
Sempre considerei fascinantes os rótulos criados para a explicação de fenômenos vinculados aos professantes do Islamismo. “Terrorismo muçulmano”, “fundamentalistas islâmicos” e mais recentemente, “A INVASÃO MUÇULMANA”. O último ganhou destaque em função de características demográficas peculiares da Europa atual. O paradoxo é que situação contemporânea europeia, a partir de sua transição demográfica, induziu a absorção de mão de obra imigrante. Seja composta por magrebinos, paquistaneses, turcos, entre outros, essa força de trabalho configura-se, predominantemente, como maometanos.
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