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domingo, 30 de junho de 2013

Notícias - Política - Legislativo São-luizense – 132 anos de história - Jornal A Notícia

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AbraçoRS...Jornal dos Trabalhadores......

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A Crença

De onde se originou a História da Cruz??

Perguntas respondidas
     De onde se originou a estória de que Cristo morreu numa cruz?
                Pesquisando descobri que a transliteração da palavra cruz, vem de croux, que no grego original se refere a madeiro, ou tora de uma árvore. Também podia se referir a um poste ereto.

Assim, como na transliteração para o português se chegou a idéia de que era algo transpassado e como se disseminou tal idéia absurda?

Numa outra pesquisa notei que provém de uma adoração pagã.

Estão os cristãos hodiernos disseminando crença pagã ou apóstata? Tem alguma religião no Brasil que não creia ou pregue tal coisa?

Que confusão estes crentes fazem. Crêem piamente no que alguém séculos atrás escreveu, sem nem ao menos questionar ou averiguar.

Eu heim...?

Membro desde:
28 de Novembro de 2006
Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta
muito boa e interessante a pergunta.
Você esta repleto de razão e parabens pela sua pesquisa.
Vou te passa alguns comebntários a respeito de como se originou a estória da cruz que muitos acham que cristo morreu nela.

Quais foram as origens históricas da cruz da cristandade?

"Encontraram-se diversos objetos, datando de períodos muito anteriores à era cristã, marcados com cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia, a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos inúmeros exemplos . . . O uso da cruz como símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos pode provavelmente ser considerado como quase universal, e em muitíssimos casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza." - Encyclopaedia Britannica (1946), Vol. 6, p. 753.

"A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arremedado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo." - An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres, 1962), W. E. Vine, p. 256.

"É um fato estranho, contudo inquestionável, que nas eras muito anteriores ao nascimento de Cristo, e desde então, em terras intatas aos ensinos da Igreja, a Cruz tem sido usada como símbolo sagrado. . . . O Baco grego, o Tamuz tírio, o Bel caldeu e o Odin nórdico foram todos simbolizados pelos seus devotos por um instrumento cruciforme." - The Cross in Ritual, Architecture, and Art (Londres, 1900), G. S. Tyack, p. 1

Também é digno de nota se compararmos os texto de Numéros 21:9 com o de João 3:14

Número 21: 9 "Moisés fez imediatamente uma serpente de cobre e a colocou numa haste de sinal; e acontecia que, quando alguma serpente mordia um homem e ele fitava os olhos na serpente de cobre, então ficava vivo."

João 3:14 "E assim como Moisés ergueu a serpente no ermo, assim tem de ser erguido o Filho do homem, 15 para que todo o que nele crer tenha vida eterna".
Comparando os dois texto verifica-se que moisés ergueu a serpente numa haste assim como jesus também foi.

A única religião que eu saiba que pregue esta verdade e não crer que Jesus morreu na cruz são as Testemunhas de jeová que eu tenho a felicidade de fazer parte dela.
abraço fique com jeová

Avaliação do autor da pergunta:
Descrição: 5 de 5
Comentário do autor da pergunta:
Está aí, parabén pela resposta.

Muito bom. Vc é Testemunha de Jeová, certo?

Vcs são os melhores, sempre muito bem atenados. Ouvir dizer que vcs não pregam a cruz, qdo perguntei qual religião não aceita tal dogma, estava dando oportunidade para vcs evangelizar estas mentes fracas, abração!
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Na Bíblia Sagrada.

A sua pesquisa não levou em conta a própria Bíblia, e, ainda, alguns registros históricos lembrados já nestas respostas de que Israel estava sob domínio Romano, e que eles usualmente crucificavam os condenados para ficarem como exemplo.

Como Cristo foi condenado por um governador Romano, a pena foi por eles também aplicada, portanto, é óbvio que a morte foi em uma cruz, como diz também a Bíblia.

Mas, se voce não crê na Bíblia não adianta querer fazer pesquisas fora dela pretendendo destruir o que Deus construiu, como alguns fazem e acham absurdo os cristãos crerem da forma que crêem.

A fé, é verdade, não é de todos. Mas lutar contra Deus não é só falta de fé, mas falta de amor próprio. Abra os olhos e veja o caminho que voce está trilhando, e deixe de se incomodar com quem crê em Deus procurando voce também entender a Palavra Santa dEle.

E não pense que nossa fé é gratuíta, de qualquer jeito. Muito ao contrário, porque cremos naquilo que vimos e ouvimos, e não em argumentos inconsistentes e de homens que sequer podem acrescentar um centímetro à sua estatura, tornar um fio de cabelo branco ou preto, fazer nascer e frutificar uma árvore.

Muitos dizem que isto tudo é da própria natureza. Natureza é apenas um dos apelidos de Deus.

Não sei o porque aquele simbolo usado pela maioria das religioes, se chama cruz,

mas se chama cruz também, o madeiro onde cristo e outros morreram , arvore também é correto, pois as pessoas eram penduradas em arvores com os braços para cima para morrerem, e quando no local onde era feito isso, não tinham arvores suficientes eles usavam o madeiro (chamado cruz) para fazer isso, com os braços para cima e não abertos como muitos acreditam. Sua pesquisa foi muito bem feita e elaborada.

gostei de sua colocação pois não escreveu algo que lhe disseram e sim, algo muito bem pesquisado.

parabens

retificando minha primeira frase.....
pesquisei e assim como meu amigo acima colocou encontrei a explicação, de que a forma da “cruz”, duas vigas em ângulos retos, “teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do terceiro século A. D., as igrejas ou se tinham apartado ou tinham parodiado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata aceitavam-se pagãos nas igrejas à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reterem seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com o madeiro atravessado um pouco abaixado para representar a cruz de cristo.

abraços

exelente pergunta!!!!

a cruz e a cruxificação ja existiam a centenas de anos antes de Cristo, era uma maneira de mostrar ao povo como sofre um fora da lei.
--------------------------------------…
a biblia é uma mistura total de religioes e ensinamentos, como voce disse ela é pagã, cristã, e tambem tem a cabala em quase todos os passos de cristo, o numero 40 aparece varias vezes, isso seria coincidencia ou apenas cabalismo?
______________________
oque me revolta é ver religioes adorando o objeto que fez seu Deus agonizar e sofre, estranhamente os evangelicos tem em suas igrejas apenas a cruz sem cristo, cara...como pode colocar a cruz que fez sofrer e agonizar seu deus no altar?

ridiculo isso tudo que a religiao faz.

abraços. e parabens pelas pesquisas que fez.
creio que seja através da Bíblia... Mas tem inscritos que relatam que realmente foi em uma cruz... sendo que o Apóstolo Pedro foi cruxificado em uma cruz invertida(cabeça para baixo), aliás acho muito estranho que o 1° papa da igreja tenha sido condenado em uma cruz invertida, sendo esta um símbolo que representa o mal..
Leia esta passagem:

Orígenes (185-253 d.C.) responsável pela escola catequética em Alexandria afirma:
"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"[15]

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo".[16]
Fonte(s):
Com. in Genes., t. 3 fragmento conservado na "História Eclesiástica" de Eusébio, III,1
A Bíblia é o único livro que conta as histórias de povos, culturas etc.
A cultura da época era crucificar uma pessoa que fosse de frente as suas crendices.
Porém, meu querido, se analisar, verá a HISTÓRIA da crucificação exatamente. Cada um enxerga o que quer enxergar e, infelizment, tenho que dizer que você e todos os seus amigos que não creêm na morte vicária de Cristo, como prova de amor pela humanidade, que vocês estão cegos e condenados a sofrer...
Jesus Cristo morreu na cruz, como prova de humilhação, carregou todos os nossos pecados sobre si e assim, logo depois que Jesus expirou, o véu do templi foi rasgado de cima a baixo, para que possamos ter livre acesso ao Pai.

Creio na morte de Jesus sobre a cruz.
Se vocês acreditam ser lenda, sinto muito, na hora qu Cristo, ressurreto voltar e arrebatar a sua igreja, talvez seja tarde para vocês...
Leiam a Bíblia e parem de ler culturas anti-Cristo.


Eu aprendi que esta era uma forma de execução no império romano e como a região da Palestina estava sob "administração" romana, a forma foi aplicada na execução de Jesus. A acusação teria sido subversão. Se esta história for verídica, trata-se do maior erro judiciário da história. Talvez por isso haja crucifixos nos tribunais de juri: lembrar aos juízes que os erros acontecem.

Dos evangelhos, ou como você quer acreditar, das traduções nem sempre fiéis dos evangelhos.
Cruz ou poste, que diferença faz?
Você prefere morrer de pneumonia simples ou dupla? rs
Paz e Luz!

Se pegarmos lendas pagãs veremos que outros deuses também foram crucificados, caso de Hórus, as lenda de Jesus é plágio, por que será que os cristãos não dizem isso?
Bem, isso é fácil de responder.
Cristo morreu em um poste.O fato é que a palavra foi mal interpretada,é como se fosse um erro de tradução.
De fato, eu também andei fazendo minhas pesquisas...

'Cruz' é uma tradução da palavra latina 'crux' que foi a tradução para staurós e XULOU, só por isso já dá pra vislumbrar uma adulteração da verdade visto que o antigo Imperio Romano está envolvido... mas todas as Bíblias traduzidas para o português mostram em alguns textos que Jesus foi pregado num madeiro. O que podemos concluir disso? "Cruz" é mesmo sinônimo para 'madeiro'? - 'poste'(Pau cravado verticalmente no chão) é UMA haste de madeira, ferro ou cimento - 'madeiro' antes de tudo é "peça ou tronco grosso de madeira" (um poste?) , enquanto cruz, é primeiramente "Antigo instrumento de suplício, constituído por DOIS madeiros" - (Aurélio XXI). Agora veja o que diz o dicionário bíblico do site Bíblia Católica Online...
CRUZ
Instrumento romano de tortura, reservado para escravos e criminosos. Para os judeus o supliciado na cruz era considerado maldito (Dt 21,23; Gl 3,13). Mas, depois que Jesus foi supliciado na cruz, esta se tornou o símbolo religioso do seguimento humilde e abnegado de Cristo.

Comparemos os textos apontados na Septuaginta Grega com a Bíblia Ave Maria (do site)
Deut. 21:22.
Septuaginda
ean de genhtai en tini amartia krima qanatou kai apoqanh kai kremashte auton epi XULOU (TAMBÉM) 23. ouk epikoimhqhsetai to swma autou epi tou xulou alla tafh qayete auton en th hmera ekeinh oti kekathramenoV upo qeou paV kremamenoV epi XULOU kai ou mianeite thn ghn hn kurioV o qeoV sou didwsin soi en klhrw
Gálatas 3:13. cristoV hmaV exhgorasen ek thV kataraV tou nomou genomenoV uper hmwn katara gegraptai gar epikataratoV paV o kremamenoV epi XULOU
Bíblia Ave Maria
Deut. 21:22. Quando um homem tiver cometido um crime que deve ser punido com a morte, e for executado por enforcamento NUMA ÁRVORE [suspenso A UMA ÁRVORE - Ed. Pastoral],
23. o seu cadáver não poderá ficar ali durante a noite, mas tu o sepultarás no mesmo dia; pois AQUELE QUE É PENDURADO É UM OBJETO DE MALDIÇÃO DIVINA. Assim, não contaminarás a terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança.
Gálatas 3:13. Cristo remiu-nos da maldição da lei, fazendo-se por nós maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que é suspenso NO MADEIRO (Dt 21,23).

Vejamos também...

Atos 5:30
O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, que vós matastes, suspendendo-o NUM MADEIRO.
o qeoV twn paterwn hmwn hgeiren ihsoun on umeiV dieceirisasqe kremasanteV epi XULOU
Jer. 10:3
oti ta nomima twn eqnwn mataia XULON estin ek tou drumou ekkekommenon ergon tektonoV kai cwneuma
porquanto os deuses desses povos são apenas vaidade. São CEPOS abatidos na floresta, obra trabalhada pelo cinzel do artesão, - un madero(um madeiro)La Santa Bíblia - un legno(um lenho)Bíblia Sacra - a tree(uma árvore)King James Version - Ed. Pastoral "um pedaço de pau"

Veja que os textos apóiam que Jesus foi "crucificado" em UM madeiro (lenho, pau, estaca, poste etc) conforme o frisei do dicionário. A cruz como se conhece tradicionalmente, contém DUAS partes de madeiro, mas o testemunho apostólico nos fala que Jesus foi pendurado NUM (em um) madeiro. E em nenhum momento a Bíblia se refere à uma 'cruz" como tendo DUAS partes de madeira.

___

Obrigado
Fonte(s):
http://www.bibliacatolica.com.br/11/30/1…
Bíblia Sagrada - Edição Pastoral - Índice - IntraText CT
http://www.paulus.com.br/BP/_INDEX.HTM

Histórico completo sobre Cronocratores ....Fonte: http://revistaorion.blogspot.com.br/2010/05/os-cronocratores-e-construcao-da.html



* O significado das quatro ordens aqui contempladas, segundo explicação de Devore, é como segue: "O período sinódico de um ciclo de recorrência é o tempo entre duas conjunções sucessivas dos mesmos planetas O resto indica o número de graus em que, por adiantado, tem lugar a segunda conjunção. Um ciclo de recorrência de primeira ordem é, com efeito, uma série de um número dado de conjunções, a cujo término uma conjunção recorre aproximadamente o mesmo grau que no princípio do ciclo. O resto de um ciclo de primeira ordem, se converte então na unidade do ciclo de segunda ordem, que depois de um número dado de recorrências, se repete ainda mais exatamente sobre o grau em que começou seu ciclo de segunda ordem." (pg. 102)
** Haveria alguma relação nas sinódicas, com o signo ou elemento em questão? Temos a seguintes datas: 1901=Capricórnio, 1921=Virgem, 1941=Touro, 1961=Capricórnio, 1980=Aquário, 2000=Touro, 2020=Aquário, 2040=Aquário... Demonstram uma transição progressiva do elemento Terra para Ar.

Da obra Os Cronocratores e a Construção da História, LAWS. As matérias sobre cronocratores existentes neste site, estão no setores Astrologia I, Astrologia III e Auriverde e Neo-Maçonaria.

Ver mais Cronocratores

Um breve Histórico da Formação Sócio-Formativo das civilizações

Existe nisto, uma lógica natural, segundo a qual cada elemento dispõe bases para o seguinte, resultando uma espécie de pirâmide social (que é também, temporalmente, uma montanha de ascensão e descenso). 

Contudo, não estamos aqui exatamente diante de questões ideais, mas reais. Assim, quando falamos em "proletariado", isto não se limita à democracia e à ditadura proletária, mais próprias das civilizações (descenso histórico) talvez, mas inclui o colonialismo, mais próprio das sociedades (ascensão histórica). Isto não significa defender este sistema, mas apenas aceitar a fatalidade, e saber que "o lótus vem da lama" –sempre e quando se tenha o devido empenho para fazê-lo crescer; porque do contrário seria colaboracionismo. Como diz o ditado, "não adianta chorar sobre o leite derramado". Podemos, ainda assim, pensar em reaproveitá-lo de algum modo e, no mais, aprender alguma lição para o futuro.

O fato é que os regimes dos períodos sócio-formativos ("Classes"), são sempre paródias dos verdadeiros sistemas civilizatórios ("Idades"). Certamente, não se pode esperar utopias nos períodos construtivos das sociedades. É com este dilema, inerente ao ciclo humano, que o sábio deve conviver, sabendo que um dia tudo isto haverá de ser ultrapassado, numa curva mais feliz da História. 

É natural que o nosso quadro apresente algumas falhas. Afinal, não devemos esperar fazer da História uma ciência exata. Acaso alguém consideraria que a meteorologia assim o seja? Certamente não, pois, tal como o clima tem as suas leis gerais, ambas estão sujeitas a muitas variantes e determinantes, tidas como incidentais, ocasionais ou cíclicas. Podemos observar que a própria mão humana se revela capaz de interferir no clima, e da mesma forma, também o faria sobre os rumos "naturais" da História. A comparação tem precedência, posto que, durante a Renascença, Robert Fludd chamava a cosmologia de "Meteorologia". 

Seja como for, estamos convencidos de que parte do ímpeto revolucionário dos séculos XVIII e XIX, se devia ao conhecimento dos cronocratores. A Renascença reuniu um conhecimento universal significativo, dando mesmo muito valor à astrologia. Com isto ela preparou as bases do Iluminismo, como doutrina histórica. Talvez a própria idéia de Renascença seja uma concepção algo cíclica, destinada a iluminar novos períodos da História, a partir da luz do classicismo universalista. 

Neste sentido, importa observar que, na atualidade transitamos pela metade do ciclo maior. E, tal como na China a Capital federal era transladada para o Sul a esta altura da história, entre nós ela se mudou para o interior. Isto teria conseqüências gerais importantes, na medida em que altera significativamente as estruturas do país, lançando novos desafios e oportunizando outros processos culturais, desta feita mais nacionalistas e espirituais, sobre as bases sócio-materiais consolidadas. É claro que, nada disto, acontece apenas "naturalmente", antes representando potencialidades. Cabe ao ser humano fazer desabrochar a estas sementes, com a ajuda da sabedoria eterna e das ciências reveladas que recebe do Alto. 

Estamos iniciando a Etapa do AR com determinações para Agua e Terra........

Da mesma forma, viu-se que existe uma variante no ciclo terciário entre 800 e 960 anos. Ora, seguindo outra tradição universal, não nos furtamos à possibilidade de considerar esta oscilação um quinto período especial de 200 anos –no caso, dedicado à síntese ou à quintessência–, seguindo nisto, por sua vez, a mesma fração de 1/5 existente na proporção entre construção-desconstrução do ciclo racial.

De fato, a oscilação de 200 anos das conjunções terciárias (ou entre 800 e 960 anos), determina naturalmente um quinto período especial de 200 anos aproximadamente, o qual merece ser atribuído à uma quintessência, seja na sua disposição particular (após quatro ciclos de 200 anos), seja pelo aspecto geral, como geralmente se atribui aos lapsos existentes entre calendários semelhantes. O quinto ciclo é reforçado e enfatizado por sua dupla natureza: a secundária e a terciária. Ao mesmo tempo em que se apresenta de forma algo indeterminada pelo fato da oscilação. Porém, tal coisa já ultrapassaria a estrutura de "zodíaco" que desejamos analisar aqui –o qual, como deve ficar claro, é estrutural, e não astronômico–, ainda que se possa e deva realmente integrar como uma etapa de coroação, dentro de uma oportuna abordagem especial.

O quadro resultante é o que segue abaixo. O início é em baixo à esquerda, e os setores em cinza representam etapas futuras ou ainda não consolidadas:

Para familiarizar-se com a linguagem simbólica que origina os signos, na forma de "Ritmos" e "Elementos", digamos que:

1. "Cardinal" = pioneirismo, ímpeto, etc.;
2. "Fixo" = instituições, poder central, etc.;
3. "Mutável" = adaptações, transformações, etc.;
4. "Fogo" = dinamismo, espiritualidade, etc.;
5. "Ar" =intelectualidade, versatilidade, etc.;
6. "Água" = psiquismo, imaginação, etc.;
7. "Terra" = praticidade, organização, etc.

Assim, os períodos iniciais dos bicentos, são sempre fundamentais, no sentido de implantar novas coisas ("Cardinal") ou determinar novas fundações. É o que se chamaria de "a novidade do século", acrescida (ou acumulada) pelo caráter duplo que adquire aqui.

Logo, segue um período de consolidação ("Fixo"), mediante medidas institucionais –ou o que se chama de "a questão do poder". Não é fantástico, neste caso, que todas as Capitais Federais tenham sido implantadas justamente nestas etapas centrais dos regimes? Salvador foi escolhida Capital no ano de 1578; o Rio de Janeiro em 1763, e Brasília em 1960.

Finalmente, as crises e o desgaste natural das instituições inspira a transformações ("Mutável"), surgindo assim novas fórmulas e adaptações culturais. Surgem aqui, portanto, os chamados "caminhos alternativos", preparando as novas coisas.

No mais, temos a ordem construtiva dos elementos, representando a organização das classes sociais, formuladas aqui em termos estereotipados e genéricos, dada a relação com os quatro estados de consciência da quádruple estrutura evolutiva humana. Uma coisa importante a ser nisto observada, é que as transformações não são exclusivas. As novas etapas assentam-se sobre a base das antigas, de modo que o anterior não venha a ser necessariamente removido, embora possa ser transformada ou adaptada.

Tal como na cosmologia dos Elementos, as classes também se constroem a partir da mais densa para a mais refinada, na seqüência:

proletariado –> burguesia –> aristocracia –> clero.

As proporções de um Gigante???

Prossigamos: "Na primeira metade de cada ciclo, à parte dos breves picos de violência, o país foi completamente pacífico e próspero, com prevalecente unidade. Nas segundas metades há cinco picos de violência e nenhum intervalo de paz sustentada." (pg. 94) 

Tal coisa permitiria aos analistas chegar a suas conclusões: "O doutor Lee confirmou (...) que quando as conjunções estão em Água e Fogo, tudo vai bem; enquanto estão em Terra e Ar, tudo não anda tão bem. De modo que pode inferir-se que na primeira metade, Júpiter predomina; e na segunda, Saturno." (pg. 95) Ocorre também que, no sistema clássico, Júpiter rege signos de Água (Peixes) e Fogo (Sagitário), e Saturno rege signos de Terra (Capricórnio) e Ar (Aquário). 

Apenas não devemos acatar assim, à primeira vista, uma tal avaliações de valores, porque não sabemos, afinal, exatamente o quê estava por detrás seja dos períodos de paz ou nos de lutas. Um período colonialista de pax armada, por exemplo, seria a lógica de certas fundações sociais. Assim como um período de lutas libertadoras, poderia naturalmente lhe suceder. E isto poderia já requerer uma outra interpretação dos papéis dos Cronocratores dentre as várias possíveis, como sugerem os mitos com suas nuances e variantes. Saturno ou Cronos, por exemplo, é tanto o Ceifador, como o senhor da Idade de Ouro -passado enquanto regente de Capricórnio, e futuro enquanto regente de Aquário-, numa função que lhe equipara ou mesmo identifica à do duplo-Janus. 

Cosmologia Social ou o Zodíaco do Milênio 

Somos informados ter havido uma conjunção maior –que se dá em Sagitário e, portanto, no elemento Fogo– no século XVI, marcando o início da colonização do Novo Mundo. 

O ano de 1592 representa, para as Américas, um nascimento, um marco no tempo, credenciando assim a criação de um horóscopo racial ou coletivo, isto é, um calendário (no caso, ainda de natureza laica ou mundana). E o mesmo se daria com o ano de 1500, para o Brasil.

Aparentemente, existe uma certa lacuna nas Doutrinas do Tempo, no sentido de ser dar pouca ênfase à etapas preparatórias dos ciclos históricos. De nossa parte, alcançamos uma solução satisfatória e perfeitamente análoga à formação do ser humano, na adoção do período do milênio como preparação do ciclo racial (5 mil anos) –isto é, a formação das classes sociais–, permitindo-nos com isto integrar o ciclo maior dos cronocratores. Afinal, a idéia do milênio também é de grande importância na tradição universal, inclusive a em nível de profecias. Este ciclo estaria previsto unicamente na doutrina dos kalpas e manvantaras, e ainda assim de forma indireta, na medida em que resta dos cômputos regulares. 

Contudo, em nossa análise, também caberia fazer uma adaptação zodiacal, na verdade, uma síntese entre o zodíaco ocidental e o zodíaco oriental –também baseado nos ciclos de Júpiter, precisamente–, ou o europeu (greco-caldeu) e o asiático (sino-tibetano). Isto será feito, preservando os signos ocidentais, e adotando os agrupamentos elementares ao estilo oriental; porquanto este se expressaria melhor nesta espécie de cosmologia formativa (sic), ao passo que o anterior, com sua característica alternada, teria maior relação com uma ordem dinâmica propriamente civilizada ou constituída ("alquímica") –e portanto posterior à formação das classes, que é o tema de que devemos nos ocupar. 

Na integração dos ciclos, inserimos os de 60 anos nos de 200 anos, como três tempos-gerações, reunindo de resto os três setores (signos) de cada elemento (classe social). Afinal, as gerações não apreciam se repetir, e cada qual sabe ser responsável por algo novo. A conta totaliza 3x60=180 anos. Os 20 anos que restam, um ciclo sinódico portanto, fica por conta dos 1/10 necessários à transição, empregados na doutrina do manvantara, por exemplo. 

Ciclos de Influências para o BRASIL.......

Em nossa obra Terra Brasillis, apresentamos as seguintes correlações territoriais (o quadro se insere também na proposta tetra-regimental –ver setor Movimento Auri-Verde neste portal):

Ciclos ............. Natureza ............. Alcance

a. 20 anos ........... Sinódica .................. Provincial
b. 60 anos ........... Mínima .................... Estadual
c. 200 anos .......... Média ..................... Regional
c. 800 anos .......... Máxima ................... Nacional

Estas correlações indicam a extensão espaço-temporal do projeto que os governantes deveriam planejar -pelo menos seria esta a potencialidade de suas dimensões. É claro que isto daria margem a correntes políticas e a dinastias regenciais. Estudos têm revelado que as dinastias chinesas, por exemplo, tem concordado com tais correlações –no caso, no tocante ao período maior.

Consta que este ciclo maior seria de descoberta recente: "Mais recente é o descobrimento de um ciclo por um moderno histórico investigador não-astrológico, o doutor J. S. Lee, quem com a ajuda de Lin Yutang e do doutor Hu Shih, um dos grandes eruditos da China, estudou a incidência do conflito civil na China deste o ano de 1100 antes de Cristo, até 1930 da nossa era. A média dá um valor de 794 anos." (pg. 94)

Este ciclo também varia entre 800 e 960 anos. Este último se aproxima do ciclo de Saturno-Urano, de 1089 anos. Esta avaliação da cultura chinesa, parece confirmar a nossa tese de que os processos "formativos" das classes sempre se repetem no decurso dos milênios, mesmo sob os altos ciclos civilizatórios, não se tratando porém já de uma formação original, embora não se chegássemos ao ponto de dizer se tratar de ordem inversa-desconstrutiva também nisto.

O interessante nisto, seria a forma precisa como ele se acha "dividiria" a História ao meio: "O doutor Lee descobriu que 540 anos após o começo de cada ciclo chinês, o país se dividiu em Norte e Sul, e a capital foi mudada do Norte para o Sul. Duas datas são de 3 anos após as conjunções de Mutação." (pg. 100)

Assim, era sempre após dois ciclos de Mutação (200 anos), ou 400 anos (após metade de um ciclo anterior), que ocorria tais cisões. Tal coisa corresponde, como veremos, aos pares de classes sociais de mesma natureza. O período corresponde ao Batkun maia, com cerca de 400 anos, cuja importância seria possível minimizar, dada a sua fórmula quadrada ou circular em torno daquela que representava a unidade de tempo pré-colombiano –isto é, 20 x 20 anos.

O ciclo de 500 anos era muito conhecido dos antigos, havendo sido relacionado por Heródoto ao mito egípcio da Fênix. O profeta Daniel também trata dele em sua previsão da reconstrução do templo -sempre a renovação, portanto. Consta que tal ciclo servia para harmonizar ou confluir os calendários solar e lunar (cf. pg. 119).

sábado, 29 de junho de 2013

Os Cronocratores......

1. SINÓDICA. "Este fenômeno ocorria a cada 20 anos, com um avanço de uns 243º." (pg. 118)*** O ciclo de 20 anos das conjunções sinódicas Júpiter-Saturno, representa a unidade de tempo pré-colombiano, o Katun, a mesma sobre a qual José Arguelles faz sua análise do "tear cósmico". À parte uma certa expressão coletiva, esta unidade também se prestaria à natureza individual. Nisto, o termo recebe aqui uma outra acepção: "Em outro sentido, a palavra cronocratores se aplica aos governantes das Sete Idades do Homem" (pg. 120). Nisto, Júpiter e Saturno também aportam uma importância particular. Algo disto passaria na seguinte constatação: "Com freqüência se supôs que a estrela de Belém, foi uma conjunção Júpiter-Saturno" (pg. 118). Uma certa versão, recolocaria a conjunção da idade dos 20 anos do Cristo, aludindo ao despertar da vocação espiritual. E quem sabe novamente aos 40, quando muitos avatares dão início à sua missão pública. 

2. PRIMÁRIA "O ciclo de recorrência de primeira ordem de Júpiter-Saturno, 59.577 anos -todos os valores são médios, baseados em movimentos médios- é provavelmente o ciclo de 60 anos de que tanto falaram os antigos; é o período de "estancamento social", ou o tempo entre a introdução de uma nova invenção ou inovação social (Urano), e sua adoção e difusão em nível institucional na sociedade organizada (Júpiter-Saturno)." (pg. 94) Tais conjunções "são denominadas "mínimas ou especiais." (pg. 118) Naturalmente, este período também se prestaria muitas vezes como média de vida individual. 

3. SECUNDÁRIA. "O ciclo de recorrência de segunda ordem destes dois planetas, é o ciclo da Grande Mutação que tanto significou na astrologia Mundial dos antigos." (pg. 94) "Durante uns 200 anos (exatamente 198 anos, 265 dias), estas conjunções se repetiriam sucessivamente em um signo de mesmo elemento. (...) Nas séries, há dez conjunções nos Signos de elemento Fogo, dez nos de Terra, etc." (pg. 118)" (pg. 118) As conjunções se revesam nos signos de cada elemento, em número de dez, donde se chamar tais conjunções de médias ou triangulares; e então passam a ocorrer em um novo elemento, naquilo que se chama de "mudança de trígonos". Nota-se que a série de dez conjunções em cada um dos quatro elementos, num total de 40, reproduz estruturas cabalísticas conhecidas, como são os Arcanos Menores, assim como a recorrência da Árvore Sefirótica (que é decimal) pelos Quatro Mundos. 

4. TERCIÁRIA. "Por fim, a cada 800 ou 960 anos reaparecem em Sagitário, cumprindo-se a grande conjunção climática que marcava períodos extremos da história da humanidade. Esta conjunção fez a sua reaparição em Sagitário no começo da era cristã, e novamente nos séculos VIII e XVI, produzindo períodos de grandes transtornos mundiais." (pg. 118) 


Qual o Motivo para se ter CALMA no que está ocorrendo no Mundo??


Política Religião e Economia como um SISTEMA CADUCO
política /religião/economia= prostituta
Que isto,... não xinga as prostitutas... rs
exploram o povo???
Mas todo sistema tende ao fracasso
se o povo não ENTENDER q este é de mais de 300anos e está na hora de MUDAR???
VOLTAMOS NOVAMENTE AO [ ]
Mas o povo deve adormecer agora para acordar nas eleições do ano que vem.
é a fórmula do [ ]
O que é"[]"
?
mas nesta fórmula existe o
Vc é casado?
Cronocrator que está passando
ás vezes me dá um ROSA....
FALO a maioria do tempo de improviso
e com várias pessoas ao mesmo tempo também
Não entendi nada... mas tudo bem.
Cronos= TEMPO
siga o tempo de 300anos atrás???
1713
estaríamos em 2033 mais para mais
são ciclos de 20 anos
Do que está falando?
para Mudar os 20 presariam de 60 anos
Ciclo de vida
para mudar os 60 anos necessitariam mais ou menos 240 anos
já estamos passando para o outro ciclo que levaria 900 anos para mais
entre 800anos e 960anos
Por isso o Sistema está voltado para o MUNDO GLOBALIZADO
Vou pensar no que vc escreveu
agora tenho que ir dormir... abrçaos
22:19
oS CRONOCRATORES São o mecanismo que o homem MEXEU para que os HUMANOS fiquem PERDIDOS no [ ]
por isso que falo no [ ] como forma de MANIPULAR o Homem
vou passar para o Deus [ ] leia lá ou nos outros fóruns. Os mayas entendiam isso pois usavam o número 20 como sagrado ou a numeração..... O que nós usamos atualmente é decimal de 10 por isso se perdeu o FATOR TEMPO.....
300anos=revolução industrial e AS LUZES