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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Canção de Ana Cristina.......Max Diniz Cruzeiro 20 min · Brasília 26/06/2014

Canção de Ana Cristina
Para alcançar distâncias eu nada seria
se não tivesse como guia um número
Para fazer meu coração chegar a equilíbrio
quantifico pulsações em mim mesmo.
Chegar ao final de uma meta,
nada representaria se não tivesse interiormente
sistemas de pesos e medidas para comparar
o imaginário da coisa pura.
Busco no teorema a inspiração,
Na lua sua curvatura elíptica,
Nas sombras projeções de hipérboles
em integrais em movimentos.
Sobre seu eixo tenho o ângulo do seu sorriso.
Sobre o seu olhar a expressão de ouro
Que se desdobra em equações infinitas de Fibonacci.
Mulher: sóis função que embeleza a alma...
Canção de derivadas canônicas de sentimento puro
És a tábua que sobre ti os arranjos se fundem
... isto para iluminar a criação por sequências que se desdobram
Hinos que adicionam sonoridade ao meu ouvido
Que subtraem toda a força profana
Na divisão entre o que devo me apegar
Para multiplicar a beleza que em ti enseja.
Mitos do imaginário convertem em elementos do não quantificável,
Desdobramentos da mesma coisa na relação entre o divisível e multiplicável,
Alguns esperam elevar potências esta base para em vez de achar o par ideal
encontrar a grandeza escalar da elevação em si mesmo.
Os ciclos de uma vida fazem de ti fatores exponenciais de volúpia
Para conquistares a imensidão da equação perfeita
Que pode enfim definir o meu mundo pelo encaixe de um axioma.
Meus pensamentos nada seriam sem você mulher
Matriz de muitas equações de gestação da vida
Razão fatorial de inúmeras combinações
Que permutam sua natureza de ser em arranjos complexos
Cujas sequências geram progressões aritméticas e geométricas
Da sua simetria na formação de réplicas perfeitas mais aperfeiçoadas,
Sobre teu eixo me guio em volúpias de pensamento
Onde me concretizo em razões de positividade
Ao deixar passar por mim as incógnitas negativas
Sem ti, eu jamais saberia a existência do infinito
E nem tão pouco do vazio, minha existência encontraria uma noção de vida.
Não pretendo ser maior que ti, nem tão pouco menor que teus passos,
Quero caminhar na igualdade de sua grandeza cósmica,
Na intensidade do somatório de suas proezas,
Fazer de ti o algo alcançável é estímulo para meu crescimento
E tudo que me fizeres alusão à desolação, que tu mulher me compreendas
Para fazer com que eu decresça toda falha minha da não mensuração ideal de seu projeto de vida.
Interpolações ei de usar para entender sua essência,
Conjugar o desconhecido para chegar à raiz de sua consciência.
Seu espírito é nobre Cristina de Máthema,
Sobre os arcos dos templos gregos sem ti as tangentes não se equilibrariam
na forma de colunas do templo de Ana cuja luz dela derivou o criador.
Hoje na sepultura repousa Rodes Colossal estrutura oceânica
Sinal que os senos e cossenos, as circunferências e os raios,
não foram capazes de predizer fenômenos naturais...
... por isto de sua precisão projetou de ti a imprecisão,
Embora vós sejais perfeita – Mulher da razão – a primitiva áurea humana
incapaz de calcular todo seu potencial se curvou ao caos
Até que possa em ti encontrar novamente toda a plenitude de sua essência.
Autor: Max Diniz Cruzeiro

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