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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O fantasma do Professor que ditou regras durante mais de 30 anos no MEC volta a ditar regras

Reforma estapafúrdia: a antessala do arrocho salarial

PAULO GHIRALDELLI JR.

A ideia que o Ministério da Educação (MEC) tem para melhorar a educação brasileira é a extinção do “professor de colégio”. Nunca pensei que se chegaria nisso. É fantástico: não havendo mais a figura do professor, tudo se resolve.

A reforma que o MEC propõe para o ensino médio se resume nisto: ficam extintas as disciplinas tradicionais – português, história, física, filosofia etc. Seus conteúdos devem ser diluídos em “áreas”, criadas sem respaldo epistemológico, mas apenas como reflexo do mal arrumado Enem.

A proposta foi tema de dois textos nesta seção no último sábado. Com ela, o MEC atual repete o erro da ditadura militar. Pela Lei de Diretrizes e Bases de 1971, foi feito algo parecido, tendo sido necessário voltar atrás sete anos depois, quando foi constatado o fracasso da reforma.

Como não nasci ontem, posso dizer quais as principais consequências da reforma atual proposta.

1) A primeira é gravíssima: desaparecendo a disciplina, desaparece a figura do professor da escola média, ou seja, o tradicional professor de colégio, uma vez que é pelo domínio de um conteúdo específico que ele se caracteriza. O professor do ensino médio será um generalista igual ao professor do ensino das primeiras séries do ensino fundamental. Ele poderá ser despejado dentro das tais áreas e, conforme o jogo de forças interno a elas, descartado. Professor sem disciplina no âmbito do colégio não é professor.

2) Não havendo mais a profissão de, por exemplo, professor de física, de filosofia ou de história, para que serviriam os cursos de licenciatura na universidade brasileira? Para nada. Isso vai causar desprestígio ainda maior da carreira do magistério e o fechamento das licenciaturas na universidade.

3) Não existindo mais disciplinas na escola média, queiram ou não, haverá um vácuo de três anos na vida do jovem. As áreas não funcionarão de imediato (se é que algo assim possa funcionar um dia!), como sempre ocorre nesses casos de mudanças esdrúxulas. Haverá, então, o caos na escola: não se saberá que tipo de professor deverá ficar com os alunos e, ao fim e ao cabo, teremos rapidamente na universidade duas ou mais gerações com três anos a menos de ensino.

4) Descaracterizada dessa maneira, a escola média irá se configurar como um “lugar de espera”. Será um tipo de playground para adolescentes (!), que deverão ficar lá, “na bagunça” –provavelmente eles próprios perceberão que não se sabe o que fazer com eles. A escola será um lugar para segurar uma juventude que deverá esperar a universidade para voltar a ter professor especialista!

A universidade, por sua vez, terá de arcar com a tarefa de suprir o que se perdeu nesses três anos. Obviamente, não conseguirá dar conta disso. O ensino universitário sofrerá pressão no sentido de baixar seu nível, uma vez que a maioria dos alunos não estará entendendo coisa alguma em sala de aula.

Tecnicamente, no jargão da sociologia da educação, trata-se aí de “expropriação do saber” do professor, uma conhecida antessala para arrocho salarial e contenção de despesa.

PAULO GHIRALDELLI JR.  é filósofo, professor da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e autor de “As Lições de Paulo Freire” (Manole).

* Artigo originalmente publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 29 de agosto de 2012.

Arquivo sobre Mente em espanhol

http://www.mediafire.com/?zgzakfd6h66i50u

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

E o Barco Anda ou nao Anda???

As lições que o Rio Grande do Sul não aprendeu

CELITA IGNÊS CASAGRANDE

A sociedade gaucha tomou conhecimento através da imprensa a lamentável reprovação do Ensino Médio no Rio Grande do Sul, um índice de 20,7% em 2011. Elevado e preocupante! Não menos preocupante é a evasão escolar com índice de 7,4%. Em Erechim, respira-se com índices menos elevados (12,3%). Fica aqui uma pergunta: Porque esses índices estão tão baixos nas escolas publicas? O que esta acontecendo? A atual conjuntura responde em parte aos muitos questionamentos sobre as causas e consequências do alto índice de reprovação no Rio Grande do Sul. O resultado sinaliza um conjunto de fatores:

1. O
 mais agravante é o descaso dos gestores da educação (governo), com relação aos investimentos necessários aplicáveis de acordo com a constituição estadual 35% do orçamento para a educação. O Rio Grande do Sul não cumpre esse percentual (aplica somente 17%).
2. Infraestrutura inadequada nas escolas com bibliotecas obsoletas, onde falta inclusive material didático.
3. Número excessivo de alunos em salas de aulas com adolescentes hiperativo e irrequietos portando celulares, num conjunto apreciável que desqualifica a aprendizagem. O professor tem que fazer verdadeiros malabarismos para conquistar esses jovens sobre a necessidade da aprendizagem qualificada.
4. A violência (bullying) anda solta nas escolas, provindo de alguns alunos pertencentes de famílias desestruturadas.
5. Falta de professores nas mais diversas disciplinas durante o ano letivo. A reposição é lenta desses profissionais pela Secretaria da Educação (SEC) e coordenadorias.

6. 
Professores doentes e estressados (doença física e mental), repassando conteúdos programáticos em salas de aula superlotadas.
7. Não foram efetivadas as comissões de segurança nas escolas (esta só no papel), o resultado esta à agressão aos professores que tem sido uma constante.
A cada governo que se reveza no Piratini, surgem propostas mirabolantes para a educação, sem a participação dos envolvidos no ensino aprendizagem. Como foi no governo Collares com o calendário rotativo e no governo Yeda com as lições para o Rio Grande e outras mais, as propostas já nascem fadadas ao fracasso.
Professores desmotivados, porque foram iludidos com promessas de campanha eleitoral na aplicação da lei do piso salarial, que lhes daria dignidade profissional. Intransigência do governo Tarso Genro em atender as justas reivindicações do CPERS/Sindicato, obrigando os educadores a mobilizar-se e á denunciar a continuidade da orfandade e o descaso dos governantes com a educação e ensino de qualidade.
A reforma do Ensino Médio imposta de cima para baixo, organizada sem a participação propositiva dos educadores. Com certeza, na próxima pesquisa do instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais (INEP) se repetirá esses índices, ou serão até mais baixos se o gestor da educação (governo Tarso) não mudar a política educacional imposta e equivocada de seu governo.

Onde está o investimento na qualificação e ampliação dos espaços físicos das escolas? A maioria das escolas esta sendo mantida pelos círculos de pais e mestres (CPMs), através de recursos advindos de rifas e festinhas.

Onde esta a propagandeada (na mídia) formação e valorização dos professores? 
Para o governo rebaixamento salarial via (acordo completivo temporário) no lugar do cumprimento da lei 11.738 – lei do piso salarial é entendida como valorização dos professores. Descumprir a lei agora virou sinônimo de valorização profissional!
Essas lições os governantes do Rio Grande do Sul ainda não aprenderam. Os índices de reprovação na curva dos gráficos poderá ter continuidade se os gestores da educação do Estado não repassarem um outro olhar que não seja esse olhar estrábico, valorizando-a não só nos discursos, mas na prática, fazendo melhor as lições que há décadas o Estado ainda não aprendeu.
CELITA IGNÊS CASAGRANDE é professora e diretora geral 15º Núcleo CPERS/Sindicato (Erechim)

Manifesto do CPERS


ACORDO COLETIVO ESPECIAL É FLEXIBILIZAÇÃO TRABALHISTA

É PRECISO DIZER NÃO!


     O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), uma das entidades mais importantes da CUT, apresentou ao governo federal e ao presidente da Câmara dos Deputados, uma proposta de Anteprojeto de Lei que muda a legislação trabalhista criando o Acordo Coletivo de Trabalho com Propósito Específico e pedindo pressa para sua aprovação. Para alem dos argumentos elencados na cartilha que o Sindicato preparou para defender a sua proposta, o que salta aos olhos é que se trata de mais uma tentativa de mudar a legislação para que passe a prevalecer - na negociação coletiva entre o sindicato e a empresa - o negociado sobre o legislado.

     Já houve duas tentativas de implantação desta mudança na CLT nos últimos anos. Foram levadas a cabo primeiro por FHC, em seu segundo mandato, quando tentou aprovar uma mudança na Constituição Federal e, depois, no artigo 618 da CLT. Depois, este mesmo propósito aparecia nos debates da proposta de Reforma Sindical construída no Fórum Nacional do Trabalho constituído pelo governo Lula em seu primeiro mandato. As duas tentativas foram frustradas pela resistencia dos trabalhadores e grande parte de suas organizaçoes sindicais que pressionaram o Congresso Nacional e impediram a aprovação daquelas propostas.

     O que se pretende com este tipo de proposta é abrir mais uma porta para a flexibilização, diminuição ou eliminação de direitos e benefícios dos trabalhadores, por meio da negociação com os próprios sindicatos. Não é mera coincidencia que os argumentos do SMABC para defender a sua proposta sejam tão semelhantes aos que foram usados por FHC a sua época. Ou depois, nos debates relacionados a proposta de Reforma Sindical construída no Fórum Nacional do Trabalho, em 2004.

     A argumentação central é a mesma de sempre: a CLT é antiga, ultrapassada, antiquada para o momento atual, e prejudica os trabalhadores ao engessar a negociação coletiva, impedindo avanços que pudessem beneficiá-los. Por isso precisa ser modernizada. Como toda falácia, tenta apoiar-se em algo da realidade. Realmente a CLT é antiga, antiquada e ultrapassada. Diríamos mais: extremamente limitada e insuficiente para assegurar os direitos dos trabalhadores. No entanto, esta legislação nunca proibiu ou limitou qualquer negociação ou acordo coletivo que estabelecesse condiçoes mais favoráveis aos trabalhadores do que o que está na lei.

     Não se busca, portanto, "segurança jurídica", termo usado recorrentemente na cartilha citada, para a promoção de avanços para os trabalhadores nos acordos coletivos negociados pelos sindicatos. Para isso não seria necessária nenhuma mudança na legislação. Do que trata a proposta é de garantir segurança jurídica para rebaixar ou eliminar direitos e benefícios protegidos pela legislação (que já são poucos, reconheçamos). Para legalizar uma prática que já existe de fato, por parte de muitos sindicatos. Não é outra a razão de tantos elogios que a proposta tem recebido de vários setores patronais em reportagens publicadas em diversos órgãos da imprensa nacional.

     Todos sabemos que as empresas, nos dias de hoje, buscam permanentemente a redução dos custos com o trabalho para aumentar seus lucros. Vem daí as várias ofensivas para flexibilizar direitos que são uma característica do neoliberalismo. Este recurso é ainda mais importante para as empresas agora, com uma crise profunda da economia capitalista que, desde 2008, se alastra e se agrava pelo mundo afora. Qual o sentido de propiciar-lhes mais um instrumento para atingir este objetivo?

     Apoiado na grande imprensa em geral, o capital vem buscando naturalizar uma ideia segundo a qual um sindicato que sabe negociar é o que negocia acordos atendendo aos interesses da empresa. A ofensiva da General Motors sobre os operários e o Sindicato de São José dos Campos, para flexibilizar direitos e reduzir custos sob ameaça de demissão e fechamento da planta é emblemática neste sentido. As empresas apoiam-se na inexistencia de proteção contra demissão imotivada em nosso país e fazem chantagem contra os trabalhadores e seus sindicatos. Mesmo em um momento de crescimento econômico e das vendas da empresa, ela ameaça com demissão para reduzir direitos. E debita ao Sindicato a responsabilidade pelas demissoes quando este não aceita suas exigencias.

     A lógica da proposta de criação do ACE vai nesse mesmo sentido, e acaba ajudando a corroborar a tese de que a negociação positiva, desejável para os sindicatos, é a que atende aos interesses das empresas. Transforma o anseio dos trabalhadores - negociar concretamente, no chão da fábrica, melhorias para suas condiçoes de vida e trabalho - no seu oposto, em negociação que amplia a degradação de suas condiçoes de vida. Esta proposta, se aprovada, coloca em risco os direitos relacionados a saúde e segurança no trabalho, férias, 13o, amplia possibilidade de tercerização, quarterização, e um longo etc. E tampouco garante o emprego, como se pode ver na triste experiencia dos acordos das Câmaras Setoriais na década de 90 e anos 2000.

     Alem disso, a proposta do SMABC recorre a antiga reivindicação do movimento sindical - o direito de organização no local de trabalho - para tentar "dourar a pílula". O Anteprojeto estabelece como condição, para que um Sindicato possa promover o chamado Acordo Coletivo Especial com uma empresa, a existencia de organização sindical de base nesta empresa. Não há dúvida de que a existencia de organização sindical de base nas empresas é uma necessidade vital. O problema é para que?

     Todos somos a favor de que se possa negociar concretamente, a partir da realidade do local de trabalho. Mas negociar melhorias para as condiçoes de vida e trabalho da nossa classe, não para aumentar sua exploração! Todos somos a favor da garantia em lei do direito á organização dos trabalhadores nos locais de trabalho. Mas para fortalecer a luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos, não ajudar as empresas a aumentar a espoliação sobre os trabalhadores!

     Por todas estas razoes, os Sindicatos e dirigentes sindicais que assinam este manifesto, declaram sua total discordância com o referido projeto e conclamam a todas as entidades e dirigentes comprometidos com os trabalhadores a somarem-se ao desafio que lançamos desde Porto Alegre, na data de hoje: vamos a luta para impedir a concretização de mais este ataque aos direitos e interesses da nossa classe.

     Mudanças na CLT sim, mas para melhor e não para pior!
     Direito de organização no local de trabalho, SIM!
     Proteção contra demissão imotivada, SIM!
     Flexibilização de direitos, NÃO!

Porto Alegre, 10 de agosto de 2012.

Se voce não concorda com o Acordo Coletivo Especial (ACE), assine o documento.

Nome
Entidade
No.NomeEntidade
1Luiz Ricardo Lopes XarãoCPERS sindicato/RS
2joana marisa borges boaventuraCPERS Sindicato/RS
3Sadi da Fontoura Porto18º Núcleo do CPERS_ Santa Cruz do Sul
4Honorino Ferreira dos Santos4º Núcleo do CPERS/Sindicato
5Giovânito Cruz Machado4º Núcleo do CPERS/Sindicato
6Maria de Lourdes Soares Machado4º Núcleo do CPERS/Sindicato
7Albino Padilha da Silva4º Núcleo do CPERS/Sindicato
8maria do carmo machado victorinocpers sindicato
9ROSA HELENA MARCOLIN26º NUCLEO CPERS
10Marli H K da SilvaRepresentante1/1000 do 15o Núcleo do CPERS/SINDICATO
11Maria Ines Dorn Antunes10º Núcleo do CPERS/Sindicato
12geni da silva araújocpers
13Esion Fernando de FreitasAPPSINDICATO(BASE)
14Cleusa Werner20º Núcleo CPERS/Sindicato
15Gleci Maria HoffmannDiretora Geral do 4º Núcleo do CPERS/Sindicato
16Celito LuftProfessor aposentado
17Lilia Idione Luft26° Núcleo CPERS/Sindicato
18Cristina Rodrigues Silveira
19Nelson Von Grafen37º Núcleo CPERS/Sindicato
20janice bairros zambrana41º núcleo do cpers/sindicato/são gabriel
21Adriana Amaral dos Santos11º Núcleo Cpers Cruz Alta
22helena guilardeprofessora aposentada
23Paula Pires22º Núcleo CPERS- Gravataí
24Denise Birck WebersFuncionária do 8º Núcleo CPERS
25Luzia Regina Pereira HerrmannCPERS/Sindicato- Núcleo deEstrela
26Antonio José SaldanhaCPERS sindicato/RS
27Sidnei MendesEE. Profissional Estrela
28Inez Barros BonineCPERS / Núcleo Estrela
29Ethel Fleck HackAposentada
30elaine c baldisseraCPERS sindicato RS

Quando é que oBarco Afunda de vés??


Adjunta da Educação propõe discussão nacional para carreiras

A secretária-adjunta da Educação do estado do Rio Grande do Sul defendeu, em Brasília (DF), na terça-feira (21), mudanças na carreira para "garantir o pagamento do piso salarial nacional do magistério".
Na ocasião, a adjunta Maria Eulália do Nascimento levantou a necessidade de se discutir a carreira dos professores. “Precisamos discutir uma carreira para o magistério, que apresente perspectivas para o futuro”, destacou.
A defesa foi feita durante reunião com secretário de articulação com os sistemas de ensino do Ministério da Educação (MEC), Binho Marques.
Foi aprovada a formação de uma mesa de negociação com a participação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e MEC.
A mesa deverá discutir três pontos: índice de reajuste, 1/3 hora atividade e diretrizes nacionais para a carreira do magistério. Além disso, o governo federal deve chamar os governadores para discutir alternativas para o índice de reajuste do piso.

Fonte: Portal SEDUC

Funcionários Públicos Federais e Estaduais lutam pelos seus direitos


Protesto no sábado reuniu servidores federais e educadores estaduais

foto
Educadores da rede estadual e servidores federais em greve realizaram uma manifestação no sábado 25, em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre.

Sob frio e chuva, o protesto iniciado às 5h da manhã foi encerrado ao meio-dia. Protegidos por lonas instaladas em frente ao acesso principal do parque, os servidores federais anunciaram a continuidade da mobilização por melhores condições de trabalho e de salários e os educadores estaduais deram a sequência à campanha “Tarso joga a palavra no lixo”.

Os policiais rodoviários federais, que realizam a primeira greve em 84 anos, denunciaram que a categoria não recebe adicionais noturnos e de insalubridade. O representante do Andes/SN, que representa a ampla maioria das universidades federais, ressaltou que a entidade não aceita acordos que não atendam os interesses da categoria e da sociedade.

Uma categoria em greve que conseguiu avanços é a dos servidores do IBGE. Entre os avanços estão: pagamento dos 70 dias da greve; correções nas gratificações; e o reajuste salarial. A categoria, no entanto, continua mobilizada pela data-base e plano de carreira e em apoio às demais categorias que permanecem em greve.
Para o CPERS/Sindicato, a unidade tem sido fundamental para que o movimento grevista conquiste avanços. O sindicato lançou, recentemente, a campanha “Tarso joga a palavra no lixo”. A campanha critica o governador Tarso Genro (PT) por não cumprir promessas assumidas com a categoria, como o pagamento do piso nacional para os professores e a criação do piso para os funcionários de escola. A qualidade da educação exige investimentos e valorização profissional, tudo o que está sendo deixado de lado pelo governo gaúcho.
A greve dos servidores federais ressalta a importância da unidade da classe trabalhadora para a manutenção de direitos e para que se avance nas conquistas.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Wesley Santos

Protestos no Chile.....

Chile vive segundo dia de protestos e presidente critica excessos policiais

Pelo segundo dia consecutivo, o Chile amanheceu nesta quarta-feira (29) com protestos e passeatas. Manifestantes encapuzados ocuparam as principais avenidas de Santiago, a capital do país – as avenidas Villa Francia, La Pincoya e Florida. Em alguns locais, o trânsito foi bloqueado e policiais usaram bombas de gás lacrimogênio para dispersar os manifestantes. Durante o protesto, havia crianças e idosos nas ruas. Houve queixas de excessos dos policiais, segundo os manifestantes.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, disse nesta quarta, em entrevista exclusiva à emissora estatal de televisão, que o governo não vai tolerar “excessos nem abusos” por parte dos policiais. “As queixas de abusos me preocupam. Não vamos tolerar nenhum excesso policial”, disse ele. “Não vamos tolerar excessos nem abusos por parte dos policiais.”
No entanto, o presidente também defendeu a ação policial. “Os policiais cumprem ordens difíceis. Os policiais têm de manter a ordem pública, garantir a segurança e proteger a integridade das pessoas”, disse Piñera.
Os manifestantes chilenos cobram do governo mudanças no sistema educacional do país. No Chile, o ensino superior é privado, não existem universidades públicas. Também há cobranças para que o governo amplie o sistema público de creches. Piñera disse que as cobranças são legítimas e que o governo pretende atendê-las, assim que aprovar a reforma tributária, que está no Parlamento.
Porém, Piñera avisou que o ensino superior será mantido na iniciativa privada. Segundo ele, o objetivo é garantir que o chileno gaste, no máximo, 10% do orçamento pagando as mensalidades da universidade. O presidente acrescentou também que a pré-escola cobre a maioria dos chilenos com “qualidade e gratuidade.”
Com informações da Agência Brasil

Censura do que estamos fazendo a todo o momento......

Estamos sedo censurados no blog com a tarja ROSA..... e no Face Booooooooooooooo.... com a tarja AZUL...... parece mais uma sutileza que muitos nao percebem......

Perdí todos os meus textos..... queimou minha impressora (quase incendiou) e meu Note nao presta mais..... seria somente uma casualidade???






corrupçao no blog??? ou censura ROSA???

OProfeta Profeta nos antigamentes o frei era MARIDA da FREIRA por isso ainda chamam irmã porque era a mais chegada do frei.....
Colocamos propositadamente MARIDA porque nao se sabe os SEXOS deles.....
 ·  ·  ·  · há 4 minutos · 

corrupçao no blog??? ou censura ROSA???

OProfeta Profeta nos antigamentes o frei era MARIDA da FREIRA por isso ainda chamam irmã porque era a mais chegada do frei.....
Colocamos propositadamente MARIDA porque nao se sabe os SEXOS deles.....
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