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domingo, 30 de junho de 2013

Estamos iniciando a Etapa do AR com determinações para Agua e Terra........

Da mesma forma, viu-se que existe uma variante no ciclo terciário entre 800 e 960 anos. Ora, seguindo outra tradição universal, não nos furtamos à possibilidade de considerar esta oscilação um quinto período especial de 200 anos –no caso, dedicado à síntese ou à quintessência–, seguindo nisto, por sua vez, a mesma fração de 1/5 existente na proporção entre construção-desconstrução do ciclo racial.

De fato, a oscilação de 200 anos das conjunções terciárias (ou entre 800 e 960 anos), determina naturalmente um quinto período especial de 200 anos aproximadamente, o qual merece ser atribuído à uma quintessência, seja na sua disposição particular (após quatro ciclos de 200 anos), seja pelo aspecto geral, como geralmente se atribui aos lapsos existentes entre calendários semelhantes. O quinto ciclo é reforçado e enfatizado por sua dupla natureza: a secundária e a terciária. Ao mesmo tempo em que se apresenta de forma algo indeterminada pelo fato da oscilação. Porém, tal coisa já ultrapassaria a estrutura de "zodíaco" que desejamos analisar aqui –o qual, como deve ficar claro, é estrutural, e não astronômico–, ainda que se possa e deva realmente integrar como uma etapa de coroação, dentro de uma oportuna abordagem especial.

O quadro resultante é o que segue abaixo. O início é em baixo à esquerda, e os setores em cinza representam etapas futuras ou ainda não consolidadas:

Para familiarizar-se com a linguagem simbólica que origina os signos, na forma de "Ritmos" e "Elementos", digamos que:

1. "Cardinal" = pioneirismo, ímpeto, etc.;
2. "Fixo" = instituições, poder central, etc.;
3. "Mutável" = adaptações, transformações, etc.;
4. "Fogo" = dinamismo, espiritualidade, etc.;
5. "Ar" =intelectualidade, versatilidade, etc.;
6. "Água" = psiquismo, imaginação, etc.;
7. "Terra" = praticidade, organização, etc.

Assim, os períodos iniciais dos bicentos, são sempre fundamentais, no sentido de implantar novas coisas ("Cardinal") ou determinar novas fundações. É o que se chamaria de "a novidade do século", acrescida (ou acumulada) pelo caráter duplo que adquire aqui.

Logo, segue um período de consolidação ("Fixo"), mediante medidas institucionais –ou o que se chama de "a questão do poder". Não é fantástico, neste caso, que todas as Capitais Federais tenham sido implantadas justamente nestas etapas centrais dos regimes? Salvador foi escolhida Capital no ano de 1578; o Rio de Janeiro em 1763, e Brasília em 1960.

Finalmente, as crises e o desgaste natural das instituições inspira a transformações ("Mutável"), surgindo assim novas fórmulas e adaptações culturais. Surgem aqui, portanto, os chamados "caminhos alternativos", preparando as novas coisas.

No mais, temos a ordem construtiva dos elementos, representando a organização das classes sociais, formuladas aqui em termos estereotipados e genéricos, dada a relação com os quatro estados de consciência da quádruple estrutura evolutiva humana. Uma coisa importante a ser nisto observada, é que as transformações não são exclusivas. As novas etapas assentam-se sobre a base das antigas, de modo que o anterior não venha a ser necessariamente removido, embora possa ser transformada ou adaptada.

Tal como na cosmologia dos Elementos, as classes também se constroem a partir da mais densa para a mais refinada, na seqüência:

proletariado –> burguesia –> aristocracia –> clero.

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