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2º - Esconder que o governo Tarso, assim como Yeda, deseja acabar com o plano de carreira dos educadores.
Mas os trabalhadores em educação do Rio Grande do Sul conhecem muito bem este tipo de artimanha e não se deixam mais iludir. Sabem o significado de manobras para dividir a nossa categoria. Sempre que apresentam os ditos “completivos salariais” para uma pequena parcela estão, na verdade, excluindo a maioria dos professores, bem como os funcionários de escola de qualquer ganho salarial.
Por fim, é imprescindível alertar que a movimentação do governo e de seu alto escalão, que já tiveram seus salários reajustados logo no início da atual administração, faz parte de um plano midiático com a clara intenção de se livrar da denúncia feita pelo CPERS/Sindicato de que é um governo fora da Lei.
No dia 4 de maio, temos convicção de que a categoria saberá dar a resposta.
Todos ao ato público unificado em frente ao Palácio Piratini.Concentração no CPERS/Sindicato, às 9h.
Assembleia Geral no Gigantinho, às 14h.
Apedido publicado no jornal Correio do Povo, edição do dia 30 de abril de 2012
Apedido publicado no jornal Correio do Povo, edição do dia 30 de abril de 2012
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