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terça-feira, 17 de abril de 2012

25ö Fórum da liberdade o Estado é ineficiente para tomar conta dos seus custos......

Último painel do evento debateu o tema "Drogas, Violência e Liberdade"

Brasil não está pronto para debate sobre legalização das drogas, avaliam participantes Letícia Pakulski/Agencia RBS
Segundo Efraim, é preciso ampliar o volume de recursos aplicados em programas antidrogasFoto: Letícia Pakulski / Agencia RBS
O Brasil ainda não está pronto para uma discussão sobre a legalização das drogas, avaliaram os participantes do sétimo e último painel do 25º Fórum da Liberdade, Drogas, Violência e Liberdade. Para o deputado Efraim Filho, presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, o Estado não investe o suficiente para arcar com os custos de saúde pública e segurança decorrentes de um possível aumento do número de usuários.

— Como falar em legalização de drogas? Apenas 3% da população brasileira usa drogas e o Estado é ineficiente em tomar conta disso. O Estado não está preparado para a legalização das drogas.
Para o promotor e subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, a questão gira em torno da dificuldade, no Brasil, de abordagem e diferenciação clara dos conceitos de "proibido" e "crime":
— Culturalmente estamos muito longe de trabalhar com o não proibido na questão da droga — argumentou.
Antes dessa discussão, é preciso, segundo ambos, focar esforços no alerta para os malefícios decorrentes do abuso de drogase, principalmente entre os adolescentes:
— O primeiro contato dos jovens com a droga se dá com os amigos, irmãos e vizinhos. Para a juventude, tu não podes mentir ou exagerar. A informação tem que ser clara e objetiva para que tenha credibilidade — alerta Dornelles.
Segundo Efraim, é preciso ampliar o volume de recursos efetivamente aplicados em segurança e programas antidrogas para conter o avanço de drogas pesadas no país, como o crack, que segundo estatísticas apontadas pelo deputado, registrou aumento de 700% no consumo em quatro anos.
— Não adianta achar que chegaremos em 2037 com um país desenvolvido sem tratar a questão da droga.
ZERO HORA

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