Doação Ao BLOG

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr" method="post" target="_top">pl.pires@bol.com.br">https://www.paypalobjects.com/pt_BR/BR/i/btn/btn_donateCC_LG.gif" border="0" name="submit" alt="PayPal - A maneira fácil e segura de enviar pagamentos online!">

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rita Lobato Velho Lopes (Rio Grande, 7 de junho de 1866 — Rio Pardo, 6 de janeiro de 1954) foi a primeira mulher a exercer a Medicina no Brasil.

Rita Lobato

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Question book.svg
Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde março de 2016). Por favor, adicionereferências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notíciaslivros e acadêmico)
Rita Lobato
Nome completoRita Lobato Velho Lopes
Nascimento7 de junho de 1866
Rio GrandeRSBrasil
Morte6 de janeiro de 1954 (87 anos)
Rio Pardo, RS, Brasil
OcupaçãoMédica
EspecialidadeGinecologia e Pediatria
Conhecido porter sido a 1ª Médica graduada por uma universidade brasileira
EducaçãoFaculdade de Medicina do Rio de Janeiro
Faculdade de Medicina da Bahia
Rita Lobato Velho Lopes (Rio Grande7 de junho de 1866 — Rio Pardo6 de janeiro de 1954) foi a primeira mulher a exercer a Medicina no Brasil.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Freqüentou o curso secundário em Pelotas e demonstrou, desde cedo, vocação para a Medicina. Mas, apesar de um decreto imperial de 1879 autorizar às mulheres a frequentar os cursos das faculdades e obter um título acadêmico, os preconceitos da época, que relegavam às mulheres a uma função doméstica, falavam mais forte.
Rita matriculou-se inicialmente na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, transferindo-se depois para a Faculdade de Medicina de Salvador, na Bahia. Determinada em obter o título de médica, venceu a hostilidade inicial dos colegas e professores, conquistando aos poucos sua simpatia, até receber do corpo docente da tradicional faculdade baiana as maiores considerações.
Em 1887, tornou-se a primeira mulher brasileira e a segunda latino-americana a obter diploma de médica, após defender tese sobre A operação cesariana.
Após a formatura, retornou ao Rio Grande do Sul, onde casou com Antônio Maria Amaro Freitas, com quem teve uma única filha, Isis.
Clinicou em Porto Alegre durante algum tempo, mas acabou por se radicar em Rio Pardo, onde exerceu a profissão de 1910 a 1925.
Foi eleita vereadora pelo Partido Libertador em 1935 e exerceu seu mandato até a implantação do Estado Novo em 1937, que fechou as câmaras municipais.
Passou o restante de sua vida na Estância de Capivari, em Rio Pardo. Faleceu aos 87 anos de idade.

Ver também

Nenhum comentário:

Postar um comentário