca/

Quanto tempo Noé passou dentro da arca?
iasdparanavai.wordpress.com
 Algumas pessoas tem me perguntado se a contagem no calendário dos tempos antes ...Ver mais
há 7 horas · Curtir · 1

Ale Medeiros http://www.artigos.com/artigos/humanas/religiao/noe-nao-passou-somente-40-dias-e-40-noites-na-arca-7699/artigo/#.Ue6sr22On3M

NOÉ NÃO PASSOU SOMENTE 40 DIAS E 40 NOITES NA ARCA
www.artigos.com
Sobre o AutorPaulo de Aragão Lins é pastor, escritor, jornalista, dramaturgo, poeta, teólogo, filósofo, psicanalista, comendador e conferencista nacional e internacional. Nasceu em 1942, em João Pessoa, Paraíba. Já escreveu alguns livros, quase todos versando sobre a Bíblia.
há 7 horas · Curtir · 1

Carlos Buschini Em todos debates o Sr. Ricardo, só usa este argumento, mesmo que não tenha nada haver com o assunto, como agora por exemplo....
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Carlos Buschini Amigo Ale Medeiros, se vc não sabe nem tudo a bíblia relata, e nem por isso deixa de ser vdd, na história de vida de Cabral por exemplo: conta tudo que aconteceu dia-a-dia? Enem por isso Cabral e outros são ficção.
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Flavia Oliveira Mas Cabral existiu de fato. E quem disse que eu acredito em tudo o que contam dele? Já os teístas e cristãos...
há 7 horas · Curtir · 1

Carlos Buschini Vem com essa agora amiga Flavia....
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Flavia Oliveira amiga?  que amiga?
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Flavia Oliveira E vem com o quê? Não entendi.
há 7 horas · Curtir

Agnóstico Teísta Agnóstico Carlos qual foi o período em que Noé,família e animais ficaram na arca ?
há 7 horas · Curtir

Carlos Buschini Flavia, todos ateus q eu conheço acreditam na história do Brasil e outras, talvez vc seja uma exceção...
há 6 horas · Curtir

Carlos Buschini Agnóstico Teísta Agnóstico, pela contagem bíblica Noé ficou N arca por 145 dias mas tem outra tese por aí qu ele ficou por 371dias.
há 6 horas · Curtir

Agnóstico Teísta Agnóstico Carlos,veja isso .

No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, (Genesis 7:11)

E aconteceu que no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta. (Genesis 8:13)
há 6 horas · Curtir

Carlos Buschini certo amigo Agnóstico Teísta Agnóstico, tem rasão, mas qual sua conclusão?
há 6 horas · Curtir

Agnóstico Teísta Agnóstico A minha razão é que o diluvio,arca é tudo uma historinha,um conto para adultos .

Acredito que quando estavam escrevendo esta história ,muitos disseram : " Que a lógica se exploda "
há 6 horas · Curtir · 1

Luigi Carlo Pallazzolo Nicchi Nao foi Noe foi utanapishtim noe é plagio.
há 6 horas via celular · Curtir

Fabio Raposo Machado Sou mais o Gilgamesh...
há 5 horas via celular · Curtir · 1

Jackson Braga é ilario!
Foto de Jackson Braga.
há 5 horas · Curtir · 2

César Da Silva pois é, kkkkkkkkkkk...............
há ± 1 hora · Curtir

Cibele Braz kkkkkkkkkkkkkkk so rindo mesmo!!
há ± 1 hora · Curtir

Cibele Braz mais uma aberraçao/delirio do livrinho bestial
há ± 1 hora · Curtir · 2

Paulo Agnóstico Teixeira Só com muita fé cega... mas quem acredita em jumenta que fala, em homem que vive dentro de baleira, vamos esperar o que né??? rsrs Fora que não tem argumentos, quando perguntamos como conseguiu o pinguim, cangurú e outros milhares de animais que nunca existiram no oriente médio,
há 50 minutos · Editado · Curtir · 1

Andre Luis Dos Santos Quiz do dilúvio:Mais de 20 mil fósseis de répteis, mariscos e outras criaturas marinhas pré-históricas foram localizadas em uma montanha na China.Como chegaram lá ? 1) Evoluíram (asas) e depois involuíram ? 2)Tele-transporte ? 4) Subiram carregados nas costas dos neo-ateus e agnósticos para chegarem lá?
há 45 minutos · Curtir

Paulo Agnóstico Teixeira André vc já ouviu em falar em movimentos tectônicos ???? ex: os Andes montanhas mais altas da america do sul, já foram no fundo do mar
há 36 minutos · Curtir

Andre Luis Dos Santos A existência de fósseis marinhos no topo de altas montanhas como o Evereste e os Himalaias mostram isso mesmo, que eles já estiveram debaixo das águas.
há 35 minutos · Curtir

Paulo Agnóstico Teixeira Andre leia sobre movimentos tectônicos, vc não entendeu nada....os andes, himalaia eram terras baixas no fundo do mar com o movimento da terra elas foram emergindo e viraram montanhas
há 29 minutos · Curtir

Paulo Leonardo Castilho Pires Uma enrrolação medonha para controlar os BOBOS dentro do [ ]

segunda-feira, 22 de julho de 2013

País da Malandragem




CAIU A CASA DA MEGA SENA!!!
A GRANDE FARSA É DESCOBERTA!
BRASIL: O PARAÍSO DA SACANAGEM.....

SE VOCÊ FAZ APOSTAS, ESTÁ SENDO ENGANADO!!!

A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na MEGA SENA e, mal começaram as investigações, pegaram várias pessoas envolvidas no esquema, entre elas, funcionários, auditores, e muito peixe grande, ligadas diretamente ao governo.

Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem e botavam 'laranjas' para jogar em diferentes Estados.

Você que achava estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e quando saía o prêmio, apenas uma pessoa ganhava, geralmente em algum lugar bem distante.. Só podia ser algum tipo de fraude mesmo!!!
Descobriram membros da quadrilha com 4 Bilhões em contas nos paraísos fiscais; o que menos tinha, tinha 8 milhões..

Isso é sacanagem com o povo brasileiro, que trabalha demais; muitos deixam até de comer alguma coisa para fazer uma fezinha! O que muito me admira é que quase não houve divulgação!!!!!!

Na TV só passou uma vez no Jornal da Record, e outra na BAND...
Certamente foram censurados.... Está na cara que o governo não quer perder a bocada que fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPIs...

Está notícia não pode ficar na gaveta, espalhem!!!
Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve o nosso país.

Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos que levam 45% do seu salário em impostos e ainda têm coragem de levar mais... Passe para todos da sua lista de contatos....

O BRASIL todo precisa saber!!!

Ordem de Prisão para Ratzinger e Rainha Elizabet ??

http://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2013/03/materia-especial-ordem-de-prisao-para-o.html

O Areópago e São Paulo

Negando Jesus

Na passagem do IIº Jubileu do Cristianismo, uma
abordagem do Jesus histórico, os dilemas que a Palestina
judaica enfrentou na sua época, e as três outras
negações que lhe moveram ao longo desse tempo


Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém na Páscoa
"Em verdade te digo: nesta mesma noite, antes que o galo cante, já me terás negado três vezes." - (Mateus, 26)

A Galiléia é a região das cem colinas que, partindo do promontório de Carmelo, à beira do Mediterrâneo, cobrem boa parte do norte da Palestina, terminando bem ao sopé dos montes do Líbano. Parece-se quase toda ela a um encrespado mar verde. As ondulações do seu solo contribuem para que as águas das chuvas escoem todas para o Lago de Genesaré, que os habitantes locais, num assomo de exagero tratam como o "Mar da Galiléia". Foi nas suas beiras, há quase dois mil anos, aproveitando-se de um auditório natural de excelente acústica, que Jesus Cristo pregou "O Sermão da Montanha" à multidão.

A vocação carismática dele, supõe-se, manifestou-se no seu batismo nas águas do Jordão pelas mãos do profeta João Batista. Tomado de êxtase, ele teria se retirado para o deserto a fim de testar-se. Lá passou 40 dias e 40 noites resistindo às dúvidas pessoais e ao Demônio (que inclusive lhe ofereceu o império do mundo, o que prontamente ele declinou). Convenceu-se então de que nascera para uma missão extraordinária. A saída quase que imediata dele das areias do deserto para a pregação nas cercanias das águas do Genesaré - o verdadeiro berço do cristianismo -, iria mudar a face do mundo ocidental.

O arcanjo Gabriel, mensageiro de Deus
Israel na época de Cristo

Israel naquele tempo era terra ocupada. Desde 63 a C. as legiões romanas de Pompeu, e depois as de Augusto, espalharam seus quartéis por todas as partes da antiga Palestina. Frente a isso os judeus se dividiam. Para alguns, bem pouco podia ser feito. Roma era o Imperium Mundi, o poder universal perante o qual um povo pobre e perseguido com os judeus só devia encolher-se sob seu escudo. Para outros, para os fariseus, conformar-se era traição. Pior, era heresia, pois os invasores idólatras profanavam com sua acintosa presença os lugares sagrados. Concentravam seu ódio nos herodianos - o rei Herodes o Grande, e seus filhos -, uma dinastia judaica disposta a servir como colaboracionista dos romanos.
A mensagem de Jesus

Cristo procurou sair desse impasse que dividia a sua nação de uma maneira extremamente original. Que convivessem com a ocupação romana ("daí a César o que é de César"), porque afinal das contas o que importava não eram tanto as coisas aqui da terra, mas sim a chegada eminente do Reino dos Céus. A tão esperada profecia de Isaias, de que o Reino da Paz estaria pronto a se instalar, finalmente ocorreria.

Minimizando as querelas locais, anunciou aos judeus e aos gentios a proximidade de um novo mundo aberto aos que se dispusessem a ser puros de espirito, aos que expurgassem de si a maldade, a cobiça, a luxúria e a violência. Que se desarmassem. Porque não perdoar até mesmo os agressores e os que moviam perseguição? Cristo, no seu extremismo de homem manso, deu-se ao exagero de dizer aos seus seguidores que oferecessem a outra face no caso de serem esbofeteados. Aos que se desesperavam pelas inseguranças da vida, assegurou que Deus tudo provê. Que tivessem filhos, que se multiplicassem, pois a sabedoria divina sabia muito bem em que hora iria oferecer-lhes o pão e o peixe.

A mãe expõe o deus-menino (gravura bizantina)
O público de Jesus

O seu Evangelho pautou-se em dirigir-se aos marginalizados (aos doentes, as mulheres suspeitas, e aos humildes em geral), dizendo-os os "herdeiros da terra"; e também aos não-judeus, aos gentios, pois afinal todos eram criaturas de Deus. Além de Pedro, que embaraçado rejeitou ter alguma ligação com Cristo na noite da sua prisão, em três outros momentos, ao longo da história, também o negaram.

Primeiro Jesus foi negado pela sua própria gente: os judeus estavam a espera de um messias vingador, alguém que os livrasse dos romanos com um gládio em fúria e não um caridoso pacifista que lhes prometia a redenção num mundo etéreo a ser alcançado sabe-se lá onde.

Jesus torna-se inumano

Aceito o cristianismo como religião oficial do império romano, alguns séculos depois da sua morte, coube aos teólogos medievais reforçarem uma outra negativa a ele, a de Jesus Cristo não ter tido qualquer vestígio humano, apresentando-o como um Filho-de-Deus, concebido pelo Espírito Santo no ventre de uma mulher virgem, atingida por uma graça milagrosa.

E, por fim, uma das últimas e estranhíssimas restrições que ele sofreu foi da parte de alguns ideólogos anti-semitas, como a que, por exemplo, Schopenhauer lhe fez. O filósofo viu-o apenas como um arauto das doutrinas budistas perdido na Palestina, servindo apenas como um intermediário, entre tantos outros, da sabedoria oriental com a cultura ocidental. Aos anti-semitas, lhes era inaceitável a idéia de que um carpinteiro hebreu fosse o responsável pela conversão da Europa inteira. Portanto essas três outras negativas a Jesus Cristo rejeitaram ter sido ele messias, humano e judeu. Tudo o que de fato ele foi.





A Fé e a Razão
São Paulo no Areópago


Atenas: vista do areópago
O apostolo Paulo, vindo pelo mar de Beréia, na Macedônia, chegara em Atenas adiantando-se em dois dias aos que o seguiam. Enquanto punha-se na espera de Silas e Timóteo, seus companheiros de evangelização, resolveu varar a cidade de cima a baixo, não recuando nem frente às estreitas e suspeitas vielas da outrora capital do mundo helênico. Quando ele apontou por lá (as datas divergem, variando entre os anos de 49 e 54), muito do fausto da cidade de Péricles se fora. Mesmo os romanos, seus ocupantes, tendo-a tratado com deferência, fazendo dela um centro de referência para a elite política e intelectual do império (lá estiveram peregrinação Sila, Pompeu, César, Marco Antônio, Agripa, Cícero, Virgílio, e tantos outros mais), não puderam evitar os sinais de abandono e decadência que tomavam conta dos seus lugares públicos, dos seus templos e monumentos. Ficara-lhe porém um ar de pompa, apesar da grandeza passada ter sido devorada pelo tempo e pelas insânias das guerras intestinas travadas entre os gregos.

Paulo, como consta no Ato dos Apóstolos (At,17), andou proselitando por lá na única sinagoga existente na cidade. Parece ter comovido poucos. Depois, correndo a noticia da sua chegada, alguns filósofos, supõe-se que estóicos e epicuristas, teriam manifestado o desejo, simples curiosidade, de conhecer o evangelista mais de perto, pois, "os atenienses, com efeito, e também os estrangeiros aí residentes, não se entretinham com outra coisa senão em dizer, ou ouvir, as últimas novidades". Quais seriam suas idéias, e o que vinha aquele pregador da Judéia anunciar que eles de antemão já não soubessem? Nada ouviram falar dele, mas a cidade há séculos estivera com suas portas abertas para todo e qualquer tipo de pensamento. Atitude aliás, acerbamente reprovada por Sócrates e seu discípulo Platão. Mas Atenas era assim, um bazar da filosofia e da mais diversas excentricidades.

O Supremo Tribunal Sagrado

O areópago ocupava um lugar especial na geografia da cidade e no coração dos atenienses. Creditavam-lhe uma fundação divina. Ninguém menos do que a deusa Atena, a deusa protetora da cidade, escolhera os seus primeiros juízes, "atados por um grande juramento" compondo "um augusto tribunal", tornado por ela perpétuo. A razão lendária da formação daquela primeira corte de justiça foi a necessidade de julgar Orestes pelo terrível crime do matricidio. Ésquilo, que venceu o concurso trágico de 458 a.C. com sua trilogia sobre o sangrento drama que quase dizimou a família dos Átridas (A Orestéia), deixou-nos descritos os preâmbulos que antecederam o lançamento mítico dos alicerces daquela instituição magnifica. Fora lá, pois, que, por primeiro, o filho e vingador de Agamemnon defendeu-se, com sucesso, perante um júri de homens e deuses.

Sócrates (470-399 a.C.) foi julgado no areópago
Bem mais tarde, fugindo do império das lendas, o filósofo Sócrates também foi chamado às barras da corte sagrada, em 399 a.C., quando Anito, um democrata radical, responsabilizou-o publicamente como corruptor da juventude, além de, costumeiramente, destilar dúvidas sobre a eficácia dos deuses da cidade. Sócrates como se sabe, foi condenado à morte pela cicuta. Rejeitando o apelo de vários dos seus discípulos, Platão entre eles, negou-se a escapar da prisão, bebendo na presença deles o pote amargo do veneno oficial.

Também foi no areópago que o grande orador Demóstenes apresentou sua defesa, provavelmente em 324 a.C., da acusação de ter recebido um suborno de 20 talentos das mãos de um malversador para deixá-lo escapar de Atenas, onde se exilara. Sua poderosa verve, entretanto, não impediu que o multassem e, em seguida, o levassem preso dali mesmo.

Agora chegara a vez de Paulo adentrar naquele venerável recinto. Não viera no arrastado como um réu. O areópago, aquelas alturas, serviu-lhe como tribuna e não como tribunal, e aqueles que o assistiram, entre eles um número razoável de filósofos, se faziam presentes por interesse intelectual, por novidadeiros que eram, e não para fazer bom ou mau juízo de ninguém.

Ao Deus desconhecido

"Sendo de origem divina, não devemos imaginar nunca que a divindade se assemelha ao ouro, à prata, esculpida pela arte e pelo gênio do homem." - S.Paulo - Atos dos Apóstolos

A exposição paulina foi curta. Disse à platéia dos aeropagitas que considerava os atenienses o povo mais religiosos do mundo porque, quando visitava a cidade, em meio a incontáveis estátuas de deuses, encontrara uma inscrição singular que lhe chamara a atenção: "ao Deus Desconhecido", dizia ela. Naquele cidade até um deus que ninguém sabia quem era, ou quem fosse, era digno de veneração! A existência desse deus abstrato entre tantos outros cultuados, mostrara a Paulo ter o nascente cristianismo um ponto em comum com os atenienses, pois o Deus que ele pregava "não habita em templo feito por mão humana" e, igualmente, "não é servido por mãos humanas". Era, pois, também um "Deus desconhecido", que paira sobre tudo e esta acima de tudo. Um colosso desses não precisa de templos. Por isto mesmo, observou Paulo, o verdadeiro templo dele é formado por seus fiéis seguidores. Fora Ele quem fizera o homem original de onde todo o resto provém, fixando os tempos e os limites da sua habitação. Disto procede sermos uma raça divina, trazendo em nosso interior o sopro divino. Um Senhor assim, tão magnifico, não pode ser seduzido por ouro, prata, ou ser reproduzido em pedra, ou qualquer outra matéria esculpida pelo engenho humano.

Aliás, foram tais reproduções dos deuses, aquela compulsão idolátrica que, espalhando-se por toda a parte, causaram repugnância a Deus. Por isso ele pede a todos , em todos os lugares onde pregava que se arrependam, pois Ele já fixara o dia em que julgaria o mundo com justiça. E para anunciar a chegada desse Juízo Final, Deus designara um Homem, a quem, para dar-lhe crédito diante de todos, fizera ressuscitar dentre os mortos.

Ao concluir a peroração com a "Anastasis de Jesus", a concepção de um salvador que morrera e voltara a viver para dar veracidade a mensagem divina, os filósofos presentes fizeram-lhe mofa, concluindo que o que ouviram "em mau grego" era coisa de um spermologos, de um tonto.
O desacordo com os filósofos

O paganismo helênico quase sempre tivera um convívio pacífico com a filosofia. O politeísmo que lhe era inerente, e as práticas litúrgicas limitadas aos muros das cidades-estado, de certa forma, impediram a existência de uma casta sacerdotal poderosa que tentasse rivalizar ou mesmo banir as escolas de filosofia, como posteriormente iria ocorrer com o surgimento do clero cristão (o imperador bizantino Justiniano fechou-as em 524, a pedido dos padres).

Tanto é que as crenças não os ameaçavam que a maioria dos filósofos via como sua adversária deles a poesia e não a religião, como no conhecido caso de Platão (A República). Pode-se assim dizer que foi a emergência do cristianismo (principalmente depois da sua ascensão como religião oficial do império, a partir do século IV), quem encerrou-se a longa coexistência pacífica entre a fé e a razão. Logo, a defesa de Paulo do monoteísmo pareceu-lhes razoável. Era mais uma entre tantas outras. Igualmente, não lhes era em absoluto desconhecida a concepção de um origem comum a toda a humanidade, afinal isso já fora defendido pelos estóicos e por muitos outros pensadores cosmopolitas. Para Aristóteles, porém, morto quatro séculos antes, certamente, que essa não seria uma doutrina a ser vista com simpatia.

O estagirita, como se sabe, reprovou seu discípulo Alexandre, o Grande, por ter, à época da conquista do Império Aquemênida, organizado uma série de casamentos coletivos entre a sua oficialidade, quase todas de origem grega, com mulheres persas, um povo que o pensador considerado bárbaro, vocacionado à submissão. Achava que o sangue grego seria maculado! A separação de uma humanidade em helenos e bárbaros, que pautou boa parte das obras literárias, filosóficas e históricas (ver Heródoto), não conduzia a uma aceitação fácil pelos gregos de todos terem um demiurgo ou um ancestral em comum. Mas não lhes repugnava de todo. Quanto a seremos todos nós divinos ou parte do divino, bastava ver a estatuária religiosa grega: todas as figuras veneradas, fosse Apolo, Afrodite, Atena ou Zeus, eram esculpidas em forma humana.

Aristóteles ( 384-322 a.C.) talvez não acolhesse a idéia de uma origem comum da Humanidade
Estranhavam isso sim a possibilidade de vir ocorrer o Dia do Juízo Final, um momento previsivelmente terrível, no qual todos seriam postos frente às barras de um tribunal divino, aparentemente sem apelações ou protelações, de onde poderiam ser levados a cumprir penas por delitos capitais que não tinham a mínima consciência de haver praticado. A perspectiva de um futuro com tal fim cataclismático, no qual um Deus Todo-poderoso imporia uma Corte sumária, selecionando as desgraçadas almas segundo um critério de difícil entendimento, misterioso, era de petrificar qualquer um. Como poderia viver-se com essa perspectiva?

O que, como se sabe, mais lhes provocou a repulsa foi a idéia da anastasis, a possibilidade da ressurreição. Platão defendera sempre, com veemência e brilho, a concepção da transmigração da alma: o ir e vir da psique, que, desprendida de um corpo morto, alcançava o etéreo e, de lá, purificada e desmemoriada, encarnava-se num outro corpo recém-nascido. Mas isso de um corpo morrer e renascer, era inaceitável. Mesmo que, como assegurou Paulo, o dileto fosse o Salvador, o filho do Todo-poderoso.

A linguagem da cruz e a do saber

Paulo abateu-se com o fracasso. Aparentemente tivera esmero e cuidado com o discurso. Era, afinal, uma estupenda síntese da concepção cristã. Não quis parecer frente aquela elite do mundo pagão como um fanático, um desses alucinados de Deus. Escolheu bem as palavras. Conteve-se. Malogrou. Seguindo logo depois para Corinto, supõe-se que a pé, como sempre o fazia, Paulo deve ter refletido sobre os erros cometidos. Falara à razão, ao cérebro da platéia. Não era esse o caminho a seguir. Na primeira parte da Epístola aos Coríntios, escrita uns três ou quatro anos depois, ele responde aos que dele fizeram pouco.

S. Paulo (morto em 62 ou 68) entendeu que precisava da linguagem da cruz para obter conversões
Compreendia que o Evangelho, a boa nova que ele trazia, poderia parecer loucura a quem ouvisse, a quem era indiferente ser ou não salvo. Mas era música para os ouvidos de um crente. A linguagem da cruz era diferente da linguagem da sabedoria. E não só isso, Deus, ao escolher como seu enviado um menino pobre, nascido numa manjedoura em Belém na Judéia, que mais tarde ao crescer fora marceneiro de profissão, já estabelecera por si só quem deveria ser o público ser atingido pelo seu Verbo. Quisesse Ele um outro para servir-lhe como Hermes, teria nomeado um peripatético, ou uma eminência da academia. Além disso "Deus não tornou louca a sabedoria deste século?" Não estavam os pensadores pagãos todos eles exauridos? Definitivamente Deus não escalara a filosofia como o veículo da conversão. Lembrou-se então das estrofes que os cristãos de então atribuíam ao Senhor:

Destruirei a sabedoria dos sábios/ e rejeitarei a inteligência dos inteligentes/ Onde está o sábio? Onde está o homem culto? 

Logo, o horizonte apontava para a necessidade de uma outra linguagem, para uma outra sabedoria: a Linguagem da Cruz, resultante da fé e não da razão. E foi assim, depois de um rotundo fracasso no areópago de Atenas, que o apostolo Paulo abriu caminho para a hegemonia futura do Sacerdotes sobre os Filósofos, da Emoção e da Fé sobre a Razão, a vitória da Jerusalém teocrática sobre a Roma estatocrática, da Cidade de Deus sobre a Cidade do Homem, do Cristianismo sobre o Paganismo, que iria se concretizar a partir do século IV, na época dos imperadores Constantino e Teodósio.

A Linguagem da Cruz e a da Sabedoria

A linguagem da cruz » Aquela dos evangelistas, a fala dos simples dirigida aos simples, aos humildes, que não pertencem à famílias poderosas e de prestígio. Procura a conversão despertando-lhes a emoção, a sensibilidade pelo maravilhoso. Ela procura atingir diretamente o coração daqueles que pretende converter, não seu cérebro. Dirige-se aos puros, aos que ainda não foram maculados pelas inquietações e desconfianças da razão. É a linguagem da Paixão, não a da Razão. Ela evoca uma sabedoria que não é a deste mundo, e sim a de um outro mundo, misterioso, oculto.

A linguagem da sabedoria » Aquela dos filósofos, dos sábios, dos homens de letras, dos inteligentes. Caracteriza-se pela necessidade de uma demorada iniciação para chegar-se a sua compreensão. Logo, é uma linguagem para poucos, para círculos seletos de discípulos escolhidos por critérios exigentes.

Ela procura a precisão e a isenção objetiva das coisas. Afasta-se ao máximo da emoção e do sentimento e exalta a eficácia da Razão. A sua sabedoria é voltada basicamente para as coisas deste mundo, considerando todo o resto, mitologia, lenda ou superstição.
Etapas da evolução e organização
da Igreja nos seus primeiros tempos

EtapasAnosÉpocas
30-43Chamada Época da Comunidade Primitiva, centrada em Jerusalém: predomínio dos 12 apóstolos escolhidos por Jesus Cristo
43-65Época Apostólica: disseminação do evangelho pelos apóstolos e outros auxiliares (enviados, missionários, profetas, mestres e doutores), procurando, depois do Concilio de Jerusalém, alcançar os gentios. Predomínio de São Paulo
65-95Época dos Evangelizadores e Pastores. Difusão e consolidação das comunidades cristãs, fixação dos bispados de configuração monárquica (o bispo é a autoridade). Estrutura da Igreja ampliada com os presbíteros (auxiliares dos bispos) e com os diáconos (encarregados da assistência e da caridade)
Fonte: Andrea Dué- Atlas histórico do Cristianismo, Vozes, 1999, pag. 27
  Leia mais:
» Negando Jesus
» A Revolução da Cruz


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Pavor no Acre 2

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Pavor no Acre neste Domingo

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Os Mundos Pagãos e Cristão

Dois Mundos: o Pagão e o Cristão
O Mundo PagãoO Mundo Cristão
Sociedade hierarquizada, rigidamente dividida entre a nobreza (nobilis) e os cavaleiros (equites), nos escalões superiores e a plebe (humiliores) e os escravos (servus), nos inferiores.A comunidade cristã onde todos são iguais perante Deus, não havendo nem senhores nem escravos, nem ricos nem pobres.
O poder político é exercido pelo império dos Césares.A expectativa é o Reino dos Céus.
A religião é a adotada oficialmente pelo império, implicando na adoração ao imperador, estimulando a idolatria e o culto ao corpo.Monoteísmo, a crença num deus único incorpóreo. Por não prostrarem-se ao imperador e não adorarem ídolos, eram considerados ateus.
Costumes liberais, moral sexual relaxada, permissiva, tolerante com o aborto e o divórcio.Moral puritana, casamento indissolúvel e condenação ao controle da natalidade. Sexo é aceito nos limites do casamento.
Culto ao ócio e aos prazeres da mesa e da carne, estimuladores da preguiça. Desprezo pelo trabalho manual, comum às sociedades escravistas.Valoração do trabalho, mesmo do ofício humilde. Afinal Jesus era marceneiro e Pedro pescador.
Adoração a Mammon, ao dinheiro, ao luxo e à riqueza.O enaltecimento da pobreza, desde que honrada e digna. É aos pobres, aos humildes, que cabe o Reino dos Céus.
O universalismo romano era limitado aos seus interesses políticos e estratégicos, dividindo oOrbe Mundii em civilizados e bárbaros.O universalismo evangélico para o qual "não havia gregos nem judeus", abarcando o ecumênico por inteiro.
O homem encontrava-se preso às superstições do paganismo e ao estado imperial romano a quem devia obediência e submissão.Renascido pelo batismo, o cristão, tendo liberado inteiramente a sua alma, é um homem livre que só se devota a Deus.
As filosofias estóica e epicurista, comuns no alto império, conduziam os indivíduos ao isolamento e ao usufruir privado das coisas.A conversão dava novas energias ao crente, tornando-o um ativista da caridade e da solidariedade, empurrando-o para junto do seu próximo.
Ainda que em declínio, os valores guerreiros da valentia e da coragem conduziam às práticas cruéis e flagelantes, à busca da submissão do inimigo em favor da ampliação do império.Enaltecimento da mansidão e da humildade. Herói e corajoso é o mártir, o que se deixa matar pela causa para assim, com seu exemplo de bravura, expandir ainda mais o Reino de Deus.
Fonte: Daniel-Rops- A Igreja dos Apóstolos e dos Mártires, pag. 134-7


http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/revolucao_cruz4.htm

A fuga do Evangelho.....

O evangelho era uma fuga
Na Palestina, contando os romanos com o auxilio do governo colaboracionista dos Herodes, os cristãos foram vistos , ainda que por motivos distintos, como divisionistas e provocadores de tumultos. Aos saduceus eles ameaçavam a respeitável autoridade teológica de uma hierarquia encastelada nas altas instância do Templo de Jerusalém, quanto aos fariseus, desejosos de verem os romanos pelas costas, o proselitismo evangélico parecia-lhes escapista, uma fuga para o Além, visto as promessas cristãs de paz e concórdia com o inimigo enfraquecerem a resistência ao invasor.
reprodução (tela de Martini e Lillo)
   O batismo de Cristo
Pescar em outras águas
reprodução
   Paulo expandiu a Igreja cristã
Talvez fosse essa hostilidade generalizada ( Estevão e Tiago, dois dos chefes da Igreja de Jerusalém, havia sido lapidado um, torturado o outro), situação, aliás, prevista por Jesus Cristo, o que mais contribuiu para que os apóstolos se decidissem por estender sua rede em águas mais distantes, levando a revolução da cruz a outras paragens, traduzindo o evangelho para outros idiomas. Com o tempo, como se viu, lançaram-se à conversão do gênero humano por inteiro, obra em sua maior parte começada pelos passos de Paulo.
O Paradoxo do Cristianismo
Desprezada na sua terra, escorraçada pelo Sinédrio, perseguida pelos romanos, foi a nova fé pescar junto aos gentios e aos pobres espalhados pelo mundo todo. Deu início assim a essa paradoxal e impressionante história que fez com que aquele que viu a luz numa manjedoura em Belém, pouco mais de mil anos depois, tivesse o seu sucessor, o herdeiro de Cristo, reverenciado como um deus-vivo, ocupando palácios, sendo bajulado pelos poderosos. A crença cujas primeiras fraldas foram estendidas num estábulo deu-se a vestir luxos, anelando-se em ouro e em tiaras de jóias raras, cobrindo-se do Sol com cortinas de veludo carmesim, sentando-se num trono de reis, fazendo, enfim, tudo aquilo que Jesus recomendou aos seus que mantivessem à distância.
reprodução (tela de Aretino)
   Da manjedoura ao trono papal