O golpe do extinto Banco Sul Brasileiro
Opinião | Colunista: Leo Vieira
Perdura até hoje escondido nas gavetas do governo brasileiro o dinheiro dos acionistas do Banco Sul Brasileiro. Na verdade, foi um golpe preparado e urdido pelos dirigentes do Sul Brasileiro para embolsar milhões de reais dos acionistas. São milhares de acionistas que esperam serem ressarcidos do dinheiro aplicado nesse Banco fraudulento, passando os anos sem nenhuma solução para amenizar e minorar o sofrimento dos que acreditaram na palavra da direção do Banco, quando numa campanha acirrada pediram através dos gerentes do Banco Sul Brasileiro que aplicassem suas economias com a promessa de bons rendimentos e novos lucros para os acionistas.
A lista de adesão ultrapassa milhares ou milhões de acionistas em todo o Brasil. Só em Bagé, segundo a inscrição dos fazendeiros e de outros profissionais liberais que estão relacionados como aplicadores do seu capital, são mais de 94 acionistas que foram extorquidos pelo Banco Sul Brasileiro. Alguns nomes apontados como vítimas e que estão na relação do advogado Maurício Dal Agnol, aguardam do governo Dilma sua interferência para que sejam pagos com a maior urgência, visto que, centenas deles já morreram, restando ainda milhares de acionistas vivos que clamam pelos seus direitos de terem devolvido o dinheiro aplicado nesse Banco fraudulento.
Na verdade, o Ativo e o Passivo do Banco Sul Brasileiro foi assumido pelo governo federal, na época Fernando Henrique Cardoso passou o “pepino” para o governo Luiz Inácio Lula da Silva e hoje está com a presidente Dilma. Eis alguns nomes dos acionistas despojados de seus bens: Sérgio Antônio Infantini Mazzini com 1.324.380 ações; Ricardo Wagner Saraiva Vieira com 4.802.516 ações; Sérgio Echenique Lopes com 1.808.647 ações; Tancredo Anselmo Blanco com 453.136 ações; José Paulo Vieira Costa com 200.000 ações; Juarez Codevila Severo com 1.500.000 ações; Júlio Corrêa Maraschim com 436.574 ações; Léo Leguisamo Vieira com 300.000 ações; Leonardo José Collares com 100.000 ações; Lucídio de Lhano Valls com 1.000.000 ações; Luís Olavo de Almeida de Salles com 800.000 ações.
Estes nomes estão apontados como credores de suas ações aplicadas no Banco Sul Brasileiro. Os demais não estão relacionados pela extensão de nomes que têm seus direitos usurpados pelos governos que fizeram parte dessa artimanha contra os acionistas.
Por favor, será que o magnânimo Ministro Joaquim Barbosa, não sabe da situação dos acionistas prejudicados, conforme processo 2002.71.00.00.9331/3.RS ?
Esperamos uma resposta e uma ação do governo brasileiro para que esta injustiça seja reparada com a maior urgência possível.
A lista de adesão ultrapassa milhares ou milhões de acionistas em todo o Brasil. Só em Bagé, segundo a inscrição dos fazendeiros e de outros profissionais liberais que estão relacionados como aplicadores do seu capital, são mais de 94 acionistas que foram extorquidos pelo Banco Sul Brasileiro. Alguns nomes apontados como vítimas e que estão na relação do advogado Maurício Dal Agnol, aguardam do governo Dilma sua interferência para que sejam pagos com a maior urgência, visto que, centenas deles já morreram, restando ainda milhares de acionistas vivos que clamam pelos seus direitos de terem devolvido o dinheiro aplicado nesse Banco fraudulento.
Na verdade, o Ativo e o Passivo do Banco Sul Brasileiro foi assumido pelo governo federal, na época Fernando Henrique Cardoso passou o “pepino” para o governo Luiz Inácio Lula da Silva e hoje está com a presidente Dilma. Eis alguns nomes dos acionistas despojados de seus bens: Sérgio Antônio Infantini Mazzini com 1.324.380 ações; Ricardo Wagner Saraiva Vieira com 4.802.516 ações; Sérgio Echenique Lopes com 1.808.647 ações; Tancredo Anselmo Blanco com 453.136 ações; José Paulo Vieira Costa com 200.000 ações; Juarez Codevila Severo com 1.500.000 ações; Júlio Corrêa Maraschim com 436.574 ações; Léo Leguisamo Vieira com 300.000 ações; Leonardo José Collares com 100.000 ações; Lucídio de Lhano Valls com 1.000.000 ações; Luís Olavo de Almeida de Salles com 800.000 ações.
Estes nomes estão apontados como credores de suas ações aplicadas no Banco Sul Brasileiro. Os demais não estão relacionados pela extensão de nomes que têm seus direitos usurpados pelos governos que fizeram parte dessa artimanha contra os acionistas.
Por favor, será que o magnânimo Ministro Joaquim Barbosa, não sabe da situação dos acionistas prejudicados, conforme processo 2002.71.00.00.9331/3.RS ?
Esperamos uma resposta e uma ação do governo brasileiro para que esta injustiça seja reparada com a maior urgência possível.
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