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sábado, 14 de junho de 2014

A Sociedade do Deslocamento......


http://www.lenderbook.com/pagina.asp?IdMenu=310
Sociedade do deslocamento


As forças físicas estão em constante atuação no ambiente. Sua natureza é difusa e alguns desdobramentos de luz por atrito se conflitam para formar material condensado que por compartilhar um mesmo espaço assume densidades diferentes. Essas densidades de matérias continuam em seu limiar a se contrair e a se expandir pela influência direta das forças que regem o universo.
As diferentes densidades que constituem uma massa interagem que as forças físicas e produzem o efeito da deformidade da aparência ou a simples mudança vetorial que causa o fenômeno que qualificamos como deslocamento.
O princípio deste deslocamento está na variação de forças que refletem umas nas outras onde o diferencial interfere na integridade da massa provocando uma mudança no seu estado estacionário fazendo-a migrar para outro local do ambiente.
Todo organismo vivo precisa desta capacidade de deslocamento. Esta síntese ativa em nosso inconsciente o conceito de transporte. Internamente todos os organismos vivos necessitam sintetizar partículas para reposição, alimentação, excreção, defesa, ativação e inibição de vários processos orgânicos.
Não existe transporte sem deslocamento e nem deslocamento sem meio de transporte.
Toda espécie se especializou no transporte de cargas elétricas até seu interior. Utilizam para isto componentes hormonais que são excretados por uma infinidade de mecanismos. Geralmente os seres vivos utilizam para o deslocamento de substâncias os meios de transportes liquefeitos-viscosos – que como rios fazem correr os filamentos de elementos necessários para equilibrar suas próprias funções vitais.
É impossível ser uma criatura biológica sem um mínimo deslocamento, seja de natureza interna ou externa, que a mantém integra em relação o ambiente.
Porém este conceito de deslocamento por si só não é suficiente para definir um objeto como “criatura” uma vez que o biológico recorre a capacidade de replicação coletiva como status para uma existência vital. Esta replicação pode ocorre sobre o “vital” tanto pela reprodução de suas células ou a tentativa de herança para a formação de outro ser que tenha padrões estabelecidos pela genética transferida, mesmo que não crie cópias perfeitas.
Uma pedra, por exemplo, transporta a si mesma, mesmo estando parada para um observador, na observância de outros elementos justapostos que compartilham o ambiente onde o objeto está inserido. Cristais podem aderir a sua face e incorporar a ela mais textura e aumentar seu volume intensamente, porém cada partícula a ela aderida na sua formação primária não tem a propriedade de se refazer, além de não constituir um sistema interativo em que uma parte dependa de outra para a própria subsistência. A densidade cristalina da pedra permite apenas o transporte das forças físicas que a mantém em constante estado de solidez e a transferência de outras forças externas. Elas ao entrarem em atrito com a massa sólida formadora do elemento “pedra” produzirão uma sequência de fenômenos cuja intensidade do impacto causado pelas forças externas determinará a integridade futura do objeto, pois a reação em cadeia das estruturas atómicas cristalizadas irá provocar rupturas de escala até que o estímulo for neutralizado pelas forças de coalisão das partículas no interior deste elemento.
Todas as espécies aprendem a utilizar o meio como mecanismo de direcionamento das forças físicas e químicas para mudar a sua posição ou eixo em relação ao seu contexto dentro do habitat. Algumas espécies são mais especialistas que outras na capacidade de transformar variantes físicas em motores capazes de aproveitas as características do meio para variar sua sequência dentro deste ambiente.
Os seres humanos são especialistas no deslocamento das forças físicas e químicas e até mesmo biológicas para satisfazer sua necessidade de interação com o habitat.
Seres vivos são especialistas em transporte e quanto mais adaptados ao deslocamento de seus eixos em relação a outros elementos de um ambiente, mais aptos estão na continuidade dos padrões de existência.
A principal vantagem do deslocamento de populações de organismos está em diminuir o esforço da mutação interna face a mudanças bruscas do habitat, pois deslocar-se para outro ponto onde se encontra as condições ideais para a continuidade da existência requer apenas manipulação de angulações e manobras de forças interativas físicas e químicas do que mudar toda uma estrutura complexa, funcional e sistêmica por meio de mutação para garantir a vida. Mudar as características vitais afeta o equilíbrio da hereditariedade do conhecimento, uma espécie pode perder toda ou grande parte da informação armazenada para adaptar-se velozmente face uma mudança brusca. Então para que enfrentar tantos problemas de uma magnitude tão complexa, se em vez disto toda a sociedade ou colônia pode simplesmente migrar para outro ponto através de deslocamento?
Este princípio é importante para compreender quais as espécies têm características de adaptação mais depuradas que outras sob a ótica das táticas escolhidas para enfrentar as variações do habitat. Toda sociedade só existe por fazer parte de uma dinâmica de deslocamento que a define.


13/6/2014 - Max Diniz Cruzeiro

Um comentário:

  1. Paulo Leonardo Castilho Pires Veja que já percebí que até nossa SOMBRA além do SOL e o Nosso Planeta se deslocaram um pouco do Nível que era habitual ........Muitos não perceberam ainda este deslocamento devido ao seu Desvio Mental (Zumbis)

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