As oito famílias de banqueiros que controlam toda a
riqueza mundial
OS SENHORES DA BANCA
Que a
imprensa tradicional, com o advento da Internet mais conhecida como “velha
mídia”, sempre defendeu a entrega do patrimônio e riquezas nacionais aos
grandes grupos da banca internacional, não é novidade. Nem que para isto tenha
que atentar contra a democracia. É fato e é histórico.
Da mesma
forma que todos conhecem, por exemplo, as fortes ligações financeiras da Rede
Globo com empresas multinacionais de petróleo. Donde se compreende o teor das
análises de comentaristas da emissora, como Miriam Leitão, Carlos Alberto
Sardenberg e Arnaldo Jabor, apenas para citar alguns.
Se assim
é, imagine-se o papel deste e demais conglomerados midiáticos no esquema que
você vai ler no fascinante primeiro capítulo de quatro ainda não disponíveis na
Web. Ideologias à parte, alguma dúvida sobre a que tipo de senhores
a “grande” imprensa serve para fazer a sua, a nossa cabeça?
O CARTEL
DO FEDERAL RESERVE: AS OITO FAMÍLIAS
Os Quatro
Cavaleiros da banca (Bank of America, JP Morgan Chase, Citigroup e Wells Fargo)
são os donos dos Quatro Cavaleiros do Petróleo (Exxon Mobil, Royal Dutch/Shell,
BP e Chevron Texaco); em sintonia com o Deutsche Bank, o BNP, o Barclays e
outros monstros europeus das velhas fortunas. Mas o seu monopólio sobre a
economia global não se esgota no xadrez do petróleo.
Por Dean
Henderson *
De acordo
com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os
dez maiores acionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500.
Trata-se da publicação anual da revista Fortune que lista as maiores 500
empresas norte-americanas.
Então
quem são os acionistas destes centros bancários de dinheiro?
Esta
informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto às
agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das ações dos
25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas
sob o amparo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem posteriormente
recusadas com base na “segurança nacional”.
O que é
bastante ridículo, na medida em que muitos dos acionistas da banca residem na
Europa.
Um
importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas
companhias na posse da banca é a US Trust Corporation – fundada em 1853 e
atualmente propriedade do Bank of America.
Um
recente diretor e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter
Rothschild. Outros diretores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase,
Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz
do Morgan Stanley.
J. W.
McCallister, da indústria petrolífera e estreitas ligações com a Casa de Saud,
escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de
banqueiros sauditas davam conta de que 80% do Federal Reserve Bank de Nova York
– de longe o ramo mais poderoso do Fed – estavam na posse de apenas oito
famílias, quatro das quais residentes nos EUA.
O CPA
Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez
bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank.
Menciona
o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de
Hamburgo, o Warburg Bank de Amesterdã, o Lehman Brothers de Nova York, o Lazard
Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova York, o Israel Moses Seif Bank de
Itália, o Goldman Sachs de Nova York e o JP Morgan Chase Bank de Nova York.
Schauf
lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como
indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. Os Schiff são
preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillman no Citigroup, casaram-se no clã
Rockefeller no início do século.
Eustace
Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro The Secrets of the Federal
Reserve , em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às
famílias Rothschild, Warburg, Rockefeller e outras.
O
controle que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não
pode ser subestimado e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço
na mídia empresarial é rápido na hora de desacreditar qualquer informação que
divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma ‘teoria da
conspiração’. Mas os fatos subsistem.
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